Aula EMBRIOLOGIA DO Sistema Nervoso NOVA

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Sistema Nervoso
Profª Ms. Rafaela Gerbasi Nóbrega
João Pessoa 
2016
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SISTEMA NERVOSO
Definição:
	Conjunto de órgãos constituídos pelo tecido nervoso, responsáveis por controlar as reações do animal no ambiente externo, e também pelo controle visceral. 
	Na espécie humana, ainda acumula as funções de cognição, aprendizado, memória, e personalidade.
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GASTRULAÇÃO
É o processo pelo qual o disco embrionário bilaminar se transforma em trilaminar. 
 A gastrulação é o início da morfogênese. 
Ocorre durante a 3º semana.
Durante a gastrulação se formam a linha primitiva, as camadas germinativas e a notocorda.
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GASTRULAÇÃO (cont.)
A notocorda define o eixo primitivo do embrião, serve de base para a formação dos ossos da coluna vertebral e da cabeça, indica o local dos futuros corpos vertebrais.
A linha primitiva estabelece o plano básico do corpo nos vertebrados: eixo central (linha média), simetria bilateral, superfícies ventrais e dorsais e extremidades cefálica e caudal. 
O nó primitivo (de Hensen) define a direção cefálica.
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Embriologia
Antes da Formação do tubo neural o embrião é um disco plano formado por três camadas celulares chamadas:
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Endoderma 
1. Endoderma irá dar 
origem a sistemas viscerais
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Mesoderma 
2. O Mesoderma apresentará protuberâncias denominadas somitos, que originarão as 33 vértebras da coluna vertebral e os músculos esqueléticos relacionados.
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Ectoderma
3. Ectoderma que irá 
dar origem ao Sistema Nervoso. 
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Placa neural
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SISTEMA NERVOSO
Embriologia
Ectoderma
Placa Neural 1
Sulco Neural 2
Goteira Neural 3
Tubo Neural 4
Cristas Neurais 5
Sistema Nervoso Central (SNC)
Sistema Nervoso Periférico (SNP)
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Dilatações do Tubo Neural
A parte cranial dilatada constitui o encéfalo primitivo, ou “ARQUENCÉFALO”. A parte caudal constitui a “MEDULA PRIMITIVA” do embrião.
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Dilatações do tubo neural
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Dilatações 
No Arquencéfalo distingue-se 3 dilatações:
Prosencéfalo
Mesencéfalo
Rombencéfalo
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Dilatações do tubo
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Prosencéfalo 
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Mesencéfalo
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Rombencéfalo
Metencéfalo e Mielencéfalo
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Divisão Embriológica e Divisão Anatômica
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Divisão Anatômica do Sistema 
Nervoso Central
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Divisão Anatômica do Sistema 
Nervoso Central
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SISTEMA NERVOSO
Ventrículos Encefálicos
Líquido Cerebroespinal:
Líquido que circula em torno do S.N.C. produzido no interior dos ventrículos Encefálicos por estruturas anatômicas denominadas Plexos Corióideos (1).
Hidrocefalias: Acúmulo patológico de Líquidocerebro espinal com dilatação do tecido nervoso.
Todos os ventrículos se comunicam entre si para que o líquido cerebroespinal circule dos ventrículos para o espaço subaracnóideo.
(JARVIS, 2002)
(NETTER,2002)
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SISTEMA NERVOSO
Meninges
	Envoltórios de natureza conjuntiva, que revestem e protegem a parte central do Sistema Nervoso. 
São denominadas – de fora para dentro:
Dura-Máter
Aracnóide-Máter
pia-máter
Dura-Máter: é a mais espessa das três.
Pia-Máter: é dentre as meninges a mais delicada, encontra-se aderida ao tecido nervoso
Aracnóide-Máter: está situada entre as meninges Dura e Pia-Máter.
	Separando a Dura-máter da Aracnóide, encontramos o Espaço Subdural; Entre a Aracnóide e a Pia-Máter existe o espaço Subaracnóideo.
No Espaço Subaracnóideo circula o Líquido cerebrospinal, cuja função é formar uma barreira mecânica de proteção entre o Tecido Nervoso e o meio externo.
