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Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia – FMVZ USP Anatomia Comparada Osteologia – Equinos e Bovinos Beatriz Gomes Pereira São Paulo, junho de 2016 Sumário 2 1. Introdução ..............................................................................................................3 2. Esqueleto Axial ......................................................................................................4 2.1. Crânio .............................................................................................................4 2.2. Aparelho Hioide ............................................................................................5 2.3. Coluna Vertebral ...........................................................................................6 2.3.1. Atlas ......................................................................................................7 2.3.2. Áxis........................................................................................................7 2.3.3. Vértebras Torácicas ................................................................................8 2.3.4. Sacro .....................................................................................................9 2.4. Costelas ........................................................................................................10 3. Esqueleto Apendicular......................................................................................11 3.1. Membros Torácicos.....................................................................................11 3.1.1. Escápula .............................................................................................11 3.1.2. Úmero .................................................................................................12 3.1.3. Rádio e Ulna ........................................................................................13 3.1.4. Ossos do Carpo ....................................................................................14 3.1.5. Ossos do Metacarpo..............................................................................15 3.1.6. Falanges...............................................................................................16 3.2. Membros Pélvicos.......................................................................................16 3.2.1. Osso Coxal............................................................................................16 3.2.2. Fêmur..................................................................................................17 3.2.3. Tíbia e Fíbula.......................................................................................18 3.2.4. Ossos do tarso......................................................................................20 3.2.5. Metatarso.............................................................................................21 4. Conclusão...............................................................................................................23 5. Referências Bibliográficas...............................................................................24 3 Introdução Animal Cavalo Boi Reino Animalia Animalia Filo Chordata Chordata Classe Mammalia Mammalia Ordem Perissodactyla Artiodactyla Família Equidae Bovidae Gênero Equus Bos Espécie Equus ferus B. taurus O boi e o cavalo apresentam nítidas diferenças anatômicas osteológicas. Contudo, por serem representantes de uma mesma classe, apresentam diversas características em comum. Ambos são representantes do filo Chordata, o que implica na presença, em algum estágio de seu desenvolvimento, de notocorda (situada ao longo do eixo mediano dorsal do animal), de um tubo nervoso (localizado dorsalmente, acima da notocorda), de fendas faringeanas bilaterais e de uma calda pós anal. Compartilham também, o subfilo Vertebrata e a classe Mammalia, que os confere características comuns: possuem uma massa encefálica protegida por uma caixa craniana e uma coluna segmentada em vértebras; presença de glândulas mamárias e de pelos; são mamíferos vivíparos com placentas bem desenvolvidas – o que garante o completo desenvolvimento das crias dentro do corpo das fêmeas – e, além de possuírem placenta e útero, possuem duas aberturas, sendo uma destinada ao produto do sistema digestório e outra para o produto do sistema excretor e reprodutor. Este trabalho tem como objetivo apresentar tanto as semelhanças quanto as diferenças osteológicas entre equinos e bovinos e, quando pertinente, o motivo dessas semelhanças ou diferenças. 