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* * * * NEUROCIÊNCIAS CURSO DE PSICOLOGIA/CPAN Prof. Me. Ronny Machado de Moraes * * * Sistema Nervoso FUNDAMENTOS DE NEUROCIÊNCIAS Professor Ronny M de Moraes Professor Ronny M de Moraes * * * * Professor Ronny M de Moraes * * * * EVOLUÇÃO DO SISTEMA NERVOSO * * * * Prática interdisciplinar, resultado da interação de diversas áreas do saber ou disciplinas científicas como, por exemplo: neurobiologia, neurofisiologia, neuroquímica, neurofarmacologia, neuroanatomia e neuropsicologia. NEUROCIÊNCIAS * * * 130.000 a.C. – Homo sapiens neanderthalensis (sepultamento deliberado dos mortos) 30.000/35.000 a.C. – surgimento do Homo sapiens sapiens 7.000 a 20.000 a.C. - crânios trepanados (ritual?curas?) 1.700 a.C. - Egito – papiro Edwin Smith descrição clínica de 48 casos clínicos, aparece o termo encéfalo, meninges, liqüor e medula Pitágoras (580-510 a.C.) - encéfalo mente – coração alma e sensações Hipócrates (460-370 a.C.) - epilepsia distúrbio do encéfalo – sede da inteligência e sensações (tese cefalocentrista) Platão (427-347 a.C.) – problema corpo e alma - encéfalo (1) sede do processo mental (2) a alma tríplice: coração (alma afetiva), o cérebro (alma intelectual), e o ventre (concupiscência - apetite sexual); Aristóteles (384-322 a.C.) - (1) coração - centro das sensações, das paixões e da inteligência (tese cardiocentrista), (2) encéfalo (função refrigerar o corpo e a alma) ORIGEM DA CONSCIÊNCIA - NEUROCIÊNCIAS Prof. Ronny M de Moraes * * * Cláudio Galeno, (129-200 a.C.) – médico de gladiadores - encéfalo formado de duas partes: uma anterior, o (1) cerebrum (sensações e repositório da memória) (2) cerebellum (controle dos músculos) (2) nervos eram condutos - levavam os líquidos vitais ou humores. 4 líquidos essenciais (sangue, fleuma, bile amarela e bile negra) que, quando em equilíbrio e harmonia (eucrasia) asseguravam a saúde do indivíduo, enquanto a doença era devida ao seu desequilíbrio e desarmonia (discrasia). Tese dos 4 humores: indivíduo otimista, falante, irresponsável (tipo sanguíneo); calmo, sereno, lento, impassível (tipo fleumático); explosivo, ambicioso (tipo colérico); introspectivo, pessimista (tipo melancólico). Período Medieval – corpo era despresível e a alma mais importante Leonardo da Vinci (1452-1519) e Andreas Vesalius (1514-1564) – anatomia através de desenhos e a obra De humani corporis fabrica libri septem René Descartes (1596-1650) - “je pense, donc je suis” definiu a alma como substância consciente ou pensamento. alma era diferente do corpo por possuir uma natureza indivisível enquanto o corpo era sempre divisível reestabeleceu a ontologia dualista de que alma e corpo eram constituídos por diferentes substâncias. Definiu a localização da alma na glândula pineal. Sigmund Freud (1895) - estudos funcionais do inconsciente. Entende que os processos físicos não poderiam ocorrer na ausência dos processos fisiológicos, mas que os físicos precediam ao fisiológico. Thorndike, Watson e Skinner (....) associacionismo, funcionalismo, behaviorismo comportamentalismo - estudos do comportamento ORIGEM DA CONSCIÊNCIA - NEUROCIÊNCIAS Prof. Ronny M de Moraes * * * Gestalt (...) a relação funcional entre neurônios decorre da ativação conjunta de uma estrutura difusa de células no córtex, constituindo um sistema fechado, capaz de manter-se integrado por um breve tempo. Franz Joseph Gall (1758-1828) Pai da Frenologia. Localização cerebral das funções cerebrais. Estudou a relação entre afasia e cérebro tornando-se assim um importante precursor da neuropsicologia. acreditava que o cérebro era na verdade um conjunto de órgãos separados, cada um dos quais controlava uma “faculdade” (aptidão) inata separada. Pierre Paul Broca (1824-1880) Suas idéias são baseadas em avaliações clínicas e estudos anatômicos no estudo de dois pacientes e suas posteriores autópsias. Mostrou a relação entre lobo frontal esquerdo e a linguagem. Suas conclusões,são consideradas, atualmente o marco inicial da neuropsicologia (afasia motora). Carl Wernicke (1848-1905) descrevia a relação causal entre a lesão no primeiro giro temporal esquerdo e uma das formas clínicas da afasia, a afasia sensorial (afasia sensorial) e postulou sobre a