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1a Aula_Perfil do profissional do Agronegocio

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a 
 
 
 
 
 
Administração Rural 
Profa. Cleonice 
Universidade Federal de Goiás 
Escola de Agronomia 
Engenharia Florestal 
 
 
 Energia Educação 
 Água Democracia 
 Alimentos População 
 Meio ambiente Doenças 
 Pobreza Terrorismo & guerra 
AGRICULTURA 
Fonte: Alan MacDiarmid, em São Carlos, SP, abril de 2005 
 
Os dez maiores problemas para a 
humanidade nos próximos 50 anos 
NATUREZA E DESAFIOS 
ATUAIS DA 
ADMINISTRAÇÃO RURAL 
 
 
•O mundo rural, no Brasil, tem 
sofrido profundas transformações 
tecnológicas, sociais, econômicas e 
políticas. 
 
•Nesse cenário, para que os 
proprietários rurais consigam 
enfrentar as novas mudanças 
impostas pelo cotidiano adverso, há 
a necessidade de que assumam o 
papel de empresários do setor rural. 
 
Principais tendências para o 
agronegócio 
 
1. Demanda por alimentos em expansão: 
crescimento populacional, urbanização e 
crescimento da renda em países 
emergentes, como China e Índia. 
 
•Mudança na demanda: sabor, qualidade, 
rastreabilidade, saúde, meio ambiente, 
produtos orgânicos. 
 
 
•O uso dos produtos agrícolas na produção de 
energia elétrica, no transporte e até na 
produção de plásticos e outros produtos 
químicos. 
 
2. Tendências demográficas: 
 
1990 2000 2025 
População mundial 
(bilhões) 
5,20 6,20 8,30 
Demanda por alimento 
(bilhões de ton) 
1,97 2,45 3,97 
Source:Bourlaug, N., Agroanalysis, Vol 27, no03, Março, 2007 
1960 a 1990 
 
• Redução da fome em 20% 
 
• Crescimento na produção 
de alimentos em 1.000% 
 
• Crescimento no consumo 
per capta em 25% 
Principais tendências para o 
agronegócio 
Fonte: United Nations 
Projeção de população mundial, rural 
e urbana (2000 a 2030) 
47% 
51% 
56% 
61% 
53% 
49% 
44% 
39% 
30% 
38% 
46% 
54% 
62% 
70% 
2000 2010 2020 2030 
Urbana 
Rural 
3.Renda 
- Crescimento da economia mundial para os 
próximos 10 anos: 3% a.a. 
- Países desenvolvidos: 2,4% 
- Países em desenvolvimento: 4,6% 
 
4.Tecnologia 
- Meio ambiente: sustentabilidade 
- Biotecnologia 
- Nanotecnologia 
Principais tendências para o 
agronegócio 
 
•Em relatório recente, a Organização da 
Nações Unidas para Agricultura e 
Alimentação (FAO) e a Organização para 
Cooperação e Desenvolvimento Econômico 
(OCDE) estimam que a produção de grãos 
e de carnes precisará aumentar 
drasticamente para suprir a demanda 
estimada até 2025, respectivamente 50% e 
100%. 
 
Principais tendências para o 
agronegócio 
Mas, será que o setor agrícola mundial 
conseguirá responder de forma 
satisfatória a essas demandas? 
 
•Esgotamento dos recursos naturais 
(água e terra); 
• elevações nos custos de 
fertilizantes e de transportes; 
• oscilações na temperatura e no clima 
e eventos climáticos extremos, fruto 
provavelmente do aquecimento 
global. 
 
• Mudanças climáticas 
• A produção agrícola deve, progressivamente, 
fundamentar-se em práticas conservacionistas 
• Serão desenvolvidas tecnologias que conservem água, 
florestas e a fertilidade natural das terras 
• A floresta amazônica será objeto de uma política 
específica 
Tendências ambientais 
Tendências tecnológicas 
• Os avanços da biotecnologia estão transformando 
os mercados e ampliando as oportunidades na 
agricultura e na bioindústria. 
 
