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POTÁSSIO Antonio Roque Dechen Francisco A. Monteiro Quirino A. Carmello UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Nutrição Mineral de Plantas Freqüência Relativa das Deficiências de Potássio no Brasil UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Nutrição Mineral de Plantas UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Nutrição Mineral de Plantas Funções e Compostos em que o Potássio Participa na Planta (Hewitt & Smith, 1975) Abertura e fechamento de estômatos, síntese e estabilidade de proteínas, relações osmóticas, síntese de carboidratos Funções ? Predomina na forma iônica, composto desconhecidos Compostos Potássio UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Nutrição Mineral de Plantas Composição Química Média da Crosta Terrestre na Profundidade de 0 – 16 Km (Mengel & Kirkby, 1987) 46,5% 8,1% 27,6% 5,1% 2,6%4,4% 0,1%3,6% 2,1% Potássio Oxigênio Silício Alumínio Ferro Cálcio Magnésio Fósforo Outros UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Nutrição Mineral de Plantas Potássio na Solução do Solo Mineral potássico Potássio Fixado Potássio Trocável Adubos Orgânicos e biosólidos Fertilizante Mineral Resíduos de Plantas Colheita Erosão Lixiviação Absorção pela Planta Ciclo do Potássio Entrada no SoloComponente Saídas UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Nutrição Mineral de Plantas Comportamento do Potássio em Solo Adubado, com Relação aos Aspectos que Afetam a Nutrição Vegetal (adaptado de Larsen, 1971) K em Fertilizante Sólido K na Solução do Solo K na Planta K Lixiviado K Trocável K Não Trocável K Mineral UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Nutrição Mineral de Plantas Concentração de Potássio na Solução do Solo e Adsorvido à Minerais de Argila UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Nutrição Mineral de Plantas Mecanismo de Absorção de Potássio pelas Raízes das Plantas Nutrientes que chegam às raízes por interceptação Nutrientes que chegam às raízes por fluxo de massa e difusão UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Nutrição Mineral de Plantas MECANISMO DUPLO PARA ABSORÇÃO DE POTÁSSIO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Nutrição Mineral de Plantas Concentração e Formas de Potássio na Solução do Solo, Xilema e Floema das Plantas nd20.000K+6.000K+1.300Potássio FormaFormaConcConc. . ((μμM)M)FormaForma ConcConc. . ((μμM)M)FormaForma Valores Valores MMéédiosdios FloemaFloemaXilemaXilemaSoluSoluçção do Solo ão do Solo ConcConc. (. (μμM)M)NutrienteNutriente UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Nutrição Mineral de Plantas FUNÇÕES DO POTÁSSIO bb Movimento EstomMovimento Estomááticotico UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Nutrição Mineral de Plantas MOVIMENTO ESTOMÁTICO Concentração de íons (K, Cl e P) nas células guardas com estômatos fechados e abertos (Humble & Raschke, 1971) UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Nutrição Mineral de Plantas MOVIMENTO ESTOMÁTICO Grau de abertura dos estômatos em Vicia faba em função da concentração de cátions monovalentes em solução nas quais tiras da epiderme foram posta a flutuar, à luz (Humble & Hsião, 1969). UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Nutrição Mineral de Plantas FUNÇÕES DO POTÁSSIO bb Movimento EstomMovimento Estomááticotico bb FotossFotossííntese e Translocantese e Translocaçção dos