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Maratona Emerg.para concursopptx

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EMERGÊNCIA
Prof. Angelo
PORTARIA GM/MS N.º 2048, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2002
Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência de forma a envolver toda a rede assistencial, desde a rede pré-hospitalar, (unidades básicas de saúde, programa de saúde da família (PSF), ambulatórios especializados, serviços de diagnóstico e terapias, unidades não hospitalares), serviços de atendimento pré-hospitalar móvel (SAMU, Resgate, ambulâncias do setor privado, etc.), até a rede hospitalar de alta complexidade, capacitando e responsabilizando cada um destes componentes da rede assistencial pela atenção a uma determinada parcela da demanda de urgência, respeitados os limites de sua complexidade e capacidade de resolução. 
Reconhecimento e avaliação da cena
Proteção individual do socorrista
AHA2010
Suportebásico no trauma
RCP
C- Avaliar a Circulação com controle da hemorragia
C– Massagem Cardíaca
A– Manutenção da permeabilidade
dasvias aéreas e estabilização da coluna cervical
A- Manutenção da permeabilidade das vias aéreas
B– Avaliar a respiração e ventilar
B –Ventilar
D- Avaliação neurológica
D– Desfibrilaçãoprecose
Parada cardiorrespiratória
Diagnóstico
Inconsciência.
Ausência de pulsos na circulação 
Apnéia.
Brunner12 ed.
AHA2010.
Suportebásico no Trauma e PCR em adultos – A B C D
Suportebásico no Trauma e PCR em adultos – C A B D
Suportebásico no Trauma e PCR em RN – A B C D
Suportebásico no Trauma e PCR em RN – A B C D
Há procedimento Ver, ouvir e sentir se hárespiracao
Foiremovido da sequencia de RCP
Executa aproximadamente 100compressoespor minuto
Frequenciaminimade 100compressoespor minuto
O esterno adulto deve ser comprimido aproximadamente de 4 a 5 cm
O esterno adulto deve ser comprimido, nominimo, 5 cm
Emadultos com 1 socorrista ciclos de 30:2
Emadultos com 1 socorrista ciclos de 30:2
Emadultos com 2 socorristas ciclos de 15:2
Emadultos com 2 socorristas ciclos de 30:2
Emcriança com 1 socorrista ciclos de 30:2
Emcriança com 1 socorrista ciclos de 30:2
Emcriança com 2 socorristas ciclos de 15:2
Emcriança com 2 socorristas ciclos de 15:2
A atropina foi incluida no algoritmo de SAVC para a PCR
Aatropinanaoé recomendada na RCP
 
