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Roteiro Penal

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ROTEIRO DE AULA DE DIREITO PENAL
GENERALIDADES
DIREITO PENAL ?
PRINCIPIOS 
CONCEITO
.
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO DIREITO PENAL
PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA (Art. 1º, III, da CF/88)
EXEMPLO: (Súmula Vinculante 11 do STF- USO DE ALGEMAS).
PRINCÍPIO DO ESTADO DE INOCÊNCIA (art. 5º, LVII, da CF/88 e art. 8º, nº 02, do Pacto de San José da Costa Rica) a Convenção Americana lida diretamente com a idéia de presunção de inocência:
Art. 8º. 2 - Toda pessoa acusada de delito tem direito a que se presuma sua inocência enquanto não se comprove legalmente sua culpa. Durante o processo, toda pessoa tem direito, em plena igualdade, às seguintes garantias mínimas: [...]
PRINCIPIO DA INOCÊNCIA X PRISÃO CAUTELAR(PREVENTIVA) ART. 312 CPP
Importantíssimo Habeas Corpus (HC) 126292- STF
PRINCÍPIO DA IGUALDADE (OU ISONOMIA)
Art. 5, da cf/88.
Convenção Americana de Direitos Humanos, em seu art. 24. Mesmo nela, a igualdade é material, e não somente formal:
 