Sintetizadosão dos Sintetizados UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Nutrição Mineral de Plantas FOTOSSÍNTESE E TRANSLOCAÇÃO DE SINTETIZADOS Efeito do K no Substrato (1 e 10 Mm) Sobre a Translocação do Carbono Fornecido ao Tomateiro (Moorby & Besford, 1983) 21,021,07,77,75,45,40,20,2FRUTOSFRUTOS 9,99,94,74,70,60,60,30,3RARAÍÍZESZES 2525323231313333CAULECAULE 4444525264646565FOLHASFOLHAS KK22K K 11KK22K K 11 22 h22 h4 h4 h DISTRIBUIDISTRIBUIÇÇÃO DO C (%)ÃO DO C (%) PARTE DE PLANTAPARTE DE PLANTA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Nutrição Mineral de Plantas 9,09,06,16,134,034,03,843,844,84,8 5,95,94,54,521,721,71,981,980,60,6 4,04,01,81,811,911,91,281,2800 RESP.RESP. ((dpmdpm/dm/dm22)) RUBISCORUBISCO μμ M/M/mgPmgP./h./h FOTOSFOTOS mg/ dmmg/ dm22 /hora/hora KKFF %% KKSS mM FOTOSSÍNTESE E TRANSLOCAÇÃO DE SINTETIZADOS Efeito do K no Substrato (KS) Sobre a Concentração de K na Folha (KF), na Taxa Fotossintética, na Atividade da Rubisco e na Taxa de Fotorespiração em Alfafa (People & Koch, 1979) UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Nutrição Mineral de Plantas FOTOSSÍNTESE E TRANSLOCAÇÃO DE SINTETIZADOS Efeito do K no Substrato (KS) Sobre a Translocação do Carbono Fornecido à Cana-de-açúcar (Marschner, 1986) 29,529,54,64,620,120,1Tr.Tr.COLMO ABAIXO DE LCOLMO ABAIXO DE L 17,017,013,613,611,611,60,70,7FOLHAS ACIMA DE LFOLHAS ACIMA DE L 6,86,88,08,014,214,23,93,9BABAÍÍNHA DE LNHA DE L 46,746,773,973,954,354,395,495,4LÂMINA DA FOLHALÂMINA DA FOLHA + K+ K-- KK+ K+ K-- KK 4 h4 h1,5 h1,5 h DISTRIBUDISTRIBUÇÇÃO DO C (%)ÃO DO C (%) PARTE DE PLANTAPARTE DE PLANTA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Nutrição Mineral de Plantas FUNÇÕES DO POTÁSSIO bb Movimento EstomMovimento Estomááticotico bb FotossFotossííntese e Translocantese e Translocaçção dos Sintetizadosão dos Sintetizados bb AtivaAtivaçção Enzimão Enzimááticatica UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Nutrição Mineral de Plantas ATIVAÇÃO ENZIMÁTICA Enzimas em Plantas Superiores Ativadas pelo Potássio (Wyn Jones & Pollard, 1983) ENZIMASENZIMAS REAREAÇÇÃO CATALIZADAÃO CATALIZADA QuinaseQuinase PirPirúúvicavica FosfoenolpiruvatoFosfoenolpiruvato + ADP + ADP ⇒⇒ PiruvatoPiruvato + ATP+ ATP 66--FosfofrutoquinaseFosfofrutoquinase Frutose 6Frutose 6--P + ATP P + ATP ⇒⇒ Frutose 1,6Frutose 1,6--DiPDiP + ADP+ ADP SintetaseSintetase de de SuccnilSuccnil--CoACoA SuccinatoSuccinato + + CoACoA + ATP + ATP ⇒⇒ SuccnilSuccnil--CoACoA + ADP + Pi+ ADP + Pi SintetaseSintetase de de GlutamilGlutamil--CisteCisteíínana GlutamatoGlutamato + + CisteCisteíínana + ATP + ATP ⇒⇒ GlutamilGlutamil--CisteCisteíínana + ADP + Pi+ ADP + Pi SintetaseSintetase de de ADPADP--GlucoseGlucose--AmidoAmido ADPADP--GlucoseGlucose + (1,4+ (1,4⍺⍺DD--GlucosilGlucosil))aa ⇒⇒ (1,4(1,4⍺⍺DD--GlucosilGlucosil))a+1 a+1 + ADP+ ADP PirofosforilasePirofosforilase de de ADPADP--GlucoseGlucose ATP + ATP + DD--GlucoseGlucose 11--P P ⇒⇒ PPiPPi + + ADPADP--GlucoseGlucose FosfohidrolaseFosfohidrolase de de PirofosfatoPirofosfato HH22O + O + PPiPPi ⇒⇒ 2 Pi2 Pi FosfohidroliaseFosfohidroliase de ATPde ATP HH22O + ATP O + ATP ⇒⇒ ADP + PiADP + Pi UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Nutrição Mineral de Plantas ATIVAÇÃO ENZIMÁTICA Efeito de cátions univalentes na atividade da amido sintetase (Nitros & Evans, 1969). UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Nutrição Mineral de Plantas