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4. Imposto de Renda e Contribuição Social pelo Lucro Real Apuração pelo Lucro Real

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CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA I - GST0084
Semana Aula: 4
Imposto de Renda e Contribuição Social pelo Lucro Real - Apuração pelo Lucro Real
Tema
Lucro Real (lado A do Lalur)
Palavras-chave
Tributos, Imposto de Renda, Contribuição Social
Objetivos
Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de:
 Apurar o lucro real tributário (base de calculo do IR e da CS);
 Identificar as adições e exclusões regulares da base de calculo neste regime;
Estrutura de Conteúdo
1. Imposto de Renda e Contribuição Social pelo Lucro Real 
1.1 A formação do lado A: base de cálculo (o lucro real)
1.1.1 Adições obrigatórias e Exclusões permitidas
Resultado antes do IRPJ e da CSLL de acordo com nova lei das S.A e CPCs
A apuração dos tributos sobre o lucro tem como ponto de partida o lucro apurado na 
DRE, segundo os preceitos técnicos dos CPCs. Entretanto, a legislação fiscal ficou 
estagnada com as regras de 2014. Assim, novas alterações contábeis precisam ser 
observadas pelo seu acolhimento ou não pela legislação.
Estrutura de cálculo regular
Lucro contábil antes do IR e da CS
(+) adições regulares
(-) exclusões regulares
(+) adições temporárias ou ajustes por mudança de critérios contábeis não absorvidos 
pela legislação fiscal
(-) exclusões temporárias ou ajustes por mudança de critérios contábeis não absorvidos 
pela legislação fiscal
= Lucro antes de compensações
(-) Compensações de prejuízos fiscais/operacionais
= Lucro Real
 
Adições obrigatórias pela legislação fiscal
Gastos/despesas contabilizadas e não aceitas pelo Fisco
Estes valores reduzem o lucro e consequentemente a base de calculo tributária, por 
conta disso esses valores devem ser adicionados ao lucro. Ex.: doações, despesas sem 
nota fiscal, dentre outros.
 
Ganhos/receitas não contabilizados e exigidos pelo Fisco
Estes valores eram registrados como receitas pela legislação antiga, mas por conta de 
alteração das técnicas contábeis deixaram ser, reduzindo assim a base de calculo 
tributária. Por conta disso, esses valores devem ser também adicionados ao lucro. Ex.: 
receita de doações em ativos, dentre outros.
 
Exclusões permitidas na legislação fiscal
Gastos/despesas não contabilizadas e aceitas pelo Fisco
São valores gastos pelo contribuinte mas que por questões técnicas não foram 
direcionados ao resultado. Neste caso, são permitidos para redução da base de calculo. 
Ex.: leasing financeiro, dentre outros.
 
Ganhos/receitas contabilizados e não exigidos pelo Fisco
Estes valores aumentam o lucro e consequentemente a base de calculo tributária, por 
conta disso esses valores podem ser excluídos do lucro. Ex.: reversão de provisões, 
subvenções governamentais, dentre outros.
Estratégias de Aprendizagem
As estratégias de aprendizagem a serem aplicadas em cada aula devem ser adotadas de 
acordo com o conteúdo a ser trabalhado, desta forma visando obter com que a 
aprendizagem possa ser mais assimilada de forma otimizada pelos alunos. Caberá ao 
professor ter além do domínio das técnicas pedagógicas a sensibilidade de saber qual 
utiliza-la.
Conforme Massetto (1997), as estratégias para a aprendizagem são definidas por um 
conjunto de disposições, de modo a favorecer o alcance dos objetivos educacionais pelo 
acadêmico.
As estratégias de aprendizagem que buscam trabalhar o conhecimento estão pautadas no: 
Estudo de texto; Estudo dirigido; Mapa conceitual; Aulas expositivas dialogadas; Visitas 
técnicas; Estudo de caso.
Quando se busca o desenvolvimento de habilidades as estratégias de aprendizagem a 
serem aplicadas são: Grupo de Observação e verbalização; Cenários simulados; Painel 
progressivo e Painel integrado; Grupos de oposição; Grupos de questionamentos; 
Seminários e Aulas práticas.
Para trabalhar as atitudes dos acadêmicos em sala de aula o Professor pode estar 
utilizando como estratégia de aprendizagem o: Debate com posição diferente; Projetos de 
pesquisa; Relatórios fundamentados e Estágios.
A melhor estratégia de aprendizagem é aquela que melhor se adeque ao perfil da 
disciplina, do conteúdo da aula, da turma e da didática do Docente.
Indicação de Leitura Específica
Livro proprietário da disciplina; ou
Capitulo 16, pag. 362-382 de PEGAS, Paulo Henrique. Manual De Contabilidade 
Tributária. 
Aplicação: articulação teoria e prática
Exercício 01:
Determinada empresa do agronegócio executava atividades com uso de sistema de 
captação e água de um manancial. Por conta do estabelecido no inciso III, do art. 5º da 
Lei Federal nº 9.433/97, esta empresa estaria obrigada ao recolhimento da taxa de outorga 
de uso de recursos hídricos. Entretanto ao deixar de cumprir esta obrigação, recebeu um 
auto de infração por conta de fiscalização ambiental. Este auto trata-se então de uma:
a) Taxa de utilização de recurso que pode reduzir o lucro real
b) Multa do tipo punitiva e que não pode reduzir o lucro real
c) Penalidade por atraso com poder de reduzir o lucro real
d) Benefício fiscal capaz de reduzir o lucro real
 
Exercício 02:
Analise a situação abaixo de acordo com o disposto no RIR/99 e valores permitidos para 
redução do lucro real:
Aquisição de ativo imobilizado (veículo) pelo valor de 76.800;
Vida útil adotada na contabilidade societária de 8 anos;
Valor contábil residual de zero.
O valor de ajuste permitido no lucro real no primeiro mês é de:
a) Exclusão de 1.280
b) Adição de 480
c) Adição de 800
d) Exclusão de 480
Considerações Adicionais

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