Art. 24 - Igualdade perante a lei
Todas as pessoas são iguais perante a lei. Por conseguinte, têm direito, sem discriminação alguma, à igual proteção da lei.
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE 
Dispõe o art. 9º da Convenção Americana de Direitos Humanos 
Art. 9º - Princípio da legalidade e da retroatividade
Ninguém poderá ser condenado por atos ou omissões que, no momento em que foram cometidos, não constituam delito, de acordo com o direito aplicável. Tampouco poder-se-á impor pena mais grave do que a aplicável no momento da ocorrência do delito. Se, depois de perpetrado o delito, a lei estipular a imposição de pena mais leve, o delinqüente deverá dela beneficiar-se.
Declaração Universal dos Direitos do Homem;
Convenção Interamericana de Direitos Humanos;
Constituição Federal (art. 5º, XXXIX)
Código Penal (art. 1º, CP)
Código Penal Militar (art. 1º, CPM)
Fundamentos do princípio da legalidade. São três os fundamentos: político, jurídico e democrático.
Político. 
Jurídico. 
Democrático. 
PRINCÍPIO DA IRRETROATIVIDADE DA LEI PENAL NOVA MAIS SEVERA
PRINCÍPIO DA RETROATIVIDADE DA LEI PENAL NOVA MAIS BENÉFICA
Art. 2º CP; 
PRINCÍPIO DA RESPONSABILIDADE PESSOAL
Desdobramentos deste princípio:
Individualização da pena;
Proibição de denúncia genérica/vaga/evasiva 
PRINCÍPIO DA CULPABILIDADE(art. LVII) RESPONSABILIDADE SUBJETIVA Arts. 18 e 19 do CP, art. 33 CPM. 
PRINCÍPIO DA CO-CULPABILIDADE. 
PRINCÍPIO DA INTERVENÇÃO MÍNIMA
PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA
PRINCÍPIO DA ALTERIDADE OU TRANSCENDENTALIDADE
PRINCÍPIO DA EXCLUSIVA PROTEÇÃO DE BENS JURÍDICOS
PRINCÍPIO DA ADEQUAÇÃO SOCIAL
PRINCÍPIO DA OFENSIVIDADE
PRINCÍPIO DO NON BIS IN IDEM
Esse princípio possui três significados:
Processual 
Material 
Execucional 
Estatuto de Roma, em seu art. 20. 
Ne Bis in Idem
1. Salvo disposição contrária do presente Estatuto, nenhuma pessoa poderá ser julgada pelo Tribunal por atos constitutivos de crimes pelos quais este já a tenha condenado ou absolvido.
2. Nenhuma pessoa poderá ser julgada por outro tribunal por um crime mencionado no artigo 5º, relativamente ao qual já tenha sido condenada ou absolvida pelo Tribunal.
3. O Tribunal não poderá julgar uma pessoa que já tenha sido julgada por outro tribunal, por atos também punidos pelos artigos 6º, 7º ou 8º, a menos que o processo nesse outro tribunal:
a) Tenha tido por objetivo subtrair o acusado à sua responsabilidade criminal por crimes da competência do Tribunal; ou
b) Não tenha sido conduzido de forma independente ou imparcial, em conformidade com as garantias de um processo eqüitativo reconhecidas pelo direito internacional, ou tenha sido conduzido de uma maneira que, no caso concreto, se revele incompatível com a intenção de submeter a pessoa à ação da justiça.
PRINCÍPIO DA PROIBIÇÃO DA PENA INDIGNA
Dispõe o art. 5º da Convenção Americana de Direitos Humanos
:
Art. 5º - Direito à integridade pessoal
1. Toda pessoa tem direito a que se respeite sua integridade física, psíquica e moral.
PRINCÍPIO DA HUMANIDADE OU HUMANIZAÇÃO DAS PENAS
XLVII - não haverá penas:
a) de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do Art. 84, XIX;
b) de caráter perpétuo;
c) de trabalhos forçados;
d) de banimento;
e) cruéis;
O art. 5º da Convenção Americana de Direitos Humanos dispõe:
Art. 5º - Direito à integridade pessoal
2. Ninguém deve ser submetido a torturas, nem a penas ou tratos cruéis, desumanos ou degradantes. Toda pessoa privada de liberdade deve ser tratada com o devido respeito à dignidade inerente ao ser humano.
PRINCÍPIO DA INDIVIDUALIZAÇÃO DA PENA
art. 5º, inciso XLVI: "a lei regulará a individualização da pena [...]". (BRASIL, 1988).
PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE DA PENA
Evitar o excesso (hipertrofia da punição);
Evitar a insuficiência da intervenção estatal 
PRINCÍPIO DA PESSOALIDADE OU PERSONALIZAÇÃO/ PERSONALIDADE OU INTRANSMISSIBILIDADE DA PENA
Art. 5º XLV - 
QUESTÕES DE CONCURSOS
1 - Q102795 ( Prova: EJEF - 2008 - TJ-MG - Juiz / Direito Penal / Princípios;  )
Em relação aos princípios norteadores do Direito Penal, aponte a afirmativa INCORRETA.
a) O princípio da legalidade ou da reserva legal constitui efetiva limitação ao poder punitivo estatal.
b) O princípio da insignificância refere-se à aplicação da pena.
c) Pelo princípio da fragmentariedade, a proteção penal limita-se aos bens jurídicos relevantes.
d) Pelo princípio da individualização da pena, a sanção a ser aplicada deve considerar todas as circunstâncias da conduta do agente.
2- Acerca do significado dos princípios limitadores do poder punitivo estatal, assinale a opção correta.
