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Empreendedorismo Apresentação

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Empreendedorismo
“Empreendedorismo é Assumir riscos e começar algo novo”
Introdução
 
Levando em consideração que os empreendedores querem revolucionar o mundo, o processo empreendedor deve ser estudado e entendido.
Empreendedores buscam invenções que são frutos de inovações ou a melhoria na utilização de algo. São diferenciados, defendem e sabem o que fazem e querem seu reconhecimento devido.
Transformam o velho em novo, o problema em solução, a dúvida em perspectiva, a realidade em felicidade, coloca idéias em pratica, assumi riscos calculados, a possibilidade de vir a fracassar. É aquele que faz as coisas acontecerem, se antecipa aos fatos e tem uma visão futura, tem iniciativa e o mais importante tem paixão pelo o que faz e sabe que não consegue nada sozinho, precisa de uma equipe.
A revolução do Empreendedorismo
 
O mundo passa constantemente por transformações. As principais ocorreram no século XX quando as invenções vieram para revolucionar o estilo de vida das pessoas.
Em virtude de vários aspectos como sociais , econômicos e culturais neste século conceitos administrativos predominaram em determinados períodos.
O papel do empreendedor foi sempre fundamental na sociedade. Porém sua importância só esta sendo ressaltada devido aos avanços tecnológicos e quebra de paradigmas que exige números maiores de empreendedores. A competição também traz novos pensamentos quanto ao assunto.
Hoje podemos dizer que estamos vivendo a era do empreendedorismo. 
Eles criam novas relações de trabalho e novos empregos, enriquecem a sociedade, quebram barreiras comerciais e culturais, mostram que idéias inovadoras e um bom planejamento e formação de equipes competentes e motivadas, no momento oportuno criam novos negócios. Tendo capital para o investimento, em curto prazo de tempo conseguem negócios grandiosos. O que à cerca de 15 à 20 anos atrás era algo inconcebível.
No Brasil assim como em outros países a capacitação desses candidatos a empreendedores esta tendo cada dia maia prioridade com a inclusão de cursos e matérias específicas de empreendedorismo nas escolas de ensinos técnicos e universidades, como uma alternativa aos jovens profissionais.
 Há cerca de 15 anos os alunos eram formados com uma visão. 
Alunos Formados deveriam seguir a carreia em grandes empresas nacionais e multinacionais, o foco era formar profissionais para administrar e não criar empresas. Isso mudou, os jovens recém formados aventuram-se na criação do seu próprio negócio, levando em consideração que finalmente no Brasil assim como em países desenvolvidos os empreendedores começam a ser vistos com o grau de importância que lhe é devido. Com esse objetivo foram criadas até entidades para dar suporte como o SEBRAE e SOFTEX.
O empreendedorismo é o centro das políticas em alguns países.
Para intensificar o empreendedorismo na região no final de 1998 o Reino Unido divulgou um relatório onde espunha suas necessidades quanto a o futuro competitivo.
A Alemanha criou programas que destina capitais e suporte a criação de empresas.
A França teve iniciativa para colocar em sua grade escolar ensino de empreendedorismo para encorajar os estudantes.
Além das ações dos governos nacionais em todo o mundo, o interesse pelo empreendedorismo chama a atenção de muitas organizações multinacionais.
A comissão Européia apresenta em 1998 um relatório para seu Conselho de Ministros, onde uma delas estava um compromisso de simplificar a abertura de novas empresas, sendo assim desenvolveria acesso ao crédito e motivaria a comunidade ao empreendedorismo.
Os Estados Unidos é o maior exemplo de compromisso com o empreendedorismo, o governo americano gasta anualmente milhões de dólares em programas de apoio aos empreendedores. São vistos como modelos por outros países que visão aumentar o nível de sua atividade empresarial. Seguindo a mesma linha de raciocínio em 1999 o Reino Unido criou a Agência de Serviços para pequenas empresas.
Existe um projeto que pode ser considerado o mais ambicioso e de maior impacto referente ao acompanhamento do empreendedorismo nos Estados Unidos, o feito por um grupo de pesquisadores em 1999 , o GEM com o intuito de medir a atividade empreendedora aos países e observar o crescimento econômico. 
 Este traz novas informações a cada ano sobre empreendedorismo mundial com base em dados de níveis locais.
Em 2003 chegou a 41 países participantes o que em 1999 era apenas somente 10.
O empreendedorismo no Brasil
 
