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resumo de embriologia do sistema cardiovascular - teresa marcílio 29.10

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EMBRIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
 O início do desenvolvimento do coração ocorre na terceira semana, quando células ectodérmicas, migrando através da linha primitiva originam o mesoderma intra-embrionário.A placa pré-cordal, formada pela firme aderência entre o ectoderma e o endoderma, situada na região cefálica do embrião, desvia o mesoderma lateral e cefalicamente. Esse mesoderma em forma de ferradura em torno da placa pré-cordal constitui o mesoderma cardiogênico e o local onde se encontra é a área cardiogênica.
O mesoderma cardiogênico, tal como ocorre com o mesoderma lateral de todo o disco germinativo se delamina: forma-se uma folha parietal e uma folha visceral as quais delimitam a futura cavidade pericárdica... O celoma apresenta a forma de ferradura, suas paredes são formadas pelos folhetos Esplancnopleurico( que reveste o tubo digestivo por fora ) e Somatopleurico ( que forra o ectoderma por dentro )
FORMAÇÃO DAS PLACAS CARDIOGÊNICAS E CAVIDADE PERICÁRDICA
Na região cefálica(ventral) do Intestino Primitivo, as esplancnopleuras de cada lado, originam grupamentos de células mesênquimais : as Placas cardiogênicas, que se agregam formando cordões angioblásticos.Os cordões adquirem luz formando os Tubos Endocárdicos. Ocorre o aprofundamento das esplancnopleuras de cada lado , em volta do tubos endocárdicos, formando dois fundos de sacos posteriores e dois anteriores, esboçando assim a futura cavidade pericárdica. Entre os fundos de sacos anteriores se encontra o Mesocárdio ventral (posteriormente regride) e entre os fundos de sacos posteriores se encontra o Mesocárdio dorsal que regride parcialmente e da origem ao septo Transverso.
Manto Mioepicárdico, Gelatina cardíaca e Endocárdio
As esplancnopleuras em volta dos tubos endocárdicos se espessam , originando o Manto Mioepicárdico. Entre o manto Mioepicárdico e os Tubos endocárdicos, também originado das esplancnopleuras se forma um mesênquima pouco celular, a: Gelatina Cardíaca..
O manto Mioepicárdico origina o MIOCÁRDIO e o EPICÁRDIO ( folheto visceral da cavidade pericárdica). A gelatina Cardíaca origina o tecido Subendocárdico, o endotélio dos tubos origina o ENDOCÁRDIO. 
Os dois tubos endocárdicos se fusionam na linha média no sentido crânio-caudal com seus respectivos mantos mioepicárdicos, em decorrência das pregas laterais.
PREGA CEFÁLICA.: 21 dias (A e (B).
26 dias (C)
 O desenvolvimento da prega cefálica desloca a área cardiogênica para uma posição caudal em relação à placa precordal e de igual maneira a placa precordal se coloca caudalmente à extremidade cefálica do tubo neural. A área cardiogênica irá se situar ventralmente ao intestino anterior e caudalmente a membrana buco-faríngea.
PREGAS LATERAIS
 Em decorrência das pregas laterais os dois tubos endocárdicos acompanhados de seus mantos mioepicárdicos aproximam-se da linha média , onde se fusionam.. Forma-se assim um tubo cardíaco único, situado ventralmente ao intestino cefálico. Logo após essa fusão, o mesocárdio ventral, em toda sua extensão , e a parte média do mesocárdio dorsal são reabsorvidos; e o tubo endocárdico único, revestido por seu manto mioepicárdico tem aspecto de uma alça fixada apenas pelas extremidades.
 Ocorre o crescimento do coração e da cavidade pericárdica e esse crescimento aproxima o epicárdio à somatopleura que vai constituir o folheto parietal da referida cavidade.
EVOLUÇÃO E TORÇÕES DO TUBO CARDÍACO.
No fim da terceira semana até o final da quarta semana o tubo cardíaco é constituído por cinco regiões que no sentido craniocaudal são respectivamente: Bulbo Áortico, Bulbo Cardíaco,Ventrículo primitivo,Átrio primitivo e Seio venoso.
Internamente as regiões são delimitadas por saliências do endocárdio e externamente pelos respectivos sulcos: Inter-bulbar,Bulbo-ventricular,Átrio-ventricular e Sino-atrial. Este Tubo primitivo está fixado na sua região cranial aos Arcos Aórticos e na sua extremidade caudal ao Mesocárdio dorsal que posteriormente originará o Septo Transverso. 
 No fim da quarta semana o Tubo cardíaco vai sofrer torções e após as torções ocorrerá a septação das câmeras cardíacas. As torções são conseqüências do maior crescimento do tubo
cardíaco em relação a Cavidade Pericárdica e por suas extremidades se encontrarem fixadas.
 
