Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Capítulo 1 Conjunto de Problemas 1 Nos problemas 1 a 6, determine o limite e trace o gráfico de cada função para ilustrar o limite envolvido. 1 ) 4 lim x )(xf = 3 * x 4 lim x )(xf = 3 * 2 4 lim x )(xf = 6 2 ) 1 lim x (3x – 26) )(xf = (3x – 6) 1 lim x )(xf = 3 * 1 – 6 1 lim x )(xf = - 3 3 ) 2 lim x (2 – 3x) )(xf = 2 – 3x 2 lim x )(xf = 2 – 3(-2) 2 lim x )(xf = 8 4 ) 5 lim x x 2 )(xf = x 2 5 lim x )(xf = 5 2 5 ) 2/1 lim x x21 )(xf = x21 2/1 lim x )(xf = 2/1*21 x 2/1 lim x )(xf = 0 6 ) 3 lim x 3 9² x x )(xf = 3 9² x x 3 lim x )(xf = 33 9²3 3 lim x )(xf = 0 0 Forma indeterminada Fazendo )3( )3)(3( )( x xx xf )(xf = x+3 3 lim x )(xf = 3 + 3 3 lim x )(xf = 6 Nos problemas 7 a 12, determine cada limite. (Tente simplificar fatorando e cancelando se possível). 7 ) 2 lim x 2 65² x xx )(xf = 2 65² x xx x² - 5x + 6 = 0 = 25 – 24 = 1 x’= 2 15 x’= 3 x”= 2 15 x”= 2 )(xf = 2 )2)(3( x xx )(xf = x – 3 2 lim x )(xf = 2 – 3 2 lim x )(xf = - 1 8 ) 0 lim t 5 12² t tt 5 12² )( t tt tf 0 lim t )(tf = 50 100 0 lim t )(tf = 5 1 9 ) 1 lim x 1² 1³ x x )(xf = 1² 1³ x x 1 lim x )(xf = 1²1 1³1 1 lim x )(xf = 0 0 Se para x= 1 , x³ - 1= 0 e x² - 1= 0, 1 é raiz das duas funções )(xg = x³ - 1 , e )(xh = x² - 1 , onde )(xf = )( )( xh xg . Logo, )(xg e )(xh pode ser divididos por (x – 1). Pelo dispositivo prático de Briot-Rufinni: x³ - 1 x - 1 -x³ - x² x² + x +1 x² - 1 -x² + x x – 1 -x +1 0 Assim )(xg = (x³ - 1) )(xg = (x – 1)(x² + x +1) e )(xh = x² - 1 )(xh = (x – 1)(x + 1) )(xf = )( )( xh xg )(xf = )1)(1( )1²)(1( xx xxx )(xf = 1 1² x xx 1 lim x )(xf = 11 11²1 1 lim x )(xf = 2 3 10 ) 2 lim x 2 4² x x )(xf = 2 4² x x x² - 4 é o produto da soma pela diferença. Extraindo as raízes dos extremos. 4²4² xx = (x + 2)(x – 2) )(xf = 2 )2)(2²( x xx )(xf = x – 2 2 lim x )(xf = - 2 – 2 2 lim x )(xf = - 4 11 ) 1 lim x 1 12² x xx )(xf = 1 12² x xx X² - 2x + 1 é o quadrado da diferença. Extraindo as raízes dos extremos. 21² x = (x – 1)² )(xf = 1 )²1( x x )(xf = x – 1 1 lim x )(xf = 1 – 1 1 lim x )(xf = 0 12 ) 3 lim x 3 32² x xx )(xf = 3 32² x xx Determinando as raízes de x² x² - 2x – 3 x² - 2x – 3= 0 = 4 + 12 = 16 x’= 2 42 x’= 3 x”= 2 42 x”= - 1 Conjunto de Problemas 3 Nos problemas 1 e 2, represente o ponto M no plano cartesiano e dê as coordenadas N, R e S tal que: a ) o segmento de reta NM é perpendicular ao eixo x e dividido ao meio por este. b ) o segmento de reta RM é perpendicular ao eixo y e é dividido ao meio por este. c ) o segmento de reta SM é dividido ao meio pela origem. 1 ) M = (3,2) Se NM é perpendicular ao eixo x, então as coordenadas x de M e N são as mesmas. E se x divide NM ao meio, a distância de M ao eixo x é igual a distância de N ao eixo x. Logo, N (3,-2). Se RM é perpendicular ao eixo t, então as coordenadas y de M e R são iguais. E se y divide RM ao meio, a distância de M ao eixo y é igual a distância de N ao eixo y. Logo, R (-3,2). Se SM é dividido ao meio pela origem, então como M está no 1º quadrante, S está no 3º quadrante e logo, sua abscissa e ordenada são simétricos a M em relação à origem. Logo, S (-3,-2). 2 ) Nos problemas 3 a 7, ache a distância entre os dois pontos dados. 3 ) A = (-3,-4) e B = (-5,-7) d AB = )]²4(7[)]²3(5[ d AB = )²3()²2( d AB = 94 d AB = 13 Teorema de pitágoras 4 ) C = (-1,7) e D = (2,11) d DC = ]²711[)]²1(2[ d DC = 169 d DC = 25 d DC = 5 5 ) E = (7,-1) e F = (7,3) d EF = )]²1(3[]²77[ d EF = ²4²0 d EF = ²4 d EF = 4 6 ) G = (0,4) e H = (-4,0) d GH = ]²40[]²04[ d GH = 1616 d GH = 32 d GH = 4 2 7 ) I = (0,0) e J = (-8,-6) d IJ = ]²06[]²08[ d IJ = 3664 d IJ = 100 d IJ = 10 8 ) Verifique a validade da fórmula da distância para o caso em que um ponto está no 3º e outro no 2º quadrante. Fazendo: A= (-1,1) (A pertence ao 2º quadrante) B= (-4,-3) (B pertence ao 3º quadrante) d AB = ]²13[)]²1(4[ d AB = ]²4[]²3[ d AB = 169 d AB = 25 d AB = 5 Nos problemas 9 até 12, utilize a fórmula da distância e a aplicação do Teorema de Pitágoras para mostrar que o triângulo com os vértices dados é um triângulo retângulo. 9 ) A= (1,-1) , B= (5,1) e C= (5,7) Verificando as distâncias: d AB = ]²11[]²15[ d AB = ²0²4 d AB = 4 d AC = ]²17[]²15[ d AC = ²6²4 d AC = 3616 d AC = 52 d BC = ]²17[]²55[ d BC = ²6²0 d BC = 36 d BC = 6 Sendo AC a maior medida, A e C são vértices da hipotenusa. Pelo Teorema de Pitágoras: d AC ² = d AB ² + d BC ² 52 ² = 4² + 6² 52 = 16 +36 52 = 52 Os pontos A, B e C são vértices de um triângulo retângulo. 10 ) D= (0,0) , E= (-3,3) e F= (2,2) Verificando as distâncias: d DE = ]²03[]²03[ d DE = 99 d DE = 3 2 d DF = ]²02[]²02[ d DF = 44 d DF = 2 2 d EF = ]²32[)]²3(2[ d EF = ]²1[]²5[ d EF = 26 Sendo d EF a maior medida, E e F são vértices da hipotenusa. Pelo Teorema de Pitágoras: d EF ² = d DE ² + d DF ² 26 ² = 23 ² + 22 ² 26 = 18 + 8 26 = 26 Trata-se de um triânguloretângulo. 11 ) G= (-1,-2) , H= (3,-2) e I= (-1,-7) d GH = )]²2(2[)]²1(3[ d GH = 016 d GH = 4 d GI = )]²2(1[)]²1(1[ d GI = )]²5(0 d GI = 25 d GI = 5 d HI = )]²2(7[]²31[ d HI = ]²5[]²4[ d HI = 2516 d HI = 41 Sendo d HI a maior medida, est é a hipotenusa. Ficando: d HI ² = d GI ² + d GH ² 41 ² = 5 ² + 4 ² 41 = 25 + 16 41 = 41 Os pontos G, H e I formam um triângulo retângulo. 12 ) J= (-4,-4) , K= (0,0) e L= (5,-5) d JK = )]²4(0[)]²4(0[ d JK = ]²4[]²4[ d JK = 1616 d JK = 4 2 d JL = )]²4(5[)]²4(5[ d JL = ]²1[]²9[ d JL = 181 d JL = 82 d KL = ]²05[]²05[ d KL = 2525 d KL = 5 2 Como d JL é a maior das medidas, esta é a hipotenusa. Pelo Teorema de Pitágoras: d JL = d JK ² + d KL ² 82 ²= 24 ² + 25 ² 82 = 32 + 50 82 = 82 Trata-se de um triângulo retângulo. 