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Pluralismo Jurídico • Segundo Wolkmer, a defesa da idéia da pluralidade de ordenamentos a partir do século XX teve como jusfilósofos o alemão Otto Von Gierke, os italianos Santi Romano, Giogio Del Vecchio, Cesarini Sforza, nos franceses Maurice Harriou e Georges Renard, ainda que alguns destes autores não negassem a importância do Direito Positivo. • Com a devida atenção, é mister ressaltar as concepções de Eugen Erlich e Georges Gurvitch. Erlich compreende que o direito além das prescrições estatais é aquele direito vivo, advindo das relações concretas e cotidianas da vida das pessoas, das associações e organismos sociais. Segundo Erlich, "para conhecer o estado real do direito, temos de investigar o que a sociedade humana produz”. Enfim, este filósofo do Direito considera que "uma pequena parcela do Direito (Direito Estatal) é que emana do Estado”. • No mesmo sentido, Georges Gurvitch desenvolve uma concepção complexa de pluralismo jurídico. Sustenta Wolkmer que Gurvitch: • "Entende que a legislação estatal não é a única nem a principal fonte do mundo jurídico, existindo outros numerosos grupos sociais ou sociedades globais, independentes do Estado e capazes de produzir formas jurídicas. Cada grupo possui uma estrutura que engendra sua própria ordem jurídica autônoma reguladora de sua vida interior" • Após a Segunda Guerra Mundial, destaca-se o livro “What is Legal Pluralism”, de Jonh Griffiths, ocorreu uma genuína ruptura com o centralismo jurídico (WOLKMER, 1999; 185). Para Griffiths, existe um pluralismo legal, aquele permitido e tolerado pelo Estado, e o verdadeiro pluralismo, este gestado na sociedade e fora do controle do Estado. • No Brasil, mesmo sem uma consistência clara, encontramos idéias atinentes à concepção de pluralidade de ordens jurídicas em Oliveira Viana (Instituições Políticas Brasileiras), José de Mesquita (Direito Disciplinar do Trabalho), Evaristo de Morais Filho, André Franco Montoro (Introdução à Ciência do Direito), Miranda Rosa, José Joaquim Falcão (Justiça Social e Justiça Legal: conflitos de propriedade no Recife), entre outros. • O que a pluralidade de ordenamentos suscita está na formulação do ubi societas, ibi jus (onde há sociedade há Direito), resultado do reconhecimento antropológico de que o direito antecede e sucede as formas de paralisação de positividades, no que concerne ao controle de comportamentos sociais. • Dentre os juristas brasileiros mais expressivos sobre o pluralismo jurídico, destaca-se o professor catarinense, Antônio Carlos Wolkmer. Ele é um ferrenho crítico do dogmatismo jurídico. Para ele, os fundamentos ético- sociológicos devem prevalecer sobre os tecnoformais. Wolkmer considera como pluralismo “multiplicidade de práticas existentes num mesmo espaço socio-político, interagidas por conflitos ou consensos, podendo ser ou não oficiais e tendo sua razão de ser nas necessidades existenciais, materiais e culturais”. Teoria Egológica do Direito • A Teoria Egológica do Direito foi elaborada, nas décadas de 40 e 50, pelo argentino Carlos Cossio (1903-1987), discípulo de Hans Kelsen (1881-1973 ). • Cossio critica Kelsen por valorizar demais a conduta delituosa. Para Cossio, Kelsen usa uma lógica ontológica (do ser), na medida que propõe uma deontologia (lógica do dever-ser). Noutras palavras, o dever ser é um meio para atingir o ser. • Para Cossio, a lógica do “dever ser” carece da conduta humana. Assim, para que haja uma sanção, é preciso haver um sujeito (juiz) que lha aplique. De igual forma, a ilicitude em si não gera automaticamente esta sanção. • Em síntese, a fórmula de Cossio para a norma jurídica obedece ao seguinte enunciado: • Dado um fato gerador, a aplicação da norma (dever ser) depende da conduta (valoração) dos envolvidos (vítima, infrator e juiz). • De acordo com a egologia existencial, o juiz não deve se limitar à interpretação literal da lei ou à intenção do legislador como faziam os exegetas. A lei em seu aspecto gramatical e lógico não