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Meninges
Dura-Máter 1
 Pia-Máter 3
 Aracnóide – Máter 2
SISTEMA NERVOSO
(NETTER,2002)
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Meninges
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Meninges
Espaço epidural: Entre a medula e o canal vertebral – ex: anestesia peridural (não há perfuração da dura-máter nem perda liquórica)
Espaço subdural: Entre a dura-máter e a aracnóidea
Espaço subaracnóide: Entre a aracnóidea e a pia-máter – ex: punções lombares e anestesia raqui (O anestésico é depositado junto ao líquor, ocorrendo perfuração da duramater)
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Divisão do sistema nervoso
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Estruturas do Sistema Nervoso 
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Estruturas do Sistema Nervoso 
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Espaço Subaracnóideo (2)
Plexos Corióideos (1)
Circulação do Líquido Cerebroespinal
Seio Sagital Superior (3)
(NETTER,2002)
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SISTEMA NERVOSO 
EMBRIOLOGIA do SNP
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SISTEMA NERVOSO
Embriologia / (SNP)
Cristas Neurais 
Gânglios (2): dilatações presentes no trajeto de um nervo, formadas por corpos de neurônio. 
Nervos (1): Cordões esbranquiçados formados pelos axônios dos neurônios e seus envoltórios conjuntivos.
Terminações Nervosas (3): estruturas especializadas encontradas na extremidade de um Nervo, com função de receber os estímulos (terminações sensitivas); ou na transmissão para um órgão efetor (Terminações Motoras).
(CROSSMAN, A.R., NEARY, D. 1997)
(PUTZ; PABST, 2000.)
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SISTEMA NERVOSO
Nervos / Classificação
Critérios Anatômicos
Cranianos (1)
12 pares 
Espinais (2)
31 pares 
Critérios Funcionais
Motores (3)
Sensitivos (4)
Mistos (5)
(PUTZ; PABST, 2000.)
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SISTEMA NERVOSO 
DIVISÃO ANATÔMICA
MAIA, R. G.
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SISTEMA NERVOSO
Divisão Anatômica
Sistema Nervoso Central (SNC)
Sistema Nervoso Periférico (SNP)
Protegido pelos ossos do esqueleto axial da cabeça e coluna. Recebe os estímulos, avalia, e desencadeia respostas.
Espalhado pelo corpo, percebe as modificações ocorridas nos ambientes externo e interno, e conduz estas informações para a parte central, e as ordens da parte central para os efetores.
(CROSSMAN, A.R., NEARY, D. 1997)
(PUTZ; PABST, 2000.)
(PUTZ; PABST, 2000.)
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SISTEMA NERVOSO 
DIVISÃO FUNCIONAL
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Sistema Nervoso Somático
Sistema Nervoso Visceral
	É responsável pelo controle do animal em seu ambiente externo, adaptando-o as mudanças neste ambiente, com objetivo de preservar sua integridade física.
	Suas ações ocorrem em nível consciente, e são voluntárias.
	É responsável pelo controle do ambiente interno, através da coordenação das funções viscerais, com objetivo de manter a homeostase.
	Suas ações ocorrem em nível inconsciente, e são involuntárias.
SISTEMA NERVOSO 
DIVISÃO FUNCIONAL
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Organização do sistema nervoso
Sistema nervoso voluntário ou somático
Sistema nervoso involuntário ou visceral
Aferente
Eferente (SNA) Simpático
 Parassimpático
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SISTEMA NERVOSO CENTRAL
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SISTEMA NERVOSO
Sistema Nervoso Central (SNC)
Encéfalo
Cérebro
Telencéfalo 1
Diencéfalo 2
Tronco Encefálico
Mesencéfalo 4
Ponte 5
Bulbo 6
Cerebelo 3
(PUTZ; PABST, 2000.)
(PUTZ; PABST, 2000.)
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SISTEMA NERVOSO
Sistema Nervoso Central (SNC)
Medula Espinal
	Massa cilíndrica e alongada de tecido nervoso, apresentando calibre variável, localizada no interior do canal vertebral.
Limite Superior Forame Magno
Limite Inferior Corpo de LII
Comprimento 45Cm
Funções 
 Centro Nervo para Ações Reflexas
 Via Nervoso
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Espaço Epidural
 Plexo Venoso 
 Anestesias Peridurais
Medula Espinal Aplicações Clínicas
 Espaço Subaracnóideo
 Líquido Cérebro-Espinal
 Punções 
 Anestesias Raquidianas
 Topografia Vértebro-Medular
 Medula – Corpo de LII
 Canal Vertebral - SII
(CROSSMAN, A.R., NEARY, D. 1997)
(MACHADO, A.B.M., 1993)
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Funções do Sistema Nervoso 
Funções sensitivas: Os receptores sensitivos detectam muitos tipos diferentes de estímulos, tanto no interior do corpo (temperatura), quanto fora dele (toque). Os neurônios que conduzem a informação sensitiva são chamados neurônios sensitivos ou aferentes.