13 ) Mostre que a distância entre os pontos (x1 ; y1) e (x2 ; y2) é igual à distância entre o ponto (x1-x2 ; y1-y2) e a origem. Fazendo A = (x1 ; y2) , B = ( x2 ; y2) e C = (x1-x2 ; y1-y2). D = (0;0) (origem) d AB = )²()²( 1212 yyxx d CD = )]²(0[)]²(0[ 2121 yyxx d CD = ]²[]²[ 2121 yyxx d CD = ]²[]²[ 1212 yyxx Logo, d AB = d CD . 14 ) Se P1, P2 e P3 são três pontos no plano, então P2 pertence ao segmento de reta estabelecido por P1 e P3, se, e somente se, 31PP = 21PP + 32PP . Ilustre geometricamente este fato com diagramas. Nos problemas 15 a 17, determine se P2 pertencerá ao segmento de reta estabelecido por P1 e P3, verificando se 31PP = 21PP + 32PP . 15 ) P1= (1;2) , P2= (0;5/2) e P3= (-1;3) 31PP = ]²23[]²11[ 31PP = ]²1[]²2[ 31PP = 5 21PP = ]²22/5[]²10[ 21PP = 2 2 45 ]²1[ 21PP = 4 1 1 21PP = 4 5 21PP = 2 5 32PP = 2 2 5 3]²01[ 32PP = 2 2 56 ]²1[ 32PP = 4 1 1 32PP = 4 5 32PP = 2 5 31PP = 21PP + 32PP 5 = 2 5 + 2 5 5 = 5 Logo, P2 31PP . 16 ) P1 = (-7/2;0) , P2= (-1;5) e P3= (2;11) 31PP = ]²011[)]²2/7(2[ 31PP = )²11()²2/74( 31PP = 1214/121 31PP = 5 2 11 21PP = ]²05[)]²2/7(1[ 21PP = ²5]²2/5[ 21PP = 254/25 21PP = 5 2 5 32PP = ]²511[)]²1(2[ 32PP = ²6²3 32PP = 25 32PP = 5 31PP = 21PP + 32PP 5 2 11 = 5 2 5 + 5 5 2 11 - 5 2 5 = 5 3 5 = 5 Como a condição 31PP = 21PP + 32PP , não foi satisfeita, P2 31PP . 17 ) P1 = (2;3 , P2= (3;-3) e P3= (-1;-1) 31PP = ]²31[]²21[ 31PP = )²4()²3( 31PP = 169 31PP = 25 31PP = 5 21PP = ]²33[]²23[ 21PP = )²6(²1 21PP = 37 32PP = )]²3(1[]²31[ 32PP = ]²2[]²4[ 32PP = 416 32PP = 20 32PP = 2 5 31PP = 21PP + 32PP 5 = 37 + 2 5 Como a igualdade não foi satisfeita, P2 31PP . Nos problemas 18 a 19, use a fórmula da distância para determinar se o triângulo ABC é ou não isósceles. 18 ) A= (-5;1) , B= (-6;5) e C= (-2;4) Para que o triângulo formado pelos pontos A, B e C seja isósceles , pelo menos duas das medidas dos lados deste triângulo devem ser iguais. Calculando as medidas: d AB = ]²15[)]²5(6[ d AB = ]²4[]²1[ d AB = 161 d AB = 17 d AC = ]²14[)]²5(2[ d AC = ]²3[]²3[ d AC = 99 d AC = 3 2 d BC = ]²54[)]²6(2[ d BC = ]²1[]²4[ d BC = 116 d BC = 17 Como AB = BC , o triângulo ABC é isósceles. 19 ) A= (6;-13) , B= (8;-2) e C= (21;-5) Seguindo o mesmo raciocínio do exercício anterior. d AB = )]²13(2[]²68[ d AB = ]²11[]²2[ d AB = 1214 d AB = 125 d AB = 5 5 d AC = )]²13(5[]²621[ d AC = ]²8[]²15[ d AC = 64225 d AC = 289 d AC = 17 d BC = )]²2(5[]²821[ d BC = ]²3[]²13[ d BC = 9169 d BC = 178 Como, AB BC CA , o triângulo ABC não é isósceles. Obs: Todo triângulo equilátero é isósceles. 20 ) O ponto P= (x;y) pertence à reta passando por P1= (-3;5) e P2= (-1;2) e P satisfaz 1PP = 4 21PP . Utilize a fórmula da distância para achar as coordenadas de P. (Há duas soluções) Fazendo 1PP , 1PP = ]²5[5]²3[ yx E 4 21PP , 4 21PP = 4 ]²52[)]²3(1[ 4 21PP = 4 ]²3[]²2[ 4 21PP = 4 94 4 21PP = )94(16 4 21PP = 14464 Igualando 1PP a 4 21PP ]²5[5]²3[ yx = 14464 Comparando, teremos: (3-x)² = 64 3-x = 64 3-x = 8 x= 3 8 x’= 11 e x”= -5 (5-y)² = 144 5-y = 144 5-y = 12 y= 5 12 y’= 17 e y”= -7 Conjunto de Problemas 4 Nos problemas de 1 a 6, determine a inclinação da reta que contém os dois pontos dados: Sendo a inclinação dada pela razão entre a variação de y sobre a variação de x: m= 12 12 xx yy 1 ) (6;2) e (3;7) m= 36 72 m= - 3 5 2 ) (3;-2) e (5;-6) m= 53 )6(2 m= 2 4 m= - 2 3 ) (14;7) e (2;1) m= 214 17 m= 12 6 m= 2 1 4 ) (2;2) e (-4;-1) m= )4(2 )1(2 m= 6 3 m= 2 1 5 ) (-5;3) e (6;8) m= 65 83 m= 11 5 m= 11 5 6 ) (1;3) e (-1;-1) m= )1(1 )1(3 m= 2 4 m= 2 Nos problemas de 7 a 10, determine a equação da reta com coeficiente angular m e contendo (x1;y1). Esboce os gráficos das retas. 7 ) m= 2 e (x1;y1)= (5;4) • Considerando um ponto genérico (x;y) e calculando m a partir de (x;y). Teremos m= 1 1 xx yy . 2= 5 4 x y y-4= 2 (x-5) y= 2x – 10 + 4 y= 2x – 6 8 ) m= -4 e (x1;y1)= (6;1) -4= 6 1 x y y-1= -4 (x-6) y= -4x + 25 + 1 y= -4x + 26 9 ) m= 4 1 e (x1;y1)= (3;2) 4 1 = 3 2 x y y-2= 4 3x y= 4 3x + 2 y= 4 83 x y= 4 5x 10) m= 0 e (x1;y1)= (-5;-1) 0= )5( )1( x y 0= 5 1 x y y +1= 0 y= -1 Nos problemas de 11 a 13, determine o coeficiente angular da reta que passa pelos dois pontos dados e a equação da reta sob a forma para este coeficiente angular. Esboce o gráfico. 11 ) (x1;y1)= (3;-5) e (x2;y2)= (6;8) m= 36 )5(8 m= 3 13 [ y- (-5)]= 3 13 (x-3) y + 5= 3 13 (x - 3) 12 ) (x1;y1)= (7;11) e (x2;y2)= (-1;1) m= 71 111 m= 8 10 m= 2 5 (y – 11)= 2 5 (x - 7) 13 ) (x1;y1)= (3;2) e (x2;y2)= (4;8) m= 34 28 m= 6 (y - 2) = 6 (x – 3) 14 ) Mostre que x1 x2, a equação da reta contendo os dois pontos (x1;y1) e (x2;y2) é y= 12 12 xx yy x + 12 2112 xx yxyx Sendo y= ax +b, a equação reduzida da reta, onde a é o coeficiente angular, a= 12 12 xx yy , e b é o coeficiente linear b. Então, y= 12 12 xx yy x + b Atribuindo um valor arbitrário, P1= (x1;y1): Y1= 12 12 xx yy x1 + b y1 (x2 - x1)= x1(y2 - y1) + b(x2 - x1) y1x2 – y1x1 – x1(y2 – y1)= b(x2 – x1) y1x2 – y1x1 – x1y2 + x1y1 = b(x2 – x1) b= 12 2121 xx yxxy Ficando a equação da reta: y= 12 12 xx yy x + 12 2112 xx yxyx 15 ) Uma agência de publicidade afirma que as vendas de uma loja de móveis aumentarão em R$20,00 por mês por real adicional gasto em publicidade. A venda média mensal é de R$140.000,00 com uma despesa de R$100,00 por mês para publicidade. Determine a equação que descreve a venda média mensal “y” em relação ao total gasto “x” em publicidade. Determine o valor de y se o gerente da loja decide gastar R$400,00 por mês em publicidade. Se para cada R$100,00 gasto em publicidade, tem-se um aumento de R$20,00 nas vendas.Se foram gastos R$100,00 em publicidade, este gasto rendeu 20x100= R$2.000,00 com uma venda média mensal de R$ 140.000,00, sem investimento em publicidade o valor das vendas seria R$140.000,00 – R$2.000,00= R$138.000,00. Esta é a média de venda sem publicidade. Então, a venda média mensal com publicidade, Y, é dada pelo valor gasto em publicidade, X, vezes R$20,00 adicionado à média mensal de R$138.000,00 y= x * 20 + 138.000,00 Se foram gastos R$400,00 em publicidade: y= 400 * 20 + 138.000 y= 8.000 + 138.000 y= 146.000,00 A venda média é de R$146.000,00. 