passa de um mero objeto externo à conduta. Sabe-se que a norma é composta de elemento lógico, estimativo e dogmático, portanto, egológico. A norma em si traz valorações sobre a conduta a que se refere. • Conforme Cossio, “mais importante que a própria norma é a conduta humana e a interação do ego em sociedade, sendo que uma de suas projeções é o ‘dever-ser’. Assim, a norma é a via pela qual o jurista toma conhecimento da conduta humana, esta sim o verdadeiro substrato no qual se erige o Direito”. • A teoria egológica propugna uma visão tripartida da experiência jurídica, sendo formada por componentes dogmáticos, componentes lógicos e componentes estimativos. • Estes componentes são caracterizados por Cossio de acordo com o seguinte esquema: • Dogmática Jurídica é a criação racional da ciência do direito, corresponde ao que chamamos de Teoria Geral do Direito, que concebe toda a experiência jurídica como uma unidade. • Lógica Jurídica é o elemento racional, mas não determinante do Direito. Para Kelsen, a norma jurídica é uma prescrição, um dever-ser. Neste sentido, nos diz Kelsen que "o ‘dever ser’ simplesmente expressa o sentido específico em que a conduta humana é determinada por uma norma. Neste sentido, Cossio diverge de seu mestre Kelsen ao reservar à Lógica Jurídica de subordinação à conduta, servindo de lente e não de elemento principal do Direito. • Estimativa Jurídica é o momento da valoração, na qual se tem a maior aproximação entre os demais elementos da Ciência Jurídica (normas, valores jurídicos, estrutura lógica, doutrina etc.). Com efeito, ao passo que a norma é tida como "expressão conceitual da conduta", a "valoração está na conduta, que é dinâmica e produtora de juízos”. • Deste modo, a essência da Teoria Egológica reside, sobretudo, na conduta humana compartilhada em todas as suas inter-relações: o Direito é um objeto cultural composto de uma unidade formada de substrato (conduta) e sentido (conhecimento). • Vejamos duas situações hipotéticas, a primeira baseada na Teoria Egológica e a segunda na Teoria Pura do Direito. Primeira hipótese: supõe-se que a Lei deixasse de punir o homicídio; nem por isso a maioria das pessoas sairia por aí matando a esmo. • Nesta concepção, a conduta humana segue fins quase sempre pacíficos e, caso alguém cometesse tal crime, certamente sua conduta seria reprovada não apenas pelos seus pares, mas também pela sua própria consciência, ou seja, o seu próprio ego. A punição, neste caso, serviria para corrigir uma patologia advinda da desobediência a uma conduta inerente ao ser humano: não matar. Aqui, a única teoria que faz sentido é a Egológica. • Na segunda hipótese tem-se a seguinte situação. Os contribuintes não se sentem, via de regra, obrigados ao recolhimento de impostos. Naturalmente, quase ninguém procuraria o Fisco, se oferecendo para pagar o que não deve. Porém, na sociedade moderna, todos são coagidos ao recolhimento dos tributos e, se não o fizerem, estarão sujeitos às penas da Lei. • Aqui, a Teoria Pura de Kelsen tem sentido, visto que coloca a prescrição de conduta vinculada diretamente à punição, cada vez que a prescrição for desobedecida. A punição, neste caso, assume relevância significativa, pois sem ela, ninguém seguiria a conduta prescrita, motivo pelo qual a Teoria Pura do Direito se aplica e obtém resultados. • Concluindo, a grande contribuição que Cossio trouxe ao estudo do Direito foi a nova maneira de olhar a Lei, que deixa de ser o principal elemento da Ciência Jurídica e transforma-se no seu principal meio de conhecimento. Assim o positivismo não é a essência do Direito,mas apenas sua aparência. Cossio está para Kelsen como o dia está para a noite; são duas faces opostas de uma mesma moeda. • A egologia, portanto, defende que os problemas existentes seriam resolvidos por meio da intuição, do pensamento inerente ao ser humano, pois, nesta acepção, a inteligência assimilaria imediatamente a essência do Direito, não sendo necessário recorrer-se, a princípio, a nenhuma Lei. Em outras palavras, Cossio