4 1. Esqueleto axial 2.1. Crânio Figura 2.1.1. – crânios de bovino (esquerda) e equino (direita). Os crânios de bovino e equino se diferenciam em vários aspectos: Dentição: Bovinos não possuem os dentes incisivos da maxila nem os dentes caninos, enquanto os equinos os possuem (apenas machos desenvolvem os caninos). Isso se deve ao fato de que, em algum estagio da evolução, os ancestrais dos equinos se alimentavam de comidas que precisavam ser cortadas ou rasgadas. E somente depois de certo tempo que passaram a se alimentar, em maior parte, de plantas. Os bovinos, por sua vez, são descendentes de animais de pastoreio, como o bisão antigo, por exemplo. A necessidade de apanhar o alimento é suprida por uma língua forte e bem desenvolvida. Desse modo, eles não precisaram desenvolver os dentes incisivos, como os equinos. Osso Frontal: O osso frontal é muito mais desenvolvido em bovinos, tendo em sua composição os processos cornuais. Isso é útil para a espécie, que utiliza seus cornos tanto para defesa contra predadores quanto para competição intraespecífica. Os equinos, por usufruírem de outros meios de defesa, não desenvolveram essas estruturas. Osso pariental: O osso pariental forma a maior parte do teto do crânio, enquanto que no equino ele não entra na sua formação. Osso zigomático: O osso zigomático recobre toda a parte ventral da orbita ocular, sendo que nos equinos ele recobre apenas a sua parte rostro-ventral. Osso nasal: Em equinos ele é muito desenvolvido posição, recobrindo a maior parte do teto da cavidade nasal. Em bovinos ele é mais reduzido, constitui menos que a metade do comprimento do crânio. 5 2.2. Aparelho Hioide Figuras 2.2.1. e 2.2.2. – aparelhos hioides de bovino (acima) e equino (abaixo) Os aparelhos hioides das duas espécies são bem distintos, sendo que há varias diferenças notáveis: Osso estilo-hioide: em bovinos ele é bem curvado em suas epífises rostral e caudal, e em equinos ele segue reto e se curva em sua epifise caudal. Processo da língua do osso basi-hioide: em equinos ele é comprido e afunilado, enquanto que em bovinos ele é mais aplanado, achatado e curto. Cerato-hioide: ele é mais grosso em bovinos, sendo que em equinos é bem mais fino. A espessura desse osso vai dar mais ou menos força para a língua. Isso é muito importante para bovinos, que usam suas línguas para capturar o alimento. 6 2.3. Coluna Vertebral Imagem 2.3.1(acima) – coluna vertebral de bovino; Imagem 2.3.2(abaixo) –coluna vertebral de equino. A coluna vertebral possui muitos contrastes entre bovinos e equinos, sendo listados a seguir: Quantidade de vértebras torácicas: Os bovinos possuem 13 vértebras torácicas, enquanto que os equinos possuem 18. As vértebras torácicas assumem a função de transferir a carga sobre acintura escapular e, em relação com as costelas, sobre o ancoramento da musculatura torácica das costelas e do ombro. Logo, a diferença de vértebras acabará interferindo na sustentação do animal. Os equinos, com um maior número de vértebras torácicas, transferirão seu peso pelas partes do corpo de uma maneira mais eficiente que os bovinos. Essa característica é ideal para um animal veloz como o cavalo, pois quanto mais bem distribuído for o peso, maior será a velocidade alcançada. Estrutura das vértebras cervicais: as vértebras cervicais de bovinos são mais grossas e curtas que de equinos. Essa característica permite uma maior sustentação para a cabeça dos bovinos, que é mais ampla e pesada que a de equinos. 