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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II Prof. Dr. Enio Pazini Figueiredo Turma “B” LUCAS ROCHA SANTOS SILVA AGREGADOS MIÚDOS PARA CONCRETO Goiânia 2016 SUMÁRIO RESUMO .................................................................................................. 02 1 INTRODUÇÃO ....................................................................................... 03 2 MATERIAIS E MÉTODOS ................................................................... 04 2.1 APARELHAGEM ..................................................................................... 04 2.2 EXECUÇÃO ............................................................................................. 04 2.2.1 Análise Granulométrica ............................................................................. 04 2.2.2 Massa Específica ....................................................................................... 06 2.2.3 Massa Unitária ........................................................................................... 07 2.2.4 Teor de Argila em Torrões e Materiais Friáveis ........................................ 09 2.2.5 Percentual de Material Fino ....................................................................... 10 2.2.6 Percentual de Impurezas Orgânicas ........................................................... 12 2.2.7 Teor de Inchamento ................................................................................... 10 3 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS ........................... 3.1 ANÁLISE GRANULOMÉTRICA ............................................................ 06 3.2 MASSA ESPECÍFICA .............................................................................. 07 3.3 MASSA UNITÁRIA ................................................................................. 07 3.4 TEOR DE ARGILA EM TORRÕES E MATERIAIS FRIÁVEIS ........... 08 3.5 PERCENTUAL DE MATERIAL FINO ……........................................... 09 3.6 PERCENTUAL DE IMPUREZAS ORGÂNICAS …............................... 10 3.7 TEOR DE INCHAMENTO ....................................................................... 10 4 CONCLUSÕES ............................................................................................. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................... RESUMO Neste relatório serão apresentados os resultados dos experimentos de ensaios de determinação de massa específica, massa específica aparente, composição granulométrica, teor de argila e materiais friáveis, percentual de material fino e impurezas orgânicas, além do teor de inchamento do agregado miúdo. Para a realização dos ensaios foram utilizadas as seguintes normas: NBR 248 (ABNT, 2003), NBR 52 (ABNT, 2002), NBR 7251 (ABNT, 1982) e NBR 7211 (ABNT, 2005), NBR 46 (ABNT, 2003), NBR 49 (ABNT, 2001), NBR 6467 (ABNT, 2006), NBR 7218 (ABNT, 1987). Com base nestas normas serão explicitados os procedimentos envolvidos nos ensaios, materiais utilizados e os resultados obtidos, juntamente com sua análise e conclusões obtidas a partir dos ensaios. 1 INTRODUÇÃO Os agregados, quanto à origem, são classificados em naturais e artificiais. Os naturais são areia, cascalhos e pedra bitada. Os artificiais são escórias de altoforno, argila expandida, poliestireno expandido etc. As areias e os cascalhos são os agregados mais baratos, tendo em vista a disponibilidade de jazidas distribuídas nas diversas regiões. Os agregados britados são obtidos pelo faturamento de rochas naturais e selecionadas na série de peneiras normalizadas. Os agregados são produzidos em diversos tamanhos, desde a areia ás mais variadas bitolas dos agregados grossos. Os agregados miúdos são considerados todos que passam na peneira de malha 4,8 mm ou os que retêm no máximo 15% dos grãs nesta peneira. Mais de 15% dos grãos dos agregados graúdos estão retidos na peneira de malha 4,8 mm. As peneiras para análises granulométricas dos agregados estão especificadas na EB22 da ABNT. E a EB4, também da ABNT, dá as faixas de granulometria para os agregados finos e grossos. (ALVES, 2002) Esse relatório terá por objetivos apresentar os resultados dos experimentos de ensaios de determinação de massa específica, massa específica aparente, além da determinação da composição granulométrica do agregado graúdo; além de especificar cada processo utilizado nos ensaios desses materiais com bases nas normas NBR 248 (ABNT, 2003), NBR 52 (ABNT, 2002), NBR 7251 (ABNT, 1982) e NBR 7211 (ABNT, 2005), NBR 46 (ABNT, 2003), NBR 49 (ABNT, 2001), NBR 6467 (ABNT, 2006), NBR 7218 (ABNT, 1987). 