EM BEBES – A RELAÇÃO COMPRESSÃO VENTILAÇÃO SE ALTERA PARA 3:1
Assistolia
Ausência de qualquer atividade elétrica ventricular.
NÃO CHOCÁVEL
Atividade elétrica sem pulso (AESP) 
NÃO CHOCÁVEL
Ausência de pulso detectável na presença de algum tipo de atividade elétrica.
Fibrilação ventricular (FV) 
Caracterizada por  uma série de contrações ventriculares  rápidas e fracas  (inefetivas), produzidas por múltiplos impulsos elétricos , originários de vários pontos do ventrículo.  
CHOCÁVEL
Taquicardia ventricular sem pulso 
Caracteriza-se pela repetição de complexos QRS alargados não precedidos de ondas P
CHOCÁVEL
Desfibrilação Emergencial
Indicações:
Fibrilação Ventricular
Taquicardia Ventricular Sem Pulso.
A rapidez com que se realiza a desfibrilação é o principal determinante de sucesso
Desfibriladores externos automáticos( DEAs )
Automático 
Semi-automático
manual 
A - Abordagem de vias aéreas e estabilização da coluna cervical
A cabeça e o pescoço devem ser mantidos em uma posição neutra.
A obstrução das vias aéreas superiores decorre, em grande parte dos casos, da presença de corpos estranhos ou da oclusão da hipofaringe e pela queda da língua. 
A decisão de se intubar o paciente na sala de emergência é tomada exclusivamente com bases clínicas. A agitação do paciente sugere hipóxia. A obnubilação denuncia a hipercapnia. A cianose traduz hipoxemia por ventilação inadequada. A emissão de sons anormais como ronco e gargarejo pode estar relacionada à obstrução parcial da faringe e a disfonia resulta da obstrução laríngica. 
Manobras de abertura de vias aéreas
Chin Lift
( manobra de inclinação/ extensão)
Jaw Thrust
(manobra de tração)
Obstrução de vias aéreas por corpo estranho
c
Obstrução completa
Vitima agitada
Grave dificuldade respiratória
Cianose
Incapaz de tossir, respirar e falar
Conduta em vitimas conscientes
MANOBRA DE HEIMLICH
Em gestantes e obesos a compressão é torácica
Indicação: Obstrução de vias aéreas por corpo estranho 
Obstrução de vias aéreas por corpo estranho
Conduta em vitimas inconscientes
A conduta é fazer 30 compressões torácicas e após avaliar a possibilidade de retirar o corpo estranho 
Obstrução incompleta (parcial)
Estimular a tosse intercalando com Oxigênio suplementar.
Via Aérea definitiva
Procedimento médico, e implica em uma cânula endotraqueal
Achados clínicos 
Apnéia 
Impossibilidade de manter via aérea pérvia ou manutenção da oxigenação 
( Sat o2<60mmHg)
Proteção de Via aérea
Comprometimento iminente das vias aéreas
ECG < = 8 
APNÉIA = Intubação orotraqueal
Traqueostomia é contra-indicada nas situações de emergência.
Cricotireidostomia está indicada quando falham a orotraqueal ou na vigência de edema de glote, trauma da faringe e hemorragia profusa da cavidade oral 
B - Ventilação e Respiração
A reanimação deverá ser realizada na seguinte proporção:
2 ventilações para 30 compressões;
1 ventilação para 3 compressões cardíacas em neonatos.
Tipos de ventilação: 
Boca-máscara;
Boca-acessório;
Sistema bolsa-máscara;
Ventiladores. 
Máscara com reservatório para reinalação Ambu com um fluxo de 10 a 15 litros/minuto.
Terapia farmacológica na parada cardiorrespiratória
EPINEFRINA
Vasopressina
Amiodarona - Dose: bolus de 150 mg. A partir do Guidellines 2010 é a medicação de escolha para FV ou TV sem pulso. 
Adenosina - Usada na conversão da taquicardia supraventricular paroxística.
Noradrenalina (norepinefrina)
Dopamina - É o precursor químico da noradrenalina
Dobutamina - A dobutamina é indicada quando é necessário o suporte inotrópico
D – Distúrbios Neurológicos
A – Alerta 
V – Comando de Voz
D-Dor
 I – Inconsciente
TRAUMATISMOS TORÁCICOS
Podem ser fechados ou penetrantes
PNEUMOTORAX
HEMOTORAX
(FECHADO)
PNEUMOTORAX ABERTO
Tamponamento Cardíaco
Manifestações clínicas: A clássica tríade de Beck consiste em elevação da pressão venosa (turgência jugular), diminuição da pressão arterial e abafamentos de bulhas cardíacas.
Resulta, normalmente, de ferimentos penetrantes. O trauma contuso, entretanto, pode também causar um derrame pericárdico de sangue proveniente do coração, dos grandes vasos ou dos vasos pericárdicos
TCE
Concussão 
Lesão axonal difusa
Contusão cerebral 
Lacerações do tecido cerebral
Hematoma epidural
Hematoma subdural
Hematoma Intraparenquimatoso
PIC
 valor normal da PIC é de 10 a 20 mmHg
Sinais precoces são: alteração do nível de consciência, alterações pupilares, hemiparesia e cefaléia agravada pelo esforço. 
·    Sinais Tardios: bradicardia, bradipnéia, hipertensão e hipertermia, pressão de pulso alargada, padrão de Cheyne Stokes e respiração atáxica, vomito em jato, hemiplegia e perda dos reflexos pupilares.
ESTAGIOS
COMPENSATÓRIO
PROGRESSIVO
IRREVERSÍVEL
CHOQUE
HIPOVOLÊMICO
Hemorragia
Desidratação
 
CARDIOGÊNICONÃO
CORONÁRIO
Embolia pulmonar
Tamponamentocardíaco
Pneumotóraxhipertensivo
Coartação da aorta
 
DISTRIBUTIVOou
CIRCULATÓRIO
Séptico
Neurogênico
Anafilaxia
 
 
CARDIOGÊNICO
IAM
Falência ventricularesquerda
Miocardiopatia
Defeitosmecânicos
Alteraçõeselétricas
Distúrbios de condução
CHOQUE HIPOVOLÊMICO
Volume sangüíneo diminuído
Retorno venoso diminuído
Volume sistólico diminuído
Débito cardíaco diminuído
Perfusão tecidual diminuído
CHOQUE CARDIOGÊNICO
Contratilidade cardíaca diminuída
Débito cardíaco e volume sistólico diminuídos
Perfusão tecidual sitêmica diminuída
Perfusão dimnuída da artéria coronária
Congestão pulmonar
ETIOLOGIA: coronário e não coronário
Vasodilatação
Má distribuição do volume sangüíneo
Retorno venoso diminuído
Volume sistólico diminuído
Débito cardíaco diminuído
Perfusão tecidual diminuído
Choque Distributivo
Choque Distributivo
SÉPTICO
ANAFILÁTICO
NEUROGÊNICO
DESEQUILIBRIO ÁCIDO BÁSICO 
Valores normais
 em sangue arterial
PH → 7,35 – 7,45
PaCO2 → 35 – 45 mmHg
Pa O2 → 80 – 100 mmHg
Saturação de O2 → 95 % - 100 %
Base HCO-3 → 22 – 26 mEq/l
 BRUNNER 12 ed.
VALORES NORMAIS EM SANGUE ARTERIAL 
pH → 7,35 – 7,45
PaCO2 → 35 – 45 mmHg
Pa O2 → 70 – 100 mmHg
Saturação de O2 → 93 % - 99 %
Base HCO-3 → 19 – 25 mEq/l
QUEIMADURAS
CLASSIFICAÇÃO
PROFUNDIDADE
CLASSIFICAÇÃO
EXTENSÃO
REGRA DOS NOVE

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