afasia de condução. John M. Harlow (1848-1849) Relata o caso de Phineas Gage, um paciente com alterações comportamentais decorrentes de lesão frontal. ORIGEM DA CONSCIÊNCIA - NEUROCIÊNCIAS Prof. Ronny M de Moraes * * * Lev S. Vygotsky (1896-1934) procurou uma alternativa às posições localizacionistas e globalistas Vygotsky considerou as funções corticais superiores em três princípios centrais: a) relacionamentos interfuncionais, plásticos e modificáveis; b) sistemas funcionais dinâmicos como resultantes da integração de funções elementares; e, c) a reflexão da realidade sobre a mente humana. Alexander Romanovich Luria (1902-1977) concebia uma ciência que mantinha, ao mesmo tempo, consonância com a fisiologia e a neurologia, sem depender integralmente destas (Cole,1992) e, mais importante, sem nunca perder de vista a perspectiva humanista na compreensão e entendimento das condições clínicas estudadas (Luria, 1992). Outra grande contribuição de Luria refere-se às inovações metodológicas propostas no exame clínico: técnicas aparentemente simples, mas orientadas pela sua visão das funções corticais superiores, ou seja, Luria propõe um modelo teórico que dirige o trabalho neuropsicológico. “desde uma perspectiva da localização sistemática das funções, consideramos os processos corticais superiores como sistemas funcionais complexos dinamicamente localizados”. Camillo Golgi (1843/4-1926) e do histologista espanhol Santiago Ramón y Cajal (1852-1934) descreveram a estrutura das células nervosas. Wilder Penfiled (1940) usando métodos de estimulação elétrica estudou e mapeou as funções motoras, sensoriais e da linguagem no córtex humano de pacientes submetidos à neurocirurgia. Charles Scott Sherrington (1857-1952) propôs os termos “sinapse”, definido como o local de contato entre dois neurônios, e “transmissão sináptica”, definida como a passagem de informações por meio da sinapse. ORIGEM DA CONSCIÊNCIA - NEUROCIÊNCIAS Prof. Ronny M de Moraes * * * * FUNDAMENTOS DA TEORIA DE VYGOSTSKY O cérebro é a base biológica das funções psicológicas; As funções psicológicas fundam-se nas relações sociais, necessariamente histórico-culturais; As funções psicológicas superiores são mediadas simbolicamente. * * * * Segundo Leontiev, “[...] a criança não nasce com órgãos preparados para cumprir funções que representam o produto do desenvolvimento histórico do homem; estes órgãos desenvolvem-se durante a vida da criança, derivam da sua apropriação da experiência histórica. Os órgãos destas funções são os sistemas funcionais cerebrais, [...] formados com o processo efetivo de apropriação.” * * * * O erro de Descartes. A. R. Damásio "...a separação abissal entre o corpo e a mente, entre a substância corporal, infinitamente divisível, com volume, com dimensões e com um funcionamento mecânico, de um lado, e a substância mental, indivisível, sem volume, sem dimensões e intangível, de outro; a sugestão de que o raciocínio, o juízo moral e o sofrimento adveniente da dor física ou agitação emocional poderiam existir independentemente do corpo. Especificamente: a separação das operações mais refinadas da mente, para um lado, e da estrutura ou funcionamento do organismo biológico para o outro." * * * * ATENÇÃO MEMÓRIA PERCEPÇÃO LINGUAGEM RACIOCÍNIO JUÍZO IMAGINAÇÃO PENSAMENTO ASPECTOS DA COGNIÇÃO * * * * * * * * CÉREBRO OU CÉREBROS ? ARQUIPÁLIO OU CÉREBRO PRIMITIVO - constituído pelas estruturas do tronco cerebral - bulbo, cerebelo, ponte e mesencéfalo, pelo mais antigo núcleo da base - o globo pálido e pelos bulbos olfatórios. Corresponde ao cérebro dos répteis , também chamado complexo-R, pelo neurocientista Paul MacLean PALEOPÁLIO OU CÉREBRO INTERMEDIÁRIO - (dos velhos mamíferos), formado pelas estruturas do Lobo Límbico. Corresponde ao cérebro dos mamíferos inferiores. NEOPÁLIO - também chamado cérebro superior ou racional (dos novos mamíferos), compreendendo a maior parte dos hemisférios cerebrais ( formado por um tipo de córtex mais recente, denominado neocórtex) e alguns grupos neuronais subcorticais. É o cérebro dos mamíferos superiores, aí incluídos os primatas e, consequentemente, o homem. Essas três camadas cerebrais foram aparecendo, uma após a outra, durante o desenvolvimento do embrião