2 MATERIAIS E MÉTODOS 2.1 APARELHAGEM Foram utilizados os seguintes materiais na realização dos ensaios com os agregados miúdos: * Série de peneiras de diâmetros nominais e intermediários; * Balança graduada em gramas; * Balança graduada em quilogramas; * Recipientes de vidro, como buretas e balões volumétricas; * Filtro de papel; * Recipiente metálico de volume igual a 14,74 e 15,15 litros; * Funil; * Betoneira; * Soluções químicas, de hidróxido de sódio, álcool 96% e ácido tânico; * Estufa. * Régua graduada em mm; * Pás. 2.2 EXECUÇÃO 2.2.1 Análise Granulométrica Antes da realização dos ensaios em laboratório foi comprado 100 litros de areia, agregado miúdo com diâmetro nominal de 4,75 mm. E foram tomadas duas amostras, cada uma com 300 gramas de agregado, conforme estabelecido na Tabela 2 da NBR NM 248 (ABNT, 2003). Uma amostra foi peneirada manualmente, todos os valores acumulados nas peneiras foram pesados e agrupados em uma tabela. Esses procedimentos foram realizados uma segunda vez para a outra amostra, seguindo os moldes do primeiro. Figura 1 Determinação da massa de agregado utilizada no ensaio de granulometria. Figura 2 – (a) e (b) peneiramento manual dos agregados. Figura 3 – Medição das massas acumuladas nas peneiras. 2.2.2 Massa Específica Na determinação da massa específica do agregado, foise utilizado do recipiente de vidro e 200 ml de água. Mediuse uma massa de 500 gramas de areia que foi adicionada juntamente com água ao recipiente, após passados alguns segundos medese o novo nível de água. Com os valores obtidos anotados, foram utilizados no cálculo da massa específica. Figura 4 Determinação da massa de agregado a ser usada no ensaio. Figura 5 (a) adição de agregado ao recipiente com água; (b) determinação do volume do recipiente com água e agregado. 2.2.3 Massa UnitáriaNa determinação da massa unitária, preencheuse com agregado miúdo um recipiente metálico de volume 14,74 litros. Logo após, o recipiente foi pesado numa balança e sua massa foi determinada e anotada. Figura 6 – Agregado miúdo e recipiente metálico. Figura 7 – Determinação da massa do recipiente preenchido com agregado. 2.2.4 Teor de Argila em Torrões e Materiais Friáveis Os processos executados neste ensaio estão explicitados na NBR 7218 (ABNT, 1987), além disso, essa norma define argila em torrões e materiais friáveis, como partículas presentes nos agregados, suscetíveis de serem desfeitas pela pressão entre os dedos polegar e indicador. A areia foi levada à estufa e foi seca a uma temperatura de 105°C, e posteriormente foi peneirada uma porção de agregado até que se obteve uma massa de 200 gramas passante na peneira de 2,36 mm e retida na de 1,18 mm, descrita na norma mencionada. Após o peneiramento essas 200 gramas de agregado foi espalhado em uma forma metálica e os torrões que aparentavam ser de argila ou materiais friáveis eram pressionados com o polegar até se desfazerem. O material contido na forma metálica foi novamente peneirado e pesado; a diferença de massas é a quantidade de materiais argilosos e friáveis no agregado. Figura 8 Agregado espalhado na forma metálica. Figura 9 (a) torrão de argila e materiais friáveis; (b) pesagem do agregado após o ensaio. 2.2.5 Percentual de Material Fino Os processos executados neste ensaio estão explicitados na NBR 46 (ABNT, 2001), segundo a Tabela 1 para agregados com DMC de 2,36 mm devese utilizar no ensaio, 100 gramas. Devese adicionar o agregado a um recipiente com água e por meio da agitação haver a suspensão das partículas finas. Após isso acrescentar água e passar o material pelas peneiras 1,18 mm e 0,075 mm, em seguida retornar o material retido para o recipiente e leválo à estufa para secagem à 105°C. Depois o material seco seco foi pesado e sua massa anotada para o cálculo da porcentagem de material fino. Figura 10 (a) agitação do recipiente para a dissolução dos materiais finos; (b) pesagem do agregado após o ensaio. Figura 11 Peneiramento da solução com materiais finos. 