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Vigilância Sanitária

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Vigilância 
Sanitária
Acadêmicos:
Aylma,
Denise,
Kely Suzy,
Thaynara Lorrayne e
Maria Divina,
Renata.
Desde o nascimento das cidades, na idade antiga, que temos registros
das preocupações com a . A humanidade não
conhecia ainda os processos de contaminação que espalhavam a peste, a
cólera, a varíola, a febre tifóide e outras doenças que marcaram a
história; mas, mesmo não conhecendo todo o processo de transmissão de
doenças, era sabido que a água poderia ser uma via de contaminação e
que os alimentos de igual maneira poderiam ser meios de propagação de
doenças. Com as populações aglomerando-se em cidades, estes
problemas foram crescendo e se tornando mais complexos.
História de 
Vigilância Sanitária
Vigilância Sanitária é um conjunto de ações no âmbito das práticas de saúde coletiva, assentada em várias áreas do conhecimento técnico científico e em bases jurídicas que lhe confere o poder de normatização, educação, avaliação e intervenção, capazes de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde, visando garantir a qualidade do processo de produção, distribuição e consumo de bens e serviços relacionados à saúde, e das condições de vida e trabalho dos cidadãos.
um conjunto de ações
capazes de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de
intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente,
da produção e da circulação de bens e da prestação de serviços de
interesse da saúde.
Promoção e proteção da saúde da população, através da identificação e controle permanente de fatores de riscos à saúde individual e coletiva.
Missão:
riscos ambientais:
água (consumo e mananciais hídricos), esgoto, lixo (doméstico, industrial, hospitalar),
vetores e transmissores de doenças (mosquitos,barbeiro,animais), poluição do ar, do
solo e de recursos hídricos, transporte de produtos perigosos, etc.
riscos ocupacionais:
processo de produção, substâncias, intensidades, carga horária, ritmo e ambiente de
São muitos os
riscos que devem ser controlados pela Vigilância Sanitária. Vamos ver
como eles podem ser classificados. 
riscos iatrogênicos:
(decorrentes de tratamento médico e uso de serviços de saúde)
medicamentos, infecção hospitalar, sangue e hemoderivados, radiações ionizantes,
tecnologias médicas-sanitárias, procedimentos e serviços de saúde
riscos institucionais:
creches, escolas, clubes, hotéis, motéis, portos, aeroportos, fronteiras, estações
ferroviárias e rodoviárias, salão de beleza, saunas, etc.
Alimentos: substância ou mistura de substâncias destinada a fornecer ao organismo os elementos para sua formação, manutenção e desenvolvimento.
Cosméticos: produtos de uso externo, usados para proteção (filtro solar) ou embelezamento (perfumes, sabonetes, cremes, etc.).
Derivados de tabaco: cigarros, charutos, cigarrilhas, fumo para cachimbo, tabaco mascável, etc.
Medicamentos: produto farmacêutico, produzido pela indústria ou farmácia de manipulação, usado para prevenir e curar doenças, ou amenizar incômodos ou mal-estar.
Produtos médicos: materiais e equipamentos diversos, utilizados para assistência à saúde dos mais simples (algodão e gaze) até os mais complexos (camas hospitalares, respiradores e próteses, etc.). Também estão sujeitos a controle sanitário produtos utilizados em academias de ginástica e em lojas de tatuagens, entre outros.
 
Áreas de atuação
Propaganda/Publicidade: forma de comunicação destinada a promover um produto com fins comerciais. No caso dos medicamentos, as propagandas disseminam a ideia que todos os problemas de saúde podem ser resolvidos por meio do medicamento e estimulam a automedicação (tomar remédio por conta própria), incentivando o consumo indiscriminado e inconsciente.
Saneantes: produtos destinados à limpeza de ambientes, ao tratamento da água e ao controle de insetos (inseticidas, desinfetantes, detergentes etc.).
Serviços de Saúde: destinados a promover, proteger e recuperar a saúde do indivíduo (hospitais, clínicas, banco de sangue, etc.).
Como a VISA se organiza e atua: A Constituição Federal de 1988 afirma que a saúde é um direito social e que o Sistema Único de Saúde (SUS) é o meio de concretização desse direito. A Lei Orgânica da Saúde, por sua vez, afirma que a Vigilância Sanitária – de caráter altamente preventivo – é uma das competências do SUS. Isso significa que o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS), definido pela Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999, é um instrumento privilegiado de que o SUS dispõe para realizar seu objetivo de prevenção e promoção da saúde.
O Sistema Nacional 
de Vigilância Sanitária
Dentre as características da vigilância sanitária mais conhecidas pela população estão as funções decorrentes do seu poder de polícia: fiscalização, licenciamento de estabelecimentos, registro de produtos, o julgamento de irregularidades e a aplicação de penalidades. Porém, tem também o papel educativo, fundamental na evolução de uma consciência sanitária e na defesa do direito do consumidor e da cidadania.
A Vigilância Sanitária tem 
como missão a proteção e 
promoção da saúde da 
população e defesa da vida
Poder de policia pode ser definido como a ação que restringe e condiciona as atividades dos interesses particulares em nome da proteção do coletivo. Assim, quando alguém é flagrado desrespeitando as regras da Vigilância Sanitária, pode puni-lo por não cumprir as normas determinadas, em nome da proteção à saúde da população. Para exercer esse poder as autoridades sanitárias (fiscais) são nomeadas pelo Secretário de Saúde.
A vigilância trabalha com processos administrativos podendo aplicar penalidades como: advertência, multa, interdição, apreensão e inutilização de produtos, equipamentos; suspensão de vendas de produto e outras. A cada penalidade aplicada é dado o direito de defesa. Para se defender, o autuado tem um prazo para protocolar um documento, chamado recurso, apresentando um argumento de defesa ou propondo um prazo para corrigir as irregularidades. O documento será avaliado e caso o pedido seja deferido, o prazo será concedido. Mas o estabelecimento fica com a responsabilidade de corrigir as irregularidades no prazo deferido.
A vigilância tem por lei o livre acesso a todos os locais sujeitos à legislação sanitária, a qualquer dia e hora, sendo o responsável pelo estabelecimento obrigado a prestar os esclarecimentos necessários e a exibir, quando exigido, quaisquer documentos que digam respeito ao fiel cumprimento das normas de prevenção à saúde. Ao receber um fiscal da Vigilância, deve-se verificar a sua identificação.
Vigilância Sanitária de 
Goiânia
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