TORÇÕES
 As torções se iniciam com o aprofundamento dos sulcos átrio-ventricular direito e bulbo-ventricular esquerdo.
A TORÇÃO NO PLANO FRONTAL.
 Levará o bulbo-cardíaco que originará o ventrículo direito a se deslocar para a direita e o ventrículo primitivo que originará o ventrículo esquerdo a se deslocar para a esquerda. O aprofundamento do sulco bulbo-ventricular esquerdo formará o Esporão Cono-ventricular ou rebordo bulbo(cono)ventricular. A câmera Atrial única se comunicará com o ventrículo primitivo através do Canal átrio ventricular primitivo.
A TORÇÃO NO PLANO SAGITAL.
 Levará ao deslocamento do átrio primitivo que originará os átrios direito e esquerdo, bem como ao seio venoso que originará parte do átrio direito para uma posição dorsal (atrás) dos ventrículos direito e esquerdo. O átrio primitivo cresce lateralmente, abraçando a porção mais ventral do coração: Porção superior do bulbo cardíaco e do tronco-cone. O crescimento atrial é acompanhado pelo crescimento do canal átrio-ventricular primitivo que assim passa a comunicar tanto o ventrículo primitivo como o ventrículo direito com a cavidade atrial única quando então o canal átrio ventricular primitivo passa a ser o canal átrio ventricular comum.
SEPTAÇÃO DO TUBO CARDÍACO.
 Após ocorrido as torções o tubo cardíaco sofrerá uma série de septações que levam a formação de quatro cavidades: duas superiores e duas inferiores, lado a lado e separadas entre si.
SEPTAÇÃO DO CANAL ÁTRIOVENTRICULAR.
 Ao final da quarta semana dois coxins mesenquimais, Coxins endocárdicos atrioventriculares, aparecem nas bordas ventral e dorsal do Canal atrioventricular que inicialmente dá acesso apenas ao ventrículo esquerdo . Ocorre a regressão do esporão coneventricular e o canal atrioventricular aumenta para a direita passando a ter acesso a ambos os ventrículos. Os coxins endocárdicos ventral e dorsal crescem de encontro um ao outro, se fusionam formando assim o Septo intermédio. Esse septo divide o canal atrioventricular em um óstio direito ,onde se formará a Tricúspide e em um óstio esquerdo, onde se formará a Mitral.Nas bordas esquerda e direita do canal atrioventricular projetam-se os coxins endocárdicos laterais.Esses coxins participam da formação da Mitral e Tricúspide.
VALVAS ATRIOVENTRICULARES.
 Cada óstio átrioventricular é circundado por mesênquima e quando a corrente sanguínea debasta e adelgaça o tecido sobre a superfície ventricular abaixo dessas proliferações, formam-se valvas que permanecem presas à parede ventricular por cordões musculares.Ocorre substituição desses cordões por tecido conjuntivo revestido por endocárdio, as cordas Tendíneas que se ligam aos músculos papilares dos ventrículos ,
SEPTAÇÃO ATRIAL
 O Átrio primitivo único após sofrer septação originará os átrios esquerdo e parte do átrio direito.A septação tem início com a formação de uma saliência em forma de crescente na região dorsal do teto da cavidade atrial única, formando o Septo Primum(Primário). Esse septo cresce em direção ao septo intermédio(atrioventricular), porém não chega a tocar nele, originando uma comunicação entre os dois átrios: o óstium Primum.Antes do óstium primum se fechar isto é, encostar no septo intermédio ocorre reabsorção das porções altas do septo Primum, originando uma segunda comunicação : o Óstium Secundum.
A direita do Septum Primum e em forma de crescente ,surge o Septum Secundum , que cresce em direção cranial e caudal, delimitando uma comunicação maior entre os átrios : o forame Oval ou de Botal. A parede interatrialna vida fetal é constituída : Septum Primum com o seu Ostium Secundum e por o Septum Secundum com seu Forame Oval.
FISIOLOGIA ATRIAL NA VIDA FETAL
 O Septum Secundum é mais espesso que o Septum Primum, ambos se aproximam mas não se fundem, A pressão no átrio direito é maior que no átrio esquerdo portanto o sangue passa pelo forame Oval, empurra o delgado Septum Primum e atinge o átrio esquerdo pelo óstio Secundum.
Existe uma comunicação Interatrial fisiológica na vida embrionária.
DIFERENCIAÇÃO ADICIONAL DOS ÁTRIOS.
 No coração plenamente desenvolvido, o átrio esquerdo embrionário original é representado pelo apêndice atrial trabeculado, enquanto a parte da parede lisa se origina das veias pulmonares. O átrio direito embrionário original se torna o Apêndice atrial direito trabeculado contendo os músculos pectíneos, enquanto o seio das veias cavas, de paredes lisas 