a) Segundo o princípio da ofensividade, no direito penal somente se consideram típicas as condutas que tenham certa relevância social, pois as consideradas socialmente adequadas não podem constituir delitos e, por isso, não se revestem de tipicidade.
b) O princípio da intervenção mínima, que estabelece a atuação do direito penal como ultima ratio, orienta e limita o poder incriminador do Estado, preconizando que a criminalização de uma conduta só se legitima se constituir meio necessário para a proteção de determinado bem jurídico.
c) Segundo o princípio da culpabilidade, o direito penal deve limitar-se a punir as ações mais graves praticadas contra os bens jurídicos mais importantes, ocupando-se somente de uma parte dos bens protegidos pela ordem jurídica.
d) De acordo com o princípio da fragmentariedade, o poder punitivo estatal não pode aplicar sanções que atinjam a dignidade da pessoa humana ou que lesionem a constituição físico-psíquica dos condenados por sentença transitada em julgado.
3- (MP/GO 2010) 002- Considere as seguintes proposições:
I – O princípio da intervenção mínima estabelece que o direito penal só deve atuar na defesa dos bens jurídicos imprescindíveis à coexistência pacífica dos homens.
II – Pelo princípio da adequação social tem-se que apesar de uma conduta se subsumir formalmente ao modelo legal, não será considerada típica se for socialmente adequada ou reconhecida.
III - O princípio do ne bis in idem veda a incidência de mais de uma punição individual pelo mesmo fato (tríplice identidade entre sujeito, fato e fundamento).
IV – Segundo o princípio da fragmentariedade só devem ser tidas como atípicas as ações ou omissões que afetem infimamente um bem jurídico-penal.
a) Apenas uma proposição está correta.
b) Apenas duas proposições estão corretas.
c) Apenas três proposições estão corretas.
d) As quatro proposições estão corretas.
ROTEIRO DE AULA
FONTES DO DIREITO PENAL E INTERPRETAÇÃO DAS LEIS
1. Conceito
1.1 Fonte do Direito Penal: 
1.1.1Materiais (substanciais ou de produção)
1.1.2Formais (de conhecimento, de cognição): 
2. Fontes Materiais
A única fonte de produção do Direito Penal é o Estado.
Art. 22, I, da CF – 
OBS: Parágrafo único do art. 22
Competências exclusiva(art.21 da cf/88), privativa(art. 22), concorrente art. 24I. 
3. Fontes Formais
3.1Diretas (imediatas): 
3.2Indiretas (mediatas, subsidiárias): 
3.2.1Princípios Gerais do Direito 
 3.2.2Costume: 
3.2.3Tratados
 3.2.4Convenções internacionais: 
3.2.5 Eqüidade: 
3.2.6 Jurisprudência: 
3.2.7Doutrina: 
4. Analogia
Forma de auto-integração da lei.
4.1 Princípio da reserva legal x Analogia 
Somente pode ser aplicada às normas não incriminadoras quando se vise favorecer a situação do réu por um princípio de eqüidade (analogia in bonam partem).
Importante: A medida provisória não pode criar tipos penais.
5. PODEM PROPOR A CRIAÇÃO DE LEIS PENAIS:
OS MEMBROS DO CONGRESSO NACIONAL;
O PRESIDENTE DA REPUBLICA;
A INCIATIVA POPULAR(ART. 62, § 2 DA CF/88
6. O COSTUME NÃO SERVE PARA CRIAR OU REVOGAR LEI PENAL, SERVE APENAS PARA O PROCESSO DE INTERPRETAÇÃO.
VEJAMOS O ARTIGO 233 DO CÓDIGO PENAL E ENTENDEREMOS PARA QUE SERVE O COSTUME:
Art. 233 - Praticar ato obsceno em lugar público, ou aberto ou exposto ao público: Pena - detenção, de três meses a um ano, ou multa. 
Uma importante fonte de conhecimento do Direito Penal é a “norma penal” 
7. CLASSIFICAÇÃO DA NORMA PENAL 
 Define três classificações da norma penal: “1.º) normas penais incriminadoras; 2.º) normas penais permissivas; 3.º) normas penais finais, complementares ou explicativas.”
7.1As normas penais incriminadoras (arts. Do Código Penal)
7.2 As normas penais permissivas
7.3Normas penais finais, complementares ou explicativas(art. 10, art. 150 paragrafo 4, art. 327)    
8. Quatro características das normas penais:
8.1Exclusividade: 
8.2Imperatividade:
8.3Generalidade: 
8.4 Abstrata e impessoal:
9. IMPORTANCIA DA INTERPRETAÇÃO ANALOGA 
Exemplo: artigo 121, §2o, inciso III, do CP:
9.1 Fórmula casuística – “com emprego de veneno, fogo,explosivo, asfixia, tortura…”;
9.2 Fórmula genérica – “… ou outro meio insidioso ou cruel, ou de que possa resultar perigo comum”.
INTERPRETAÇÃO EXTENSIVA
Art. 176 Outras Fraudes
Roteiro de aula lei penal no tempo
Esse é o principio "tempus regit actum - o tempo rege o ato"
1. O principio da irretroatividade penal 
Art. 5º, XL, Art 2º, parágrafo único 
Afinal, qual a lei a ser aplicada: a do tempo da data do fato ou a posterior?
2. Princípios da lei penal no tempo
2.1 irretroatividade da lei penal
Art. 1º do cp - "não há crime sem lei anterior que o defina. 
Art. 5º, xxxix da cf – 
*segurança jurídica
A irretroatividade penal é corolário do principio da anterioridade da lei penal
