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SISTEMAS ESTRUTURAIS ESTRUTURAS SUBMETIDAS A ESFORÇOS NORMAIS UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 AULA 02 UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Conceitos Básicos • Direção e SenDdo • Força • É a grandeza que faz com que um sólido se mova ou mude sua posição ou estado (ou sua forma) • Grandeza vetorial • Sua ideia está ligada à noção de massa, aceleração, direção e sen@do • Tipos de forças que atuam nas estruturas • Cargas permanentes • Cargas acidentais UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Conceitos Básicos • Cargas • São as forças que agem sobre um sólido desde o exterior, com exceção das forças rea@vas emanadas dos suportes do sólido • Peso • Massa x gravidade UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Conceitos Básicos • Momento • É o movimento giratório induzido por um par, ou exercido por uma força em um sólido, cujo centro de movimento está fora da direção da força • Tensão • É a força de resistência interna por unidade de área, que é mobilizada em um sólido através da ação de uma força externa UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Conceitos Básicos • Resistência • É a força pela qual um sólido resiste a uma deformação ou movimento induzido pela ação de uma força externa • Equilíbrio • É o estado pelo qual a soma total das forças agindo sobre um sólido não produz nenhum movimento, significando que ela é igual a zero UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Leis de Newton • Primeira Lei • “Qualquer corpo permanece em repouso ou em movimento re@líneo uniforme a menos que alguma força seja aplicada sobre ele.” • Segunda Lei • "A aceleração de um corpo é diretamente proporcional à força aplicada sobre ele e inversamente proporcional à sua massa.“ (F=m.a) • Terceira Lei • "A toda ação, corresponde uma reação igual e contrária." UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Carregamentos Cargas Permanentes-‐ Determinadas com boa exa@dão • Peso próprio da estrutura • ‰Peso dos reves@mentos • ‰Peso das paredes Cargas Acidentais-‐ Es@madas por Normas Técnicas ‰ • Peso de ocupação de pessoas • Peso dos mobiliários / equipamentos • Peso de veículos Peso de veículos • ‰Força do vento UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Carregamentos 1. Peso próprio 2. Vento-‐ Este @po de carregamento é considerado somente para edificações muito altas ou edificações especiais, como por exemplo, torres, caixas d'água elevadas, galpões, etc. 3. Empuxo é a força lateral proveniente da ação da água nas piscinas ou caixas d'água ou do solo nos sub-‐solos sobre as paredes ver@cais. UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Esforços 1. Tração-‐ Ocorre quando há duas forças, na mesma direção, puxando em sen@dos opostos 1. Compressão-‐ Ocorre quando há duas forças, na mesma direção, empurrando em sen@dos opostos. UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Esforços 1. Flexão-‐ Ocorre quando há carregamento transversal entre os apoios 2. Torção-‐ Ocorre quando há o giro das extremidades em direções opostas. 3. Cisalhamento-‐ Ocorre quando há o escorregamento entre seções paralelas devido à forças paralelas UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Sistemas Estruturais de Forma ADva • São estruturas flexíveis, suportadas por extremidades fixas, sustentam o seu próprio peso e são capazes de cobrir um vão; • Transmitem cargas somente através de esforços normais simples, ou seja, através de compressão e tração; • A forma desses sistemas, no caso ideal, coincide com o fluxo dos esforços • A linha "natural" de esforços de um sistema de compressão de forma -‐ a@va é a linha funicular de pressão, e a do sistema de tração de forma -‐ a@va é a linha funicular de tração; • Os sistemas de forma a@va, em virtude de seus esforços apenas por simples compressão ou tração, são, no que se refere à relação peso/vão, os sistemas mais econômicos de cobrir um espaço. UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Cabos de Aço • Barra cujo comprimento é tão predominante em relação à seção transversal que se torna flexível • Não apresenta rigidez a compressão, nem a flexão, deformando-‐se totalmente quando subme@do a esses esforços • Apresenta grande resistência quando tracionado • Resulta em elementos estruturais leves e esbeltos UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURAE URBANISMO TECTÔNICA 2 Cabos de Aço • Devido à sua pequena seção transversal com relação ao comprimento, o cabo não pode resisDr à flexão, e assim modifica a sua forma em cada nova condição de carga • Qualquer variação da carga ou das condições de apoio afeta a forma da curva funicular, e origina uma nova forma de estrutura UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Cabos de Aço • Empuxo • Os sistemas estruturais de forma a@va desenvolvem em suas extremidades esforços horizontais. A absorção desses esforços cons@tui o maior problema do projeto desses sistemas. UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Cabos de Aço • Formas • A forma dos sistemas estruturais de forma a@va, em um exemplo ideal, coincide precisamente com o fluxo dos esforços. Os sistemas estruturais de forma a@va são, portanto, a trajetória 'natural' das forças em questão. UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 • Parábola-‐ curva funicular correspondente a carga uniformemente distribuída • Se as cargas forem igualmente espaçadas com relação à horizontal • Catenária-‐ curva funicular correspondente ao peso próprio • Se as cargas forem igualmente espaçadas ao longo do comprimento do cabo • Funiculares-‐ as diversas formas que o cabo adquire em função do carregamento, ou seja, o caminho das forças. UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Cabos de Aço • Flecha • Distância entre a horizontal que passa pelos apoios do cabo e o seu ponto mais afastado dessa horizontal • A linha 'natural' de esforços de um sistema de tração de forma a@va é a linha funicular de tração. A linha de tração é determinada, por um lado, pelas forças que se encontram trabalhando no sistema e, por outro, pela flecha de distância entre as extremidades UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Cabos de Aço • Quanto maior a flecha, menor o empuxo • Quanto menor a flecha, maior a tensão de tração e maior o esforço no cabo • Flecha UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Cabo • Não são estruturas autoportantes, assim, dependem sempre de outro elemento estrutural para absorver seu empuxo UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Cabo Light Rail Train Bridge (Jerusalém, Israel) | San@ago Calatrava UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Cabo UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Cabo UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Arco • Inversão de um cabo onde atuam cargas uniformemente distribuídas • Forma ideal subme@da a esforços de compressão UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Arco • Como a ocorrência dos esforços depende da forma do arco e do seu carregamento, deve-‐se procurar dar ao arco a forma que corresponda ao funicular das cargas que atuam sobre ele UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Arco • Assim como nos cabos, a linha 'natural' de esforços de um sistema de compressão de forma a@va é a linha funicular de pressão. A linha de pressão é determinada, por um lado, pelas forças que se encontram trabalhando no sistema e, por outro, pela flecha de distância entre as extremidades. UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Arco • Assim como nos cabos, o arco apresenta reação horizontal nos apoios • Quanto menor a flecha do arco, maior será o empuxo • Quanto maior a flecha, menor é a solicitação no arco UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Arco UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Arco • Para arcos funiculares em catenárias ou parabólicos, o esforço de compressão varia ao longo do seu comprimento, sendo mínimo no topo e máximo junto aos apoios • Pode-‐se variar a seção ao longo do comprimento, fazendo-‐a máxima junto aos apoios UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Arco • Podem ter apoio engastado ou ar@culado • Apoio ar@culado • Permite rotação junto ao apoio, ante a ação das cargas e as variações de temperatura, sendo rela@vamente flexíveis e com baixa tensão de flexão • Podem ser de madeira ou de aço • Apoio engastado • São mais rígidos e sensíveis a qualquer movimento na estrutura • Podem ser de concreto, madeira ou aço UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Arco UNIVERSIDADEFEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Arco Olympic Sports Complex (Atenas, Grécia) | San@ago Calatrava UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Arco UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Associação con[nua de arcos • Abóbada • As abóbadas podem ser apoiadas em toda a extensão da base, neste caso se comportam como uma série de arcos biapoiados • Quando apoiadas apenas em quatro pontos o seu comportamento se torna bem mais complexo. Para que não sofram alterações na forma é necessário que os seus extremos sejam enrijecidos por paredes, vigas ou arcos. Este