e do feto (ontogenia), recapitulando, cronologicamente, a evolução (filogenia) das espécies, do lagarto até o Homo sapiens. * * * * HEMISFÉRIOS CEREBRAIS DIREITO Intuitivo Holístico Sintético Não-Temporal Não-Racional Não-Verbal ESQUERDO Pensamento Lógico Processamento Linear da Informação Analítico e Simbólico Abstrato Temporal Racional Verbal * * * * ENCEFALIZAÇÃO * * * * SISTEMA NERVOSO GENERALIDADES * * * * PROCESSAR E INTEGRAR AS INFORMAÇÕES PROVENIENTES DO MEIO EXTERNO INICIAR UMA RESPOSTA APROPRIADA SEDE DA CONSCIÊNCIA SEDE DA MEMÓRIA SEDE DAS EMOÇÕES FUNÇÕES DO SISTEMA NERVOSO * * * * SISTEMA NERVOSO CENTRAL PERIFÉRICO CÉREBRO MEDULA ESPINHAL VISCERAL SOMÁTICO SIMPÁTICO PARASSIMPÁTICO * * * * SNC ENCÉFALO ANTERIOR ENCÉFALO MÉDIO MESENCÉFALO ENCÉFALO POSTERIOR TELENCÉFALO - CÉREBRO DIENCÉFALO TÁLAMO HIPOTÁLAMO CORPOS QUADRIGÊMIOS PEDÚNCULOS CEREBRAIS METENCÉFALO MIELENCÉFALO - BULBO CEREBELO PONTE * * * SN EMBRIOGÊNESE * * * * EVOLUÇÃO DO SISTEMA NERVOSO * * * * Equinodermos Artrópodes Cérebro Cordão nervoso ventral Nervos radiais Anel Nervoso Nervos Femoral Ciático Tibial Lombar Torácico Cervical Cérebro Cerebelo Medula Homem EVOLUÇÃO DO SISTEMA NERVOSO * * * * * * * * * * * * VESÍCULAS ENCEFÁLICAS PRIMÁRIAS PROSENCÉFALO MESENCÉFALO ROMBENCÉFALO MEDULA ESPINHAL VESÍCULAS ENCEFÁLICAS SECUNDÁRIAS DIENCÉFALO TELENCÉFALO MESENCÉFALO METENCÉFALO MIELENCÉFALO MEDULA ESPINHAL * * * * CÉREBRO VERTEBRADO ANCESTRAL- PEIXE * * * * PROSENCÉFALO Diencéfalo Telencéfalo Mesencéfalo Rombencéfalo Medula Cérebro Tálamo Hipotálamo Hipófise Ponte Bulbo Cerebelo * * * * telecéfalo mesencéfalo rombencéfalo telecéfalo * * * * * * * * Homologia de estruturas anatômicas MAMIFEROS: tendência ao aumento do telencéfalo, principalmente do córtex cerebral. * * * * * * * TELENCÉFALO * * * * Linha média PLANOS REFERENCIAIS * * * * ANATOMIA TOPOGRÁFICA * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * IMAGEM TELENCÉFALO – SPECT * * * IMAGEM TELENCÉFALO – SPECT * * * * http://www.humanconnectomeproject.org/gallery/ Diffusion Spectrum MR Image * * * * http://www.humanconnectomeproject.org/gallery/ Diffusion Spectrum MR Image * * * * http://www.humanconnectomeproject.org/gallery/ Diffusion Spectrum MR Image * * * * * * * * * * * * TELENCÉFALO DOIS HEMISFÉRIOS SEPARADOS INCOMPLETAMENTE PELA FISSURA LONGITUDINAL ASSOALHO É FORMADO PELO CORPO CALOSO. SULCOS GIROS E CIRCUNVOLUÇÕES Corpo caloso * * * * * * * LOBOS CEREBRAIS Cada hemisfério é dividido em 5 lobos LOBO FRONTAL: processamentos complexos (cognição, planejamento e iniciação dos movimentos voluntários) LOBO PARIETAL: área de projeção e processamento somestésico LOBO TEMPORAL: área de projeção e processamento auditivo. LOBO OCCIPITAL: área de projeção e processamento visual INSULA: fica oculto sob os lobos frontais e temporal * * * * LOBOS CEREBRAIS * * * * Ressonância magnética funcional enquanto se pensa sobre ética e moral ÁREAS CEREBRAIS * * * * * * * SUBSTANCIAS CINZENTA Córtex cerebral Núcleos da base SUBSTANCIA BRANCA massa medular interna NUCLEOS DA BASE Intimamente associado ao córtex motor e o tálamo Controle da motricidade somática voluntária * * * HOMÚNCULO DE PENFILED Wilder Penfield (1891-1976) Neurocirurgião e neurologista canadense * * * HOMÚNCULO DE PENFILED * * * HOMÚNCULO DE PENFILED * * * HOMÚNCULO DE PENFILED * * * * * * * * * * * * ÁREAS DE BRODMANN * * * * ÁREAS DE BRODMANN * * * * * * * * TELENCÉFALO * * * * TELENCÉFALO * * * * TELENCÉFALO * * * * TELENCÉFALO * * * * TELENCÉFALO * * * * * * * * TELENCÉFALO * * * * * * * * * * * * Phineas Gage * * * DECUSSAÇÃO * * * DECUSSAÇÃO NERVO ÓPTICO * * * FORMÇÃO DA IMAGEM NO CÉREBRO * * * HOMÚNCULO DE PENFILED * * * DECUSSAÇÃO DO TRATO CORTICOSPINHAL As fibras dos núcleos motores decussam imediatamente no final do tronco encefálico, como existe um numero muito grande de fibras que decussam de ambos os lados formam-se as pirâmides (decussação piramidal). * * * * COMISSURAS * * * CÉLULAS DO SN * * * * Camilo Golgi (1843-1926) Santiago Ramón y Cajal (1852-1934) CÉLULAS DO SN Juntos postularam a existência dos NEURÔNIOS Pai da moderna NEUROCIÊNCIA * * * * PRINCIPAIS GRUPOS CELULARES NEURÔNIOS NEURÓGLIA OLIGODENDRÓCITO ASTRÓCITOS MICRÓGLIA CÉLULAS EPENDIMÁRIAS * * * * Neurônio