
Variacao dimensional da madeira devido ao seu comportamento higroscopico
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3.2.4 Tabuleiros para Suporte dos Sensores e dos Provetes de Madeira ................................................................................. 57 3.2.5 Computador............................................................................. 59 3.3 Manual de Funcionamento ................................................................. 60 3.3.1 Configuração do Data Logger................................................... 60 3.3.2 Escalonamento e Calibração dos Sensores LSC/LDS............... 61 3.3.3 Programa de Recolha e Gestão de Dados ................................ 64 3.3.4 Configuração da Câmara Climática ......................................... 66 xi 3.3.5 Configuração dos Sensores LSC/LDS....................................... 82 Capítulo 4 Medição da Variação Dimensional da Madeira 85 4.1 Objecto do Estudo Experimental ....................................................... 85 4.2 Ensaios Realizados ............................................................................. 86 4.2.1 Variação Dimensional............................................................... 86 4.2.2 Determinação da Curva Higroscópica ...................................... 93 4.2.3 Determinação da Expansão Hígrica ......................................... 94 4.2.4 Determinação da Massa Volúmica............................................ 97 4.2.5 Relação entre Variação Dimensional, Humidade Relativa e Teor de Humidade.................................................................... 99 4.3 Análise dos Resultados Obtidos ....................................................... 101 Capítulo 5 Conclusões 103 5.1 Considerações Finais ........................................................................ 103 5.2 Síntese Crítica dos Resultados.......................................................... 103 5.3 Desenvolvimento Futuro da Investigação neste Domínio .................. 105 Referências Bibliográficas 107 Bibliografia 113 Anexo A Propriedades da Madeira 121 xii Lista de Figuras Figura 1.1 – Teor de humidade de equilíbrio da madeira em função do local de aplicação [2]................................................................. 3 Figura 2.1 – Direcções fundamentais da madeira [6]. .................................... 9 Figura 2.2 – Representação esquemática dos planos fundamentais da madeira; A — resinosa (pinho bravo); B — folhosa (carvalho) [5]. ............................................................................................ 9 Figura 2.3 – Fases de secagem da madeira [2]. ............................................ 13 Figura 2.4 – Localização da água numa célula [1]. ...................................... 14 Figura 2.5 – Curvas da humidade de equilíbrio da madeira [5]. .................. 15 Figura 2.6 – Fenómeno de histerese [5]. ...................................................... 16 Figura 2.7 – Variação dimensional nas três direcções [1]............................. 18 Figura 2.8 – Curva higroscópica típica a temperatura constante [11]. ........ 24 Figura 2.9 – Tipos diferentes de curvas higroscópicas [11]. ......................... 26 Figura 2.10 – Curvas higroscópicas de adsorção e desadsorção e respectiva histerese [11]. ........................................................ 28 Figura 2.11 – Curvas higroscópicas de adsorção e desadsorção de tijolos de barro vermelho de diferentes massas volúmicas [11]. ........ 30 Figura 2.12 – Curvas higroscópicas de adsorção e desadsorção do gesso e da argamassa de cimento com diversas relações A/C [11]. .... 30 Figura 2.13 – Curvas higroscópicas de adsorção e desadsorção de diversas essências de madeira [11]. ........................................ 31 Figura 2.14 – Curvas higroscópicas da madeira a diferentes temperaturas. ........................................................................ 32 Figura 2.15 – Ábaco de Kollmann [5] e [17]. ............................................... 36 xiii Figura 2.16 – Diagrama de retracção [10].................................................... 39 Figura 2.17 – Empenos de peças serradas [5]. ............................................. 40 Figura 2.18 – Representação esquemática dos resultados da medição da variação dimensional hígrica [21]. .......................................... 45 Figura 2.19 – Representação esquemática do coeficiente de expansão hígrica em função do teor de humidade, obtido a partir de medições da extensão hígrica e da variação do teor de humidade [21]. ....................................................................... 47 Figura 3.1 – Constituição do dispositivo experimental. ............................... 52 Figura 3.2 – Câmara de ensaios climáticos FitoClima 3600 EDTU............. 53 Figura 3.3 – Data logger. ............................................................................. 54 Figura 3.4 – Sensor LSC.............................................................................. 56 Figura 3.5 – Esquema de um sensor LSC/LDS. .......................................... 57 Figura 3.6 – Projecto do tabuleiro............................................................... 58 Figura 3.7 – Protótipo do tabuleiro............................................................. 59 Figura 3.8 – Recolha de dados em contínuo. ............................................... 60 Figura 3.9 – Configuração da velocidade de transmissão de dados.............. 61 Figura 3.10 – Configuração da saída de dados. ........................................... 61 Figura 3.11 – Esquema de escalonamento. .................................................. 62 Figura 3.12 – Menus apresentados pelo data logger para o escalonamento........................................................................ 63 Figura 3.13 – Ambiente gráfico do programa MM-grafix. ............................ 65 Figura 3.14 – Janelas de diálogo de instalação e verificação de portas de ligação ao data logger............................................................. 65 Figura 3.15 – Janela de diálogo de selecção da porta de ligação. ................ 66 Figura 3.16 – Botões do controlador ClimaPlus V. ..................................... 66 Figura 3.17 – Quadro principal do controlador ClimaPlus V. ..................... 67 Figura 3.18 – Quadro de Estado (Status) do ClimaPlus V. ......................... 68 Figura 3.19 – Quadros Graph e Scale do ClimaPlus V. ............................... 69 Figura 3.20 – Quadro Setup do ClimaPlus V. ............................................. 70 Figura 3.21 – Quadro Programs do ClimaPlus V. ....................................... 71 xiv Figura 3.22 – Quadro de construção e/ou alteração de programas. ............ 72 Figura 3.23 – Exemplo de um programa. .................................................... 73 Figura 3.24 – Exemplo de um programa usando ciclos em segmentos......... 74 Figura 3.25 – Quadro de alarmes. ............................................................... 75 Figura 3.26 – Quadro Control Mode............................................................ 76 Figura 3.27 – Barra de ferramentas da aplicação FitoLog. .......................... 77 Figura 3.28 – Quadro de diálogo Configuration Setup da aplicação FitoLog. ................................................................................. 78 Figura 3.29 – Quadro de diálogo Graph da aplicação FitoLog..................... 79 Figura 3.30 – Quadro de diálogo DataLog da aplicação FitoLog. ................ 79 Figura 3.31 – Quadro de diálogo Graph Options da aplicação FitoProgram. ......................................................................... 80 Figura 3.32 – Sequência de quadros de diálogo