7 2.3.1. Atlas Figura 2.3.1.1 – Atlas de bovino(acima); Figura 2.3.1.2 – Atlas de equino(abaixo). Diferenças entre atlas das duas espécies: Forame vertebral lateral e forame alar: O forame vertebral lateral e o forame alar são mais profundos em bovinos, e mais diagonalmente dispostos em equinos. Forames transversos: os forames tranversos são presentes em equinos, e ausentes em bovinos. 2.3.2. Áxis Figura 2.3.2.1 (acima) – áxis de bovino; Imagem 2.3.2.2 (abaixo) – áxis de equino. O comprimento do áxis equino é maior que o bovino, que por sua vez é mais alto. Isso também é uma característica que permite que haja maior sustentação para a cabeça do bovino. 8 2.3.3. Vértebras torácicas Figura 2.3.3.1.(esquerda) – vértebra torácica de bovino; Figura 2.3.3.4.(direita) – vértebra torácica de equino. Os processos espinhosos das vértebras torácicas de bovinos são mais inclinadas e compridas que as de equinos. Isso se deve à posição anatômica dos bovinos, que é de pastejo. As vértebras devem garantir uma maior sustentação da cabeça, que fica constantemente abaixada. 9 2.3.4. Sacro Figura 2.3.4.1. – sacros de bovino (acima) e equino (abaixo). Os bovinos possuem uma robusta crista sacral mediana na superfície dorsal do osso sacro. Os equinos apresentam processos espinhosos nessa região. Isso ocorre porque o ísquio é um pouco mais desenvolvido nos bovinos. Assim sendo, o ligamento sacroilíaco dorsal será mais desenvolvido nos bovinos também. Essa estrutura possui uma estremidade ligada ao ísquio e a outra parte se liga quase que completamente no sacro dos bovinos, ou seja, ela acaba ajudando na sustentação da pelve. Porém, nos equinos, o ligamento sacroilíaco dorsal não se estende completamente pelo sacro e se liga na parte mais cranial do sacro. 10 2.4. Costelas Figura 2.4.1. – costelas de bovino (esquerda) e equino (direita). As costelas dos bovinos são mais retas e largas. As costelas dos equinos são mais finas e possuem uma curva acentuada na região do corpo da costela. Isso acontece devido ao fato de os músculos intercostais serem maiores nos bovinos do que nos equinos, pois a cavidade torácica dos bovinos é maior do que a dos cavalos. O menor número de costelas tem que ser compensado pela sua largura maior, para manter o bom funcionamento dos movimentos respiratórios. Outra diferença é a presença ou não do colo da costela, sendo que os bovinos a possuem e os equinos não. 11 3. Esqueleto Apendicular 3.1. Membros torácicos 3.1.1. Escápula Figura 3.1.1.1. – escapulas de bovino (esquerda) e equino (direita) Em bovinos, a fossa supra espinhal está voltada mais cranialmente, enquanto que em equinos ela estende-se até a parte ventral. Figura 3.1.1.2. – epífise distal da escapula de bovino, com a presença de acrômio (4) (esquerda); Figura 3.1.1.3. – epífise distal da escapula de equino Outra diferença notável entre as escápulas das duas espécies é a presença do acrômio, sendo que os bovinos o possuem e os equinos não. Isso acontece porque o músculo omotransverso é presente nos bovinos, mas é fusionado nos cavalos. Esse músculo se insere no acrômio e auxilia o avanço do ombro, ou seja, atua na locomoção. 12 3.1.2. Úmero Figura 3.1.2.1. – úmeros de bovino (esquerda) e equino (direita). Equino é o único que apresenta em sua parte proximal o tubérculo intermediário. Isso acontece porque o músculo supraespinhal é bastate forte nos equinos, atuando como extensor e fixador da articulação do úmero, substituindo os ligamentos colaterais. Sendo assim, é necessário que ele se ligue em três tubérculos, em vez de dois, como costuma ser em outras espécies. A presença dessa estrutura faz com que o cavalo tenha mais agilidade na região do ombro. Fora isso, o tubérculo maior é subdividido em porção cranial e caudal nas duas espécies, porém no bovino ele é mais pronunciado que no equino. Figura 3.1.2.2 – tubérculo maior de bovino (esquerda) e de equino (direita), com divisão cranial (a) e caudal (b). 