motor ou eferente Neurônio sensorial ou aferente Interneurônio ou de associação NEURÔNIOS: CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL * * * * TIPOS DE NEURÔNIOS CORPO CELULAR CORPO CELULAR DENDRITOS Direção da condução AXÔNIO AXÔNIO AXÔNIO NEURÔNIO SENSORIAL NEURÔNIO ASSOCIATIVO NEURÔNIO MOTOR DENDRITOS * * * * NEURÔNIO * * * * * * * * TIPOS DE NEURÔNIOS – CLASSIFICAÇÃO MORFOFUNCIONAL * * * * NEURÔNIOS DO HIPOCAMPO * * * * O neurônio é a unidade estrutural e funcional do sistema nervoso; Os neurônios são células individuais, que não se comunicam com continuidade protoplasmática com outros neurônios, nem anatomicamente, nem geneticamente; O neurônio tem três componentes: dendritos, soma (corpo celular) e axônio. O axônio pode ter várias arborizações, que fazem contato íntimo com os dendritos e o soma de outros neurônios; A condução do estímulo ocorre do dendritos ao soma ao axônio, até as suas arborizações finais. POSTULADOS DA DOUTRINA NEURONAL * * * * TIPOS DE NEURÔNIOS NEURÔNIOS SENSITIVOS OU AFERENTES NEURÔNIOS DE ASSOCIAÇÃO OU INTERNEURÔNIOS NEURÔNIOS MOTORES OU EFERENTES * * * * NEURÔNIO * * * * * * * * * * * * * * * * NEURÔNIO * * * * ORIGEM DAS CELULAS DO SN * * * * * * * * VARIAÇÕES DOS NEURÔNIOS * * * * NEURÔNIO * * * * NEURÔNIO * * * * NEURÔNIO * * * * NEURÔNIO * * * * NEURÔNIOS: Classificação Morfofuncional BIPOLAR - INTERNEURÔNIO UNIPOLAR – NEURÔNIO SENSORIAL MULTIPOLAR - MOTONEURÔNIO * * * * * * * * * * * * NEURÓGLIA * * * * NEURÓGLIA ASTRÓCITOS – Nutrição, Sustentação MICRÓGLIA – Defesa OLIGODENDRÓGLIA – Produz a bainha de mielina no SNC * * * * * * * * NEURÓGLIA * * * * SINAPSE * * * * Sinapse Elétrica As sinapses elétricas ocorrem em locais especializados chamados junções. Elas formam canais que permitem que os ions passem diretamente do citoplasma de uma célula para o citoplasma da outra. A transmissão nas sinapses elétricas é muito rápida; assim, um potencial de ação no neurônio pré-sináptico, pode produzir quase que instantaneamente um potencial de ação no neurônio pós-sináptico. Sinapse Química Nesse tipo de sinapse, o sinal de entrada é transmitido quando um neurônio libera um neurotransmissor na fenda sináptica, o qual é detectado pelo segundo neurônio através da ativação de receptores situados do lado oposto ao sítio de liberação. TIPOS DE SINAPSES * * * * AXODENDRÍTICAS são, na maioria, excitatórias. Podem se dar com o tronco do dendrito ou com espinhos dendríticos. AXO-SOMÁTICAS, na maioria inibitórias. A proximidade da região de disparo reforça a ação delas. AXO-AXÔNICAS modulam a liberação de mediador. Raras são as sinapses DENDRO-DENDRÍTICAS e SOMATO-SOMÁTICAS. TIPOS DE SINAPSE * * * * SINAPSE – “ABRAÇAR” (Elétricas e Químicas) SINAPSES QUÍMICAS A extremidade terminal do axônio expande-se e forma o botão do axônio, que está em contato com um dendrito ou corpo celular de um outro neurônio. O axônio e a próxima célula não se fundem, pois existe um espaço estreito, a fenda sináptica. O botão sináptico contém um grande número de pequenas vesículas sinápticas. A transmissão de um impulso do botão pré-sináptico para o neurônio póssináptico ocorre com a liberação, a partir do interior das vesículas sinápticas, de uma substância química transmissora (neurotransmissores). As moléculas de neurotransmissor ligam-se a moléculas proteicas específicas (do receptor, na membrana pós-sináptica). Quando o impulso nervoso ou PA atinge o botão sináptico do terminal axônico, ele ativa canais de Ca++ voltagem-dependentes na membrana dos terminais, permitindo a entrada de Ca++ no terminal. O aumento da concentração de Ca++ dentro do terminal inicia a exocitose das vesículas contendo neurotransmissor, que ligam-se a receptores específicos após cruzar a fenda sináptica. * * * SENTIDO DO IMPULSO NERVOSO * * * * * * * SINAPSES * * * IMPULSO NERVOSO * * * * - - - - - - + + + + + - - - - - - + + + + + - - - - - - + + + + + PROPAGAÇÃO DO IMPULSO NERVOSO Potencial de repouso: diferença de potencial entre a superfície externa e interna, mantida pela Bomba Na/K Potencial de ação: inversão (despolarização) do potencial de repouso, ocasionado pela mudança temporária de permeabilidade aos íons Na/K * * * * CONDUÇÃO SALTATÓRIA * * * * O POTENCIAL DE