• A nanotecnologia pode contribuir para o 
desenvolvimento de novas ferramentas para a 
biotecnologia. 
Contribuições do agronegócio 
Século XX: A segurança alimentar foi estratégica 
 Fome na Europa PAC 34% do PIB 
 Agricultura respondeu ao desafio 
 
 
Século XXI: A segurança energética é estratégica 
 no capítulo dos combustíveis 
 Espaço para a agroenergia 
Produção em 
2005 
Demanda 
estimada (2025) 
Produção 
adicional 
estimada 
Aumento da 
produção (%) 
Cereais 2.219,40 3.140,40 921,00 41,5 
Oleaginosas 595,01 750,97 155,96 26,2 
Perenes 242,81 321,99 70,18 28,9 
Anuais 352,20 437,98 85,78 24,4 
Carne1 264,70 376,49 111,79 42,2 
Aves 80,00 113,70 33,76 42,2 
Suínos 103,40 146,80 43,60 42,2 
Bovinos 63,50 90,40 26,30 41,4 
Café 7,72 9,40 1,68 21,8 
Fibras 28,50 36,37 7,87 27,6 
Madeira 3.401,90 4.148,40 746,50 21,9 
1Todas as carnes consumidas 
Fonte: FAO 
Elaboração: AGE - MAPA 
Mundo: Oferta e demanda por 
alimento 
Oportunidade para o Brasil: 
 
 
•Abundância de recursos naturais e A 
elevada competitividade da agricultura 
garantem uma posição de destaque nos 
próximos anos. 
 
•Atualmente, o Brasil é responsável por 
mais de 30% das exportações mundiais de 
soja, mais de 40% deaçúcar e mais de 80% 
do mercado exportador de suco de laranja. 
 
Por que biocombustíveis? 
Ganhos ambientais 
• seqüestro de carbono 
•menor nível de emissão no consumo 
•Aquecimento global 
Renovabilidade 
• ciclo curto de produção 
•processo controlado pelo homem 
Aspectos econômicos 
•novo componente de demanda 
• impactos na balança comercial 
Aspectos sociais 
• geração de postos de trabalho 
•desconcentração da renda 
Aspectos políticos 
•democracia 
Elaboração: Revista VEJA, edição 03/03/2004 Fontes: IBGE e CONAB; Adaptação: MAPA 
Distribuição territorial – Estimativa 
(milhões de ha) 
Floresta Amazônica 345 
Pastagens 220 
Áreas protegidas 55 
Culturas anuais 47 
Culturas permanentes 15 
Cidades, lagos e estradas 20 
Florestas cultivadas 5 
Sub-total 707 
Outros usos 38 
Áreas não exploradas ainda 
disponíveis para a agricultura 
106 
TOTAL 851 
Produção com sustentabilidade 
 
 
 
• Parcerias: EUA, EU, África, Ásia e América Latina 
 
• A contribuição da América Latina 
 
• Uma oportunidade para os países pobres 
Uma nova civilização 
•Diante desta situação, há a 
necessidade de adoção, por parte dos 
empreendimentos agropecuários, de 
modelos administrativos que busquem: 
1) a redução dos custos de produção; 
2) o aumento do faturamento através 
da adequada inserção do 
empreendimento na cadeia 
produtiva e, pela definição correta 
do produto, do processo de 
produção, das técnicas de gestão e 
escoamento de produção. 
•Nesse sentido, a administração 
rural se tornou uma alternativa para 
os principais gargalos dentro dos 
sistemas produtivos, com o 
levantamento de informações que 
possam gerar intervenções e 
aumentar a sua eficiência. 
•Ainda, hoje, boa parte dos produtores 
rurais adota decisões condicionadas 
apenas à sua experiência, à tradição, 
ao potencial da região e à 
disponibilidade de recursos financeiros 
e de mão-de-obra. 
 