origina-se do corno direito do seio venoso.
 SEPTAÇÃO VENTRICULAR
Em decorrência da torção no plano frontal vimos que o Bulbo Cardíaco(ventrículo direito) e o Ventrículo primitivo(ventrículo esquerdo) se colocam lado a lado. As câmeras se apresentam parcialmentes separadas pelo rebordo bulbo(cono)ventricular ou esporão cono-ventricular o qual é formado pelo crescimento acentuado do sulco bulboventricular esquerdo.Assim o sangue passa do ventrículo primitivo para o bulbo cardíaco e daí para o bulbo aórtico ou Tronco Arterial..
Com a regressão do esporão conoventricular ocorrerá uma comunicação direta entre o ventrículo primitivo e o bulbo aórtico o qual está ocupando uma posição mediana e recebendo sangue de ambos os ventrículos.O deslocamento do bulbo aórtico para uma posição mediana é decorrente da regressão do esporão conoventricular.
 No limite entre o bulbo cardíaco e o ventrículo primitivo, caudalmente, prolifera o Septo Interventricular Primitivo que formará a porção muscular da parede interventricular.
Esse septo cresce em direção ao septo Intermédio (fusão dos coxins endocárdicos ventral e dorsal), mas não se encosta à ele.O restante da parede interventricular isto é, sua porção membranosa se forma por contribuição dos seguintes elementos:1.Coxins endocárdicos dorsal e ventral do septo intermédio. 2. Cristas Conotruncal direita e esquerda que se desenvolvem no Bulbo aórtico (septação do conetronco) 3. Borda livre do septo interventricular primitivo.
 Na vida fetal, por curto período, ocorre uma comunicação interventricular, entre a porção membranosa e a porção muscular do septo interventricular, logo esse CIV se fecha quando termina a formação membranosa do septo Interventricular.
SEPTAÇÃO DO CONETRONCO ( Tronco Arterioso e Cone Cardíaco )
 O bulbo Aórtico é a região compreendida entre o Bulbo Cardíaco e o início dos grandes vasos ( Aorta e Tronco Pulmonar ) e é formado por duas regiões: CONE – região mais caudal, de forma afunilada,correspondente a via de saída dos ventrículos. TRONCO – região mais cefálica do Bulbo Aórtico correspondente as porções inicias da Aorta e das Artérias Pulmonares .
 Para entendermos a septação do Conetronco devemos saber que:
1- O Ventrículo Direito se encontra à direita e em posição ventral.
2- O Tronco das Artérias Pulmonares está à esquerda e em posição dorsal.
3- O Ventrículo Esquerdo se encontra à esquerda e em uma posição dorsal, ele irá se comunicar com a Aorta.
4- A Aorta está em posição um pouco mais ventral e à direita.
Após a septação ocorrerá a comunicação de uma câmera à esquerda e dorsal (VE), com um vaso à direita e ventral (Aorta), e de uma câmera à direita e ventral (VD), com um vaso à esquerda e dorsal (Tronco das artérias pulmonares).
 A septação ocorre com a formação de um septo helicoidal com um giro de 225 graus, o Septo Conotruncal, que se forma pela fusão de duas cristas Conotruncais.
 Próximo ao coração as cristas se dispoem no plano sagital e podemos reconhecer uma Crista Anterior e uma Crista Posterior. Na porção média do Conotronco a crista anterior se desloca para à esquerda e a crista posterior para a direita. Na porção final do Conetronco a crista anterior se colocará em posição posterior e a direita, enquanto que a crista posterior se colocará em posição anterior e à esquerda
As cristas conotruncais se fusionam dividindo o ConeTronco em dois canais de luzes mais ou menos iguais que são a Aorta e o Tronco pulmonar. Na superfície externa se formam dois sulcos em posição correspondente as cristas internas, esses sulcos se aprofundam resultando na separação da Aorta e do Tronco Pulmonar.
VALVAS SEMILUNARES
 Na parede lateral da Aorta e do tronco Pulmonar surgem dois espessamentos ou tubérculos (Coxins Intercalados) que com a contribuição das cristas conotruncais formarão as Valvas Àortica e Pulmonar que regulam o fluxo de sangue do VE para a Aorta e do VD para o Tronco Pulmonar.Externamente e no mesmo plano das cristas conotruncais se forma o sulco Aórticopulmonar que se aprofunda, separando a aorta e o tronco pulmonar.
 