16 ) Prove que ( 2 21 xx ; 2 21 yy ) é o ponto médio do segmento de reta entre (x1;y1) e (x2;y2). Fazendo A= (x1;y1) ; B= (x2;y2) e C= ( 2 21 xx ; 2 21 yy ). Se C é o ponto médio de AB , AC está contido em AB e d AC = d CB d AC = )²2/()²2/( 121121 yyyxxx d AC = )²2/2()²2/2( 121121 yyyxxx d AC = )2/()²2/( 1212 yyxx d CB = )]²2/([)]²2/([ 212212 yyyxxx d CB = )²2/2()²2/2( 212212 yyyxxx d CB = )2/()²2/( 1212 yyxx Logo, d CB = d AC , e C é o ponto médio de AB . 17 ) Use o resultado do problema 16 para determinar o ponto médio dos segmentos de reta entre dois pontos dados. a ) (8 ; 1) e (7 ; 3) Pméd= 2 31 ; 2 78 Pméd= (7,5 ; 2) b ) (9 ; 3) e (-5 ; 7) Pméd= 2 73 ; 2 59 Pméd= (2 ; 5) c ) (-1 ; 1) e (5 ; 3) Pméd= 2 31 ; 2 51 Pméd= (2 ; 2) d ) (1 ; -3) e (5 ; 8) Pméd= 2 83 ; 2 51 Pméd= (3 ; 2,5) 18 ) Se o ponto A= (tx1 + (1 – t)x2 ; ty1 + (1 – t)y2) pertence a reta r definida pelos pontos B= (x1 ; y1) e C= (x2 ; y2), A é regido pela equação da reta r. Determinando a equação da reta r, conforme já visto no exercício nº 14, temos: y= 12 2112 12 12 xx yxyx x xx yy 19 ) Como a reta corta o eixo x quando t vale 0. A chamada de raiz da equação. Portanto, teremos: a ) 3x – 2y= 6 3x – 2(0) = 6 x= 3 6 x= 2 b ) y= 3x + 9 0= 3x + 9 3x= -9 x= - 3 9 c ) y= 3 2 x – 1 3 2 x = 1 x= 1* 2 3 x= 2 3 d ) y= mx + b (m 0) 0= mx + b mx= -b x= - m b 20 ) Se a é a abscissa à origem, este ponto é dado por P1= (a ; 0) e se a ordenada à origem é dada por b, este ponto é dado por P2= (0 ; b). Determinando a equação da reta com P1 e P2. y= a ba x a b 0 *0*0 0 0 y= a ab a bx y= b a bx y + a bx = b dividindo ambos os lados por b b b ba bx y 1 * 1 * 1 a x b y b ) Fazendo P1= (3 ; 0) e P2= (0 ; 8). Como em P1 y= 0, P1 é a abscissa à origem. Então, P1= (a ; 0), onde a= 3. E em P2 x= 0, P2 é a ordenada à origem. Então, P2= (0 ; b), onde b= 8. Substituindo em 1 b y a x 1 83 xx equação segmentar Para que duas retas sejam concorrentes, seus coeficientes angulares devem ser diferentes (m1 m2), uma vez que é o coeficiente angular quem define o ângulo de inclinação de uma reta. Desta forma, se os ângulos de inclinação de duas retas têm os mesmos valores, estes retas não se interceptam, portanto, são paralelas. Porém, se Capítulo 2 Conjunto de Problemas 2 Nos problemas de 1 a 6, calcule )(' xf diretamente de definição de derivada. Sendo a função dada por )(xf , )(' xf sendo sua derivada, )(' xf = 0 lim x x xfxxf )()( 1 ) )(xf = x² + 4x )(' xf = 0 lim x x xxxxxx ]4²[)(4)²( )(' xf = 0 lim x x xxxxxxxx 4²44²2² )(' xf = 0 lim x x xxxx 42² )(' xf = 0 lim x x xxx )42( )(' xf = 0 lim x 42 xx )(' xf = 0 + 2x + 4 )(' xf = 2x + 4 2 ) )(xf = (2x³ - 1) )(' xf = 0 lim x x xxx )1³2(1)³(2 )(' xf = 0 lim x x xxxxxxx )1³21³)²3²3³(2 )(' xf = 0 lim x x xxxxxxx ³2³2²6²6³2 )(' xf = 0 lim x x xxxxx ²2²6²6( )(' xf = 0 lim x ²2²6²6 xxxx )(' xf = 6x² + 6x*0 + 2*0² )(' xf = 6x² 3 ) )(xf = 2x³ - 4x )(' xf = 0 lim x x xxxxxx )4³2()(4)³(2 )(' xf = 0 lim x x xxxxxxxxxx )4³244³)²3²3³(2 )(' xf = 0 lim x x xxxxxxxxxx 4³244³2²6²6³2 )(' xf = 0 lim x x xxxxx 4²2²6²6( )(' xf = 0 lim x 4²26²6 xxxx )(' xf = 6x² + 6x*0 + 2*0² - 4 )(' xf = 6x² - 4 4 ) )(xf = 2 3 2 ² xx )(' xf = 0 lim x x xxxxxx 2/)3²(2/)(3)²( )(' xf = 0 lim x x xxxxxxxx 2 3²33²2² )(' xf = 0 lim x x xxx 2 32( )(' xf = 0 lim x 2 32 xx )(' xf = 2 302 x )(' xf = x + 2 3 5 ) )(xf = x 2 )(' xf = 0 lim x x xxx /2/2 )(' xf = 0 lim x x xxxxx /)(22 )(' xf = 0 lim x )1( 222 xxx xxx )(' xf = 0 lim x ) 2 xx )(' xf = 0 2 x )(' xf = x 2 6 ) )(xf = 3 7 x )(' xf = 0 lim x x xxx )3/7(3)/(7 )(' xf = 0 lim x x xxxxxx )3)(3/()31(7)3/(7 )(' xf = 0 lim x )3)(3( 2177217 xxxx xxx )(' xf = 0 lim x )3)(3( 7 xxxx x )(' xf = 0 lim x )3)(3( 7 xxx )(' xf = )3)(30( 7 xx )(' xf = )3)(3( 7 xx )(' xf = )²3( 7 x Nos problemas de 7 a 12, calcule a derivada pedida diretamente da definição. 7 ) S= 1 3 t , dt ds = ? dt ds = 0 lim t t ttt 1/31)/(3 dt ds = 0 lim t t tttttt )1)(1/()1(3)1(3 dt ds = 0 lim t )1)(1( 33333 tttt ttt dt ds = 0 lim t )1)(1( 3 tttt t dt ds = 0 lim t )1)(1( 3 ttt dt ds = )1)(10( 3 tt dt ds = )1)(1( 3 tt dt ds = )²1( 3 t 8 ) S= 1t t , DtS= ? DtS= 0 lim t t tttttt 1/1)/()( DtS= 0 lim t t ttttttttt )1)(1/()1()1)(( DtS= 0 lim t )1)(1( ²)1(² tttt tttttttt DtS= 0 lim t )1)(1( )1( tttt ttt DtS= 0 lim t )1)(11( 1 ttt DtS= )1)(10( 1 tt DtS= )²1( 1 t 9 ) vf = 1v , vf ' = ? vf ' = 0 lim v v vvv 11)( Neste ponto, temos a necessidade de descrevermos uma forma mais ampla para o cálculo da derivada. Considerando: xf = x R Usando algumas propriedades de logarítmos, xf = ce log x (lembrando que alog a b= b e que logeb= xf = e α/nx (lembrando que logab c= c logab) Fazendo α/nx= t, temos que: tf = et )(' tf = et (mais adiante tal definição será justificada) t= α/nx t’= α* x 1 (se g(x)= /nx , g’(x)= x 1 , também será justificado) f’(x)= )(' xf * )(' tf 10 ) 11 ) y= 1 2 x ; Dxy= ? Dxy= 0 lim x x xxx /21)/(2 Dxy= 0 lim x x xxxxxx )()1/()1(2)(2 Dxy= 0 lim x ))(1( 22222 xxxx xxx Dxy= 0 lim x ))(1( 2 xxxx x Dxy= 0 lim x ))(1 2 xxx Dxy= xx )10( 2 Dxy= xx )1( 2 Nos problemas 13 a 16, calcule )(' 1xf para o valor dado de x1 pelo cálculo direto do 0 lim x x xfxxf )()( 11 )(' 1xf = 0 lim x x xfxxf )()( 11 13 ) )(xf = 1 – 2x² ; x1= -1 )1(' f = 0 lim x x x )²1(21()²1(21 )1(' f = 0 lim x x xx 21)12²(21 )1(' f = 0 lim x x xx 12)14²21 )1(' f = 0 lim x x xx )42( )1(' f = 0 lim x 42 x )1(' f = 4 14 ) )(xf = 7x³ ; x1= -2 )2(' f = 0 lim x x x )³2(7)³2(7 )2(' f = 0 lim x x xxx 56³)2²232*²3³(7 )2(' f = 0 lim x x xxx 565684²42³7 )2(' f = 0 lim x x xxx 8442²7( )2(' f = 0 lim x 8442²7 xx )2(' f = 84 15 ) )(xf = 12 7 x ; x1= 3 )3('f = 0 lim x x x 1)3(2/71)3(2/7 )3('f = 0 lim x x x 5/7152/7 )3('f = 0 lim x xx x )52(5 )52(75*7 )3('f = 0 lim x xx x )2510( 351435 )3('f = 0 lim x )3510( 14 xx x )3('f = 0 lim x 3510 14 x )3('f = 35 14 )3('f = 5 2 Conjunto de Problemas 3 Nos problemas 1 a 31, diferencie cada função aplicando as regras básicas para diferenciação. 