2.2 retroatividade e ultratividade da lei mais benigna(benéfica) 
Princípio consagrado na nossa constituição federal 
art. 5º, XL - Assim, pode-se resumir o conflito do direito intertemporal em que principio?
2.3 lei penal benigna?
Atenção a algumas observações:
A lei benéfica e
A coisa julgada; 
O direito adquirido;
O ato jurídico perfeito; 
Ex: lei de crimes hediondos 
3. Hipóteses de conflitos de leis penais no tempo a regra geral é a atividade da lei penal no período de sua vigência. A extra-atividade é a exceção a essa regra, que tem aplicação quando, no conflito intertemporal, se fizer presente uma norma penal mais benéfica.
Esquema:
Atividade: irretroatividade
Extratividade: ultratividade e retroatividade
4. As prováveis hipóteses de choques entre lei nova e anterior são as seguintes:
4.1 abolitio criminis: ocorre "abolitio criminis" 
Obs: a abolitio criminis faz desaparecer todos os efeitos penais, permanecendo os civis, art. 2, CP .
4.2 novatio legis incriminadora: 
Obs: a novatio leis incriminadora é irretroativa ? Art.5º, xxxix - cp em seu art. 1º. 
4.3 novatio legis in pejus: art. 5º, Xl 
4.4 atenção: a "lex mitior(lei mais suave, melhor)" durante o período de "vacatio legis", afinal, aplica-se retroativamente ou não?
4.5 uma questão interessante também é definir a competência da autoridade judiciária que deve aplicar a lei penal mais benéfica. Afinal a quem competirá a atividade jurisdicional? - dependerá do caso concreto!!!
A) juiz de primeiro grau – 
B) fase recursal – 
C) fase executória - súmula 611 do stf(sentença condenatória transitada em julgado - competência na aplicação de lei mais benigna     transitada em julgado a sentença condenatória, compete ao juízo das execuções a aplicação de lei mais benigna.
Art. 66, I, da lep: 
5. Lei intermediária e conjugação de leis? 
6. Leis excepcionais e temporárias 
6.1 lei temporária: 
6.2 lei excepcional: 
Nos termos do art. 3º do cp 
7. Retroatividade e leis penais em branco 
Características das normas penais em branco:
São normas de conteúdo incompleto;
São normas de conteúdo vago;
São normas de conteúdo impreciso - denominadas normas imperfeitas;
As normas penais em branco, quanto ao seu complemento, dividem-se em:
1. Normas impropriamente em branco ou normal penal em branco homogênea : ex. 237, cp e 1521 código civil 
 2. Normas propriamente em branco ou norma penal heterogênea lei de drogas art. 33 da lei 11343/2006: 
8. Importante:
Crime continuado e lei penal mais benéfica ou maléfica 
Crime permanente e lei penal mais benéfica ou maléfica 
CONFLITO APARENTE DE NORMAS PENAIS
1. NOÇÕES GERAIS
1.1 PRINCIPIOS APLICADOS
1. PRINCÍPIO DA ESPECIALIDADE; 2. PRINCÍPIO DA SUBSIDIARIEDADE; 3. PRINCÍPIO DA CONSUNÇÃO;4. PRINCÍPIO DA ALTERNATIVIDADE.
ESPECIALIDADE:
Analisar 121§ 3 do CP ou o 302 do CTB?
SUBSIDIARIEDADE:
A explicita: ocorre quando a lei expressamente se diz subsidiária.
Ex.: 163 cp, II, cp – art. 132. 
A tácita ocorre quando um crime menor aparece implicitamente na descrição típica de um crime maior.
Ex.: 155(Furto) e 157(Roubo) .
Ex.: 157(Roubo) e Latrocínio(157 §3)
CONSUNÇÃO:
DA ALTERNATIVIDADE:
EX: Art. 33 da lei 11343/2006
TEMPO E LUGAR DO CRIME
I - FUNDAMENTOS
Tempo do crime 
► Importância: 
a) 
b) 
c) 
d) 
Teorias: 
1) da atividade ou da ação: 
2) do resultado: 
3) mista ou unitária: 
Obs. Importante 
Prescrição(art. 111, cp)
Decadência(art. 103, cp) 
Artigo do Código penal 
Art. 4º - Considera-se praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado. 
Hipóteses específicas: a partir do critério geral do art. 4º, tem-se o seguinte (Régis Prado, p. 193): 
crime permanente(159, cp; 148, cp) 
No crime habitual(art. 229; 230;282 do CP): 
No crime continuado(art. 71)
Súmula nº 711 – STF: A lei penal mais grave aplica-se ao crime continuado ou ao crime permanente, se a sua vigência é anterior à cessação da continuidade ou da permanência. 
LUGAR DO CRIME
ATIVIDADE- 
RESULTADO- 
UBIQUIDADE OU MISTA: 
CONFLITO APARENTE ENTRE OS DIPLOMAS PENAIS.
Conflito entre o artigo 6º artigo 70 do Cpp 
Exceções a teoria do resultado: Ou seja, aplica-se a Teoria do Resultado ao crimes em geral, salvo:
Crime de homicídio (doloso ou culposo): 
Lei 11.101/05 (Lei de Falências): 
Lei 9.099/95 (JECRIM): 
Estelionato mediante emissão de cheque sem suficiente provisão de fundos: 
Estelionato mediante cheque falsificado: 
Obs: Atos preparatórios do crime:
Obs: Crimes Plurilocal
EFICACIA DA LEI PENAL NO ESPAÇO
Considerações iniciais
Princípios Aplicáveis
Primeiro Territorialidade: 
Segundo Nacionalidade ativa: 
Terceiro Nacionalidade passiva:
Quarto Defesa ou real: 
Quinto Justiça universal: 
Sexto Representação ou bandeira: 
Obs: 
Exemplos:
	Local: 
lei: 
	Local: 
Lei: 
	Local: 
Lei:
. 
	