afirma que os seres humanos carregam em si, inerentes em sua conduta, a noção exata e inequívoca do que é Direito. • Enfim, o objeto da ciência jurídica é a conduta humana numa relação intersubjetiva, referenciada por valores éticos, existenciais e normativos, que deve ser interpretada pelo método empírico-dialético. Teoria Tridimensional do Direito • Teoria do Direito internacionalmente conhecida, sistematizada pelo jusfilósofo brasileiro Miguel Reale (1910-2006), em 1968. Reale não foi o primeiro filósofo a idealizar uma teoria tríplice. Há juristas, dentre eles, Emil Lask, Gustav Radbruch, Roscoe Pound e Wilhelm Sauer tinham que, em suas obras, abordaram de forma difusa a tridimensionalidade jurídica. • Miguel Reale buscou, através desta teoria, unifica três concepções unilaterais do Direito: • Sociologia, associada aos fatos e à eficácia do Direito; • Filosofia (Ética), associada aos valores e aos fundamentos do Direito; e • Normativismo abstrato, associado às normas e à vigência do Direito. • Segundo a teoria tridimensional, o Direito se compõe, de forma harmônica, dos três aspectos primordiais: • Aspecto fático, ou seja, o seu nicho social e histórico; • Aspecto axiológico, ou seja, os valores buscados pela sociedade, como a Justiça • Aspecto normativo, ou seja, o aspecto de ordenamento do Direito. • Afirma que a harmonização desses três aspctos gera a Tridimensionalidade Genérica do Direito. Refere-se ao fundamento orgâncio e formal da Teoria. Daí surge a Tridimensionalidade específica e dinâmica, que é a relação dialética entre fato valor e norma, que significa a inserção do valor na realidade fática (fato) de maneira dinâmica; que todo valor (valor) implica na tomada de determinada posição, seja ela positiva ou negativa, da qual resulta uma noção do dever ser (norma), ou seja, da imputabilidade. DIREITO ALTERNATIVO • Direito Alternativo refere-se à intenção de um movimento que quer mudar a Ordem Jurídica. O lema é "fiat justitia, pereat mundus", que quer dizer 'faça-se justiça, mesmo que o mundo pereça'. Procuram com essa concepção formar o "jurista orgânico", um subproduto da ideia de “intelectual orgânico”, de Antonio Gramsci. O Direito Alternativo surgiu na Alemanha (Escola do Direito Livre). O marco foi a publicação do livro “A Luta pela Ciência do Direito”, de Hermann Kantorowicz. • O Direito Alternativo não é uma teoria que explica o Direito, mas uma corrente que sugere que a lei é apenas uma fonte do Direito e que o Direito pode estar fora ou até mesmo acima da lei. Segundo esta corrente, o juiz deve ter uma função social, deve ser um exegeta que interprete a lei na concepção da justiça, não aplicando as leis que ache ser injusta. Assim o juiz não deve ser apenas um mero burocrata. • Os pontos em comum nessa fase eram: 1) não aceitação do sistema capitalista como modelo econômico; 2) combate ao liberalismo burguês como sistema sociopolítico; 3) combate irrestrito à miséria da grande parte da população brasileira e luta por democracia, entendida como a concretização das liberdades individuais, dos direitos sociais, bem como materialização de igualdade de oportunidades e condição digna de vida a todos; e 4) uma certa simpatia de seus membros em relação à Teoria Critica do Direito. • No Brasil, o movimento possui forte coloração marxista. Teve início em meados de 1980 a partir de decisões polêmicas de juízes e desembargadores do Rio Grande do Sul estendendo-se até o Estado do Paraná, principalmente em ações relacionadas à ocupação de terras por membros do MST. Nos demais Estado e principalmente em São Paulo, há muita resistência aos postulados do Direito Alternativo. • Para o Direito Alternativo, geralmente os juízes cultivam posturas burguesas. Com essas posturas enviesadas, para esses juízes pequeno-burgueses, as ocupações de terras significam atos criminosos que põem em risco o Estado de Direito. Para os alternativos, elas representam uma luta legítima e constitucional (função social da propriedade) pela conquista do Direito à terra, significando