1) 1³3)( 5 xxxf 1²95)(' 4 xxxf 2) 46 9 6 5 )( xxxf ³365)('³4.96. 6 5 )(' 55 xxxfxxxf 3) 6 52 )( 510 xx xf 5 6 5)(' 5 6 2 10)(' 5 10 510 x xxf xx xf 4) 1 3 ³ 4 )( 4 xx xf ³0 3 ³3 4 4 )(' 4 4 xx xx xf 5) 132)( 78 ttttf 3148)('032.78)(' 6767 tttftttf 6) 177²3)( tttf 76)('073.2)(' ttfttf 7) xx xf 4 ² 3 )( 2312 4.13.2)('43)(' xxxfxxxf ² 4 ³ 6 )(' xx xf 8) 1 ²2 1 ³3 1 )( tt tf 0 2 2 3 3 )('1 2 1 3 1 )(' 34 23 tttftttf ³ 11 )(' 4 tt tf 9) yy yf 255 )( 5 ² 2525 )('255.5)('2555)(' 6 261 yy yfyyyfyyyf 10) ² 31 )( uu uf ³ 6 ² 1 63)( 3221 uudu df uu du df uuuf 11) 673)( 12 xxxg ² 7 ³ 2 072 23 xxdx dg xx dx dg 12) 11 2 1 3 1 )( 23 xxxG 44 34 130 2 1 2 3 1 3 xx GDxxGD xx 13) ³3 22 ²5 2 ²3 2 5 2 )( xx fD xx xf x 14) xxxf ³3)( 3²33.3³.3)( x dx df xxxf 15) 1³3²)( xxxF xxdx df xxxF 215²3)( 45 16) 5³21²)( xxxf 0²61²5³502)(' xxxxxf xxxxfxxxxxf 10²610)('²66104)(' 444 17) 9³3²)( xxxxG 0²33²9³32 xxxxxGDx ³9327³3182 44 xxxxxGDx 2718³125 4 xxxGDx 18) 4³3²3)( xxxxg 0²9²34³323 xxxxx dx dg 128³54159³278612³27 444 xxx dx dg xxxxx dx dg 19) 7²412)( yyyf yyyyyf 8127²42)(' yyyyfyyyyyf 6²16³8)('8²1614³8)(' 20) ²7²6)( ttf Regra da cadeia tttftttf 1214²12'0127²62)(' tttf 168³144)(' 21) 1 2 8³)( x xxf 0 ² 2 8³1 2 ²3)(' x x x xxf ² 16 4²3)(' ² 16 2²36)(' x xxxf x xxxxf ² 16³43 )(' 4 x xx xf 22) 7 2 3 1 )( xx xf ² 2 3 12 ² 1 xxxxdx df ² 13 ³ 4 ² 6 ³ 2 ² 7 ³ 2 xxdx df xxxxdx df ³ 413 x x dx df 23) x xx xg ³ 2 3 ² 1 )( 1 3 3 ² 1 ³ 2 ³ 2 )(' 4xx x xx xg 3 9 ² 13 ² 24 )(' 466 xxxxx xg 6 46 46 7²93 )('3 ² 197 )(' x xxx xg xxx xg 24) ³ 11 ²)( u u u uug 4 3 .1 1 ² ³ 1 ² 1 2)(' uu u u u u uug 4 44 31³ ³ 1 ² ³2 )(' u u u u u u u u ug 5 7 5 47 3³31³22 )(' u uu u uuu ug 5 47 4³23 )(' u uuu xg 25) 13 72 )( x x xf Regra do quociente ²13 21626 )(' ²13 372132 )(' x xx xf x xx xf ²13 23 )(' x xf 26) 2 ²3 )( x x xf )²2( )1²(3)2(6 x xxx dx df )²2( 12²3 x xx dx df 27) 23² 1²2 )( xx xx xg ²23² 321²223²14 )(' xx xxxxxx xg )²23²( 33²62²2³423²8²12³8 )(' xx xxxxxxxxxx xg )²23²( 56²7³4 )(' xx xxx xg 28) 52 ³ )( 4 t t tG 24 626 24 4 )52( 8156 )52( ³)8³)(()52²(3 t ttt GD t tttt GD tt )²542( ²152 6 t tt GDt 29) 1² 7²3 )( t t tF )²1²( 14³66³6 )²1²( 27²31²6 t tttt dt dF t tttt dt dF )²1²( 20 t t dt dF 30) 19² 19² )( x x xf )²19²( 219²19²2 )(' x xxxx xf 0)(' )²19²( 38³238³2 )(' xf x xxxx xf 31) 7 2 13 )( x x x xf Usando a regra do produto e a regra do quociente 2 13 17 )²2( 11323 )(' x x x x xx xf 2 13 7 )²2( 1363 )(' x x x x xx xf )²2( 132497 )(' )2( 13 )²2( 77 )(' x xxx xf x x x x xf )²2( 47²3 )(' )²2( 26²3497 )(' x x xf x xxxx xf 32) Suponha que f e g são funções diferenciáveis. Define h por h(x)=f(x) – g(x). Mostre que h’(x)=f’(x) – g’(x). 33 ) Calcule )2('f em casa caso. a ) )(xf = 3 1 x³ - 1 )(' xf = 3 * 3 1 x² - 0 )(' xf = x² )2('f = 2² )2('f = 4 b ) )(xf = ³ 1 x - 1 )(' xf = - 3 4 1 x - 0 )(' xf = 4 3 x )2('f = 42 3 )2('f = 16 3 c ) )(xf = (x² + 1)(1 – x) )(' xf = (2x + 0)(1 – x) + (x² + 1)(0 – 1) )(' xf = 2x (1 – x) – (x² + 1) )2('f = 2*2 (1 – 2) – (2² + 1) )2('f = - 4 – 5 )2('f = - 9 d ) )(xf = 1 3 2 1 xx )(' xf = 0 ² 3 2 1 1 3 0 ² 1 xxxx )(' xf = 2 1 ² 3 1 3 ² 1 xxxx )2('f = 2 2 1 ²2 3 1 2 3 ²2 1 )2('f = 2 5 4 3 2 1 4 1 )2('f = 8 15 8 1 )2('f = 8 16 )2('f = -2 e ) )(xf = 2² x x )(' xf = )²2²( )2()2²(1 x xxx )(' xf = )²2²( ²22² x xx )(' xf = )²2²( 2² x x )2('f = )²2²2( 2²2 )2('f = 36 2 )2('f = 18 1 f ) )(xf = 7² ²2 x x )(' xf = )²7( )1²)(2()7(4 x xxx )(' xf = )²7( 228²4 x xxx )(' xf = )²7( 28²2 x xx )2('f = )²72( )2(28)²2(2 )2('f = 81 568 )2('f = 81 64 34 ) Suponha que gf , e h são funções diferenciáveis. Seja k uma função definida por )().().()( xhxgxfxk . Use a regra do produto para mostar que ).().().(')().(').()(').().()(' xhxgxfxhxgxfxhxgxfxk Sendo )().().()( xhxgxfxk e fazendo )().()( xgxfxi , )().()( xhxixH . Pela regra do produto, )().(')().(')(' xixhxhxixk e )().(')().(')(' xfxgxgxfxi . Subtituindo )(xi e )(' xi em )(' xk: )]().().[(')()].().(')().('[)(' xgxfxhxhxfxgxgxfxk 35 ) Use o resultado do problema 34 para difenrenciar as seguintes funções: a ) )(xf = (2x - 5)(x + 2)(x² - 1) )(' xf = 2(x + 2)(x² - 1) + 1(2x – 5)(x² - 1) + 2x(2x – 5)(x + 2) )(').().()().(')()().().(')(' xhxgxfxhxgxfxhxgxfxk )(' xf = 2[x³ + x + 2x² - 2] + 2x³ - 2x – 5x² + 5 + 2x(2x² + 4x – 5x – 10) )(' xf = 2x³ + 4x² + 2x – 4 + 2x³ - 5x² - 2x + 5 + 4x³ + 8x² - 10x² - 20x )(' xf = 8x³ - 3x² - 20x + 1 b ) )(xf = (1 –x)²(2x + 5) )(xf = (1 – 3x)(1 – 3x)(2x + 5) )(' xf = - 3(1 – 3x)(2x + 5) – 3(1 – 3x)(2x + 5) + 2(1 – 3x)(1 – 3x) )(' xf = - 6(2x + 5 -6x² - 15x) + 2[1 -6x + 9x²] )(' xf = - 12x – 30 + 36x² + 90x + 2 – 12x + 18x² )(' xf = 54x² + 66x – 28 c ) )(xf = 1 ² 1 x (2x -1)(x² - 3x) )(' xf = ³ 2 x (2x – 1)(x² - 3x) + 2 1 ² 1 x (x² - 3x) + (2x – 3) 1 ² 1 x (2x – 1) )(' xf = ² 2 x (2x³ - 6x² - x² + 3x)+2 ² ³33² 4 x xxxx + (4x² - 2x – 6x + 3) ² ²1 x x )(' xf = ² ²3³8438²46²2³626²14³4 44 x xxxxxxxxxxxx )(' xf = ² 312²23³186 4 x xxxx d ) )(xf = (2x² + 7)³ )(xf = (2x² + 7)(2x² + 7)(2x² + 7) )(' xf = 4x (2x² + 7) + 4x (2x² + 7) + 4x (2x² + 7) )(' xf = 3 (8x³ + 28x) )(' xf = 24x³ + 84x 36 ) Seja )(tf = t² + t e )(tg = t² - 1. Calcule )(3/2)(2/1 tgtfDt . )(tf = t² + t )(tg = t² - 1 )( 3 2 )( 2 1 tgtfDt = 3 )1²(2 2 ² ttt Dt 6 4²43²3 ttt Dt = 6 43² tt Dt = 6 2t + 6 3 = 2 1 3 t 37 ) Sejam f e g funções diferenciáveis para o número 1 e seja )1(f = 1 , )1('f = 2 , )1(g = 2 1 e )1('g = - 3. Use as regras de diferenciação para calcular: )1(f = 1 , )1('f = 2 , )1(g = 2 1 , )1('g = - 3 a ) )'( gf ( 1 ) = 2 – 3 = - 1 b ) )'( gf ( 1 ) = 2 – (- 3) = 5 c ) )'32( gf ( 1 ) = 2 ( 2 ) + 3 (- 3)= 4 – 9 = - 5 d ) )'( fg ( 1 )= )1('f )1(g + )1(f )1('g = 2 2 1 + 1 ( - 3)= 1 – 3= - 2 e ) ' g f ( 1 )= )²1( )1(')1()1()1(' g gfgf = )²2/1( ))3(1)2/1(2 = 4/1 31 = 16 f ) ' f g ( 1 )= )²1( )1(')1()1()1(' f fgfg = ²1 )2)(2/1()1(3 = 1 13 = - 4 38 ) Suponde que f , g e h sejam funções diferenciáveis no número 2 e seja )2(f = - 2 , )2('f = 3 , )2(g = - 5 , )2('g = 1 , )2(h = 2 e )2('h = 4. Use as regras de diferenciação para calcular: )2(f = - 2 , )2('f = 3 , )2(g = - 5 , )2('g = 1 , )2(h = 2 e )2('h = 4 a ) )2()'( hgf = 3 + 1 + 4= 8 b ) )2()'32( hgf = 2 ( 3 ) – 1 + 3 ( 4 )= 6 – 1 – 12= 17 c ) )2()'( fgh = )2('f * )2(g * )2(h + )2(f * )2('g * )2(h + )2(f * )2(g * )2('h 5640420)4(*)5(*)2()2(*)1(*)2()2(*)5(*)2( d ) ' h fg ( 2 )= )²2( )2(')2()2()]2(')2()2()2('[ h hgfgfgf 4 67 4 40215 ²2 )4)(5)(2()]1)(2()5(3[ 39 ) Calcule o coeficiente angular da reta tangente ao gráfico da função f no ponto cuja a coordenada x é 4. a ) 1²4³)( xxxf x= 4 xxxf 8²3)(' equação de reta tangente No ponto x= 4 16)4('3248)4(')4(8)²4(3)4(' fff O coeficiente angular é 16. b ) 24 3 )( x xf x= 4 )²24( 12 )(' )²24( )4(3)24(0 )(' x xf x x xf 196 12 )4(' ²14 12 )4(' )²2)4(4( 12 )4(' fff 40 ) Determine a taxa de variação do volume em relação ao raio ( a ) de uma esfera e ( b ) de um cilindro circular reto com altura constante h. a ) Sendo ³ 3 4 RV ²4² 3 4 3 R dR dV R dR dV b ) hRV *² Rh dR dV 2 41 ) Calcule o coeficiente angular da reta tangente ao gráfico de 2 ³ )( x x xf no ponto (1 ; - 1). 2³ )( x x xf P= (1 ; - 1) )²2³( ²32³ )(' )²2³( )1²)(3()2³(1 )( x xx xf x xx xf 4)1(' 1 321 )1(' )²2³1( )²1(32³1 )1(' fff 42 ) Para uma lente fina de comprimento local constante p, a distância do objeto x e a distância da imagem y estão relacioandas pela fórmula pyx 111 . yxp 111 p= comprimento local ; x= distância do objeto ; y= distância da imagem a ) Resolva para y em termos de x e p. b ) Calcule a taxa de variação de y em relação a x. )²( )1()(1111 py pypyp dy dx py py x py py xypx )²( ² )²( ² py p dy dx py pyppy dy dx 43 ) Um objeto está se movendo ao longo de uma linha reta de tal maneira que, ao final de t segundos, sua distância em metros do seu ponto de partida é dada por t ts 2 8 , com t > 0. Determine a velocidade do objeto no instante em que t= 2 segundos. t ts 2 8 , t > 0 A velocidade instantânea é a derivada do espaço em relação ao tempo. sm dt ds dt ds dt ds tdt ds /5,7 2 1 8 ²2 2 8 ² 2 8 44 ) A fórmula 1)( nnx nxxD , que vale para valores inteiros de n, sugere que talvez )2( 1 2 1 )( 2/1 1)2/1(2/1 x xxDx ; ou seja, x xDx 2 1 . Use a definição de derivada (como um limite de um quociente diferencial) para mostar que isso é verdadeiro para x > 0. 1)( nnx nxxD x nx xD n n x )( 45 ) Critique os seguintes argumentos errados: Desejamos computar o valor da derivada de 13²2)( xxxf para x= 2. Para este fim, colocamos x= 2 e temos 131)2(3)²2(2)2( f . Mas 0)13( xD , então 0)2(' f . 13²2)( xxxf O correto é 11)2('3)2(4)2('34)(' ffxxf 46 ) Mostre que a regra a inversa aritmética é um caso particular da regra do quociente quando o numerador é a função constante 1)( xf . )( )( )( xg xf xh , 1)( xf )²( )('1)(*0 )²( )(')()()(' xg xgxg dx dh xg xgxfxgxf dx dh )²( )(' xg xg dx dh 47 ) Seja m um inteiro dado. Se possível, calcule uma constante c e um inteiro n tal que mn x xcxD )( , pelo menos para 0x . Para que valor (ou valores) de m isso não é possível? mn x xcxD )( c – c + e , Zn mnnn x xncxncxcxD 11)( Então, nc= 1 , c= n 1 , n – 1= m 1 mn Logo, )1( 1 m c . Mas, 1,01 mm 48 ) Suponha que a, b, c e d são constantes; que ambas c e d não são zero; e que o valor de dcx bax é independente do valor de x ( desde que 0 dcx ). Prove que ad = bc. dcx bax Fazendo )(xf = dcx bax )²( )(' )²( )(' )²( )()( )(' daxbcad xf dcx bcacxadacx xf dcx baxcdcxa xf Se )(xf independe de x, a derivada )(' xf é igual a zero )(' xf = 0 ad – bc= 0 ad= bc 49 ) Use a regra do produto para provar que )]([*)(2)]²([ xfDxfxfD xx . )]([*)(2)]²([ xfDxfxfD xx )]([)(2)]([)()]([*)()]()([ xfDxfxfDxfxfDxfxfxfD xxxx 50 ) Use a regra do produto para provar que )]([*)]²([3)]³([ xfDxfxfD xx . )]([*)]²([3)]³([ xfDxfxfD xx )]([*)(*)()(*)]([*)( )(*)(*)]([)](*)(*)([ xfDxfxfxfxfDxf xfxfxfDxfxfxfD xx xx )]([*)]²([3)]³([ xfDxfxfD xx . 51 ) Seja xxf )( e 1)( xg . Mostre que: a ) A derivada do produto gf * não é o produto das derivadas de f e g . )(*)]([)(*)]([)](*)([ xfxgDxgxfDxgxfD xxx xxgxfDx *01*1)](*)([ 1)](*)([ xgxfDx 0*1)]([*)]([ xgDxfD xx 0)]([*)]([ xgDxfD xx )](*)([ xgxfDx )]([*)]([ xgDxfD xx b ) A derivada do quociente g f não é o quociente das derivadas de f e g . )²( )(*)]([)(*)]([ )( )( xg xfxgDxgxfD xg xf D xxx 1 ²1 *01*1 )( )( x xg xf Dx 0 1 )]([ )([ xgD xfD x x )]([ )]([ )( )( xgD xfD xg xf D x x x Conjunto de problemas 5 Nos problemas 1 a 8, use a notação de Leibniz e a regra da função para achar o valor de dx/dy quando y tem o valor a. 1) a= 1, y= x5 5 5 1 / 1 ,5 yx xdy dx dxdydy dx x dx dy 5 1 15 1 5 1 55 dy dx dy dx ydy dx 2) a= 64, y= x6, x > 0 66 5 5 ,0/ 6 1 6 yxxpyx xdy dx x dx dy 192 1 2.6 1 646 1 6 1 55 6 5 6 dy dx dy dx dy dx ydy dx 3) a= 4, y= x²+2x+1, x > -1 012² yxx yyy 4444144 yx y x y x 1 2 22 2 42 yxxse 1,1 212 1 22 1 22 ydy dx xdy dx x dx dy 4 1 42 1 0, 2 1 222 1 dy dx dy dx y ydy dx ydy dx 1 32 ,34 x x ya 322332 1 32 yyxyxxyxyyx x x y 2 3 2 3 y y x y y x ²1 5 ²1 3222 ²1 13212 xdx dy x xx dx dy x xx dx dy 5 2 23 5 1 2 3 5 ²1 22 y yy dy dxy y dy dxx dy dx 5 1 ²23 5 ²2 5 5 1 . 