O que é território nacional, por que é importante? 
Fundamentação jurídica Art. 5 § 1 e § 2 do cp. 
 Artigo 5§1e2 conclusões: 
Conclusão 2: 
Conclusão 3: 
Impt: 
Exemplo1:estamos em alto mar em uma embarcação brasileira privada que vem a naufragar, sobre os destroços da embarcação um italiano mata um argentino, qual a lei a ser aplicada? 
Exemplo2: estamos em alto mar e uma embarcação brasileira privada colidiu com uma italiana privada, e os sobreviventes sendo um americano criaram uma embarcação com os destroços dos dois navios, o americano mata um argentino, qual a lei a ser aplicada? 
 Ex3: Na costa brasileira temos uma embarcação colombiana publica, assim temos um trafico de drogas, qual a lei a ser aplicada? 
Ex4: Se o marinheiro desse e comete o crime? 
EXTRATERRITORIALIDADE
Considerações iniciais
Art. 7º - Ficam sujeitos à lei brasileira, embora cometidos no estrangeiro: 
I - os crimes: 
a) contra a vida ou a liberdade do Presidente da República; 
b) contra o patrimônio ou a fé pública da União, do Distrito Federal, de Estado, de Território, de Município,de empresa pública, sociedade de economia mista, autarquia ou fundação instituída pelo Poder Público; 
c) contra a administração pública, por quem está a seu serviço; 
d) de genocídio, quando o agente for brasileiro ou domiciliado no Brasil; 
II - os crimes: 
a) que, por tratado ou convenção, o Brasil se obrigou a reprimir; 
b) praticados por brasileiro; 
c) praticados em aeronaves ou embarcações brasileiras, mercantes ou de propriedade privada, quando emterritório estrangeiro e aí não sejam julgados. 
§ 1º - Nos casos do inciso I, o agente é punido segundo a lei brasileira, ainda que absolvido ou condenadono estrangeiro
Obs importante:
Obs importante
§ 2º - Nos casos do inciso II, a aplicação da lei brasileira depende do concurso das seguintes condições:
a) entrar o agente no território nacional; 
b) ser o fato punível também no país em que foi praticado; 
c) estar o crime incluído entre aqueles pelos quais a lei brasileira autoriza a extradição; 
d) não ter sido o agente absolvido no estrangeiro ou não ter aí cumprido a pena; 
e) não ter sido o agente perdoado no estrangeiro ou, por outro motivo, não estar extinta a punibilidade,segundo a lei mais favorável. 
§ 3º - A lei brasileira aplica-se também ao crime cometido por estrangeiro contra brasileiro fora do Brasil,se, reunidas as condições previstas no parágrafo anterior: 
a) não foi pedida ou foi negada a extradição; 
b) houve requisição do Ministro da Justiça. 
Pena cumprida no estrangeiro 
Ex: Brasileiro nos Estados Unidos mata um americano, aplica-se a lei brasileira? 
Obs: 
LEI PENAL EM RELAÇÃO DAS PESSOAS(IMUNIDADES)
	PRIVILEGIO 
	PRERROGATIVAS
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
IMUNIDADE DIPLOMATICA
Conceito: 
Obs: 
Obs: 
Obs: 
Obs: 
	