um aprimoramento da Estado Democrático de Direito. • Segundo os adeptos do Direito Alternativo, a história, mais ou menos, repete-se em relação à propriedade, mudando apenas o seu objeto. Há cem anos, muitos juízes e juristas em geral, defendiam o "divino" Direito de propriedade de alguns brancos sobre a gente negra. Os contras eram tipificados de criminosos, pois agrediam a ordem jurídica. Hoje eles continuam defendendo o irrestrito Direito de propriedade, não mais em relação aos seres humanos, mas no tocante à terra. E os contra permanecem à margem da lei. • Avaliação • Sabe-se que a partir desse movimento, a situação do judiciário do Brasil vem sofrendo profundas transformações. A ordem jurídica tem sido seriamente questionada e as decisões judiciais têm sido objeto de profunda atenção dos especialistas ou da própria mídia, principalmente aquelas de repercussão geral. TEORIA CRÍTICA DO DIREITO • No campo jurídico, os fundamentos do pensamento crítico seguem os ensinamentos teóricos da Escola de Frankfurt, denunciando a exploração e dominação no trabalho próprios do sistema econômico capitalista, que produz e sobrevive da alienação (econômica e psicológica) do sujeito trabalhador e da exclusão das massas. • A origem é Teoria Crítica desenvolvida na Escola de Frankfurt, que, em resumo, sustenta a possibilidade do uso da razão como instrumento de libertação do homem, embora tenha sido usada para a opressão mediante a indústria cultural. A partir desse postulado frankfurtiano, é que a Teoria Crítica do Direito tem realizado a sua tarefa de criticar o Direito com o propósito de transformá-lo num instrumento de libertação, em oposição a todas as formas de injustiça e opressão geradas no seio da sociedade capitalista. • a) o Direito não é sinônimo de lei: trata-se da noção de que o jurista precisa inserir-se na sociedade para entender que o Direito não é apenas àquele originado do Estado. O Direito deve ser identificado com o bem comum, com a justiça e a igualdade, não devendo ser utilizado como artifício pelas classes dominantes; • b) o Direito não é uno: a monopolização do Direito pelo Estado é questionada pelo pensamento crítico, que considera o Estado um ente contraditório e indispensável para a reprodução do sistema capitalista e, nesse sentido, seria também um ente alienador. Tentam, os críticos, substituir o ineficaz legalismo do Estado por outras vias de juridicidade; • c) o Direito não é neutro, entendido como distanciamento absoluto da questão a ser apreciada. Não basta a ideia de um Juiz isento das complexidades da subjetividade pessoal, mas também das influências sociais. Porém, para a Teoria Crítica não se pode isolar sujeito do objeto, e, portanto, o Direito não está isolado das relações sociais que o produzem e, por conseguinte, o Juiz é sempre alguém comprometido com visões de mundo e interesses de classe; • d) o objeto do Direito é um problema a ser solucionado: o Direito não pode considerar-se completamente científico, uma vez é produzido por legislador que não é, e nem pode ser, neutro, muito menos racional. A sua “racionalidade é limitada”. Desta forma,o objeto é um problema a ser solucionado e não simplesmente um objeto a ser descrito; • e) o direito não é racional: uma vez que trata-se do produto do emocional, do afeto, do subjetivo, do intuitivo. Nesse sentido, a forma ou aparência de racionalidade do Direito é um meio de legitimar as decisões jurídicas, por meio de regras, crenças, emoções, valores e sentimentos inerentes à psique humana; • f) o Direito é um instrumento de transformação social: pois que deve ter por objetivo a emancipação da sociedade, a partir da noção de que, contraditoriamente, o mesmo Direito que legitima e reproduz a exploração pode ser o elemento de uma mudança social; • g) o Direito não é autolegítimo: pois a legitimidade das normas resulta de um processo ideológico que fundamenta a aceitação das normas pela sociedade por elas regida. A crítica não pode ser relativa somente à condição existente, mas crítica