O Brasil começa a engressar no empreendedorismo na década de 1990 com a criação do SEBRAE e SOFTEX.
Antes desse período não se comentava em criação de pequenas empresas e empreendedorismo.
O assunto empreendedorismo começou a despertar na sociedade brasileira com os programas criados com o âmbito da SOFTEX em todo o país em junção com incubadoras de empresas e universidades que ofereciam cursos de Ciências da Computação / Informática.
Após 15 anos o Brasil com todo o potencial desenvolve um dos maiores programas de ensino de empreendedorismo em todo o mundo, comparável apenas aos Estados Unidos.
Alguns exemplos de ações históricas que apontam essa direção: 
O programa SOFTEX foi criado em 1990 para apoiar o estimulo ao ensino da disciplina em universidades e a geração de novas empresas de software. O programa continua até hoje após ser reformulado.
O programa Brasil Empreendedor que vigorou entre 1999 à 2002 e realizou mais de 5 milhões de oportunidades de crédito, dirigidos à capacitação de mais de 6 milhões de empreendedores em todo o país.
Diversos cursos sendo criados nas universidades para o ensino do empreendedorismo.
Um fato que chamou a atenção dos envolvidos com o assunto empreendedorismo no Brasil e no mundo foi o resultado do relatório executivo de 2000 onde o Brasil aparece com a melhor relação entre número de habitantes adultos que começam um novo negócio: 1 em cada 8 adultos.
Porém a criação somente de empresas não leva ao desenvolvimento econômico.
Existem duas definições para empreendedores:
- 1° Empreendedorismo de oportunidade. Aquele que sabe aonde quer chegar, tem em mente o que quer buscar e visa à geração de lucros.
- 2° Empreendedorismo de necessidade. Aquele que se aventura mais por falta de oportunidade, por estar desempregado. Neste caso não são planejados e as chances de se fracassar são grandes, criam negócios informais que não geram economia.
Um fator que precisa ser quebrado é o paradigma cultural da não valorização de homens e mulheres de sucesso. São vistos como pessoas de sorte e não como empreendedores que geram riquezas.
Análise histórica do surgimento ao Empreendedorismo
 Empreendedor quer dizer aquele que assumi riscos e começa algo novo e tem origem francesa.
  Primeiro uso do termo:
Quando Marco Polo assinou um contrato com um homem que possuía dinheiro para vender suas mercadorias. O capitalista era alguém que assumia riscos de forma passiva, o aventureiro assumia riscos físicos e emocionais.
 Idade Média:
Usado para definir aqueles que gerenciavam grandes projetos de produção. Não assumia grandes riscos e apenas gerencia. 
 Século XVII:
A primeira relação entre assumir riscos e empreendedorismo surgiram nessa época. O empreendedor estabelecia com os governos para realizar algum serviço. 
 Século XVIII:
Neste século o capitalista e o empreendedor foram diferenciados, devido ao início da industrialização.
 Século XIX e XX:
Nestes séculos foram confundidos com gerentes e administradores ( o que se dá até hoje). São analisados como quem paga os empregados, planeja e controla ações nas organizações, mas sempre a favor do capitalista.
Apesar disso temos que levar em consideração suas diferenças. Todo empreendedor necessariamente pode ser um bom administrador, mas nem todo administrador é um empreendedor.
O empreendedor tem algo mais, características e atitudes que o diferencia a um administrador comum.
 veja.abril.com.br REVISTAS VEJA Edição 2044 23 de janeiro de 2008 
Entreinvestidores e empreendedores, em 2007 o Brasil produziu 164 milionários por dia.
COMO COLOCAR UMA IDÉIA DE PÉ
 veja.abril.com.br REVISTAS VEJA Edição 2044 23 de janeiro de 2008 
