AV GESTÃO DE CONTRATOS Nov 2013 1.doc

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Avaliação: GST0220_AV_201107101751 » GESTÃO DE CONTRATOS
	Tipo de Avaliação: AV 
	Aluno: 
	Professor:
	JULIA HISSA RIBEIRO DA FONSECA
	Turma: 9002/AA
	Nota da Prova: Nota de Partic.: Data: 08/11/2013 
	
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1a Questão (Ref.: 201107193823)
10a sem.: Contrato eletrônico
Pontos: 0,8 / 0,8 
Há um princípio, também aplicável aos contratos eletrônicos, que serve como instrumento de controle da vontade do contratante mais forte e consequente proteção do lado mais fraco da relação jurídica contratual. Referimo-nos ao princípio:
Da boa-fé objetiva.
Da anterioridade da Lei. 
Da responsabilidade civil subjetiva. 
Da culpa provada. 
Da responsabilidade extracontratual. 
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2a Questão (Ref.: 201107193855)
9a sem.: Contrato eletrônico
DESCARTADA 
Um aparelho foi adquirido por um consumidor, via internet, tendo a empresa remetido algo parecido com o que foi pedido, pois o produto solicitado havia se esgotado. O consumidor recusou o produto. A empresa alegou que o produto remetido era melhor e executou a cobrança, causando prejuízos ao consumidor. Como se resolve isso?
Não há regra geral, a questão deve ser resolvida em juízo. 
Em se tratando de internet, não há como resolver a questão nos moldes tradicionais. 
A interpretação deve favorecer a empresa, pois remeteu um produto superior. 
A questão deve ser interpretada da maneira mais favorável ao consumidor.
A questão deve ser interpretada imparcialmente. 
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3a Questão (Ref.: 201107167717)
1a sem.: CONTRATO
Pontos: 0,0 / 0,8 
Quanto à forma do contrato, podemos dizer que:
A forma depende do tipo de negócio a ser realizado.
Os modelos padronizados variam em razão da localidade onde se fecha o contrato.
Há basicamente três modelos-padrão.
Nenhum contrato poderá ser feito sem a forma legal.
O contrato só deverá obrigatoriamente conter uma forma, se assim dispuser a lei.
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4a Questão (Ref.: 201107196437)
6a sem.: O contrato administrativo no direito positivo
Pontos: 0,8 / 0,8 
O Dr. Freitas alugou um imóvel de sua propriedade ao Estado do Rio de Janeiro, que seria utilizado como escritório de uma empresa pública. Passados alguns meses, Dr. Freitas ajuizou ação de despejo em face do Estado, tendo em vista a falta de pagamento do aluguel. O Estado alegou que não cabia ação de despejo, pois se tratava de ente público. Sobre o impasse podemos dizer que: 
O Estado não pode ser despejado, pois a relação locatícia não tem natureza de direito privado. 
Não cabe o despejo, haja vista o interesse público predominante. 
É possível, desde que o Estado aceite a argumentação. 
Neste caso específico cabe a ação de despejo, normalmente.
O Estado tem razão, tendo em vista a finalidade pública do imóvel. 
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5a Questão (Ref.: 201107172786)
1a sem.: CONTRATO
Pontos: 0,8 / 0,8 
Lula recebeu do seu avô um imóvel, quando ainda era um menino. Hoje, com 16 anos, Lula quer vendê-lo para estudar no exterior. Ele pode fazê-lo? 
Resposta: Tal possibilidade somente poderá acontecer de duas formas: ao concluir seus 18 anos, considerada idade onde possa responder, individualmente, pelo seus atos ou com o aval através de assinatura conjunta de seu representante legal, tutor.
Gabarito: 
Sim, desde que assistido pelos pais; sim, desde que assistido pelo seu tutor, caso não tenha pais.
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6a Questão (Ref.: 201107193801)
10a sem.: Contrato eletrônico
Pontos: 0,0 / 0,8 
Falando do princípio da neutralidade, as normas, em contratos eletrônicos, devem ser neutras em razão de:
Cuidarem de assuntos pontuais. 
Sua vigência ser por tempo determinado. 
Serem aplicadas basicamente a tecnologias criadas visando legislações específicas. 
Visar o interesse privado. 
Não constituírem entraves ao desenvolvimento de novas tecnologias.
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7a Questão (Ref.: 201107167698)
6a sem.: CONTRATO
Pontos: 0,8 / 0,8 
Ciro alugou um imóvel, para uso residencial da família. Meses após, começou a receber pessoas em sua casa nos finais de semana, quando se praticavam cultos aos deuses de origem africana, incluindo, por vezes, sacrifício de animais. O proprietário pediu na justiça a rescisão do contrato. É possível? 
Sim, pois houve desvio de finalidade no uso do imóvel. 
Sim, pois o dono do imóvel, nessa condição, pode pedir o imóvel sem justificativa. 
Não, pois Ciro não perturbava os vizinhos. 
Não, já que a família teria de ser despejada também. 
Não, já que o imóvel não era utilizado para fins comerciais. 
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8a Questão (Ref.: 201107167752)
6a sem.: JURÍDICO
Pontos: 0,8 / 0,8 
Sobre o contrato de locação, a locação poderá ser desfeita, entre outras causas: 
Em decorrência da prática de infração legal ou contratual.
Antes de expirar o prazo determinado no contrato.
Caso o inquilino possua arma na residência.
Em decorrência de motivos religiosos.
Em decorrência da prisão do inquilino for falta de pagamento de pensão alimentícia.
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9a Questão (Ref.: 201107172718)
1a sem.: CONTRATO
Pontos: 0,0 / 0,8 
O Código Civil, no capítulo do inadimplemento das obrigações, dedica diversos artigos relativos à mora (atraso). Assim, o que caracteriza a mora, segundo a lei?
Resposta: Percentual diario que considerado como encargo a ser acrescido a partir de determinado periodo do cumprimento de tais obrigações.
Gabarito: 
Considera-se em mora o devedor que não efetuar o pagamento e o credor que não quiser recebê-lo no tempo, lugar e forma que a lei ou a convenção estabelecer.
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10a Questão (Ref.: 201107196462)
7a sem.: O contrato administrativo no direito positivo
Pontos: 0,8 / 0,8 
O prefeito de um Município fez a doação de um imóvel para a construção de um ambulatório médico que serviria para o atendimento de idosos de um asilo. Tal doação foi contestada em juízo, sob a alegação de que ela não poderia ter sido feita. Então, podemos dizer que: 
A legislação atual não trata do assunto. 
O prefeito errou, pois tal doação só poderia ter sido feita com autorização legislativa.
A doação é perfeitamente legal. 
A doação é perfeitamente legal, haja vista o atendimento a interesse público. 
A análise do caso dependerá da verificação do valor do imóvel. 
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11a Questão (Ref.: 201107168796)
5a sem.: JURÍDICO
Pontos: 0,0 / 0,8 
Zaqueu contratou a imobiliária Atlas, com exclusividade, para vender seu apartamento, em noventa dias. Passados pouco mais de sessenta dias, Zaqueu fechou o negócio sem a intermediação da Atlas, com um dos compradores que fora visitar o imóvel em companhia do corretor da Atlas. A imobiliária ajuizou ação contra Zaqueu exigindo o pagamento da comissão de corretagem. Terá sucesso?
Não, a exclusividade não chega a tanto.
Não, Zaqueu, sendo proprietário, pode vender para quem quiser.
Certamente, pois o contrato previa a exclusividade e a lei está ao lado dela.
Não, uma vez que o comprador não se decidiu no dia da visita.
Sim, pois o bom senso aponta nessa direção.