2 5 2 dy dx dy dx ydy dx ydy dx 72 27 ,15 x x ya 277227722772 72 27 yyxyxxyxyxy x x y ²72 4144914 ²72 272727 72 27 x xx dy dx x xx dx dy y y x 5 2 45 ²712 45 72 ²72 45 2 dy dx dy dxx dy dx xdy dx xxsen dx d queAssumaxsenxya cos 22 ,, 2 1 6 22 ,, 2 1 xxsenya ysencax xdy dx x dx dy cos 1 cos 1, 1² ,3 3 2 7 x x x ya 1² ² ²1²²0²²²² 1² ² ² 1² y y xyyxxyxy x x y x x y 1² 01²1/ 1² y y xyyxp y y x ²1² 1² ² 1² ²1² 21² 2 1 1²1 2/1 x x x x dx dy x xxxx dx dy ³1²( 1 ²1²1² 1 ²1² 1² ²1² xdx dy xxdx dy x x xx dx dy ³1²x dy dx 333 3 2 1² 1 1² 1²² 1 1² 1 1² ydy dx y yy dy dx y y dy dx y y dy dx 8- a é arbitrário, y=mx+b, m≠0 mdy dx m dx dy bmxy 1 Nos problemas 9 a 26, determine a derivada de cada função. (Use a regra da raiz e a regra da potência racional juntamente com as regras básicas para diferenciação.) 5)(9 xxf 5 5/3 15/22/5 ³5 2 )(' 5 2 )('1. 5 2 )(')( x xf x xfxxfxxf 7 ²)(10 xxf 7 7/517/27/2 57 2 )(' 7 2 )(' 7 2 )(')( x xfxxfxxfxxf 9/436)(11 xxg 9 13 19/4 16)(' 9 436 )(' x xgxxg 7/2521)(12 xx 7 17/5 ² 15 )('21 7 5 )(' x xfxxf 3/21)(13 tth 5 3 3/513/2 13 2 )('1 3 2 )('11 3 2 )(' t thtthtth 5 4 1 )(14 x xf 5 4 )(' 5 4 )(')( 4 14/55/4 xxfxxfxxf ²9 ²9 )(15 s s sg ²²9 2²9²92 ²9 ²9 )( s ssss du s s uuug ²²9 36 ²²9 ³218³218 s s du s ssss du u du ugduuug 2 ' 2 1 ' 2/1 ²²9 36 ' s s sg 4/3 2 1)(16 u uf dwwwf u wwwf 14/34/3 4 3 ' 2 1 dw u dw w dw wf ² 2 4 3 ' 4 44 2 ²2 3 )(' 2 1 1 ² 2 4 3 ' u u u uf u u uf 4/13/12/1)(17 xxxxg 14/113/112/1 4 1 3 1 2 1 )(' xxxxg 4/53/42/3 432 )(' xxx xg 43)(18 xxxxf 14/113/112/14/13/12/1 4 1 3 1 2 1 )(')( xxxxfxxxxf 4/33/22/1 432 )(' xxx xf 5 4³)(19 tttf 14/145 4 1 ²3³)( ttduttuuuf 4 ²12 4 ²3 4/34/3 tt du t tdu 5 .4 )(' 5 1 )(' 5/4 15/1 duufduuuf 5/4³20 ²12 )(' 4 ²12 ³ 5 1 )9' 4 4/34/3 5/4 4 tt tt tf tt tttf 34)()20 yyyyg 13/134 3 1 1³4)( yyduyyyuuyg 3/2 3/2 3/2 3 13²12 3 1 1³4 y yy du y ydu 3/2 3/234 3 13²12 2 )(' 2 1 )(' y yyyyy ygduuyg 3 334 ²6 1²3²12 )(' y yyyyy yg 10 1 )()21 x x xg ²1111 1 )( 10 x xx du x x uuug ²1 1 ²1 1 x du x xx du ²1 1 110 1 )(' 10 1 )(' 10/9 10/9 xx x xgduuug ²110 11 )(' 10/9 xx x xg xxxxxf 2)()22 2/12/12/1 2 1 212 2 1 1)(' xxxxxxxf 2/112 2 12 )(' xxxxx x x xf x x xxxx x xf 1 2 12 )(' x xxx x xx xf 1 2 212 )(' x xxxxxx xf 12212 )(' xxxxh /14/3 121)()23 vuvuh ., 4/7 4/74/3 14 3 11 4 3 1 x duxduxu 12 1 212 2 1 12 2/12/1 x dvxdvxv 4/34/7 1 1 12 1 12. 14 3 )(';' xx x x xhdvuduvvuh 4/34/7 112 1 14 123 )(' xxx x xh ²36 )24 t t tf ² );(');( v udvduv vuf v u vuf 1 dutu ttdvtv 2²36 2 1 ²36 2/1 ²36 t t dv ³²236 ²²36 )(' ²²36 ²36 . ²361 )(' t tt tf t t tt t tf ²36 ²236 )(' t t tf 54 52)25 tttf vuvuf .);( 4/3 4/34 24 1 12 4 1 2 t dutdutu 5/4 5/45 55 1 15 5 1 5 t dvtdvtv dvuduvvuf );(' 4/1 5/45/1 2 55 1 24 1 )(' t tt tf 5/44/3 4/34/15/45/1 525.4 224555 )(' tt tttt tf 5/44/3 5220 2455 )(' tt tt tf xxxg 21)26 3 Nos problemas 27 à 30, determine a derivada da função dada. Suponha as derivadas das funções trigonométricas como dadas no problema 41 do Conjunto de Problemas 4. 27) 5)( senttf 28) 7 3cos)( xxg 29) g(x)=cos3/4x 30) h(t)=sen5/7(4t-1) 31) Calcule :4 xDx ? 32) Conjunto de Problemas 6 Nos problemas 1 a 10, encontre as equações das retas tangente e normal ao gráfico da função dada no ponto indicado. Ilustre graficamente nos problemas de 1 até 5. 1) F(x)= 2x²-7 em (2;1) f’(x)=4x como f’(x) é o coeficiente angular da reta tangente no ponto (2;1), f’(2)-8. E o coeficiente angular é dado pela variação de f(x) dividida pela variação de x 1581168 2 1 88 1 1 xyxy x y xx yy Eq. reta tangente Por sua vez, o coeficiente angular da reta normal é: 8 1 )(' 1 dy dx xf 1 8 2 8 1 2 1 8 1 1 1 x y x y xx yy 8 10 8 82 x y x y Eq. reta normal 2) F(x)= 5+2x-x² (0;5) F’(x)= 2-2x F’(0)= 2 eq. reta tangente Reta normal 52 5 2 0 5 )0(' xy x y x y F 2 10 5 22 15 x y x y x y Eq. reta normal 3) g(x)= x²+x+1 em (1;3) 1 3 2 1 3 )1('2)1('12)(' x y x y ggxxg Y= 2x-2+3 => y= 2x+1 4) )0;1(,1)( 4 emxxG 4 4/3 ³14 1 )('1)1( 4 1 )(' x xGxxG Como (x-1)³>0, pois o radical é par e a raiz é o denominador; x-1>0=>x>1. Logo, G(x) não é diferenciável em (1;0), não existindo reta tangente e, com isso, nem reta normal. 5) )2;8(,3 emxxh 33 3/2 ³83 1 )8(' ²3 1 )('1 3 1 ' h x xhxxh 2 12 8 8 2 12 1 8 2 )8(' 12 1 )8(' x y x y x y hh Reta tangente 12 16 12 248 x y x y Eq. reta normal 6) )12;8(,3)( 3/2 emxxH 1)8(' 8 2 )8(' 2 )(')1(3. 3 2 )(' 33 3/2 HH x xHxxh 4128 8 12 1 8 12 )8(' xyxy x y x y H Eq. reta tangente Reta normal 1028 8 2 1 xyxy x y Eq. reta normal 7) )3;0(²4 2 3 )( 4 emxxf ²42 3 )('2²4 2 1 . 2 3 )(' 2/1 x x xfxxxf 0)0(' 2 0 )0(' ²042 0.3 )0(' fff 3 3 0 0 3 )0(' y x y x y f Eq. reta tangente 3 9 3 3 3 30 3 3 1 x y x yy x x y Eq. de reta normal 8) F(x)=x³-8x²+9x+20 em (4;-8) F’(x)= 3x²-16x+9+0 => F’(x)= 3x²-16x+9 => F’(4)= 3(4)²-16(4)+9 981229612 8 2 12 xyxy x y F’(4)= 48-64+9 => F’(4)= -5 8205 4 8 5 4 )8( )4(' yx x y x y F Y= -5x+12 eq. reta tangente 5 36 8 5 4 4 8 5 1 4 )8( 5 1 x yy x x y x y Eq. reta normal 9) )0;1( 1² 1² )( em x x xg )²1²( 4 )(' )²1²( 2³22³2 )(' )²1²( )2)(1²()1²(2 )(' x x xg x xxxx xg x xxxx xg 2)1(' 2 4 )1(' )²1²1( )1(4 )1(' ggg 22 1 0 2 1 0 )1(' xy x y x y g Eq. da reta tangente 2 1 1 0 2 1 x y x y Eq. da reta normal 10) G(x)= ax²+bx+c em (0,c) bGbaGbaxxG )0(')0.