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PNMA e Licenciamento Ambiental

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PNMA E LICENCIAMENTO AMBIENTAL
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POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
Lei 6.938
De 31/08/1981
PNMA
SISNAMA
CADASTRO
Princípios
Art. 2•
Objetivos
Art. 2• e 4•
Def. Legais
Art. 3•
Diretrizes
Art. 5•
Instrumentos
Art. 9•
Cons. Governo
Art. 6•, I
CONAMA
Art. 6•, II
MMA
Art. 6•, III
IBAMA
Art. 6•, IV
Órg. Estaduais
Art. 6•, V
Órg. Municipais
Art. 6•, VI
Meio Amb.
Inciso I
Degradação
Inciso II
Poluição
Inciso III
Poluidor
Inciso IV
Rec.Amb.
Inciso V
Padrões
Zoneamento
AIA
Lic.Amb.
Esp.Proteg.
Amb.patr.
Público
Inciso I
Racional.
Uso
Inciso II
Planej. e
Fiscaliz.
Inciso II
Ed.Amb.
Inciso X
Cad.Téc.Fed.
Ativ. Instr.
Defesa Amb.
Art. 17, I
Cad. Téc. Fed.
Ativ. Pot. Pol.
Utiliz.Rec.Amb.
Art. 17, II
TCFA
Art. 17B a
17Q
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Definições Legais
Meio Ambiente
O conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas.
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Degradação da qualidade ambiental
A alteração adversa das características do meio ambiente
Poluição
A degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente:
Prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população;
Criem condições adversas às atividades sociais e econômicas;
Afetem desfavoravelmente a biota;
Afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente;
Lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos.
Definições Legais
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Definições Legais
Poluidor
A pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, responsável direta ou indiretamente, por atividade causadora de degradação ambiental.
Recursos ambientais
A atmosfera, as águas interiores, superficiais e subterrâneas, os estuários, o mar territorial, o solo, o subsolo, os elementos da biosfera, a fauna e a flora.
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SISNAMA
* Órgão Superior - Conselho de Governo
* Órgão Consultivo e Deliberativo – CONAMA
* Órgão Central – MMA
* Órgão Executivo – IBAMA
* Órgãos Seccionais - órgãos ou entidades estaduais responsáveis pelo controle e fiscalização
* Órgãos Locais. (ver sistema estadual)
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CADASTROS TÉCNICOS FEDERAIS
a falta de registro no CTF constitui crime administrativa, a falta de licenciamento ambiental constitui infração administrativa como crime ambiental, base legal lei 6938/81
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O licenciamento ambiental tem caráter preventivo, para evitar ou minimizar os danos ao meio ambiente (TRENNEPOHL, 2007)
É exatamente por este instrumento, o licenciamento ambiental, que o Poder Público, ao examinar os projetos a ele submetidos, verifica sua adequação aos princípios da PNMA. Para tanto, avalia, em termos ambientais, as conseqüências positivas e negativas, de sua implantação tendo em vista o bem comum e decide pela autorização ou não de sua implantação, formulando as exigências cabíveis para minimização de seus impactos ambientais negativos ou maximização de seus impactos positivos, inclusive do ponto de vista socioeconômico (OLIVEIRA, 2005). 
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
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 Licença e Licenciamento Ambiental
Licenciamento Ambiental: procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental, considerando as disposições legais e regulamentares e as normas técnicas aplicáveis ao caso. (Resolução CONAMA nº 237/97)
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COMPETÊNCIA DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL
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Atividades efetivas e potencialmente poluidoras
Resolução Consema 13/2012
Res. Consema 52/14 – Lic. Municipal
Estabelece a Lei 6.938/81 em seu art. 10:
“A construção, instalação, ampliação e funcionamento de estabelecimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, considerados efetiva e potencialmente poluidores, bem como os capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental, dependerão de prévio licenciamento por órgão estadual competente, integrante do SISNAMA, e do IBAMA, em caráter supletivo, sem prejuízo de outras licenças exigíveis”. 
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Licença Ambiental: ato administrativo pelo qual o órgão ambiental competente, estabelece as condições, restrições e medidas de controle ambiental que deverão ser obedecidas pelo empreendedor, pessoa física ou jurídica, para localizar, instalar, ampliar e operar empreendimentos ou atividades utilizadoras dos recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou aquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental (Resolução CONAMA nº 237/97)
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* PERMISSÃO ADMINISTRATIVA: É um ato administrativo negocial, discricionário e precário.
* AUTORIZAÇÃO ADMINISTRATIVA: É um ato administrativo discricionário e precário. 
* LICENÇA ADMINISTRATIVA: É um ato administrativo vinculado e definitivo. 
*LICENÇA AMBIENTAL: revestida de discricionariedade e precariedade
(Paulo Affonso Leme Machado, 2009)
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* Fase das Licenças Ambientais
Licença Prévia (LP): concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento ou atividade aprovando sua localização e concepção, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes a serem atendidos nas próximas fases de sua implementação 
Em outras palavras: é uma espécie de consulta de viabilidade, em que o empreendedor da obra pergunta à FATMA se é possível construir aquele tipo de obra num determinado local. A FATMA vai consultar as legislações ambientais em vigor, federal e estadual, e, com base nessas normas, vai responder se o empreendimento é viável ou não. E, se for, com que condições legais. A LAP não autoriza a construção da obra, apenas atesta sua viabilidade naquele local. 