2.2.6 Percentual de Impurezas Orgânicas A determinação de impurezas orgânicas do agregado miúdo é normatizada pela NBR 49 (ABNT, 2001). Na realização deste ensaio foi preparada num recipiente uma solução com 90 ml de hidróxido de sódio a 3% e 10 ml de ácido tânico 2% dissolvido em álcool, e adicionada a essa solução 200 gramas de agregado miúdo. Após alguns minutos em repouso essa solução foi filtrada com auxílio de papel filtro e a parte líquida transferida para um tubo de ensaio, então a solução no tubo de ensaio foi comparada visualmente com uma solução padrão. Para auxiliar na comparação foi utilizado um mini painel com cinco cores, as quais indicavam do aceitável até o totalmente indesejável. Figura 12 Filtração da solução através do papel filtro. Figura 13 (a) solução de hidróxido de sódio, ácido tânico e impurezas do agregado; (b) comparação da coloração com a solução padrão e com o painel de cores. 2.2.7 Teor de Inchamento A determinação do inchamento do agregado miúdo foi baseada na NBR 6467 (ABNT, 2006), segundo esta o ensaio deve ser realizado com no mínimo 30 dm3 de agregado a 0% de umidade. No ensaio realizado utilizouse 30,30 dm3 (um recipiente com 15,15 dm3 foi preenchido duas vezes) que foi colocado na betoneira. Anteriormente foi medida a massa média para 15,15 dm3 de agregado e foise adicionando água progressivamente ao agregado e misturado na betoneira, a cada adição de água 15,15 dm3 de material era retirado da betoneira e pesado novamente. Esse procedimento foi realizado cinco vezes até que houvesse um aumento da massa unitária com o acréscimo de água, e foi necessário para a construção da curva de inchamento. 3 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 3.1 ANÁLISE GRANULOMÉTRICA Tabela 1 – Composição Granulométrica do Agregado Graúdo. Peneiras (mm) 1ª Determinação 2ª Determinação % Acumulada Média Massa (g) % Retida %Acumulada Massa (g) % Retida %Acumulada 9,5 3,5 1,20 1,20 1,40 0,47 0,47 0,83 6.3 1,8 0,60 1,80 1,30 0,43 0,90 1,35 4,75 1,7 0,60 2,40 0,80 0,27 1,17 1,79 2,36 4,9 1.60 4,00 6,70 2,24 3,41 3,71 1,18 10,2 5,40 7,40 11,90 3,98 7,39 7,39 0,6 45,6 15,20 22,60 50,80 16,98 24,37 23,49 0,3 115,6 38,60 61,20 117,00 39,12 63,49 62,35 0.15 102,6 34,20 95,40 95,40 31,90 95,39 95,39 Fundo 13,8 4,60 100,00 13,80 4,61 100,00 100,00 Total 299,6 100,00 100,00 299,10 100,00 100,00 100,00 (Fonte: Dados obtidos no Laboratório de Materiais de Construção) Com os valores da Tabela 1 é possível traçar a curva granulométrica do agregado e calcular o módulo de finura médio (MF) e a dimensão máxima característica (DMC). Para a obtenção desses valores foram utilizadas as seguintes definições, especificadas na norma NBR NM 248 (ABNT, 2003): * Dimensão Máxima Característica: Grandeza associada à distribuição granulométrica do agregado, correspondente à abertura nominal, em milímetros, da malha da peneira da série normal ou intermediária na qual o agregado apresenta uma porcentagem retida acumulada igual ou imediatamente inferior a 5% em massa. * Módulo de Finura: Soma das porcentagens retidas acumuladas em massa de um agregado, nas peneiras da série normal, dividida por 100. (ABNT, 2003) Os valores obtidos foram: DMC = 2,36 mm, MF = 1,95 mm. Observação: Para o cálculo do MF fezse necessário retirar as peneiras de aberturas 6,3 mm e 0,075 mm, pois ela não faz parte da série normal, na qual é baseado o cálculo. O módulo de finura segundo a NBR 7211 (ABNT, 2005) para a zona utilizável varia de 1,55 a 3,50, portanto o resultado obtido para MF é satisfatório. Figura 14 – Curva Granulométrica do Agregado Miúdo (Fonte: Dados obtidos no Laboratório de Materiais de Construção) Pela curva granulométrica percebese que esse agregado é bem graduado. O que é um bom sinal, pois a má graduação do agregado faz com que haja espaços vazios no concreto, comprometendo sua resistência à compressão. Figura 15 – Curvas Granulométricas de Referência. (Fonte: Dada em aula) Comparando a curva obtida com as curvas de referência entregues em sala podese enquadrar essa areia na zona utilizável, má não à zona ótima. 3.2 MASSA ESPECÍFICA Tabela 2 – Valores necessários para o cálculo damassa específica (kg/dm3). Grandezas Quantidade Massa de Agregado 0,500 kg Volume de Água 0,200 dm3 Volume Final (Vol) 0,386 dm3 (Fonte: Dados obtidos no Laboratório de Materiais de Construção) Equação 1: , 00/(V ol , 00)γ = 0 5 − 0 2 A partir da Equação 1 e dos valores referentes a Tabela 2, obtémse o valor da massa específica do agregado, que é = 2,69 kg/dm3.