(2)0('2)(' cbxy x cy b x cy G 0 )0(' Eq. da reta tangente b bcx yc b x ycy b x x cy b 0 1 Eq. reta normal 11) Determine o ponto onde a normal af(x)=2/x no ponto (1,2) corta (a) o eixo x e (b) o eixo y. )2,1( 2 )( em x xf 2)1(' ²1 2 )1(' ² 2 )(' ff x xf Coeficiente angular da reta tangente a f(x) no ponto (1;2) 2 11 2 11 mm Coeficiente angular da reta normal a f(x) no ponto (1;2) a) A intersecção de 2 3 x y com o eixo das abscissas se dá quando y=0. Logo, 3 2 3 0 x x P=(-3;0) b) Já a intersecção com o eixo das ordenadas se dá quando x=0. Assim: 2/3 2 30 yy P=(0;3/2) 12) Determine as interseções x e y da tangente a y=2√x no ponto (1,2). x yxyxy 1 ' 2 1 .2'2 2/1 em (1,2) x yy 1 ' 1 1 ' Coeficiente angular da reta tangente à y=2√2, no ponto (1;2) 121 1 2 1' 1 1 xyyx x y xx yy y A intersecção com x é dada quando y=0 0=x+1=>x=-1=> P=(-1;0) A intersecção com y é dada quando x=0 Y=0+1=>y=1=> P=(0;1) 13) Em que ponto da curva y=x²+8 o coeficiente da tangente é 16? Escreva a equação dessa reta tangente. y=x²+8 Y’= 2x => y’=16 => 2x=16 => x=8 (este ponto pertence a y=x²+8 Y=(8)²+8 => y=72 P=(8;72) 561672128167212816 8 72 16 xyxyyx x y 14) Determine um valor da constante b para que o gráfico de y=x²+bx+17 tenha uma tangente horizontal no ponto (2,21+2b). y=x²+bx+17 (2,21+2b) Se a tangente é horizontal, a reta é constante em y, ou seja, a reta é dada por y=c, onde c é uma constante. E ainda o coeficiente angular da reta é 0 (tan(0)=0). 2 022' b xbxbxy No ponto (2,21,6) 4 2 2 b b 15) Em que ponto na curva y=3x²+5x+6 a tangente é paralela ao eixo x? y=3x²+5x+6 Y’=6x+5 Se a reta é paralela com o eixo x, seu coeficiente angular é 0. Assim: 0=6x+5 => x=-5/6 substituindo em y=3x²+5x+6: )12/47;6/5(12/476 6 5 5 6 5 3 2 Pyy 16) Para que valores de x a tangente à curva y= ax³+bx²+cx+d no ponto(x,y) é paralela ao eixo x? y= ax³+bx²+cx+d Y’= 3ax²+2bx+c. Se a paralela ao eixo x, a reta tangente tem coeficiente angular igual a zero. 3ax²+2bx+c=0 => ∆=4b²-12ac Como ser tangente é ter apenas um ponto em comum, há apenas um valor para x (por vez). Para isso, ∆=0. 4b²-12ac= Q => b²=3ac e a b x a b x 3)3(2 )2( c b aacb ² 33² Substituindo em x=-b/3a. b c x c b b x ² Subs. c b bc b c ay 2 ² ² 3 Y= 3ac²-2cb²+cb² Nos problemas 17 a 21, determine um ponto no gráfico da função dada onde a tangente (ou normal) satisfaz à condição estipulada, e então escreva a equação dessa tangente (ou normal). 17) A tangente a f(x)= x-x² é paralela à reta x+y-2=0 f(x)= x-x² f’(x)= 1-2x (coeficiente angular da reta tangente no ponto x e abscissa x) S: x+y-2=0 – Para que r//s (reta r paralela à reta s) devem ter o mesmo coeficiente angular. S: y= 2-x (coeficiente angular: -1) r: coeficiente angular -1=> f’(x)=-1 => 1-2x=-1 => -2x=-2 => x=1 O ponto pertence a f(x) f(1)=1-(1)² => f(1)=0 P=(1;0) 18) A tangente a f(x)= 2x²-x² é paralela à reta 4x-y+3=0. f(x)= 2x³-x² f’(x)=6x²+2x (coeficiente angular da reta r no ponto de abscissa x) s: 4x-y+3=0 – Para que r//s (reta r paralela à reta s) devem ter o mesmo coeficiente angular) Em s: 4x-y+3=0 => a: y=4x+3 (coeficiente angular:4) r: coeficiente angular 4 => f’(x)=4 => 6x²+2x=4 => 6x²+2x-4=0 => 3x²+x-2=0 => 3 2 ' 6 51 '25241 xx 1" 6 51 " xx x’ e x” pertencem a f(x) 27/4)3/2( 3 2 3 2 2)3/2( 23 ff P=(2/3;4/27) f(-1)= 2(-1)³- (-1)² => f(-1)= -3 P=(-1;-3) f(x) possui dois pontos de tangência para o mesmo coeficiente angular. 19) A normal a f(x)= x-1/x é paralela à reta x+2y-3=0. x xxf 1 )( 0, ² 1² )(' ² 1 1)(' x x x xf x xf f’(x) – (coeficiente angular da reta r no ponto de abscissa x) Se s é normal a f(x), ms= -1/mr. S é paralela a t (t: x+2y-3=0) ms=mt 2/12/1; 2 3 : st mm x yt 2 ² 1² )('2 2/1 1 x x mxfmm rrr X²+1=2x² => x²=1 => x’=1 e x”=-1 (x’ e x”) є f(x) )0;1(;0)1( 1 1 1)1( Pff )2;1(;2)1( 1 1 1)1( Pff 20) A normal a f(x)= √4x-3 é perpendicular à reta 3x-2y+3=0 34)( xxf 4/3, 34 2 )('434 2 1 )(' 2/1 x x xfxxf f’(x)= é o coeficiente angular da reta r no ponto de abscissa x. Se r é tangente a f(x), e s perpendicular a f(x): mr= -1/ms. Se s é perpendicular a t (t: 3x-2y+3=0): ms= -1/mt. mt, ms e mr (coeficientes angulares das respectivas retas). 2/3 2 33 0323: tm x yyxt 3 2 2/3 1 ss mm 2 3 34 2 )(' 2 3 3/2 1 x mxfmm rrr 4 3 9 16 3/4343/4344343 2 xxxxmr 9 16 )36/43(3 36 43 4)36/43();(; 36 43 ffxfxx )3/4;36/43(; 3 4 )36/43( Pf 21) A tangente a f(x)=5+x² intercepta o eixo x no ponto (2,0). f(x)= 5+x² f’(x)= 2x (coeficiente angular da reta r no ponto da abscissa x) Se r intersepta x em (2,0) – (2,0) є r 1 1)(' xx yy xf (y1, x1) um ponto arbitrário de r xxy x y x x y xf 4²2 2 2 2 0 )(' No ponto de intercecção, f(x)=2x²-4x 5+x²=2x²-4x => x²-4x-5=0 => ∆=16+20 => ∆= 36 1' 2 64 ' xx 5" 2 64 " xx (x’ e x”) є f(x) f(-1)= 5+(-1)² => f(-1)=6 P=(-1;6) f(5)= 5+(5)² => f(5)= 30 P= (5;30) Capítulo 3 Aplicações da derivada Evidentemente, f é contínuo em [0,3] e diferençável em (3,0). Além disso, f(0) = f(3) = o, então as hipóteses do teorema de Rolle estão verificadas. (Note que f não é diferençável em 0; de fato, o gráfico de f tem uma tangente vertical na origem. Entretanto, a diferenciabilidade de f nos extremos de [a, b] é necessária no teorema de Rolle). Resolvendo a equação f’(c) = 1/3 c-2/3 (4c – 3) =0 para c (entre 0 e 3) obtemos c=3/4 (Fig. 12). (fazer o gráfico do xerox aqui) Fig. 12 O teorema de Rolle não é apenas um caso particular do teorema do valor médio, mas também é possível provar o teorema do valor médio com base no teorema de Rolle (problema 31). De fato, num curso rigoroso em análise, o teorema de Rolle deve ser provado primeiro e, consequentemente, o teorema do valor médio é obtido usando o teorema de Rolle. Conjunto de problemas 1 Nos problemas 1 a 4, use o teorema do valor intermediário para verificar que cada função f possui um zero (isto é, uma raiz) no intervalo indicado. 1) f(x) = x² - 2 entre 1, 4 e 1, 5 f(1,4) = 1,4² - 2 f(1,4) = 1,96 – 2 => f(1,4) = 4,04 f(1,5) = 1,5² - 2 => f(1,5) = 2,25 - 2 => f(1,5) = 0,25 Se para x = 1,4, y < 0 e para x = 1,5 y > 0. E sendo f(x) contínua, existe pelo menos um x = c onde y = 0, 1,5 < c < 2,5. 