elemento de enrijecimento recebe o nome de hmpano UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 • Cúpulas • Formação radial de arcos infinitamente próximos • Quando seccionada por planos ver@cais, apresenta meridianos que têm a mesma forma do arco que lhes deu origem • Quando seccionada por planos horizontais , apresenta círculos, denominados paralelos • Os paralelos funcionam como anéis de travamento dos meridianos • Trabalham sempre com forças de compressão simples • É uma casca de dupla curvatura Obs: As casca de dupla curvatura, quando seccionadas por dois planos ver@cais ,formam duas curvas de mesma direção de curvatura. Esse @po de casca é mais resistente. Associação con[nua de arcos UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Arco UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Sistemas Estruturais de Vetor ADvo • É um sistema estrutural formado por barras que se unem em pontos (denominado nó) • Estes elementos lineares devido a sua pequena seção ao seu comprimento, transmitem apenas forças na direção do seu comprimento, possuindo apenas esforços normais de tração e compressão • Através de uma montagem triangular dos elementos, a composição torna-‐se estável com um sistema com juntas ar@culadas, onde as ações externas são divididas em várias direções por duas ou mais peças. UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Sistemas Estruturais de Vetor ADvo • As barras compressíveis e tracionáveis, dispostas em uma determinada forma e colocadas em um sistema com juntas ar@culadas, cons@tuem mecanismos que podem mudar as direções das forças e transmi@r cargas a longas distâncias sem apoios intermediários UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Sistemas Estruturais de Vetor ADvo • Os sistemas estruturais de vetor-‐a@vo efetuam a redistribuição das forças, na qual as forças externas são divididas e redirecionadas por duas ou mais peças, e são man@das em equilíbrio por contra forças apropriadas, os vetores UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Sistemas Estruturais de Vetor ADvo • O mecanismo de redistribuição de forças dos sistemas de vetor-‐a@vo pode ser aplicado também em outros @pos de sistemas estruturais, especialmente se estes, devido ao aumento do peso próprio, tenham a@ngido os limites de possibilidade de execução. Assim, arcos, pór@cos ou cascas também podem ser projetados como sistemas em treliça UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Treliças • Cabo inver@do • Empuxos dirigidos para fora • Tipo de estrutura capaz de vencer grandes vãos por meio de elementos subme@dos a tração e a compressão simples UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Treliças • Toda e qualquer treliça é formada por barras retas que formam triângulos • As barras de uma treliça são unidas entre si pelas extremidades (nó) • Se as cargas são aplicadas nos nós todas as barras estão trabalhando a tração e a compressão • Nas barras das treliças só podem exis@r dois @pos de esforços: compressão e tração UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Treliças • As barras compressíveis e tracionáveis em montagem triangular formam uma composição estável, e completa em si mesma que, se apropriadamente suportada, é capaz de receber cargas assimétricas e variáveis, transferindo-‐as aos extremos. UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Treliças • Podem ter forma geométrica variada • Os materiais mais usuais são: aço, alumínio e madeira UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Treliças UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Treliças • A inclinação das diagonais devem corresponder a um ângulo entre 45 e 60 graus para direção das forças • Diagonais com pouca angulação aumenta os esforços • Diagonais com grande angulação aumentao número de peças UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Treliças • Planas ou espaciais UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Treliças • Planas ou espaciais UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Treliças • Materiais • Devem ser usados materiais que apresentam bom desempenho tanto a tração como a compressão, assim, podem ser usados o aço e a madeira UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Treliças UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 ChaoDanmen Bridge, Chongqing, CHINA UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 Ponte Golden Gate, Califórnia, EUA UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2 UNIVERSIDADE FEFERAL DE PERNAMBUCO CAC-‐ ARQUITETURA E URBANISMO TECTÔNICA 2
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