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Av 2 historia da educação

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Avaliação: CEL0242_AV2_201201659108 » HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL
	Tipo de Avaliação: AV2
	Aluno: 
	Professor:
	LUCIA HELENA DOS ANJOS ROSA
	Turma: 9018/AC
	Nota da Prova: 6,5 de 8,0        Nota do Trabalho:        Nota de Participação: 2        Data: 05/06/2013 13:24:30
	
	 1a Questão (Cód.: 58341)
	Pontos: 1,5  / 1,5
	Relacione a construção do Império brasileiro com as características da educação brasileira.
		
	
Resposta: com a chegada da família real ao Brasil e a expulsão dos jesuítas da colônia, começou uma nova fase na educação brasileira. no periodo imperial a educação brasileira tinha passado por um perído sem crescimento algum depois da expulsão dos jesuítas. a reforma pombalina na educação começou com vários anos de atraso, as chamadas aulas régias eram ensinadas em toda colônia, teve o subsidio literário para a manutençao e pagamento dos professores, mas a classe mais rica da colônia tinha os preceptores. a educação na colônia mudou muito com o império, pois, D. joão abriu no Brasil escolas de direito e medicina, biblioteca real, academias militares, o jardim botânico e a imprensa régia. fundou escolas técnicas e superiores nas áreas de medicina, engenharia e quimica.
	
Gabarito: O aluno deve discutir como no Brasil escravista o modelo educacional era exclusivista e não integrador.
	
	
	 2a Questão (Cód.: 58593)
	Pontos: 1,5  / 1,5
	As disputas entre intelectuais católicos e liberais, também chamados de escolanovistas, giraram em torno de três questões. Identifique essas questões e as explique
		
	
Resposta: os intelectuais liberais pregavam que a escola teria que ser gratuita, laica e pra toda classe social. gratuita porque existia uma grande diferença entre o ensino primário e o ensino secundário, pois a elite fazia o secundário e o resto da população estudavam em escolas sem condições o ensino primário. laica porque o estado teria que sair do ensino religioso e buscar ensinar o conhecimento geral e que toda escola deveria ser gratuita para toda população.
	
Gabarito: O aluno deverá trabalhar com o movimento escolanovista
	
	
	 3a Questão (Cód.: 17715)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Mesmo não havendo um grande sistema educacional no Brasil até o início do século XIX, a chegada da Corte em 1808 trouxe uma ruptura para a educação da colônia em relação à situação anterior pois:
		
	
	D. João VI inaugurou o colégio Pedro II, referência de ensino até hoje no país.
	
	D. João inaugurou a primeira universidade da América, seguindo os moldes do ensino europeu.
	
	Com a abertura dos portos houve a chegada de muitos professores franceses para lecionar nas universidades indígenas.
	
	O fim do pacto colonial permitiu a chegada de diversos livros para as escolas infantis e de ensino fundamental inauguradas pelo Marquês de Pombal durante a sua administração.
	 
	D. João VI abriu Academias Militares, Escolas de Direito e Medicina, a Biblioteca Real, o Jardim Botânico e, sua iniciativa mais marcante em termos de mudança, a Imprensa Régia.
	
	
	 4a Questão (Cód.: 17721)
	Pontos: 0,0  / 0,5
	 Leia o texto a seguir:
 
A situação da educação na colônia começou a mudar com a vinda forçada de Dom João VI para o Brasil em 1808, fugindo das tropas de Napoleão que haviam invadido Portugal por esta época. Dom João sabia que sua estadia forçada em terras brasileiras não seria curta e, portanto, além de abrir os portos do Brasil às nações amigas, resolveu permitir a imprensa, facilitar a entrada de livros e fundar cerca de uma dezena de instituições de ensino técnico ou superior em nosso território, no Rio de Janeiro e na Bahia. Estas instituições visavam apenas a formação de profissionais de nível superior nas áreas de Engenharia, Medicina, Química e Agricultura. Dom João VI não fundou nenhuma escola de Direito no Brasil, não tomou iniciativa alguma quanto à organização do ensino primário nem do secundário, que continuaram existindo sob a forma das aulas régias instituídas pelo Marquês de Pombal. Tampouco fundou institutos de pesquisa ou de ensino de disciplinas de interesse, nem tentou organizar uma Universidade no Brasil, embora estas instituições fossem já comuns na Europa e mesmo nas demais colônias da América Espanhola.
 
(http://www.cristianismo.org.br/his-br01.htm - adaptado)
 
 
Marque a alternativa que melhor interpreta o texto acima:
 
 
 
		
	 
	Dom João quis resolver apenas um problema mais imediato:a falta de um certo número de engenheiros, médicos e agrônomos no Brasil, e não o problema da educação de forma geral do povo brasileiro.
	
	D. João VI sancionou a primeira lei que garantia que a instrução primária seria gratuita a todos os cidadãos o que atenderia a carência de mão de obra deixada pelo período jesuítico.
	
	O Brasil, assim como as colônias espanholas foi um dos pioneiros a estabelecer o sistema de aulas régias após a transferência da família Real. A criação dessas aulas tinha como objetivo adaptar a educação aos moldes do sistema educacional europeu.
	
	O ensino primário e o ensino secundário foram prioridade após a abertura dos portos às nações amigas.
	 
	D. João contribuiu sobretudo com o desenvolvimento da pesquisa, sobretudo nas áreas de engenharia, medicina, química e agricultura.
	