em trabalhar na direção de uma nova existência. • Em Souza Junior, podemos identificar também a noção de pluralismo: "A visão dialética alarga a compreensão do fenômeno jurídico, deslocando-o para mais além que os restritos limites do direito meramente positivado até alcançar a realidade de ordenamentos plurais e conflitantes" (SOUZA JR, 1984; 18). Reconhece, assim, que a concepção de Direito deve estar relacionada com a realidade social e não apenas com as leis positivas. • "O que a pluralidade de ordenamentos suscita está na formulação do ubi societas, ibi jus (onde há sociedade há Direito), resultado do reconhecimento antropológico de que o direito antecede e sucede as formas de paralisação de positividades, no que concerne ao controle de comportamentos sociais." (SOUZA JR, 1984; 59). • Dentre os juristas brasileiros mais expressivos sobre o pluralismo jurídico, destaca-se o professor catarinense, Antônio Carlos Wolkmer. Ele é um ferrenho crítico do dogmatismo jurídico. Para ele, os fundamentos ético- sociológicos devem prevalecer sobre os tecnoformais. • Para Lyra Filho, o fundamento da pluralidade de ordenamentos é a pluralidade de segmentos sociais, isto é, a sociedade classista e em luta. Dessa forma, os direitos positivos são as normatividades impostas ou reconhecidas pela classe dominante a partir da produção normativa das classes sociais. • Referências • ADORNO, Theodor W., HORKHEIMER, Max. Dialética do Esclarecimento. Tradução de: Guido Antonio de Almeida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1997. • ARRUDA JÚNIOR, Edmundo Lima de; GONÇALVES, Marcus Fabiano. Fundamentação ética e hermenêutica – alternativas para o direito. Florianópolis: CESUSC, 2002. • ANDRADE, Lédio Rosa de. O que é direito alternativo? Florianópolis: Obra Jurídica, 1998. • ______. Introdução ao direito alternativo brasileiro. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1996. • ARRUDA JR, Edmundo Lima de (org.). Lições de direito alternativo. São Paulo: Acadêmica, 1991. • CARVALHO, Amílton Bueno de. Direito alternativo em movimento. Niterói: Luam, 1997. • ______. Magistratura e direito alternativo. São Paulo: Acadêmica, 1992. • ______. Teoria e prática do direito alternativo. Porto Alegre: Síntese, 1998. • COELHO, Luiz Fernando. Teoria crítica do direito. 2.ed. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1991. • COSSIO, Carlos. La Valoración Jurídica y La Ciencia Del Derecho. Buenos Aires, Arayú, 1954. • ______________.Teoría Egológica del Derecho y el Concepto Jurídico de la Libertad (Teoria Egológica do Direito e o Conceito Jurídico da Liberdade, 1944). • COELHO, Luiz Fernando. Teoria crítica do direito. 2.ed. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1991. • COSSIO, Carlos. La Valoración Jurídica y La Ciencia Del Derecho. Buenos Aires, Arayú, 1954. • ______________.Teoría Egológica del Derecho y el Concepto Jurídico de la Libertad (Teoria Egológica do Direito e o Conceito Jurídico da Liberdade, 1944). • MACHADO, Antônio Alberto; GOULART, Marcelo Pedroso. Ministério Público e direito alternativo. São Paulo: Acadêmica, 1992. • REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. 27. ed, Saraiva, 2003. • _____________. Filosofia do Direito. 19. ed., São Paulo, 1990. • _____________. Teoria Tridimensional do Direito. 5. ed., São Paulo, 1994. • _____________. O Direito como Experiência. São Paulo, 1968, 2. ed., 1992. • SOUTO, Cláudio. Tempo do direito alternativo. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 1997. • VOLPE FILHO, C. A.; SCAPIM, L. de O. Breves considerações sobre a teoria crítica do Direito. http://www.direitonet.com.br/textos/x/73/55/735/, 2004. Acessado em 03 nov. 2012. • WOLKMER, Antonio Carlos. Pluralismo Jurídico. 2. ed. São Paulo: Alfa Omega, 2001. • __________. Introdução ao pensamento jurídico crítico. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. • __________. Ideologia, Estado e Direito. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000.
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