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2. Licença de Instalação (LI): autoriza a instalação do empreendimento ou atividade de acordo com as especificações constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionantes, da qual constituem motivo determinante
Em outras palavras: depois de ter a LAP aprovada, o empreendedor precisa apresentar à Fatma o projeto físico e operacional da obra, em todos os seus detalhes de engenharia, já demonstrando de que forma vai atender às condições e restrições impostas pela LAP. Só com a LAI expedida é que se pode começar as obras.
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3. Licença de Operação (LO) - autoriza a operação da atividade ou empreendimento, após a verificação do efetivo cumprimento do que consta das licenças anteriores, com as medidas de controle ambiental e condicionantes determinados para a operação.
Em outras palavras: findas as obras, a FATMA retorna ao local para nova vistoria, a fim de constatar se o empreendimento foi construído de acordo com o projeto apresentado e licenciado, principalmente no tocante ao atendimento das condições e restrições ambientais. Se estiver em desacordo, a obra pode ser embargada. Se estiver tudo certo, a FATMA expede a LAO, e somente então o empreendimento pode começar a funcionar.
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Licença Ambiental de Compromisso – LAC
LEI 16.283/13 – (Art. 1º) – (DO. 19.728 de 20/12/2013)
O art. 36 da Lei nº 14.675, de 13 de abril de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação:
§ 5º A LAC será concedida eletronicamente, mediante declaração de compromisso firmada pelo empreendedor, segundo critérios e pré-condições estabelecidos pelo órgão estadual licenciador por meio de portaria.
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Publicação
Art. 42. As publicações dos pedidos e de concessão de licenças
ou autorizações ambientais de atividades licenciáveis, consideradas potencial ou efetivamente causadoras de significativo impacto ambiental, devem ser feitas no Diário Oficial do Estado e em periódico de circulação local.
§ 1º Nos demais casos, as publicações devem ser feitas no site do órgão ambiental licenciador na rede mundial
de computadores e também no mural de publicações do órgão ambiental. (CASC)
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O custo de análise para a obtenção da licença ambiental deverá ser estabelecido por dispositivo legal, visando o ressarcimento, pelo empreendedor, das despesas realizadas pelo órgão ambiental competente. 
Facultar-se-á ao empreendedor acesso à planilha de custos realizados pelo órgão ambiental para a análise da licença.
* Os Custos de Licenciamento
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A renovação da LAO de uma atividade ou empreendimento deverá ser requerida com antecedência mínima de 120 (cento e vinte) dias da expiração de seu prazo de validade, fixado na respectiva licença, ficando este automaticamente prorrogado até a manifestação definitiva do órgão ambiental competente 
* Renovação da LAO
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Localização de pocilgas, estábulos, cachoeira, aviário e instalações congêneres.
LEGISLÇÃO VIGENTE
1 – Código Florestal Lei 477`1 – 65
3 – Código Sanitário – Decreto 4085 – 02 
DESENHO ESQUEMÁTICO
Pocilga
ESTERQUEIRA
Rio Largura
Até 10 m
Afastar 30 m (1)
Rio Largura:
10 – 50 – Afastar 50 m (1)
50 – 200 – Afastar 100 m (1)
200 – 600 – Afastar 200 m (1)
Acima de 600 – Afastar 500 m (1)
DIVISA
Residência
Açude
Nascente
20 m (3)
50 m (1)
50 m (1)
50 m (1)
 Rod. Fed. e Est. 15 m + Faixa de Domínio
- Rod. Munic. 10 m + Faixa de Domínio (3)
Rio
Sanga
20 % Reserva Legal (1)
20 m (3)
Dejetos de animais
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Suinocultura (ver dados)
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SISTEMA DE RECOLHIMENTO
 DE ÁGUA
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COMPOSTEIRA
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QUEIMA
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GERAÇÃO DE ENERGIA
Produção de energia suficiente para tocar toda a propriedade;
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Licenciamento em atividades urbanas
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Caixa Separadora:
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Tanques de Parede Dupla
Tubulações de Polietileno de Alta Densidade:
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AIA – EIA/RIMA
AÇÃO PROPOSTA
Licença Prévia - LP
AIA necessária
Res.CONAMA 01/86
Art. 2º
Não
Incerto
Sim
Avaliação Inicial
AIA Requerida
Termo Referência
EIA
RIMA
Prazo solicitação
 Audiência Pública
Audiência Pública
Análise Técnica EIA
Revisão
Aprovação
Decisão
Rejeição
Licença Instalação - LI
Licença Operação - LO
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EXECUÇÃO 
Termo de Referência
Estudos de base: diagnóstico
Análise dos impactos: (prognóstico)
Identificação dos impactos
2. Previsão dos Impactos
3. Avaliação dos Impactos
Plano de Gestão
EIA/RIMA
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Exemplo prático de deslocamento de população aconteceu para a usina hidrelética de Quebra Queixo, em 2001, através do programa de remanejamento da população diretamente atingida, 2001 
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Antiga prainha (corredeiras no Rio Chapecó, município de São Domingos) 
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Quadra / campo de futebol 
Estrutura da comunidade antes da obra hidrelétrica
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Cobertura com churrasqueira
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Cobertura utilizada para vender bebidas 
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Igreja
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Salão de festas
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Vista aérea barragem do AHEQQ 
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Vista parcial do lago do AHEQQ 
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Vista aérea da casa de força (local onde estão as turbinas) do AHEQQ 
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Vista aérea do vertedouro do AHEQQ 
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Vertedouro do AHEQQ
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Antigo camping e área de lazer
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Novas estruturas para a população deslocada
Vista geral da infra-estrutura construída 
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Ginásio de esportes
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Nova Igreja
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Novo campo de futebol
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Medidas mitigadoras para fauna em rodovias:
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Represa de Bonneville - EUA
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Fig. 13.8
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