MEMBRANA NO IMPULSO NERVOSO Limiar Tudo ou nada Potencial de Ação * * * * * * * * SINAPSE – “BOTÃO SINÁPTICO” * * * * SINAPSE * * * * SINAPSE * * * * SINAPSE * * * * SINAPSE * * * * SINAPSE * * * * SINAPSE * * * * SINAPSE * * * * ARCO REFLEXO * * * * REGENERAÇÃO DUPLICAÇÃO DAS CÉLULAS DE SCHWANN * * * * COTO PROXIMAL COTO DISTAL FORMAÇÃO DO NEUROMA * * * * * * * * * * * NERVOS E GÂNGLIOS * * * * EPINEURO PERINEURO ENDONEURO FIBRA NERVOSA * * * * FIBRAS NERVOSAS VARIAM NO CALIBRE E POSSUEM BAINHA DE MIELINA OU NÃO FIBRA NERVOSA * * * * ESTRUTURAS HOMOLOGAS FILOGENETICAMENTE ANTIGAS. * * * SISTEMA LÍMBICO Paul MacLean - 1949 * * * * * * * * * SISTEMA LÍMBICO - EMOÇÕES * * * SISTEMA LÍMBICO - EMOÇÕES * * * SISTEMA LÍMBICO - EMOÇÕES * * * SISTEMA LÍMBICO - EMOÇÕES * * * HIPOCAMPO – PARTE DO SISTEMA LÍMBICO * * * SISTEMA LÍMBICO - EMOÇÕES * * * SISTEMA LÍMBICO - EMOÇÕES * * * SISTEMA LÍMBICO - EMOÇÕES * * * COMPONENTES: CORTICAIS E SUBCORTICAIS * * * Giro do cíngulo (mesocórtex) Giro para-hipocampal (paleocórtex) Hipocampo(arquicórtex) Área Pré-Frontal (neocórtex) COMPONENTES CORTICAIS * * * Amigdala (um dos núcleos basais) Área septal Núcleos mamilares do hipotálamo Núcleos anteriores do tálamo Núcleos habenulares COMPONENTES SUBCORTICAIS * * * CIRCUITO DE PAPEZ * * * AMPLIAÇÃO DO CIRCUITO DE PAPEZ * * * CIRCUITO DE RECOMPENSA CEREBRAL Prazer = Recompensa Motiva a repetição do ato que causa o prazer * * * CIRCUITO DE RECOMPENSA CEREBRAL * * * * DIENCEFÁLO TÁLAMO Núcleos funcionalmente distintos Principal relê de retransmissão cerebral - Sensorial - Motora - Sistema Limbico HIPOTÁLAMO Muitos núcleos funcionalmente distintos Coordenação das funções autonômicas e neuroendócrinas Expressões das emoções EPITÁLAMO Integra funções olfativas * * * DIENCEFÁLO * * * DIENCEFÁLO * * * HIPOTÁLAMO controla a temperatura corporal; regula o apetite; regula o balanço hídrico; regula o sono; e está envolvido na emoção e no comportamento sexual. Aceita-se que o hipotálamo desempenha, ainda, um papel nas emoções. Especificamente, as partes laterais parecem envolvidas com o prazer e a raiva, enquanto que a porção mediana parece mais ligada à aversão, ao desprazer e à tendência ao riso (gargalhada) incontrolável. De um modo geral, contudo, a participação do hipotálamo é menor na gênese (“criação”) do que na expressão (manifestações sintomáticas) dos estados emocionais. * * * TÁLAMO Ele contém células nervosas que levam a informação de quatro sentidos (visão, audição, paladar e tato) para o córtex cerebral; Obs.: Somente o sentido de olfato envia sinais diretamente para o córtex, sem passar pelo tálamo. Sensações de dor, temperatura e pressão também são enviadas através do tálamo; Participa, juntamente com o tronco encefálico, do sistema reticular, que é encarregado de “filtrar” mensagens que se dirigem às partes conscientes do cérebro; Integração Motora * * * HIPOCAMPO Qualquer estímulo sensorial causa a estimulação de pelo menos alguma área do hipocampo; O hipocampo é uma porta de entrada para o sistema límbico, pois dele, sai fibras (pelo fórnix) para o hipotálamo, tálamo e outras estruturas do sistema límbico; Cada parte do hipocampo se relaciona com partes diferentes do sistema límbico para produzir respostas comportamentais diferentes. Lesão do hipocampo traz a amnésia anterógrada, a qual faz com que o indivíduo não consiga memorizar informações baseadas em simbolismos verbais, ou seja, não se é possível gravar os nomes das pessoas que conhece, porém a memória passada permanece armazenada. O hipocampo é importante no processo de transição da memória a curto prazo para memória a longo prazo: faz com que a mente repita várias vezes aquela informação a fim de que seja consolidada a memória para aquela informação. * * * * TELENCÉFALO: NÚCLEOS DA BASE DIENCÉFALO: TÁLAMO E HIPOTÁLAMO * * * * * * MENINGES E LIQUOR (LÍQUIDO CEFALORRAQUÍDEO) * * * * DURA-MATER ARACNÓIDE PIA-MATER * * * Figure 1. Sagittal T1-weighted image of the normal brain showing typical flow of cerebrospinal fluid (CSF). * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * DURA MATER * * * * * * * * * * * * * * * * IRRIGAÇÃO SANGUINEA NO CÉREBRO * * * * IRRIGAÇÃO EXTERNA ANTERIOR * * * * IRRIGAÇÃO INTERNA ANTERIOR * * * * IRRIGAÇÃO INTERNA LATERAL * * * * ÁREAS: BROCA (ÁREA 44) WERNICKE (ÁREA 22 E 21) * * * * ÁREA DE BROCA CONTROLA O MOVIMENTO DA BOCA, LINGUA E CORDAS VOCAIS (AFASIA E EXPRESSÃO) * * * ÁREA DE WERNICKE Compreensão da linguagem * * * * * * * * * * * * * * * * ÁREAS DE BRODMAMM * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * CEREBELO CONTROLE MOTOR * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * TRONCO ENCEFÁLICO * * * * * * * * O Tronco cerebral ou tronco encefálico é a porção do sistema nervoso central situada entre a medula espinhal e o cérebro, sendo quase na sua totalidade intracraniano (apenas uma porção do bulbo é exocraniana). Ocupa a fossa craniana posterior. É no tronco encefálico que se encontra fixo o cerebelo. TRONCO CEREBRAL * * * * Cerebelo: dele não emerge nenhum nervo; recebe várias aferências sensoriais e cerebrais mas está, exclusivamente, a serviço da motricidade TRONCO CEREBRAL * * * * Relaciona-se também com funções vitais como a respiração, os batimentos do coração e a pressão arterial, e com alguns tipos de reflexos como mastigação, movimentos peristálticos, fala, piscar de olhos, secreção lacrimal e vômito (mais específico da área postrema). Por isso uma pancada nessa área ou a sua compressão por parte do cerebelo, que se encontra posteriormente, pode causar morte instantânea, paralisando os movimentos respiratórios e cardíacos. BULBO RAQUIDIANO * * * * Possui diversos núcleos de importantes nervos cranianos, como o trigêmeo, motor ocular externo, facial e auditivo; Serve como condutor para importantes vias ascendentes e descendentes; Conecta o córtex cerebral ao cerebelo. PONTE * * * MESENCÉFALO Possui neurônios envolvidos com o sistema sensorial, controle do movimento e várias outras funções. * * * * TRONCO CEREBRAL * * * * SN - AUTÔNOMO OU VISCERAL vidA VEGETATIVA * * * * SIMPÁTICO PARASSIMPÁTICO * * * * SN Simpático (toracolombar) SN Parassimpático (craniossacral) * * * * * * * * * * * * SN – SIMPATICO E PARASSIMPÁTICO O SN autônomo compõe-se de três partes: Dois ramos nervosos situados ao lado da coluna vertebral, formados por pequenas dilatações denominadas gânglios, num total de 23 pares. Um conjunto de nervos que liga os gânglios nervosos aos diversos órgãos de nutrição, como o estômago, o coração e os pulmões. Um conjunto de nervos comunicantes que ligam os gânglios aos nervos raquidianos, fazendo com que os sistema autônomo não seja totalmente independente do sistema nervoso cefalorraquidiano. * * * DISFUNÇÕES DO SN * * * * * * * * TRONCO ENCEFÁLICO Haste em que o cérebro e o cerebelo se apóiam Núcleos motores e sensoriais dos nervos cranianos Formação reticular: complexa rede de neurônios que em parte servem de estações de retransmissão do cérebro para o cerebelo e medula e vice-versa. Sítio de controle de funções vitais (respiração, estado de consciência e ciclo sono-vigilia, controle cárdio-vascular, etc). * * * * SN PERIFÉRICO NERVOS CRANIANOS (12) RAQUIDIANOS (31) * * * * 12 PARES NERVOS CRANIANOS * * * * NERVOS CRANIANOS - 12 PARES * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * MEDULA SUBSTÂNCIA CINZENTA * * * * MEDULA SUBSTANCIA BRANCA A substancia branca é a região de tráfego de fibras nervosas mielinizadas 1) do encéfalo para a medula (Vias descendentes) 2) da medula para o encéfalo (Vias ascendentes) 3) fibras próprias da medula (Tratos proprioespinhais) Fibras ascendentes (sensitivas) Fibras descendentes (motoras) * * * * COMPONENTES FUNCIONAIS DE UM NERVO ESPINHAL Fibras sensitivas somáticas gerais Pele, músculos, tendões e articulação Fibras sensitivas viscerais Fibras motoras somáticas Músculos estriados esqueléticos Fibras motoras viscerais Músculos lisos, cardíaco e glândulas * * * * NERVOS RAQUIDIANOS 31 PARES * * * * MORFOLOGIA DOS NERVOS As fibras nervosas variam no calibre e possuem bainha de mielina ou não Nervos: cordões esbranquiçados constituídos de fibras nervosas reforçados por tecido conjuntivo. * * * * A MEDULA situa-se dentro do canal vertebral. Assim como o encéfalo, está envolta por membranas. Os nervos espinhais emergem aos pares de cada forame vertebral. * * * * A MEDULA é dividida em 4 regiões topográficas. O seu comprimento total é menor do que canal vertebral, mas os