2) f(x) = x³ + 3x – 6 entre 1 e 2 f(1) = 1³ + 3(1) – 6 => f(1) = 1 + 3 – 6 => f(1) = -2 f(2)= 2³ + 3(2) -6 => f(2)= 8 + 6 – 6 => f(2)= 8 Como f(1) < 0 e f(2) > 8 existe f(c) = 0 1< c < 2 3) f (x) = 2x³ - x² +x -3 entre 1 e 2 f(1) = 2(1)³ - 1² + 1 – 3 => f(1) = 2 – 1 + 1 – 3 => f(10 = -1 f(2) = 2(2)³ - 2² + 2 – 3 => f(2) = 16 – 4 + 2 – 3 => f(2) = 11 f(1) < 0 f(2) > 0 f(c) = 0 1 < c < 2 4) f (x) = 2x³ - x² + x – 3 entre 1,1 e 1,2 f(1,1) = 2(1,1)³ - (1,1)² + 1,1 – 3 => f(1,1) = 2,662 – 1,21 + 1,1 – 3 f(1,1) = 3,762 – 4,21 f(2,1) = 2(2,1)³ - (2,1)² + 2,1 - 3 5) Seja f uma função definida pela equação 4² 1 )( x x xf . Certifique-se de que f(0) = -1/4 e que entre 0 e 3 tal que f(c)= 0. Explique por que isto não contradiz o teorema do valor intermediário. 4² 1 )( x x xf 4 1 )0( 4²0 10 )0( ff 5 4 )3(49 4 )3( 4²3 13 )3( fff Como x está no denominador, deve ser verificado a condição da existência C.E da função C. E. x² - 4 ≠ 0 x² ≠ 4 x ≠ 4 x ≠ 2 Como o intervalo considerado está entre 0 e 3 pela C .E. x ≠ 0, a função é descontínua no intervalo [0, 3]. Logo, apesar de f(c) = 0 não existir para 0 < c < 3, isto não contradiz o Teorema do valor intermediário. 6) Seja f uma função contínua em todo ponto de R, mas que só pode assumir valores inteiros. Use o teorema do valor intermediário para concluir que F é necessariamente uma função constante. Nos problemas de 7 a 12, verifique as hipóteses do teorema do valor médio para cada função no intervalo indicado [a, b]. Então, ache um valor numérico explícito de c no intervalo (a, b) tal que f(b) – f(a) = (b – a) f’(c). 7) f(x) = 2x³, [a; b] = [0; 2] f(a) = f(0) = 2.0³ => f(0) = 0 f(b) = f(2) = 2.2³ => f(2) = 16 f’(x) = 6x² f’(c) = )( )()( ab afbf => f’(c) = 02 016 => f’(c) = 8 f’(c) = 6.c² => 6c² = 8 => c = 6 8 => c = 3 1 c = 3 32 8) f(x) = x , [a;b] = [1;4] f(1) = 1 => f(1) = 1 f(4) = 4 => f(4) = 2 f’(x) = x2 1 f’(c) = 14 12 => f’(c) = 3 2 f’(c) = 16 9 4 3 2 1 3 2 2 1 cc cc 9) f(x) = 1 1 x x , [a;b] = [0;3] f(0) = 1)0( 10 10 f f(3) = 2 1)3( 13 13 f ²1 2 )(' ²1 11 )(' ²1 1111 )(' x xf x xx xf x xx xf 6 1 ²1 2 6 1 )(' 03 12 1 )(' x cfcf 10) f(x) = 1x , [a;b] = [3;8] 2)3(13)3( ff 3)8(18)8( ff 5 1 )(' 38 23 )(' 12 1 )(' cfcf x xf 4 21 1 4 25 4 25 1 2 5 1 5 1 12 1 cccc c 11) f(x) = ²25 x , [a;b] = [-3;4] 3)4(²425)4(4)3(²325)3( ffff 13211212²1 CCC 7 1 )(' )3(4 43 )(' ²252 )(' ²252 21 )(' cfcf x x xf x x xf ²25²49 49 1 ²25 ² 7 1 ²252 cc c c c c 2 2 2 1 2 1 ² 50 25 ²25²50 ccccc 12) f(x) = 4 32² x xx , [a;b] = [-1;3] 464 2 4628 23³.2184058²0 ²4 58² 0)(' 13 00 )(' ²4 58² )(' ²4 32²828²2 )(' ²4 132²422 )(' 0)3( 43 3)3(2²3 )3( 0)1( 41 312²1 )1( cc cc c cc cfcf x xx xf x xxxxx xf x xxxx xf ff ff Considerando o valor de c, onde a < c < b 464 c Nos problemas 13 a 16, encontre um valor numérico explícito de c tal que c< c< b e que a reta tangente ao gráfico de cada função f em (c f(c)) seja paralela à secante entre os pontos (a f(a) e (b f(b)). Esboce o gráfico de f e mostre a tangente e a secante. 13) F(x) = x², a= 2, b= 4 16)4(²4)4()( 4)2(²2)2()( ffbf ffaf A reta que contém os pontos (a;f(a) e (b;f(b), (2;4) e (4;16) respectivamente tem coeficiente angular m= 6 24 416 m . O coeficiente angular da reta que contém c, também terá coeficiente angular m=6, pois as retas são paralelas. )(, )( cfcmes cx cfy m pertence a f(x), logo cx cfy m )( e f(c) em c. f(c)= f’(c), pois a reta que contém c é tangente a f(x). cyxcycx cx cy cx cy m 46266 2 6 2 14) 9,4,)( baxxf 4 25 2 5 5 1 2 1 5 1 )(' 49 23 )(' 2 1 )(' 2 1 )(' 3)9(9)9()(2)4(4)4()( cc c cfcf c cf x xf ffbfffaf 15) 3,1³,)( baxxf 313,31313²3 13 127 ²3 ²3)('²3)(' 27)3(³3)3()(1)1(³1)1()( cbcaparaccc ccfxxf ffbfffaf 16) 6,1,5,1 1 1 )( ba x xf 4,1)6,1( 16,1 1 )6,1()(2)5,1( 15,1 1 )5,1()( ffbfffaf 1 6 6 6111²16 ²1 1 1,0 6,0 ²1 1 5,16,1 24,1 ²1 1 )(' ²1 1 )(' ²1 1110 )(' ccc cc c cf x xf x x xf Para a < c < b, 1 6 6 c Nos problemas 17 à 20, a conclusão do Teorema do valor médio falha no intervalo indicado. Faça o gráfico da função e determine quais as hipóteses, do teorema do valor médio, que falham. 17) 1,1,)( xxf c cf x xf 2 1 )(' 2 1 )(' abc ab afbf c ,0 )()( 2 1 18) 3;1 2 3 )( x xg ²2 3 )(' ²2 3 )(' ²2 3120 )(' c cg x xg x x xg abcc ab cfbf c 20²2 )()( ²2 3 Pelo Teorema, 2 2 13 cc mas c≠2. 19) 1,3 3;0;1,1² )( xx xx xf A função f(x) é descontínua no trecho [0; 3], mas precisamente em 1. Fazer o gráfico do rascunho 20) G(x) = x – [x], [-1,1] 21) As funções cujos gráficos são mostrados na Fig. 13 não satisfazem as hipóteses do teorema do valor médio no intervalo de a até b. Em cada caso, determine qual a hipótese que falha. Fig. 13 22) Seja f uma função diferenciável (portanto contínua) em cada ponto x, em qualquer intervalo aberto, e suponha que )(' xf 1 seja válido para cada x. Use o teorema do valor médio para mostrar que )()( afbf ab para quaisquer dois números a e b do intervalo aberto. abafbf ab afbf xfse ab afbf xf ab afbf xfse xf )()(1 )()( 1)(' )()( )(' )()( )(' 1)(' 23) Sejam x e y duas variáveis, com y=f(x), onde f é uma função diferenciável. Se x1 e x2 são dois valores diferentes de x, mostre que existe um valor x0 entre x1 e x2 tal que a taxa de variação instantânea de y em relação a x quando x=x0 é a mesma que a razão média da variação de y em relação a x no intervalo entre x1 e x2. 12 12 0 )(' xx yy xf 24) Explique por que você não pode dirigir da cidade A para a cidade B numa velocidade média de 55 quilômetros por hora a não ser que, em algum instante ao longo do caminho você esteja exatamente a 55 quilômetros por hora. (Veja problema 23). Se a velocidade média é 55 km/h. O intervalo a,b, onde a representa a menor velocidade no percurso, e b a menor velocidade, a < 55 < b, sendo a velocidade instantânea a derivada do espaço em função do tempo, e sendo a função diferenciável no intervalo [a; b], tal função é contínua coexistindo um valor igual a 55 km/h. Nos problemas 25 a 29, verifique as hipóteses do teorema de Rolle para cada função
Compartilhar