13 3.1.3. Rádio e Ulna Figura 3.1.3.1. – Rádio e ulna de bovino (esquerda) e equino (direita) Ocorre um processo de sinostose parcial do rádio e ulna em ambas as espécies. Em equinos existe apenas um espaço interósseo, proximal. Já no bovino existem dois espaços, um proximal e um distal. Figura 3.1.3.2. – Processo estiloide da ulna de bovino (esquerda) e de equino (direita). Em bovinos, o processo estiloide da ulna é bem proeminente, enquanto que no equino ele é menos pronunciado, se fusionando com o processo estiloide do rádio e formando o processo estiloide lateral. 14 3.1.4. Ossos do carpo Figura 3.1.4.1. – esquema dos ossos do carpo de equinos (esquerda) e bovinos (direita). A: osso acessório do carpo; i: osso intermédio do carpo, r: osso radial do carpo; u: osso ulnar do carpo. Os bovinos possuem os ossos cárpicos segundo e terceiro fusionados, tendo um total de dois ossos na fileira distal. Os equinos não apresentam essa fusão, e tem um total de três ossos na fileira distal. Isso ocorre porque o número de ossos do carpo na fileira distal se relaciona com o número de ossos do metacarpo. Como os bovinos possuem dois ossos metacárpicos, eles vão ter também dois ossos na fileira distal. Nos equinos, embora somente o osso metacárpico terceiro seja totalmente desenvolvido, os ossos metacárpicos segundo e quarto são acessórios na epífise proximal, ou seja, se ligarão aos ossos do carpo. Logo, haverá três ossos na fileira distal dos equinos. 15 3.1.5. Ossos do metacarpo Figura 3.1.5.1. – Ossos do metacarpo de bovino (esquerda) e equino (direita). No bovino, como dedos pares são o metacárpico 3 e 4, em grande parte como uma unidade média fusionada, a cabeça articular distal permanece separada e articula-se com a primeira articulação digital. O osso metacárpico segundo não é presente, e o metacárpico quinto permanece rudimentar. Já no equino, como dedo impar temos o metacárpico terceiro desenvolvido como principal e único suporte digital. Os metacárpicos segundo e quarto regridem, sendo ossos acessórios. O osso metacárpico quinto não é presente. Em animais domésticos, o esqueleto da mão foi especializado, de alguma forma, para a corrida. Por exemplo, a diminuição do número de ossos metacárpicos aumentou a força relativas dos membros restantes. Logo, como os equinos possuem um osso metacárpico a menos, eles são mais aptos à corrida.16 3.1.6. Falanges Figura 3.1.6.1. – falange de bovino (esquerda) e equino (direita). Bovinos possuem dois dígitos, e equinos posuem apenas um. Como os dígitos desses animais não possuem um contato permanente com o solo, o desenvolvimento de um dígito a mais acaba permitindo uma melhor sustentação de uma proporção maior de peso. 3.2. Membros Pélvicos 3.2.1. Osso Coxal Figura 3.2.1.1. – osso coxal de bovino (esquerda); Figura 3.2.1.2.- osso coxal de equino (direita). A: incisura isquiática maior; b: incisura isquiática menor. Em detrimento de equinos, os bovinos possuem as incisuras isquiáticas maior e menor mais profundas. Em relação à tuberosidade isquiática, os bovinos possuem três tubérculos: dorsal, ventromedial e ventrolateral. Já em equinos existem apenas dois tubérculos. 17 Figura 3.2.1.3. – osso coxal de bovino (esquerda) e equino (direita), evidenciando os tubérculos isquiáticos (4) 3.2.2. Fêmur Figura 3.2.2.1. – Fêmur de bovino (esquerda) e equino (direita) A primeira diferença notável entre o fêmur dessas duas espécies é a presença do terceiro trocânter em equinos, que permite a fixação do músculo glúteo superficial. Nos equinos, esse músculo é desenvolvido, estendendo a articulação coxofemoral e tencionando a fáscia glútea. Nos bovinos, o músculo glúteo superficial é fundido com o músculo bíceps femoral, formando o gluteobíceps que irá se inserir na fáscia lata, na patela e na margem cranial da tíbia. 18 Figura 3.2.2.2. – epífise proximal do fêmur de bovino (esquerda) e equino (direita), com destaque para a crista intertrocantérica (5) e o trocânter menor (a). Outra diferença notável é a crista intertrocantérica, que é grossa e saliente em bovinos, terminando no trocânter menor, e nos equinos ela não alcança o trocânter menor, e se perde na face caudal do fêmur. 