Funções integradoras: O sistema nervoso integra (processa) a informação sensitiva, analisando e armazenando uma parte dela e tomando decisões pra respostas apropriadas.
Esses neurônios são chamados interneurônios
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Funções do Sistema Nervoso 
Funções Motoras: A função motora do sistema nervoso envolve a resposta às decisões integradoras. Os neurônios que exercem essa função são os neurônios motores ou eferentes.
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Neurônios aferentes
Interneurônios
Neurônios eferentes
Funções do Sistema Nervoso 
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MEDULA ESPINHAL 
Generalidades
Localização: Interior do canal vertebral
Forma: cilíndrica
Mede aproximadamente 45 cm
Limite superior: forame magno; limite inferior: L2
Final: cone medular
Duas dilatações ou intumescências: cervical e lombar 
A medula do adulto não ocupa todo o canal vertebral
Abaixo de L2 o canal vertebral contém apenas as meninges e as raízes nervosas dos últimos nervos espinhais
Estes, dispostos em torno do cone medular juntamente com o filamento terminal formam a cauda equina.
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Medula espinhal
Envoltórios da medula: as meninges
Ao todo, existem 31 pares de nervos espinhais, os quais correspondem a 31 segmentos medulares. 
8 cervicais
12 torácicos
5 lombares
5 sacrais 
1 coccígeo
Unidade motora: motoneurônio alfa e fibras musculares que ele inerva
Dermátomo: território cutâneo inervado por fibras de uma única raiz dorsal.
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Unidade motora 
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Subdivisões da medula espinhal
Substância branca (feixe e axônios mielinizados)
Substância cinzenta (corpos de neurônios)
Coluna posterior
Coluna lateral (T1 a L2)
Coluna anterior
Canal medular (luz do tubo neural)
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(T1 a L2)
Substância gelatinosa
 A medula espinhal é responsável pelas inervações sensorial (posterior), motora (anterior) e autonômica (lateral) para o troco e os membros.
Subdivisões da medula espinhal
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Subdivisões da medula espinhal
A superfície da medula apresenta sulcos longitudinais que percorrem toda a sua extensão:
Sulco mediano posterior
Sulco intermédio posterior
Sulco lateral posterior
Fissura mediana anterior
Sulco lateral anterior
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Nos sulcos laterais anteriores e posteriores fazem conexão, respectivamente, as raízes ventrais e dorsais dos nervos espinhais
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Subdivisões da substância branca da medula espinhal
É formada por fibras (maioria mielínicas ascendentes ou descendentes que são agrupadas em três grandes grupos (ou cordões) denominados funículos.
Funículo posterior
Funículo lateral
Funículo anterior
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Organização microscópica da medula espinhal
Tracto: Fibras com a mesma origem, mesma função e mesmo destino; 
fascículo – trato mais compacto e com menos fibras; 
leminisco: Feixe de fibras em forma de fita e de vias sensitivas que vão até o tálamo; 
Decussação: Cruzamento oblíquo de fibras de um lado para o ouro da linha mediana
Comissura: Cruzamento perpendicular de fibras
SUBSTÂNCIA BRANCA DA MEDULA ESPINHAL: ORGANIZADA EM VIAS ASCENDENTES E DESCENDENTES
Terminologias
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Vias descendentes na medula
Origem no córtex cerebral ou no tronco encefálico
Podem ser:
Neurônios viscerais
Neurônios que fazem sinapse na coluna posterior
Neurônios motores somáticos
VIAS PIRAMIDAIS 
VIAS EXTRA-PIRAMIDAIS 
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Principais vias descendentes
TRACTO CÓRTICO-ESPINHAL (Córtex-cerebral – medula espinhal)
Sofre uma bifurcação no bulbo Tracto córtico-espinhal anterior
 Tracto córtico-espinhal lateral
- Inerva a musculatura somática distal e proximal
Piramidais
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Principais vias descendentes
Tracto rubro-espinhal (Núcleo rubro – ME): Controle da musculatura das mãos e pés
Tracto retículo-espinhal (Formação reticular – ME): controle da musculatura axial e equilíbrio
Tracto vestíbulo-espinhal (Núcleos vestibulares – ME): Controle do equilíbrio e posição corporal
Tracto tecto-espinhal (Colículo superior – ME): Controle dos movimentos da cabeça
Extrapiramidais
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Vias ascendentes na medula
Vias ascendentes do funículo posterior
Fascículo grácil (MMII e porção inf. do tórax - bulbo): propriocepção, sensibilidade vibratória, estereognesia, tato
Fascículo cuneiforme (MMSS e porção sup. do tórax - bulbo): propriocepção, sensibilidade vibratória, estereognesia, tato
Tracto espino-talâmico anterior (ME - Tálamo): Pressão e tato leve
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Vias ascendentes do funículo lateral
Tracto espino talâmico lateral (ME – Tálamo): impulsos térmicos e dolorosos
Tracto espino cerebelar posterior (ME – cerebelo): propriocepção
Tracto espino cerebelar anterior (ME – cerebelo): propriocepção
Vias ascendentes na medula
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Sistema Nervoso Central (SNC)
Tronco Encefálico
	mesencéfalo (1)
Ponte (2)
SISTEMA NERVOSO
Bulbo (3)
(NETTER,2002)
Vista Anterior
Vista Posterior
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Tronco Encefálico
SISTEMA NERVOSO
Bulbo
	Porção caudal do tronco encefálico, localizado na cavidade craniana, deitado sobre o clívo do osso Occipital.