•Quando a rentabilidade é baixa, o 
produtor percebe, mas tem dificuldade 
em quantificar e identificar os pontos 
de estrangulamento do processo 
produtivo. 
•Resulta daí, a necessidade de 
alcançar a Competência 
Administrativa: 
1) fazer com que o negócio 
sobreviva, com resultado 
econômico suficiente para cobrir 
todos os gastos ocorridos; 
2) 2) remunerar seu operador e gerar 
lucro suficiente para que os 
investimentos necessários à 
adaptação constante sejam 
realizados. 
A EVOLUÇÃO DO PERFIL 
PROFISSIONAL NO 
AGRONEGÓCIO 
• Autor: Prof. Mário Otávio Batalha e colaboradores – GEPAI – Grupo de Estudos e 
Pesquisas Agroindustriais da UFSCAR (Recursos Humanos e Agronegócios: a 
evolução do perfil profissional)• Pesquisa baseada em 619 questionários aplicados em 2004 a 10 segmentos 
econômicos ligados ao Agronegócio 
Confrontar o perfil profissional demandado 
pelos agentes socioeconômicos do 
agronegócio brasileiro com os programas 
dos cursos de ensino superior no Brasil. 
Objetivos do estudo 
Cursos em Agronegócios 
no Brasil 
 Gestão 423 
 Ciências Ambientais 157 
 Agrárias (agronomia, veterinária, zootecnia) 376 
 Alimentos 254 
 Pesca 11 
 Produção 16 
Total 1.237 
Direções /Influências “Velha” Economia “Nova” Economia 
Fatores de ligação 
Carreira longa /estabilidade 
Dependência 
Curto período de envolvimento 
(contrato, autônomo, acionista) 
Adaptação /Adaptabilidade 
Fatores de motivação 
Contrato de trabalho para toda a vida 
(garantia de emprego) 
Comprometimento intelectual 
Atraído pelo aumento de 
recompensas monetárias 
Fatores de trabalho 
Regularidade, funções contínuas e 
processos 
Projetos consecutivos ou seqüenciais 
Fatores de recompensa 
Estrutura de recompensa estável 
Promoção vertical e interna 
Estrutura de recompensa volátil 
Promoção além das fronteiras da 
empresa 
Fatores de desenvolvimento 
Treinamento 
Treinamento relacionado a carreira e 
melhorias para a empresa 
Educação 
Atualização própria através de 
desenvolvimento profissional dentro 
e fora da empresa 
Fatores culturais Maior controle dos indivíduos 
Grande autonomia dos indivíduos 
Dirigida pelas equipes e indivíduos 
Fatores organizacionais único trabalhador Ambigüidade /múltiplos trabalhadores 
Fonte: MCGREGOR, TWEED e PECH (2004) 
Capital humano na nova 
economia 
Fonte: Adaptado de McGregor, Tweed & Pech, 2004) – citado por Batalha, 2004 
Competências requeridas pelas 
organizações na “Nova 
Economia” 
Conhecimento 
Habilidades 
Atributos 
• Conhecimento profissional e técnico especializado 
 
• Capacidade de ler e escrever nomenclatura técnica 
 
• Conhecimento do ambiente da indústria 
 
• Conhecimento operacional 
 
• Entendimento das mudanças do ambiente do negócio 
Conhecimento 
• Habilidade para trabalhar em múltiplos projetos 
• Habilidade para trabalho em equipe 
• Habilidade de construção de relacionamentos 
• Habilidade de focar no cliente 
• Habilidade de usar computador e de se atualizar 
• Habilidade de negociar 
• Habilidade de reconhecer oportunidades 
Habilidades 
• Ser flexível 
 
• Adaptável 
 
• Auto-confiante 
 
• Forte (Capacidade de lidar com stress e sob tensão) 
 
• Aprendizagem rápida e orientada 
Atributos 
Perfil demandado pelo agronegócio 
brasileiro 
Pontuações médias atribuídas aos tópicos 
Qualidades pessoais 
Perfil demandado pelo agronegócio 
brasileiro 
Perfil demandado pelo agronegócio 
brasileiro 
Comunicação e expressão 
Economia e gestão 
Perfil demandado pelo agronegócio 
brasileiro 
Mais do que as habilidades técnicas adquiridas com o curso superior, as 
empresas esperam que seus funcionários sejam pró-ativos e participem 
intensamente do cotidiano da empresa, não só na solução de problemas, mas 
também na visualização de novas oportunidades de negócio. 
 