 SEIO VENOSO : Desenvolvimento e Destino.
 Após a torção no plano sagital , o Seio Venoso ocupará a porção mais dorsal do coração, se situando atrás e simetricamente ao Átrio primitivo sendo constituído de uma pequena porção transversa e dois cornos Sinusais, direito e esquerdo. As Veias Vitelinicas, Umbilicais e Cardinal Comum desembocam nos cornos sinusais. Inicialmente a comunicação entre o Seio Venoso e o Átrio é ampla, logo porém o Óstio do Seio se desloca para a direita. Ocorre a obliteração das veias umbilicais e vitelinas esquerdas e como conseqüência o Corno Esquerdo atrofia exceto pequenas porções que originarão a Veia Oblíqua do átrio esquerdo (de Marshall) e o seio coronário. O Corno Direito e suas veias avolumam-se e gradualmente são incorporados ao Átrio Direito constituindo a parte lisa da parede atrial direita.Se formam de cada lado do óstio Sino-atrial pregas valvulares venosas, direita e esquerda que se fusionam dorsocranialmente formando o Septum Spurium. A porção não fusionada (superior) origina as válvulas da Cava Inferior e do Seio Coronário. 
 
O SISTEMA VASCULAR
Três pares de veias drenam para o coração tubular:
1- Veias Vitelínicas levam sangue pouco oxigenado a partir do Saco Vitelino
2- Veias Umbilicais levam sangue oxigenado a partir do primórdio da placenta
3- Veias Cardinais Comuns levam sangue pouco oxigenado a partir do corpo do embrião
 
 
VEIAS VITELÍNICAS.
 Partem do Saco vitelínico pelo pedículo vitelínico, atravessam o Septo Transverso e desembocam no Seio venoso.Os primórdios dos Sinusóides hepáticos que se formam no septo transverso terminam desembocando nas veias vitelínicas
A veia vitelínica direita contribui para a formação das veias hepáticas e porção hepática da veia cava inferior.. Anastomoses das veias vitelínicas em torno do duodeno originam a Veia Porta.Veia vitelínica esquerda degenera.
VEIAS UMBILICAIS.
 Inicialmente correm de cada lado do fígado e desembocam no seio venoso, com o desenvolvimento do fígado, perdem a conexão com o seio venoso e deságuam no próprio fígado. Na 7ª semana a veia umbilical direita regride. Ocorre uma comunicação entre a veia umbilical ( originada da veia umbilical esquerda), com a Veia Cava Inferior, conhecida como Ducto Venoso . Esse Ducto venoso desvia o sangue oxigenado oriundo da placenta, diretamente para o coração., sem passar pela rede de capilares do fígado.
VEIAS CARDINAIS,
 As veias cardinais anterior e posterior drenam as regiões cefálica e caudal do embrião.e desembocam no seio venoso como veias cardinais comuns ou Ductos de Cuvier.Ocorre uma comunicação entre as veias cardinais anteriores direita e esquerda o que drena o sangue da esquerda para a direita. Essa comunicação originará a veia braquiocefálica esquerda.
A veia cardinal anteriordireita junto com a cardinal comum direita originam a Veia Cava Superior. A cardinal posterior regride quase totalmente, parte que permanece origina a raiz da Ázigos e as veias Ilíacas comuns.As veias Subcardinais e Supracardinais terminam por substituir as veias cardinais posteriores.Artérias renal esquerda, supra-renal, gonadais e o segmento da veia cava inferior derivam das Sub-cardinais. A Supra-cardinal também contribui para a formação da veia Cava inferior.
OS ARCOS AORTÍCOS.
 
 Derivados do Primeiro Par de Arcos Aósticos
 Essas desaparecem em grande parte, as porções remanescentes formam as artérias maxilares e também contribuem para a formação das Carótidas externas.
Tubos endocárdicos fusionados.
A
 
Sulco bulboventricular esquerdo
Seio Venoso
Ventrículo Primitivo
Átrio Primitivo
Ventrículo D
Aorta
Tronco Pulmonar
Ventrículo E

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