ATIVAÇÃO ENZIMÁTICA Estrutura do complexo Valinomicina –K+ ( a molécula consiste de 3 sequências de lacto-valina-isohidroxivaleriato-valina) UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superiorde Agricultura “Luiz de Queiroz” Nutrição Mineral de Plantas Formação de Diaminas a Partir da Descarboxilação de Aminoácidos do Ciclo da Ornitina-Uréia CO2 CO2 CO2 CITRULINAORNITINA ARGININA O COOH NH2CNH(CH2) 3CHNH2 NH NH2CNH(CH2) 4NH2 COOH NH2(CH2)3CHNH2 PUTRESCINA NH2 (CH2)4NH2 O NH2CNH(CH2)4CHNH2 NH NH2CNH(CH2) 4NH2 AGMATINAN-CARBAMILPUTRESCINA (N-CP) UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Nutrição Mineral de Plantas Formação de poliaminas (espermidina e espermina) a partir de putrescina em plantas AGMATINA N-CARBAMILPUTRESCINA PUTRESCINA ESPERMIDINA PIRROLINA DIAMINOPROPANO ESPERMIDINA AMINOPROPILPIRROLINA S-ADENOSILMETIONINA S-ADENOSILMETIONINA DESCARBOXILADA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Nutrição Mineral de Plantas ATIVAÇÃO ENZIMÁTICA Relação entre a concentração de Putrescina e a de Potássio nas Folhas de Progênie de Eucalyptus grandis (Silveira, 2000) UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Nutrição Mineral de Plantas ATIVAÇÃO ENZIMÁTICA Concentração de Putrescina nas Folhas Diagnóstico das progênies deEucalyptus Grandis em Função das Doses de Potássio na Solução Nutritiva (P>0,005) (Silveira, 2000). 1,6 C1,6 C1,5 C1,5 C16,6 B16,6 B45,7 A45,7 AMMÉÉDIADIA 1,9 aC1,9 aC1,7 aC1,7 aC20,2 20,2 abBabB42,9 aA42,9 aAPOGÊNIE 4POGÊNIE 4 1,3 bC1,3 bC1,3 aC1,3 aC23,2 Ab23,2 Ab49,1 aA49,1 aAPOGÊNIE 3POGÊNIE 3 1,4 abC1,4 abC1,5 aC1,5 aC15,8 15,8 abBabB40,0 aA40,0 aAPOGÊNIE 2POGÊNIE 2 1,8 abC1,8 abC1,6 aC1,6 aC7,1 7,1 BbBb50,7 aA50,7 aAPOGÊNIE 1POGÊNIE 1 PUTRESCINA (PUTRESCINA (μμ mol gmol g--11 de MS)de MS) 526,5526,5175,5175,558,558,500MATERIAL MATERIAL GENGENÉÉTICOTICO K NA SOLUK NA SOLUÇÇÃO ( mg LÃO ( mg L--11)) UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Nutrição Mineral de Plantas FUNÇÕES DO POTÁSSIO bb Movimento EstomMovimento Estomááticotico bb FotossFotossííntese e Translocantese e Translocaçção dos Sintetizadosão dos Sintetizados bb AtivaAtivaçção Enzimão Enzimááticatica bb Metabolismo do NitrogênioMetabolismo do Nitrogênio UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Nutrição Mineral de Plantas METABOLISMO DO NITROGÊNIO Teores de Aminoácidos, Aminas, N Total Proteínas e Potássio em Folhas de Gergelim, Influenciados pelo Nível de K (Adaptado de Crocomo & Basso, 1974) 10001000114114PUTRESCINAPUTRESCINA 92922626NN--CARBAMILCARBAMIL-- PUTRESCINAPUTRESCINA * mg/100 mg N TOTAL* mg/100 mg N TOTAL 29292020AGMATINAAGMATINA 235,0235,0572,0572,0PROTEPROTEÍÍNA*NA*1171174545ORNITINAORNITINA 0,50,53,03,0POTPOTÁÁSSIOSSIO377377118118CITRULINACITRULINA 2,82,81,61,6N TOTALN TOTAL1151157272ARGININAARGININA -- KK+ K+ K-- KK+ K+ K % na M.S.% na M.S.COMPONENTECOMPONENTEmmolmmol/g M.S/g M.SCOMPONENTECOMPONENTE UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Nutrição Mineral de Plantas METABOLISMO DO NITROGÊNIO Efeito do K Sobre a Incorporação de Leucina na Carboxilase de Ribulose Bi-Fosfato, em Folhas de Alfafa (Marschner, 1986) PLANTAS NORMAISPLANTAS NORMAIS 10,0010,00 1,001,00 0,100,10 0,010,01 00 KK mMmM 656656 526526 526526 220220 167167 9999 INCORPORAINCORPORAÇÇÃOÃO ((dpmdpm//mgmg RUBP RUBP carbcarb./ dia)./ dia) UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Nutrição Mineral de Plantas METABOLISMO