Para isso, as habilidades pessoais passam a ser importantes: flexibilidade, 
iniciativa, tomada de decisão, negociação, trabalho em grupo e alto padrão 
ético e capacidade de expressão e de interação com outros profissionais. 
Conclusões do estudo 
Portanto, as habilidades e os conhecimentos técnicos tornaram-
se secundários se comparados com as qualidades pessoais e 
capacidade de se comunicar. 
Para as empresas de um modo geral, as habilidades e os 
conhecimentos técnicos podem ser ensinados pela própria 
empresa durante o período de adaptação e integração do 
profissional na empresa. 
Conclusões do estudo 
Conclusões do estudo 
Isto pode ter ocorrido em virtude das diretrizes curriculares dos 
cursos de graduação, que tendem muito para as qualidades 
pessoais do aluno, que deve ser empreendedor, saber atuar em 
grupo, ter criatividade, iniciativa, entre outras qualidades que tem 
sido discutidas pelas mais diversas categorias profissionais e pelos 
coordenadores e gestores dos cursos de graduação. 
Conclusões do estudo 
Entretanto, uma das maiores discussões da atualidade, refere-se 
justamente a como formar alunos com tais características. 
 É fácil afirmar que os alunos estão sendo formados com tais 
características, porém, pouca coisa tem mudado nas abordagens 
de ensino utilizadas em sala. 
Talvez seja a hora de o ensino superior discutir com mais 
intensidade novas metodologias de ensino, que consigam 
realmente despertar nos acadêmicos tais habilidades e 
capacidades. 
Conclusão 
 Falta de leitura é o principal motivo 
 apontado para reprovação de candidatos 
 em entrevistas de estágio 
 
•Duas pesquisas divulgadas pelo Núcleo Brasileiro 
de Estágios (Nube) chamaram a atenção neste 
mês. A primeira aponta que ao menos 40% dos 
candidatos a estágio são reprovados em seleções 
por apresentarem resultados deficitários em testes 
ortográficos. A amostra, que envolveu 6716 
estudantes, indicou que um dos maiores problemas 
reside nos acadêmicos de Comunicação Social: na 
área de Jornalismo, por exemplo, cerca de 49,45% 
dos jovens cometem erros acima do limite aceitável 
em testes ortográficos. 
 
• A segunda pesquisa tinha como objetivo 
 identificar as causas do Português 
deficitário apresentado pelos candidatos às 
vagas de estágio. Através de uma enquete no 
site do Nube, que oferecia como opções “falta 
de leitura”, “participação em redes sociais”, “alto 
uso de gírias e abreviações” e “uso de 
corretores ortográficos em aplicativos”, a falta de 
leitura foi apontada por 70% dos participantes 
como a causa dos problemas. Participaram 
7.075 internautas, estudantes entre 15 e 30 
anos. 
 
 
• Para Ana Paula Mira, jornalista e professora 
 de Língua de Portuguesa, o resultado 
surpreende pelo fato de as pessoas identificarem a 
causa, mas não investirem na solução, que seria uma 
leitura de maior qualidade. 
 
•”Hoje, a leitura é extremamente superficial e 
muitos se limitam a ler o que pessoas compartilham 
no facebook ou “tuítam”. Acredito que o motivo seja 
a leitura, mas também uma falha permanente na 
própria educação básica. Já vi pessoas, por 
exemplo, que leem muito e ainda assim cometem 
erros básicos de ortografia”, explica Mira. 
 
 
 
 As outras opções de respostas que 
 poderiam ter sido marcadas eram: 
 
 
“participação em redes sociais”, “alto uso 
de gírias e abreviações” e “uso de 
corretores ortográficos em aplicativos”, 
você realmente acredita que elas têm 
alto poder de influenciar na escrita 
formal? 
 
Ana 
 Paula Mira: 
 
 
Com certeza! O uso de gírias não parece, 
mas, a médio e longo prazo, limita o 
vocabulário das pessoas. É evidente que 
essa simplificação da linguagem tem um 
preço. Ela facilita nossa vida, cada vez mais 
corrida e comunicada por meio de pequenas 
mensagens (sms, msn, facebook, twitter), 
mas ela vai nos custar muito caro. 
 
 
 Já está custando… 
 Quanto aos corretores, eles também 
 podem ser considerados “vilões”, 
 já que é para colocar a culpa em alguém 
 ou algo! 
 Isso porque muita gente deixou 
 de se preocupar em olhar dicionários 
 porque acredita piamente nocorretor ortográfico automático. 
 O pior é que esse corretor, 
 na maioria das vezes, 
 é burro e nada merecedor dessa 
 confiança cega. 
 
 O que os jovens devem fazer para 
 melhorar a sua escrita? 
 Hoje em dia realmente há uma maior 
preocupação empresarial com o Português? 
 
Ana Paula Mira: Devem ler, devem se 
informar, devem investir em cultura geral. Hoje 
percebe-se uma movimentação em busca de 
aperfeiçoamento nas empresas. Já nos 
deparamos com histórias de empresas que 
perderam negócios milionários devido a e-mails 
mal escritos, pouco claros e passíveis de 
muitas e diferentes interpretações.

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