Limite Superior Sulco Bulbo 	 		 Pontino (1)
Limite Inferior Forame Magno (2)
Funções: via nervosa; centro nervoso (tosse; espirro; secreção lacrimal e piscar; deglutição; sucção; secreção salivar. Centro Cárdio Inibitório; e respiratório
Vista Anterior
Vista Posterior
(PUTZ; PABST, 2000.)
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Trato Córtico-espinal
Feixe de fibras nervosas que partem do córtex motor voluntário do cérebro em direção à medula espinal.
SISTEMA NERVOSO
Pirâmides (1): elevações na face anterior do bulbo, produzidas pela passagem do Trato córtico-espinal
Decussação (2): ponto que marca o cruzamento oblíquo de fibras do trato cortico-espinal para o lado oposto.
Vista Anterior
(NETTER,2002)
(PUTZ; PABST, 2000.)
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Limite Inferior Sulco Bulbo 	 		 Pontino (1)
Tronco Encefálico
SISTEMA NERVOSO
Ponte
	Massa cubóide de tecido nervoso. Representa a parte média do Tronco Encefálico.
Limite Superior Sulco Ponto 	 		Mesencefálico (2)
Funções: via nervosa; centro nervoso para alguns atos reflexos emocionais: riso; lágrimas; os gritos de dor. 
Vista Anterior
Vista Posterior
(NETTER,2002)
(PUTZ; PABST, 2000.)
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Definição: cavidade losangular, situada dorsalmente ao Bulbo e a Ponte, e ventralmente ao Cerebelo.
IV Ventrículo
III ventrículo através do Aqueduto do Mesencéfalo.
Espaço Subaracnóideo através das aberturas laterais e mediana do IV Ventrículo.
Comunicações:
(SOBOTTA, 2000)
(PUTZ; PABST, 2000.)
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Limite Superior Impreciso
Tronco Encefálico
SISTEMA NERVOSO
Mesencéfalo
	Porção cranial do tronco encefálico.
Limite Inferior Sulco Ponto 	 		Mesencefálico
Funções: via nervosa Motora e também Sensitiva. 
É atravessado longitudinalmente pelo Aqueduto do Mesencéfalo (1 ). É dividido pelo aqueduto, em Pedúnculos cerebrais (2), e teto (3)
(PUTZ; PABST, 2000.)
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Cérebro
SISTEMA NERVOSO
Diencefálo (1): parte mediana do cérebro quase completamente encoberta pelos hemisférios cerebrais. Suas porções delimitam o III Ventrículo.
Telencéfalo (2): Corresponde aos hemisférios cerebrais. Em cada Hemisférios identificamos um Ventrículo Lateral.
Corte Sagital / Vista Medial
(PUTZ; PABST, 2000.)
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Diencéfalo
SISTEMA NERVOSO
Hipotálamo: entre outras aspectos importantes, nesta subdivisão do Diencéfalo identificamos o Quiasma Óptico (1) e a Glândula Hipófise (2).
Epitálamo: Nesta subdivisão encontramos a Glândula Pineal (3).
Tálamo: Maior subdivisão do Diencéfalo, é a última estação de passagem de todos os impulsos sensitivos antes do córtex cerebral. Encontramos o Corpo Geniculado Medial (4 – Via Auditiva); e Corpo Geniculado Lateral (5 – Via Óptica).