DO NITROGÊNIO Efeito da Deficiência de Potássio na Acumulação de Várias Formas de Nitrogênio em Alface (Basso, Comunicação Pessoal) 116 **116 **7575NHNH++44 -- μμ M/g M/g 79 **79 **55NONO--2 2 -- nnMM/g /g 225 **225 **1313NONO--33 -- μμ M/g M/g 179 **179 **5555NraseNrase –– nMnM/h/g/h/g DEFICIÊNCIA DE KDEFICIÊNCIA DE KCOMPLETOCOMPLETO TRATAMENTOTRATAMENTOEFEITOEFEITO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Nutrição Mineral de Plantas FUNÇÕES DO POTÁSSIO bb Movimento EstomMovimento Estomááticotico bb Crescimento Crescimento MeristemMeristemááticotico bb FotossFotossííntese e Translocantese e Translocaçção dos Sintetizadosão dos Sintetizados bb AtivaAtivaçção Enzimão Enzimááticatica bb Metabolismo do NitrogênioMetabolismo do Nitrogênio bb ResistênciaResistência UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Nutrição Mineral de Plantas RESISTÊNCIA Doenças de Plantas Minimizadas Pelo Adequado Suprimento de Potássio (Huber & Arny, 1985) PseudomonasPseudomonasMURCHA BACTERIANAMURCHA BACTERIANATOMATETOMATE CercosporaCercosporaMANCHA DAS FOLHASMANCHA DAS FOLHASSOJASOJA ErwiniaErwiniaPODRIDÃO MOLEPODRIDÃO MOLEREPOLHOREPOLHO DiplodiaDiplodiaPODRIDÃO BRANCAPODRIDÃO BRANCAMILHOMILHO HelminthosporiumHelminthosporiumMANCHA OCULARMANCHA OCULARCANACANA--DEDE--AAÇÚÇÚCARCAR PhytophthoraPhytophthoraREQUEIMAREQUEIMABATATABATATA XanthomonasXanthomonasMANCHA ANGULARMANCHA ANGULARALGODÃOALGODÃO PATPATÓÓGENOGENODOENDOENÇÇAACULTURACULTURA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Nutrição Mineral de Plantas FUNÇÕES DO POTÁSSIO bb Movimento EstomMovimento Estomááticotico bb Crescimento Crescimento MeristemMeristemááticotico bb Qualidade de ProdutosQualidade de Produtos bb FotossFotossííntese e Translocantese e Translocaçção dos Sintetizadosão dos Sintetizados bb AtivaAtivaçção Enzimão Enzimááticatica bb MetablismoMetablismo do Nitrogêniodo Nitrogênio bb ResistênciaResistência UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Nutrição Mineral de Plantas Quantidade de Potássio Exportada por Algumas Culturas (Adaptado de Malavolta, 1980) 53,553,513013041,041,0TOMATETOMATE 18,418,457573,03,0SOJASOJA 15,215,230306,46,4MILHOMILHO 26,026,0727260,060,0CITROSCITROS 36,836,8110110100,0100,0CANACANA--DEDE--AAÇÚÇÚCARCAR 51,351,352522,02,0CAFCAFÉÉ 28,828,824241,31,3ALGODÃOALGODÃO % DO % DO TOTALTOTAL K K kg/hakg/haCOLHEITA t/haCOLHEITA t/haCULTURACULTURA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Nutrição Mineral de Plantas Teores Mínimos Adequados (Níveis Críticos) de Macronutrientes (g kg-1) em Algumas Culturas -4,004,0015,02,0025,0Videira -5,0020,038,04,0040,0Tomateiro -2,503,5022,05,0030,0Sorgo 2,504,0010,017,02,5045,0Soja 2,002,00-10,02,0013,0Pinus spp 2,002,504,5020,02,0030,0Milho 2,003,509,5013,01,8022,0Maçã 2,005,0025,020,03,0030,0Feijão 2,003,0030,010,01,2022,0Citros 2,002,004,0010,01,2016,0Cana 2,003,5010,018,01,2028,0Café -3,0010,030,03,0050,0Batata 2,003,006,0028,02,2026,0Banana -3,006,0020,01,2030,0Arroz 4,005,0020,015,01,7032,0Algodão -3,005,0030,01,2015,0Abacaxi - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - g kg -1 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - SMgCaKPNCultura UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Nutrição Mineral de Plantas Níveis Adequados de Macronutrientes para Algumas Hortaliças (Teores em Folhas, g kg-1) 3,04,040304,030 - 40Tomate 7,05,02040 - 507,0-Repolho 3,08,037204,037Quiabo 4,08,026582,031Pimentão 