3.2.3. Tíbia e Fíbula Figura 3.2.3.1. – tíbia e fíbula de bovino (esquerda) e equino (direita) O equino é o único que possui o sulco para inserção do ligamento patelar médio. Não há fusão da tíbia com a fíbula, e esta se estende da extremidade latero-cranial da tíbia até mais ou menos dois terços distais da borda distal da tíbia. O bovino possui a tíbia um pouco mais curta que a dos equinos, e existem menos linhas musculares da face caudal que os equinos. 19 Figura 3.2.3.2. – epífise proximal da tíbia de bovino (esquerda) e equino (direita), com ênfase para a cabeça da fíbula. Em bovinos, a cabeça da fíbula se fusiona com a face lateral do côndilo lateral da tíbia e continua distalmente por um pequeno prolongamento. Em equinos a cabeça da fíbula é articulada, se projetando da face lateral do côndilo lateral. Figura 3.2.3.3. – epífise distal da tíbia de equino (esquerda) e bovino (direita), com ênfase na extremidade distal da fíbula (6) Em bovinos, a extremidade distal da fíbula dos bovinos é separada, e representada pelo osso maleolar, que é presente em todos os ruminantes domésticos. Em equinos, por outro lado, a extremidade distal da fíbula se fusiona com a extremidade distal da tíbia, formando o maléolo lateral da tíbia. 20 3.2.4. Ossos do Tarso Figura 3.2.4.1 – Ossos do tarso de bovino (esquerda) e equino (direita) Nos bovinos, os ossos segundo e terceiro do tarso são fusionados. Os equinos, por sua vez, possuem os ossos primeiro e segundo do tarso fusionados. Como os equinos possuem um osso metatársico desenvolvido e os outros dois são acessórios, é necessário que haja três ossos adequados da fileira distal para se articular com eles. Os ossos primeiro e segundo do tarso são ossos pequenos e se fundem, então, para se ligar ao osso metatársico segundo, que não é um osso desenvolvido. Como os bovinos possuem dois ossos metatársicos desenvolvidos, terceiro e quarto, é necessário que os ossos da fileira distal sejam capazes de se ligar neles. Por isso os ossos segundo e terceiro, que é relativamente grande, se fusionam e se articulam com o osso metatársico terceiro, que é bastante desenvolvido. 21 3.2.5. Metatarso Figura 3.2.5.1 – metatarso bovino em suas vistas dorsal (esquerda) e palmar (direita). Em bovinos, o terceiro e quarto ossos metatársicos são fundidos, formando o grande metatarso, no qual o animal se apoia. Na epífise proximal do metatarso, existe uma superfície articular para o osso sesamoide metatársico, representando o segundo osso metatársico. Bovinos não possuem o primeiro e quinto ossos metatársicos. 22 Figura 3.2.5.2. – metatarso equino em suas vistas dorsal (esquerda) e palmar (direita). Equinos possuem o segundo e o quarto ossos metatársicos rudimentares. O animal se apoia no terceiro osso metatársico, que é bem desenvolvido. Equinos não possuem o primeiro e o segundo osso metatársico. 23 4. Conclusão O presente trabalho tinha por objetivo central estudar e analisar as principais diferenças anatômicas entre a osteologia bovina e equina, bem como buscar entender as razões evolutivas e filogenéticas que puderam levar a tais diferenças estruturais. De tal forma, conclui-se que os distintos hábitos alimentares de ambos animais,bem como de seus ancestrais, influíram muito nos diferentes aspectos de seus ossos. Além disso, a seleção natural também colaborou para tais divergências evolutivas e osteológicas, criando variabilidades interespecíficas. As teorias aqui levantadas decorrem de hipóteses nas quais os animais estão em seu habitat natural. 24 5. Referências Bibliográficas DYCE, K. M.; SACK, W. O.; WENSING, C. J. G. Tratado de Anatomia Veterinária. Tradução da 4ª edição americana. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010 KÖNIG, H. E.; LIEBICH, H. G. Anatomia dos Animais Domésticos: Texto e Atlas Colorido. 4ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2011. GETTY, Sisson/Grossman. Anatomia dos Animais Domésticos: volume 2. 5ª edição. Ed. Guanabara.
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