	EMBAIXADOR
	AGENTE CONSULAR
	CRIME COMUM
	
	
	CRIME FUNCIONAL
	
	
Convenção de Viena(família consular)
IMUNIDADES PARLAMENTARES
Temos dois tipos de imunidades a absolutas; real; substancial; material; inviolabilidade; indenidade(zaffaroni)- (art. 53 da cf/88, foi acrescentada pelo supremo inviolabilidade politica; administrativa) e relativas.
Natureza jurídica- (STF- LFG)
Impt: 
QUAIS OS LIMITES DA IMUNIDADE MATERIAL
A imunidade parlamentar absoluta(nexo funcional): (Ministro Marco Aurelio de Mello, inq. 2813.) ver artigo 53 cf/88
A imunidade parlamentar relativa; quanto ao foro por prerrogativa da função(art. 53 §1, da cf/88). 
1- Obs: Foro especiais(Stf, somente para causas criminais). Terminado o mandado o processo em curso no supremo deve prosseguir onde? 
Obs da Obs: O stf na ação penal 396
2- Imunidade relativa qto a prisão(previsão legal, art. 53 §2 da cf/88)
Impt. 
Cabe prisão civil? 
3- Obs: Quanto ao processo(art. 53 § 3, 4 e 5) 
Impt. (art. 53§5) 
A imunidade parlamentar formal não impede a instauração de inquérito policial?
4- Obs: Quanto a condição testemunha(art. 53 §6):
 Ver art 221 cpp
As imunidades parlamentares continuam no estado de sitio?
Ver Art. 53 § 8. 
Parlamentar que se licencia para exercer cargo no executivo, perde a imunidade? 
NO AMBITO ESTADUAL
Os deputados Estaduais tem as mesmas imunidades dos deputados Federais? 
	DEP FED
	DEP EST.
	VEREADOR
	
	
	
	
	
	
 
Foro por prerrogativa de função e o tribunal do jurí
Vereador? sumula 721 stf.
2

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