
Fatores Influentes na Secagem Convencional de Pinus
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ERNESTO AUGUSTO GARBE “Fatores Influentes na Secagem Convencional de Pinus taeda com Ênfase em Trincas Superficiais” Monografia apresentada ao Curso de Engenharia Industrial Madeireira, do Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal, do Setor de Ciências Agrárias, da Universidade Federal do Paraná, como requisito parcial para a obtenção do título de “Engenheiro Industrial Madeireiro”. Orientador: Prof. Dr. Ricardo Klitzke CURITIBA 2006 ERNESTO AUGUSTO GARBE “Fatores Influentes na Secagem Convencional de Pinus taeda com Ênfase em Trincas Superficiais” Monografia apresentada ao Curso de Engenharia Industrial Madeireira, do Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal, do Setor de Ciências Agrárias, da Universidade Federal do Paraná, como requisito parcial para a obtenção do título de “Engenheiro Industrial Madeireiro”. Orientador: Prof. Dr. Ricardo Klitzke CURITIBA 2006 i Pelo apoio e incentivo incansáveis, sustentando-me e desenvolvendo condições que supriram minhas necessidades, desde a pré-escola até a conclusão desta bonita etapa da minha vida, a universidade, aos meus pais Walter e Marilin e minha irmã Carolina, DEDICO ii AGRADECIMENTOS Ao professor Ricardo Klitzke, do Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal, do Setor de Ciências Agrárias, da Universidade Federal do Paraná, que se dispôs a orientar-me, dando-me condições de realizar com sucesso este trabalho de conclusão de curso. A toda equipe da MASISA Madeiras, Planta de Rio Negrinho – SC, pelo convite de realização do estágio curricular e deixando toda sua infraestrutura ao meu dispor. Em especial ao Engenheiro de Madeiras Cristian Alvarez, chefe do Departamento da Qualidade e Estudos da empresa e orientador do estágio de conclusão de curso. iii SUMÁRIO DEDICATÓRIA ................................................................................................................. i AGRADECIMENTOS ....................................................................................................... ii SUMÁRIO .......................................................................................................................... iii LISTA DE FIGURAS ........................................................................................................ v LISTA DE TABELAS ....................................................................................................... vii LISTA DE FÓRMULAS .................................................................................................... viii RESUMO ........................................................................................................................... ix 1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 1 2. REVISÃO DE LITERATURA ...................................................................................... 3 2.1. CARACTERÍSTICAS DA MADEIRA ............................................................. 3 2.2. CARACTERÍSTICAS DO PINUS .................................................................... 5 2.3. PONTO DE SATURAÇÃO DAS FIBRAS ....................................................... 5 2.4. LENHO JUVENIL E ADULTO ........................................................................ 6 2.5. CONTRAÇÃO DA MADEIRA ......................................................................... 6 2.6. GRADIENTE DE UMIDADE ........................................................................... 7 2.7. TENSÃO INTERNA NA MADEIRA ............................................................... 7 2.8. TRINCAS SUPERFICIAIS ................................................................................ 8 3. MATERIAL E MÉTODOS ............................................................................................ 9 3.1. MATEIAL DE ESTUDO ................................................................................... 9 3.2. AMOSTRAGEM E PREPARAÇÃO DO MATERIAL .................................... 9 3.3. PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA .................................................... 12 3.4. RELAÇÃO DO GRADIENTE DE UMIDADE E TRINCAS ........................... 14 3.4.1. COLETA DE DADOS ........................................................................ 14 3.4.2. ANÁLISE DE TRINCAS .................................................................... 15 3.4.3. GRADIENTE DE UMIDADE ............................................................ 16 3.5. ANÁLISE ESTATÍSTICA ................................................................................. 18 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO ................................................................................... 19 4.1. PROPRIEDADES FÍSICAS .............................................................................. 19 iv 4.1.1. UMIDADE INICIAL .......................................................................... 19 4.1.2. MASSA ESPECÍFICA ........................................................................ 20 4.1.3. RELAÇÃO UMIDADE E MASSA ESPECÍFICA ............................. 21 4.1.4. CONTRAÇÃO MÁXIMA NA LARGURA ....................................... 22 4.1.5. RELAÇÃO MASSA ESPECÍFICA E CONTRAÇÃO MÁXIMA NA LARGURA 24 4.2. TRINCAS SUPERFICIAIS ................................................................................ 24 4.2.1. TEMPO DE SECAGEM ..................................................................... 26 4.2.2. RELAÇÃO MASSA ESPECÍFICA E TEMPO DE SECAGEM ........ 28 4.2.3. GRADIENTE DE UMIDADE ............................................................ 29 5. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ...................................................................... 31 6. ANEXOS ........................................................................................................................ 35 6.1. MÉDIA DOS VALORES ENCONTRADOS NO ESTUDO ............................ 35 6.2. VALORES ENCONTRADOS NO TRABALHO ............................................. 36 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................... 38 v LISTA DE FIGURAS FIGURA 01 – TORA MARCADA (A) E TÁBUA SEPARADA NA SERRARIA (B) ............................................................................................. 9 FIGURA 02 – AMOSTRAS E TIPOS DE CORTE NA SERRARIA ............................... 10 FIGURA 03 – TIPOS DE CORTE AMOSTRADOS ........................................................ 11 FIGURA 04 – DIVISÃO DA AMOSTRA PARA PROPRIEDADES FÍSICAS (A) E TRINCAS NA MADEIRA (B) ..................................................................... 12 FIGURA 05 – AMOSTRA PARA PROPRIEDADES FÍSICAS (A) E BALANÇA UTILIZADA NA PESAGEM (B) ................................................................. 12 FIGURA 06 –ESTUFA DE SECAGEM PARA TESTES ................................................. 14 FIGURA 07 – AMOSTRAS PARA GRADIETE DE UMIDADE .................................... 15 FIGURA 08 – BLOCOS (A), GUILHOTINA (B) E PEQUENAS AMOSTRAS (C) ...... 16 FIGURA 09 – POSIÇÃO PARA CORTE DOS PALITOS ............................................... 16 FIGURA 10 – BALANÇA USADA NA