	
	 5a Questão (Cód.: 17518)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	Considerando a chegada da família real no Brasil e sua instalação na cidade do Rio de Janeiro, considerando as ações executadas na área de educação realizadas antes e durante sua estadia, podemos afirmar que Dom João VI:
		
	
	Manteve uma educação para indígenas e negros na educação formal à época.
	
	Incluiu apenas negros, excluindo os índios da educação formal à época.
	 
	Manteve uma educação excludente de índios e negros.
	
	Incluiu apenas índios, excluindo os negros da educação formal à época.
	
	Uniu índios, negros e brancos na educação formal.
	
	
	 6a Questão (Cód.: 17550)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	O Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova publicado em 1932 pode ser considerado um manifesto político:
		
	
	libertário, pois pregava o fim do Estado.
	
	conservador, na medida em que entendia a educação pública como privilégio.
	 
	inovador, pois compreendia a educação como um direito social.
	
	elitista, porque pregava a dualidade do sistema de ensino.
	
	autoritário, já que defendia a obrigatoriedade escolar.
	
	
	 7a Questão (Cód.: 17735)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	A proposta de renovação historiográfica dos fundadores dos Annales opunha-se a um fazer historiográfico que encerrava a história num campo limitado de atuação, identificado como escola metódica. Pode-se afirmar que essa oposição, naquele momento, apresentou as características a seguir.
I  Crítica aos eventos de natureza puramente política, por serem insuficientes para explicar todo o processo histórico por si mesmos.
II - Defesa da interdisciplinaridade como forma de dotar a história de instrumentos mais eficazes para a análise da sociedade.
III - Desenvolvimento de um novo programa de pesquisa, baseado apenas na micro-história, em oposição à história política tradicional.
IV - Rejeição aos métodos de pesquisa empírica e ao uso dos documentos escritos.
São corretas APENAS as características
		
	
	III e IV
	 
	I e II
	
	II, III e IV
	
	II e III
	
	I, II e III
	
	
	 8a Questão (Cód.: 17524)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Uma república nascida das camarilhas do poder de cores verde e amarelo elitista. A instrução pública avançará cada vez mais pelos rincões da jovem nação. Contudo, mesmo nas grandes cidades trabalhadores, nacionais e estrangeiros não terão o acesso ao ensino público. Quem nasce filho de operário no período da República Velha certamente terá a mesma função social que seu pai ou mãe. Contra esteestado de coisas organizações de trabalhadores se organizam para oferecer aos seus companheiros uma educação que os tire da indigência educacional. Como se nota no texto acima, a questão educacional se caracteriza como um questão social e dessa forma não pode ser deixada à margem dos problemas que envolvem o país. Sendo assim três grandes correntes debateram sobre a educação e o modelo de homem que se desejava, foram elas:
		
	 
	Pedagoia Nova, Tradicional e Revolucinária
	
	Pedagogia Libertária, Tradicional e Eurocêntrica
	 
	Pedagogia Libertária, Nova e Tradicional
	
	Pedagogia Tradicional, Pedagogia Nova e Eurocêntrica
	
	Pedagogia Revolucinonária, Tradicional e Eurocentrica
	
	
	 9a Questão (Cód.: 17569)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	Ainda no regime do Estado Novo, reformas educacionais foram implementadas e o Ministro Gustavo Capanema foi um dos mais importantes nesse período, criando as chamadas Leis Orgânicas do Ensino. Dentre estas estavam os decreto-lei 4.048, de 22 de janeiro, cria o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), e o Decreto-lei 4.073, de 30 de janeiro, regulamentando o ensino industrial. Sendo assim é possível inferir que o Estado Novo desejou:
		
	
	Acabar com a distinção de formação entre classes sociais.
	
	Proporcionar a unidade de teoria e prática no ensino.
	
	Descolar o ensino do mundo do trabalho.
	
	Elevação da educação baseada no trabalho manual.
	 
	Manter a dicotomia entre trabalho intelectual e o trabalho manual.
	
	
	 10a Questão (Cód.: 17718)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	Os jesuítas foram expulsos das colônias portuguesas por Sebastião José de Carvalho e Melo, o Marquês de Pombal, primeiro-ministro de Portugal de 1750 a 1777. Pombal pensava em reerguer Portugal da decadência que se encontrava diante de outras potências européias da época. A educação jesuítica não convinha aos interesses comerciais emanados por Pombal que tinha como objetivo organizar educação para servir aos interesses do Estado.
Marque, dentre as alternativas abaixo, aquela que NÂO se relaciona com as mudanças implantadas por Pombal em relação à educação:
		
	
	Com a expulsão dos jesuítas do império português, o Marquês determinou que a educação na colônia passasse a ser transmitida por leigos nas chamadas Aulas Régias. Até então, o ensino formal estivera a cargo da Igreja.
	 
	Com a expulsão dos jesuítas da colônia, foram criadas as aulas régias do ensino que passaria do domínio dos jesuítas para o domínio dos franciscanos, o que levou à criação de mais um tributo, o subsídio literário.
	
	O fim das escolas jesuíticas de Portugal e de todas as colônias, bem como a criação das aulas régias de Latim, Grego e Retórica.
	
	A escalada de Pombal, marcada pelo anti-clericalismo teve como característica a expulsão dos jesuítas de Portugal e seus domínios. Para justificar seu ato, o ministro acusou a ordem de participar de uma tentativa de regicídio e de tentar fundar no Brasil um Império Teocrático.
	
	Pombal introduziu importantes mudanças no sistema de ensino do reino e das colónias - que até essa época estava sob a responsabilidade da Igreja -, passando-o ao controle do Estado.

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