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ASPECTOS GERAIS DA BIOCLIMATOLOGIA NA CRIAÇÃO DE BÚFALOS

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ASPECTOS GERAIS DA BIOCLIMATOLOGIA NA CRIAÇÃO DE BÚFALOS
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA
CURSO ZOOTECNIA
CAMPUS PARAGOMINAS
 PARAGOMINAS 
 2016
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA
CURSO ZOOTECNIA
CAMPUS PARAGOMINAS
Docente: 
Prof. Dr. Núbia de Fátima Alves do Santos
	
Discente:
Alaire Franco Tavares
Ana Joyce Torres de Oliveira
Hellen Krislen Souza Lima
Maiara Karoline A. dos Anjos
Mayrla Barbosa Faria
Priscila de Souza Ramos
W. Karine Nogueira de Sousa
	
 PARAGOMINAS 
 2016
 Animais adaptados às várias regiões
 Inicialmente utilizado para ocupação dos “vazios pecuários”
 Desempenho na produção de carne e leite
 Qualidade do produto
INTRODUÇÃO
 (GLOBO RURAL, 2012)
Criação de búfalos no Brasil:
Rebanho bubalino brasileiro:
 Cerca de 3 milhões de cabeças
INTRODUÇÃO
Maior índice de crescimento
Maior rebanho das Américas
(CARLOS,2013)
Principais raças:
(PASSOS, 2011)
(PASSOS, 2011)
 (PASSOS, 2011)
(BRITO, 2012)
Jafarabadi
Búfalos de rio:
 Mediterrâneo
Origem italiana
dupla aptidão
apresentam porte médio
medianamente compactos.
(ASCRIBU E COOPERBÚFALO, 2012)
INTRODUÇÃO
Murrah
Origem indiana
Conformação média e compacta
Cabeças leves e chifres curtos espiralados
(BRITO, 2011).
INTRODUÇÃO
Jafarabadi
Origem indiana
Menos compacta e de maior porte
Chifres mais longos e de espessura menor
(BRITO, 2012)
INTRODUÇÃO
Búfalos de pântano:
Carabao
Originária do norte das Filipinas.
Pelagem mais clara
Cabeça triangular chifres grandes
Porte médio 
Dupla aptidão
(MIRANDA, 2009)
INTRODUÇÃO
	Dessa forma, o presente trabalho tem como objetivo apresentar os aspectos gerais da bioclimatologia aplicada a búfalos, abordando fatores climáticos que interferem na produção animal, fisiologia do estresse, destacando os efeitos do clima sobre a nutrição e reprodução de machos e fêmeas. Também aborda as especificidades do búfalo em condições de estresse térmico, bem como, enfatiza a importância do uso de índices de conforto ambiental e consecutivamente apresentar alternativas para amenizar os efeitos do estresse calórico.
OBJETIVO
Ambientes adversos:
O CLIMA E SUA IMPORTÂNCIA NA PRODUÇÃO ANIMAL
Condição corporal
Parâmetros fisiológicos, produção e reprodução 
Mecanismos sensíveis:
 Pele e pelagem preta
 Dificuldade de dissipar calor
 Radiação
Mecanismos latentes:
 Poucas glândulas sudoríparas, em comparação aos bovinos.
O CLIMA E SUA IMPORTÂNCIA NA PRODUÇÃO ANIMAL
RITMO CIRCADIANO
	O ritmo circadiano é um ritmo biológico que persiste sob condições ambientes constantes (claro, escuro, temperatura) com um período de duração próximo de 24 h.
	Ritmo circadiano é endógeno e geneticamente determinado.
	Relação com o ambiente externo.
 Núcleo Supraquiasmático (NSQ) 
	O ritmo circadiano regula vários processos biológicos e psicológicos dos animais:
Digestão;
Estado de vigília e sono;
Renovação celular;
Controle da temperatura e ingestão de água;
Locomoção;
Liberação de cortisol e melatonina;
