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aula 24 motor dc

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INTRODUÇÃO À ENGENHARIA 2013INTRODUÇÃO À ENGENHARIA 2013INTRODUÇÃO À ENGENHARIA 2013INTRODUÇÃO À ENGENHARIA 2013INTRODUÇÃO À ENGENHARIA 2013
AULA PRÁTICA NO 24– MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA – 07 DE OUTUBRO
PROFS. SELMO TORQUETTO, RODRIGO DI MÔNACO, ANGELO BATTISTINI
AULA PRÁTICA NO 24– MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA – 07 DE OUTUBRO
PROFS. SELMO TORQUETTO, RODRIGO DI MÔNACO, ANGELO BATTISTINI
AULA PRÁTICA NO 24– MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA – 07 DE OUTUBRO
PROFS. SELMO TORQUETTO, RODRIGO DI MÔNACO, ANGELO BATTISTINI
AULA PRÁTICA NO 24– MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA – 07 DE OUTUBRO
PROFS. SELMO TORQUETTO, RODRIGO DI MÔNACO, ANGELO BATTISTINI
AULA PRÁTICA NO 24– MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA – 07 DE OUTUBRO
PROFS. SELMO TORQUETTO, RODRIGO DI MÔNACO, ANGELO BATTISTINI
NOMENOME RA TURMA
2
Objetivos do experimento: Nesta atividade estudam-se os conceitos de um motor e a 
construção de um motor de corrente contínua simples.
Conhecimentos desenvolvidos durante a aula: Magnetismo e eletricidade.
Habilidades necessárias:. Montagens simples.
Atitudes esperadas: Participação na montagem e criatividade.
INTRODUÇÃO: 
Um Motor elétrico é uma máquina destinada a transformar energia elétrica em mecânica. É o 
mais usado de todos os tipos de motores, pois combina as vantagens da energia elétrica - baixo 
custo, facilidade de transporte, limpeza e simplicidade de comando – com sua construção 
simples, custo reduzido, grande versatilidade de adaptação às cargas dos mais diversos tipos e 
melhores rendimentos.
A maioria de motores elétricos trabalha pela interação entre campos eletromagnéticos, mas 
existem motores baseados em outros fenômenos eletromecânicos, tais como forças 
eletrostáticas. O princípio fundamental em que os motores eletromagnéticos são baseados é que 
há uma força mecânica em todo o fio quando está conduzindo corrente elétrica imersa em um 
campo magnético. A força é descrita pela lei da força de Lorentz e é perpendicular ao fio e ao 
campo magnético. Em um motor giratório, há um elemento girando, o rotor. O rotor gira porque os 
fios e o campo magnético são arranjados de modo que um torque seja desenvolvido sobre a linha 
central do rotor.
A maioria de motores magnéticos são giratórios, mas existem também os tipos lineares. Em um 
motor giratório, a parte giratória (geralmente no interior) é chamada de rotor, e a parte 
estacionária é chamada de estator . O motor é constituído de eletroímãs que são posicionados 
em ranhuras do material ferromagnético que constitui o corpo do rotor e enroladas e 
adequadamente dispostas em volta do material ferromagnético que constitui o estator.
O princípio de funcionamento se baseia na lei de “Biot-Savart” descreve com precisão que o 
campo magnético gerado nas mais diversas distribuições de corrente elétrica. O caso do fio 
retilíneo condutor infinito é de particular interesse, pois foi de grande aplicação nos experimentos 
do sec XIX, tal fenômeno poderá se visto na representação da figura Fig.1.
 
 Fig. 1 Representação de Campo Magnético B gerado pela Corrente I
3
Podemos observar a representação do Campo Magnético B gerado pela passagem da Corrente I 
utilizando como representação a regra da Mão Direita, como podemos ver na Fig. 1A abaixo, ou 
seja:
Fig. 1A. Regra da Mão Direita
Uma vez que as correntes eléticas produzem campos magnéticos “ Lei de Biot-Savart”, essa 
bobina se comporta como um imã permanente , com os seus respectivos pólos N (norte) e S 
(sul) como mostrados na figura Fig.2 a seguir:
Fig.2: Princípio de funcionamento de um motor CC.
A comutação consiste na mudança do comutador, onde as bobinas são ligadas em série, para a 
próxima. Durante esta comutação a bobina é momentaneamente curto-circuitada pelas escovas, 
o que ajuda a liberar a energia armazenada, antes de fluir no sentido oposto, o exemplo 
simplificado da ligação da bobina com o comutador poderá se visualizado na figura abaixo Fig.3, 
ou seja:
4
Fig.3 Esquemático de um motor CC com Comutado
Regra da Mão Esquerda:
Como podemos observar que a força atuante sobre um condutor retilíneo é igual ao produto do 
campo magnético B pela corrente I vezes o seno do ângulo  formado pelo campo B e pela 
corrente I vezes o comprimento l do condutor que está inserido no campo B, ou seja:
F = B x I x L x seno , onde :
F = Força atuante no condutor
B = Campo Magnético 
L = Comprimento do condutor 
 = Ângulo formado pelo campo B e corrente I
I = Corrente elétrica 
Fig.4 Representação da Força atuante em um condutor
Como podemos observar na figura Fig.5 logo abaixo a representação da regra da mão esquerda, 
mostra que a força magnética é composta pelo produto vetorial de B x I, ou seja:
5
Fig.5 Regra da Mão Esquerda
ATIVIDADE PRÁTICA: 
MATERIAL UTILIZADO
porta-pilha para 4 em zigue-zague – 1 unidade
pilha pequena de boa qualidade – 4 unidades
chave liga-desliga – 1 unidade
imã – 1 unidade
fio condutor de cobre encapado – 0,5 m de cada cor
fio de cobre esmaltado e desencapado – 2,0 m
cola ou durex
fita isolante
base para o motor – quadrado 20x20 cm de papelão rígido ou madeira
lixa de unha
tubos de caneta ou similar – 3 unidades
MONTAGEM
1. Faça a ligação dos fios no porta-pilha, com um fio no positivo e outro negativo.
2. Ligue um dos fios na chave liga-desliga.
3. Prepare a bobina circulando por ao menos 6 vezes o fio esmaltado. O contato, que ficará 
no suporte, precisa ser lixado. A lateral da bobina deve ser “amarrada” por fita adesiva, por 
exemplo.
6
4. Cuidado pra não lixar parte da bobina que sofrerá ação do campo, para que não haja curto.
5. Na base, monte na posição, conforme a figura, um “V” com os tubos, da forma mostrada na 
figura.
6. Nos tubos laterais faça um apoio para a bobina com o fio esmaltado lixado (também pode 
ser um clipes), de forma que haja o contato adequado com a bobina.
7. Posicione o ima no tubo central, de forma que ele fique próximo à bobina apoiada pelos 
eixos, sem tocá-lo.
8. Ligue o sistema. Caso seja necessário, dê um impulso na bobina.
9. Inverta os polos para verificar a movimentação da bobina em sentido contrário.
7
CONCLUSÕES: 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
www.saladefisica.cjb.net
http://www2.fc.unesp.br/experimentosdefisica/
http://www.siemens.com.br/medias/FILES/2910_20060505141908.pdf
http://educacao.uol.com.br/fisica/condutores-retilineos-e-paralelos-regra-da-mao.jhtm
 http://portaldoprofessor.mec.gov.br/

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