γ 3.3 MASSA UNITÁRIA Tabela 3 – Dados para o cálculo da massa unitária (kg/dm3). Grandezas Quantidade Massa do Recipiente (mR) 5,00 kg Massa Recipiente + Agregado (mT) 26,50 kg Volume do Recipiente (Vol) 14,74 dm3 (Fonte: Dados obtidos no Laboratório de Materiais de Construção) Equação 2: m )/V olδ = ( R −m T A partir da Equação 2 e dos valores referentes a Tabela 3, obtémse o valor da massa unitária do agregado, que é = 1,459 kg/dm3.δ Analisando os resultados obtidos para a massa específica e para a massa unitária vêse que a primeira é maior que a segunda, isso se dá pelo volume de vazios que é considerado somente no ensaio de massa unitária, sabendo disso os resultados obtidos são aceitáveis. 3.4 TEOR DE ARGILA EM TORRÕES E MATERIAIS FRIÁVEIS A partir dos procedimentos já mencionados obtevese: * massa inicial de agregado (mI) = 200 gramas. * massa final de agregado (mF) = 198,7 gramas. Com esses dados e pela Equação 3, temos que a porcentagem de torrões de argila e materiais friáveis (n) é 0,65%. Equação 3: m )/m n = ( I −m F I Segundo a NBR 7211 (ABNT, 2005), na Tabela 3 o valor de n não pode ser superior a 3%. Portanto, na análise do percentual de torrões de argila e materiais friáveis o material foi aprovado. 3.5 PERCENTUAL DE MATERIAL FINO A partir dos procedimentos já mencionados obtevese: * massa inicial de agregado (mI) = 100 gramas. * massa final de agregado (mF) = 97,7 gramas. Com esses dados e pela Equação 3, temos que o teor de finos (%f) é 2,3%. Equação 4: f m )/m % = ( I −m F I A norma NBR 46 (ABNT, 2003) indica que materiais que são submetidos a desgaste essa porcentagem deve ser inferior a 3% e para materiais não submetidos a desgaste não deve ultrapassar os 5%. No geral, o material foi aprovado para os dois casos na determinação do teor de finos. 3.6 PERCENTUAL DE IMPUREZAS ORGÂNICAS Segundo a NBR 7211 (ABNT, 2005) na Tabela 3 indica que a solução obtida no ensaio deve ser mais clara que a solução padrão, como o resultado obtido para a cor do material foi mais clara que a solução, a areia foi aprovada no percentual impurezas orgânicas. 3.7 TEOR DE INCHAMENTO Tabela 4 – Composição Granulométrica do Agregado Graúdo. h% Massa (Kg) d (Kg/dm³) d0/dh 1+ch Vh /V0 Inchamento (%) 0 21,55 1,42 1,00 1,00 1,000 0 1 19,30 1,27 1,12 1,01 1,128 12,8 2 17,60 1,16 1,22 1,02 1,249 24,9 3 17,00 1,12 1,27 1,03 1,306 30,6 4 16,90 1,12 1,28 1,04 1,326 32,6 5 17,40 1,15 1,24 1,05 1,300 30,0 (Fonte: Dados obtidos no Laboratório de Materiais de Construção) Onde: * h = umidade da areia (%). * d = massa unitária da areia seca (Kg/dm³). * dh = massa unitária da areia úmida (Kg/dm³). * I = inchamento (%). * Massa = massa da areia (Kg) * ch = coeficiente de umidade da areia (h/100). Com esses dados foi possível se obter uma aproximação para a curva de inchamento. Figura 16 – Curva de Inchamento do Agregado Miúdo. (Fonte: Dados obtidos no Laboratório de Materiais de Construção) Com a curva de inchamento calculase o inchamento médio que é de 31,4% e a umidade crítica é igual a 3%. O aumento na umidade da areia muda a quantidade de água que deve ser utilizada na dosagem do concreto, podendo influenciar na resistência do mesmo. 4 CONCLUSÕES Esse relatório se propôs a evidenciar de forma clara e objetiva a importância de quantificar e averiguar as características físicas dos agregados miúdos. Todos os ensaios realizados seguiram os procedimentos exigidos pelas normas, e tiveram como objetivos assegurar a qualidade dos materiais fornecidos e consequentemente minimizar futuros custos com manutenções e diminuir riscos de acidentes causados pela baixa qualidade dos materiais. No que se propôs o relatório obteve resultados satisfatórios, nada fora das margens esperadas. 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 248. Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 52. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7251. Rio de Janeiro, 1982. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7211. Rio de Janeiro, 2005. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 46. Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 49. Rio de Janeiro, 2001. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6467. Rio de Janeiro, 2006. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7218. Rio de Janeiro, 1987. ALVES, José Dafico. MANUAL DE TECNOLOGIA DO CONCRETO. 4a. Edição. Goiânia: Editora da Universidade de Goiás, 2002.
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