Reprodução.
RITMO CIRCADIANO
Figura 1. Distribuição das médias da concentração plasmáticas de cortisol de búfalas e bezerros, em períodos mais quentes do dia.
(VIEIRA, 2005)
RITMO CIRCADIANO
RITMO CIRCADIANO
RITMO CIRCADIANO
Figura 2. Média da concentração plasmática de melatonina de novilhas bubalinas no equinócio de primavera e solstício de verão.
(MATTOS, et al., 2000)
Os búfalos possuem particularidades estruturais e funcionais específicas:
 A epiderme é mais grossa .
 Usualmente escura.
 A densidade de pelos da superfície corporal decresce com a idade
 Os pelos são relativamente longos e grossos e se implantam na pele.
 Associados às glândulas sudoríparas e sebáceas
 Formando o aparelho pilosebáceo-músculo-sudoríparo 
DISPOSITIVOS ANÁTOMO-FISIOLÓGICOS IMPORTANTES NA TERMORREGULAÇÃO 
Os bubalinos utilizam as vias respiratórias com maior relevância na dissipação de calor:
Quando comparadas as vias cutâneas.
Ocorre redução no consumo de alimento e na concentração de hormônios tireoidianos no plasma.
DISPOSITIVOS ANÁTOMO-FISIOLÓGICOS IMPORTANTES NA TERMORREGULAÇÃO 
Em virtude das características da pele:
 O búfalo procuram a imersão na água ou imersão na lama para manter a homeotermia.
DISPOSITIVOS ANÁTOMO-FISIOLÓGICOS IMPORTANTES NA TERMORREGULAÇÃO 
(NETO, 2015)
Os animais homeotérmicos, como os bubalinos:
São aqueles que conseguem manter constante sua temperatura corporal.
A temperatura corporal resulta do equilíbrio entre o ganho e a perda de calor do corpo (balanço de calor).
DISPOSITIVOS ANÁTOMO-FISIOLÓGICOS IMPORTANTES NA TERMORREGULAÇÃO 
(NETO, 2015)
Para avaliar a adaptação dos animais a um determinado ambiente:
Para cada espécie animal existem condições adequadas de ambiente, chamadas de zona de conforto térmico (ZCT) ou de termoneutralidade:
 Onde o animal apresenta maior produtividade e conforto.
 Com menor gasto energético e mínimo esforço dos mecanismos termorregulatórios.
 Melhor conversão alimentar.
 Rápido crescimento corporal e menor mortalidade.
ZONA DE CONFORTO TÉRMICO
As variáveis climáticas têm grande influência nos mecanismos :
 Reguladores energéticos.
 Térmicos.
 Hormonais e de água.
 Capazes de afetar o crescimento.
 A reprodução e resistência às doenças dos animais domésticos. 
ZONA DE CONFORTO TÉRMICO
Os bubalinos são sensíveis às altas temperaturas, principalmente aquelas acima de 36,1ºc e a exposição direta ao sol
Apresentando alterações fisiológicas acentuadas, para a adaptabilidade ao ambiente, nessas condições:o desempenho produtivo.
ZONA DE CONFORTO TÉRMICO
DESEMPENHO PRODUTIVO
ZONA DE CONFORTO TÉRMICO
Efeitosdo clima sobre diferentes idades
Idade
Temperaturaretal (ºC)
07:00
16:00
< 1 ano
38,7
39,1
1 a 2 anos
38,2
38,5
> 2 anos
38,2
38,5
Adultos
38,2
38,4
EFEITOS DO CLIMA SOBRE A NUTRIÇÃO
 
Diferenças de idade
Búfalos jovens sofrem + com altas temperaturas 
(MEDEIROS/ EMBRAPA, 2010) 
(BACCARI JÚNIOR, 1998)
Efeitosdo clima sobre diferentes idades
Idade
Temperaturaretal (ºC)
07:00
16:00
< 1 ano
38,7
39,1
1 a 2 anos
38,2
38,5
> 2 anos
38,2
38,5
Adultos
38,2
38,4
EFEITOS DO CLIMA SOBRE A NUTRIÇÃO
 