1,0 - 3,03,0 - 4,010 - 1416 - 193,0 - 4,025 - 30Morango -5,015265,036Ervilha 3,09,010603,037Espinafre 8,04,040523,031Cebola 15,05,03528 - 505,023 - 40Couve-Flor 4,03,02522 - 352,029Cenoura 2,03,035424,048Beringela 3,0 - 4,08,0 - 10,020 - 2340 - 503,0 - 4,038 - 48Batata 3,04,013624,028Alface 4,0 - 7,02,55 - 736 - 443,0 - 4,025 - 30Alho - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - g kg -1 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - SMgCaKPNCultura UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura “Luizde Queiroz” Nutrição Mineral de Plantas Níveis em Folhas Anexa a Espiga do Milho (mengel & Kirkby, 1987) > 150> 15070 70 -- 15015020 20 -- 70701515-- 2020< 15< 15ZnZn (mg kg(mg kg--11)) > 70> 7050 50 -- 70706 6 -- 50503 3 -- 55< 2< 2Cu (mg kgCu (mg kg--11)) > 55> 5540 40 -- 55556 6 -- 40403 3 -- 55< 2< 2B (mg kgB (mg kg--11)) 300 300 -- 55055010 10 -- 3003001010< 10< 10FeFe (mg kg(mg kg--11)) > 350> 350200 200 -- 35035020 20 -- 30030010 10 -- 2020< 10< 10MnMn (mg kg(mg kg--11)) > 10,0> 10,02,0 2,0 -- 10,010,01,0 1,0 -- 2,02,0< 1,0< 1,0Mg (g kgMg (g kg--11)) > 10,0> 10,02,0 2,0 -- 10,010,01,0 1,0 -- 2,02,0< 1,0< 1,0CaCa (g kg(g kg--11)) > 55,0> 55,030,0 30,0 -- 55,055,015,0 15,0 -- 30,030,010,0 10,0 -- 15,015,0< 10,0< 10,0K (g kgK (g kg--11)) > 8,0> 8,05,0 5,0 -- 8,08,02,0 2,0 -- 5,05,01,0 1,0 -- 2,02,0< 1,0< 1,0P (g kgP (g kg--11)) > 35,0> 35,025,0 25,0 -- 35,035,020,0 20,0 -- 35,035,0< 20,0< 20,0N (g kgN (g kg--11)) ToxicidadeToxicidadeAltoAltoAdequadoAdequadoBaixoBaixoDeficienteDeficiente UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Nutrição Mineral de Plantas FERTILIZANTES POTÁSSICOS ----22--55Cinzas de MadeiraCinzas de Madeira ------15151414Salitre PotSalitre Potáássicossico --22221818--2222Sulfato de PotSulfato de Potáássio e Magnssio e Magnéésiosio ------13134444Nitrato de PotNitrato de Potáássiossio --1818----5050Sulfato de PotSulfato de Potáássiossio 4747------60 60 –– 6262Cloreto de PotCloreto de Potáássiossio ClClSSMgOMgONNKK22OO PercentagemPercentagemAdubos PotAdubos Potáássicosssicos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Nutrição Mineral de Plantas RESERVAS BRASILEIRAS DE POTÁSSIO (1.000 T) 671.460671.46066.883.60066.883.600TOTALTOTAL 540.000540.00060.000.00060.000.000MMéédio Amazonas, AMdio Amazonas, AM 1.4601.4608.6008.600CotinguibaCotinguiba, SE, SE 130.000130.0006.875.0006.875.000CarmCarmóópolispolis, SE, SE KK22OO ContidoContido ReservaReserva GeolGeolóógicagicaÁÁrearea UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Nutrição Mineral de Plantas Deficiências de Potássio CitrosAlgodãoCitrosMaçã CurcubitáceasCana-de-Açúcar MilhoMilho UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Nutrição Mineral de Plantas Deficiências de Potássio ArrozBatataTomate BeterrabaCaféSojaUva UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Nutrição Mineral de Plantas Potássio - Revisão Forma Absorvida: K+ Forma Incorporada: - Mobilidade de Redistribuição: Móvel Teores Médios: 10 - 30 g kg-1 Funções nas Plantas: Ativador Enzimático, Regulação Osmótica Características de deficiência: Queima do bordo das folhas velhas, acamamento UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Nutrição Mineral de Plantas Educar não Educar não éé encher um vaso, encher um vaso, mas acender uma chama.mas acender uma chama. William William ButlerButler YeatsYeats
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