nervos espinhais guardam correlação topográfica com os respectivas vértebras. * * * * Dermátomo: território cutâneo de inervação sensorial da pele por uma única raiz dorsal O dermátomo é identificado pelo nome da raiz que o inerva. * * * * Campo radicular motor: território de inervação muscular de uma única raiz ventral. A inervação de um músculo pode ser unirradicular (intercostais) ou pluriradicular (a maioria). * * * * * * * * * * * * * * * * ARCO-REFLEXO * * * * ARCO-REFLEXO * * * * TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA * * * * Fonte: www.alzheimermed.com.br TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO - RX * * * * TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO CRÂNIO - RX Tomografia computadorizada (TC) é a técnica mais utilizada em neuroimagem e vem sendo empregada há mais de três décadas. Através da TC é possível obter uma reconstrução visual bidimensional em um plano horizontal da estrutura cerebral pela mensuração da densidade do tecido, como decorrência do movimento circular da fonte de raios X. Além da baixa resolução da imagem a avaliação de um transtorno neuropsicológico fica condicionada à existência da lesão no tecido encefálico, dificultando a verificação empírica de modelos complexos de funcionamento cerebral. * * * * * * * * RESSONÂNCIA MAGNÉTICA * * * * * * * * * * * * * * * * RESSONÂNCIA MAGNÉTICA * * * * É uma técnica de imagem formada a partir do movimento dos núcleos de alguns tipos de moléculas, provocado pela mudança do campo magnético. Quando uma onda de freqüência de rádio passa pelo cérebro, os núcleos emitem ondas de rádio próprias, que permitem a um scanner detectar a radiação em diferentes moléculas de hidrogênio. As imagens geradas podem ser visualizadas em três planos: horizontal, coronal e sagital e, com o emprego de alguns programas, pode ser gerada uma imagem tridimensional. As principais vantagens em relação à TC são: o grau superior de resolução anatômica, além de evitar a radiação ionizante e o uso de material de contraste em pacientes com histórico de alergia. Assim como a TC, este tipo de ressonância possibilita a análise de estruturas especificamente envolvidas em lesões cerebrais. RESSONÂNCIA MAGNÉTICA * * * * A. Magnetic resonance image (MRI) showing T8 metastasis from renal cell carcinoma. B. MRI showing AIDS-related lymphoma of the central nervous system. C. MRI showing osteosarcoma of the distal femoral metaphysis in an 11 year old boy. MAGNETIC RESONANCE IMAGING (MRI) Fonte: www.mja.com.au * * * * TOMOGRAFIA EMISSÃO DE PÓSITRONS - PET Fonte: http://cires.htmlplanet.com * * * Uma das técnicas mais acuradas, mas também de custo muito elevado, é a tomografia por emissão de pósitron (PET), desenvolvida dentro do pressuposto de que um aumento na atividade neuronal em determinada área será seguido por aumento das mudanças fisiológicas regionais no cérebro, como o fluxo sangüíneo, o metabolismo de glicose e o consumo de oxigênio. Neste tipo de exame, uma substância radioativa é injetada, liberando posteriormente um pósitron que, na colisão com um elétron, vai emitir raios gama em direções opostas, que serão detectados e, posteriormente, computados em relação à intensidade e origem. TOMOGRAFIA POR EMISSÃO DE PÓSITRONS - PET * * * * SCANNER de PET * * * * TOMOGRAFIA EMISSÃO DE FÓTONS ÚNICO - SPECT Assim como na PET, no SPECT é calculada a concentração de radio-nuclídeos introduzidos no corpo do paciente. Como na tomografia computadorizada, isto é feito girando o detector de fótons em torno do paciente, para detectar a posição e a concentração do radio-nuclídeos. * * * * ÙTEIS NA ANÁLISE DAS FUNÇÕES COGNITIVAS * * * * TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR EMISSÃO DE FÓTON ÚNICO - SPECT O SPECT que utiliza isótopos radioativos, com uma meia-vida mais longa, possibilita um custo menor (McConnell, 1998). Embora não ofereça uma resolução espacial tão satisfatória, neste exame os metabólitos permanecem ativos por mais tempo, permitindo assim que a imagem refletindo o fluxo sangüíneo cerebral regional na hora da injeção possa ser obtida posteriormente. Outra limitação refere-se à natureza das informações disponibilizadas no SPECT, pois as imagens são de ordem qualitativa e, em