(PUTZ; PABST, 2000.)
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SISTEMA NERVOSO
Telencéfalo - Hemisférios Cerebrais
Correspondem a porção superior e lateral do Cérebro, apresentando-se em número de 2, sendo um Direito (HCD) e outro esquerdo (HCE).
A separação entre os HEMISFÉRIOS CEREBRAIS e realizada
por uma ampla fissura, de direção ântero-posterior, denominada: 
 FISSURA LONGITUDINAL DO CÉREBRO (FLC).
(PUTZ; PABST, 2000.)
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SISTEMA NERVOSO
Telencéfalo - Hemisférios Cerebrais
Faces: cada um dos Hemisférios apresenta-se dividido em 03 Faces:
Face Supéro-Lateral: face completamente convexa em toda sua extensão. Em Posição Anatômica está voltada para os ossos da calvária.
Face Medial: apresenta aspecto plano. Em Posição Anatômica está voltada para o plano mediano.
Face Inferior: apresenta aspecto irregular, está apoiada na Base do Crânio. 
(PUTZ; PABST, 2000.)
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SISTEMA NERVOSO
Lobos
Frontal (1)
Parietal (2)
Temporal (3)
Occipital (4)
Telencéfalo 
Cada uma das faces dos hemisférios Cerebrais encontra-se dividida em regiões menores: os Lobos
(PUTZ; PABST, 2000.)
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SISTEMA NERVOSO
Lobos
Telencéfalo 
Lobo da Insula: lobo localizado profundamente aos lobos anteriormente descritos. Está envolvido na composição do lobo límbico, responsável pelo controle emocional e pelo armazenamento da memória recente.
(PUTZ; PABST, 2000.)
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SISTEMA NERVOSO
Telencéfalo/ Sulcos e Giros
Sulcos: são depressões encontradas em nível da superfície do telencéfalo, têm como função aumentar a Superfície do Córtex Cerebral. Alguns sulcos são utilizados como referências seguras para localização dos lobos, e para individualização de áreas do córtex denominadas de Giros.
Giros: são faixas do Córtex do Telencéfalo que apresentam correspondência funcional. Sua individualização nos Lobos é feita com auxílio dos Sulcos.
(PUTZ; PABST, 2000.)
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SISTEMA NERVOSO
Lobos
Frontal (1)
Parietal (2)
Temporal (3)
Occipital (4)
Telencéfalo/ Face Súpero-Lateral 
Sulco Central
Sulco lateral
(PUTZ; PABST, 2000.)
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SISTEMA NERVOSO
Sulco Pré-Central
Telencéfalo/ Lobo Frontal 
Giro Pré-Central
Sulco Frontal Inferior
Giro Frontal Inferior 
(PUTZ; PABST, 2000.)
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SISTEMA NERVOSO
Telencéfalo/ Lobo Frontal 
Giro Pré-Central: Centro cortical responsável pela Motricidade voluntária do Corpo Humano.
Giro Frontal Inferior: Centro Cortical responsável pela Palavra Falada.
Giro Pré-Central: Corresponde a toda porção do Lobo Frontal, situada entre os Sulcos Central e Pré-Central.
Giro Frontal Inferior: Corresponde a porção do Lobo Frontal situada abaixo do Sulco Frontal Inferior, e acima do Sulco Lateral.
(PUTZ; PABST, 2000.)
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SISTEMA NERVOSO
Sulco Pós-Central
Telencéfalo/ Lobo Parietal 
Giro Pós-Central
Sulco Intra-parietal
Lóbulo Parietal Superior
Lóbulo Parietal Inferior
Giro Supra-Marginal
Giro Angular
(PUTZ; PABST, 2000.)
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SISTEMA NERVOSO
Telencéfalo/ Lobo Parietal 
Giro Pós-Central: Centro cortical responsável sensibilidade geral (tato, pressão, temperatura, dor...).
Lóbulo parietal Superior: localizado acima do sulco intra-parietal, está associado ao sentido especial da gustação.
Giro Pós-Central: Corresponde a toda porção do Lobo parietal, situada entre os Sulcos Central e Pós-Central.
Giro Supra- Marginal: Situado abaixo do sulco intra-parietal, no lóbulo parietal inferior, corresponde ao centro cortical da compreensão da palavra falada.
Giro Angular: Situado por trás do giro supra-marginal, corresponde ao centro cortical da compreensão da palavra escrita.
(PUTZ; PABST, 2000.)