 Uma ex-faxineira que montou um salão de beleza e hoje atende 40 000 clientes. Um vietnamita que fatura 50 milhões de reais por ano vendendo sandálias feitas de pneus reciclados . Um curitibano que criou a segunda maior fabricante de pás para geradores de energia eólica no mundo, desenvolvidas com tecnologia 100% nacional. Todos esses jovens empresários contaram com o apoio do Instituto Empreender Endeavor. É uma organização de incentivo a talentos empresariais do país. Ela tem como objetivo dar suporte técnico para que grandes idéias possam se desenvolver e amadurecer na forma de ótimos negócios. O instituto não tem fins lucrativos e funciona com forte apoio de empresários de peso, que doam não apenas os recursos, mas seu precioso tempo, para dar consultoria gratuita a candidatos a empresários.
REVISTAS VEJA Edição 2044 23 de janeiro de 2008
 O processo de escolha do Endeavor inclui a entrevista com pessoas que levam suas idéias até o instituto, mas, muitas vezes, são os funcionários da organização que vão atrás dos empreendedores. Para os identificarem, lêem jornais e mantêm contatos com centros de pesquisa. Os escolhidos participam também de mesas-redondas com alguns dos maiores empresários do país. Já esteve nesses encontros, contando sua história, gente como Luiza Trajano, do Magazine Luiza, Pedro Passos, da Natura, Emílio Odebrecht, da Odebrecht, e Jorge Paulo Lemann, da InBev. Os empresários são voluntários e colaboradores do instituto. Desde 2000, quando o Endeavor foi estabelecido, já foram selecionados 36 projetos. Os resultados impressionam. Empresas que faturavam até 3 milhões de reais por ano hoje registram vendas anuais de 15 milhões de reais. Entre os selecionados, apenas um fechou as portas.
REVISTAS VEJA Edição 2044 23 de janeiro de 2008
 "Precisamos mudar a referência do que é dar certo no país. Não basta sobreviver", afirma o engenheiro mecatrônico Paulo Veras, diretor do instituto. "Os americanos, quando abrem um negócio, almejam ser os maiores do mundo. Aqui, queremos ganhar um dinheirinho para trocar de carro." Uma boa oportunidade para o intercâmbio de experiências nesse sentido será a Semana Global do Empreendedorismo, entre 17 e 23 de novembro. O evento, criado na Inglaterra há quatro anos, ocorre simultaneamente em quarenta países. O Brasil vai participar pela primeira vez. A importância do tema pode ser medida pela explosão dos cursos universitários sobre o assunto nos Estados Unidos – eles já são mais de 1 500. Uma pesquisa da Universidade do Arizona indica que o seu programa de empreendedorismo aumentou em até três vezes o envolvimento dos estudantes com a criação de novos negócios. Os alunos que passaram pelo curso faturam em média 23 500 dólares a mais, por ano, do que os outros. Uma prova de que tão decisivo quanto ter uma idéia é saber como colocá-la de pé e fazê-la aprender a andar, depois a correr e, finalmente, a voar.
A receita dos vencedores
 REVISTAS VEJA Edição 2044 23 de janeiro de 2008
"Temos de buscar um caminho, criar algo, crescer e sermos melhores"
1 Esplorar ao máximo as oportunidades
2 Mire em ser o melhor na sua atividade. Se chegar perto disso, já é um sucesso
3 Sobreviver sem crescer é condenação ao fracasso.  É preciso crescer sempre
4 Seu produto tem de fazer a diferença. Chegar tarde para fazer a mesma coisa é sinônimo de derrota
5 Ambiente de negócio hostil não é desculpa.  É preciso vencer em qualquer situação
6 Desafios e crises são coisas do cotidiano, e não exceções
7 Seu mercado é o planeta
8 Deve haver transparência total nos objetivos e na contabilidade. O informal está condenado a ser pequeno
9 Grandes idéias nascem e prosperam em pequenos grupos, não em assembléias
10 Seus clientes querem satisfação, e não que você se esgote correndo atrás das novidades de seus competidores
“Empreendedorismo é Assumir riscos e começar algo novo”

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