alguns casos, semi-quantitativa. * * * * RESSONÂNCIA MAGNÉTICA FUNCIONAL - FRM Nos anos 60, os cientistas trabalhando com substancias radioativas descobriram um novo uso para elas. Uma espécie de dispositivo de obtenção de imagens, chamado gama camara, foi inventado, de modo a detectar a radiação emitida por átomos radioativos que se desintegravam. Por exemplo, se o médico que saber se a glândula tireóide está trabalhando adequadamente, ele injeta no sangue do paciente uma substância ligada a iodo radioativo. O iodo é facilmente capturado e usado pela glândula tireóide, pois os seus hormonios tem este elemento em sua composição. A gama camara detecta toda vez que o átomo de iodo radioativo emite um raio de energia (radiação gama), e amostra no mapa bidimensional da tireóide do paciente. Após um certo tempo, essa imagem se enche com pontinhos, e sua densidade é maior nas regiões onde o metabolismo da tireóide é mais alto (ou seja, onde as células estão trabalhando mais ativamente). Dessa maneira, nós conseguimos fazer um mapa funcional. A pessoa que tem uma glândula que funcione inadequadamente (a mais ou a menos) mostrará um mapa diferente, permitindo diagnosticar a causa da doença. * * * * RESSONÂNCIA MAGNÉTICA FUNCIONAL - fRMI A ressonância magnética funcional (fMRI), assim como outras técnicas funcionais de imageamento, está baseada na mensuração das mudanças do fluxo sangüíneo cerebral regional associadas às alterações nos níveis de atividade neural. O tecido cerebral ativado apresenta um aumento de oxi-hemoglobina e diminuição de deoxi-hemoglobina, uma substância paramagnética cuja “redução de sua concentração produz um aumento na intensidade de sinal em comparação ao local não ativado” (Buchpiguel, 1996, p. 50). Dentre as vantagens da fMRI, é possível destacar a elevada resolução temporal (Démonet, 1998), a não utilização de radiação, sua característica não-invasiva (uma vez que o sangue funciona como um agente de contraste endógeno) e a possibilidade de oferecer imagens que podem ser utilizadas conjuntamente a MRI estrutural, possibilitando uma precisa localização da atividade. * * * * ELETROENCEFALOGRAMA * * * * * * * * * * * * Eletroencefalograma Descoberto por Hans Berger (1929) o EEG consiste no registro da atividade elétrica do cérebro a partir da fixação de eletrodos na superfície do couro cabeludo. As anormalidades registradas podem ser agrupadas em dois conjuntos: 1) distorção, alteração e ausência de ondas normais e anormais; e, 2) e presença de ritmos anormais com ou sem alteração da atividade elétrica normal (Selby, 2000). Os resultados decorrentes da EEG são de utilidade clínica limitada e reduzido valor para a teorização em neuropsicologia cognitiva. * * * * MRI - Magnetic Resonance Imaging MEG - Magnetoencephalograph Eletroencefalograma Topográfico * * * * EEC - DIGITAL * * * * * * * * ALZHEIMER ANENCEFALIA HIDROCEFALIA ESPINA BÍFIDA TUMORES * * * * ALZHEIMER NORMAL * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * Meningioma * * * * Lesão situada na porção superior do vermis, estendendo-se ao hemisfério cerebelar. * * * * * * * * TRONCO CEREBRAL * * * * * * * * Gostou? Não esqueça dos atribuir os CRÉDITOS!! Abraços Professor Ronny M de Moraes * Professor Ronny M de Moraes * Professor Ronny M de Moraes * Professor Ronny M de Moraes * Professor Ronny M de Moraes * Professor Ronny M de Moraes * Professor Ronny M de Moraes * Professor Ronny M de Moraes * Professor Ronny M de Moraes * Professor Ronny M de Moraes * Professor Ronny M de Moraes * Professor Ronny M de Moraes * Professor Ronny M de Moraes * Professor Ronny M de Moraes * Professor Ronny M de Moraes * Professor Ronny M de Moraes * Professor Ronny M de Moraes * Professor Ronny M de Moraes * Professor Ronny M de Moraes * Professor Ronny M de Moraes * Professor Ronny M de Moraes * Professor Ronny M de Moraes * Professor Ronny M de Moraes * Professor Ronny M de Moraes * Professor Ronny M de Moraes * Professor Ronny M de Moraes * Professor Ronny M de Moraes * Professor Ronny M de Moraes * Professor Ronny M de Moraes * Professor Ronny M de Moraes * Professor Ronny M de Moraes * Professor Ronny M de Moraes * Professor Ronny M de Moraes * 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