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SISTEMA NERVOSO
Telencéfalo/ Lobo Temporal 
Giro Temporal: Corresponde a toda porção da face súpero-lateral localizada abaixo do sulco lateral e por diante de uma linha imaginária que une o início do sulco parieto-occipital à incisura pré-occipital.
Giro Temporal: Centro cortical associado à audição.
(PUTZ; PABST, 2000.)
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SISTEMA NERVOSO
Formações Inter-Hemisféricas
Telencéfalo/ Face Medial 
Comissura do Fórnix (2)
Corpo Caloso (1)
Comissura Anterior (3)
Comissuras
Feixes de fibras que cruzam o plano mediano para unir áreas correspondentes nos dois hemisférios cerebrais.
(PUTZ; PABST, 2000.)
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SISTEMA NERVOSO
Telencéfalo
Lobos
Telencéfalo/ Face Medial 
Frontoparietal (2)
Occipital (1)
Sulco Parieto-Occipital
(PUTZ; PABST, 2000.)
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SISTEMA NERVOSO
Telencéfalo/ Lobo Occipital 
O Córtex que margeia o Sulco Calcarino corresponde ao Centro Cortical da Visão.
Sulco Calcarino: começa abaixo do esplênio do corpo caloso e continua em um trajeto arqueado até o pólo occipital.
(PUTZ; PABST, 2000.)
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SISTEMA NERVOSO
Telencéfalo/ Lobo Frontoparietal 
Sulco do Corpo Caloso
Sulco do Cíngulo
Giro do Cíngulo (1)
Sulco Paracentral
Ramo Marginal
Lóbulo Paracentral (2)
(PUTZ; PABST, 2000.)
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Telencéfalo/ Lobo Occipital 
Giro do Cíngulo (1): entra na composição do lobo límbico, juntamente com o lobo da insula.
Lóbulo Paracentral (2): Centro cortical para a motricidade voluntária e para sensibilidade geral da perna e do pé do lado oposto ao Hemisfério estudado. 
SISTEMA NERVOSO
(PUTZ; PABST, 2000.)
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Lóbulo Paracentral (2)
Sulco Calcarino:
Giro do Cíngulo (1)
(PUTZ; PABST, 2000.)
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SISTEMA NERVOSO
Lobos
Telencéfalo/ Face Inferior 
Têmporo-Occipital (3)
Frontal (1)
Sulco Lateral (2)
(PUTZ; PABST, 2000.)
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SISTEMA NERVOSO
Lobos
Telencéfalo/ Face Inferior 
Trato Olfatório (2)
Frontal
Sulco Olfatório 
Bulbo Olfatório (1)
(PUTZ; PABST, 2000.)
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SISTEMA NERVOSO
Lobos
Telencéfalo/ Face Inferior 
Giro Parahipocampal (1)
Têmporo-Occipital
Sulco occipito-Temporal 
Sulco Colateral
Únco (2)
(PUTZ; PABST, 2000.)
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SISTEMA NERVOSO / CEREBELO
Definição: subdivisão do rombencéfalo, está localizado nas Fossas Cerebelares do Osso Occipital, dorsalmente ao mensencéfalo, a ponte e ao bulbo, contribuindo para formação do teto do IV Ventrículo.
 É responsável pelo controle da motricidade.
	Sua ligação com os órgãos do Tronco Encefálico se faz através de 03 feixes de fibras nervosas, de nominados pedúnculos Cerebelares (PC): 
 (PC) Superior Mesencéfalo
 (PC) Médio Ponte
 (PC) Inferior Bulbo
http://br.bestgraph.com/gifs/bonhommes-2.html
(PUTZ; PABST, 2000.)
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SISTEMA NERVOSO
Cerebelo 
Divisão Anatômica: 
	Apresenta-se constituído por uma parte mediana, o Verme, e duas massas laterais, os Hemisférios Cerebelares. 
	O órgão está dividido em duas faces, SUPERIOR e INFERIOR. 
Face Superior: apresenta-se discretamente saliente em nível do Verme, enquanto em nível dos Hemisférios ela se apresenta discretamente plana e ligeiramente inclinada no sentido lateral.
Face Inferior: Apresenta um aspecto irregular. O Verme está bem separado dos Hemisférios, através de uma depressão, a Valécula. Os Hemisférios apresentam um aspecto Convexo.
http://br.bestgraph.com/gifs/bonhommes-2.html
(PUTZ; PABST, 2000.)
(PUTZ; PABST, 2000.)
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Obrigada!