Diferenças de idade
Búfalos jovens sofrem + com altas temperaturas 
(MEDEIROS/ EMBRAPA, 2010) 
(BACCARI JÚNIOR, 1998)
PRINCIPAIS ÍNDICES CLIMÁTICOS PARA A PREDIÇÃO DO ESTRESSE TÉRMICO
O estresse térmico excessivo promove alterações fisiológicas que podem ser diagnosticadas pelo exame clínico observando o nível de:
Desidratação
Frequência respiratória
Frequência cardíaca
Temperatura retal e da pele 
Podem também auxiliar no diagnóstico as análises laboratoriais bioquímicas, hematológicas e hormonais 
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ÍNDICES BIOCLIMÁTICOS
O desenvolvimento de índices de conforto térmico visa apresentar em uma única variável, a síntese de vários parâmetros inter-relacionados, como:
Temperatura do ar
Umidade relativa do ar
Velocidade do vento
Radiação
ÍNDICE DE TEMPERATURA E UMIDADE (ITU)
O Índice de Temperatura e Umidade (ITU) considera as temperaturas dos termômetros de bulbo seco e de ponto de orvalho. 
ITU, em torno de 75,é indicativo de maior tolerância ao calor na região dos trópicos
Onde: 
Tbs = Temperatura de bulbo seco (°C); 
Tpo = Temperatura do ponto de orvalho (°C).
Psicrômetro
Serve para determinar a umidade e temperatura ambiental, o ponto de orvalho, a temperatura de bulbo úmido e a temperatura superficial 
ÍNDICE DE TEMPERATURA DE GLOBO E UMIDADE (ITGU)
O Índice de Temperatura de Globo e Umidade (ITGU) foi calculado para cada período de tomada de dados fisiológicos
Onde:
Tgn = Temperatura de Globo Negro ao Sol, (ºC)
Tpo = Temperatura do ponto de orvalho (ºC).
ITGU
até 74 conforto
74 a 78 alerta
79 a 84 perigosa,
acima de 84 emergência
O termômetro de
globo mede através da radiação do calor.
ÍNDICE DE CONFORTO TÉRMICO DE BENEZRA (ICB)
Para a determinação do índice de conforto térmico dos animais.
Onde:
TR é a temperatura retal, em graus Celsius (ºC)
FR é a frequência respiratória, em movimentos por minuto.
Valores do ICB próximos a dois (2,0) representam animais com alto grau de adaptabilidade ao meio ambiente
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 Os animais são afetados de variadas formas pelo ambiente e podem sofrer estresse, o que indica a ocorrência de condições adversas que provocam:
 Queda da produção 
 Transtornos reprodutivos
 Distúrbios comportamentais
 Alterações fisiológicas 
EFEITOS DO CLIMA SOBRE A NUTRIÇÃO
Os fatores nutricionais são importantes para o estabelecimento: 
Desempenho produtivo
Energia para o organismo 
Puberdade
Manutenção da ciclicidade ovariana
O reinício da ciclicidade no pós-parto
Manutenção da gestação
EFEITOS DO CLIMA SOBRE A NUTRIÇÃO
EFEITOS DO CLIMA SOBRE A NUTRIÇÃO
Devido a interrelação entre: 
Nutrição dos animais resultados na reprodução 
A suplementação dos animais em períodos mais críticos do ano tem se mostrado uma estratégia interessante para o aumento nos índices reprodutivos de rebanhos bubalinos. 
EFEITOS DO CLIMA SOBRE A NUTRIÇÃO
URÉIA
EFEITOS DO CLIMA SOBRE A NUTRIÇÃO
Consumo de água
Animais
Estação Chuvosa
Estação Seca
Búfaloscom média de 270 kg/PV
20 Litros
36 Litros
Búfalasquando em lactação
36Litros
45 Litros*
* Podendo ser para mais de 45 litros, pois bebem 45 litros de água diariamente para manutenção e 45 litros para produção de leite. 
O estresse térmico tem influência negativa na produção de leite 24°C 
 Causa redução na produção de leite, devido ao menor consumo de matéria seca causando um:
 balanço energético negativo prolongado pós-parto; 
 aumento do intervalo de partos.
 
EFEITOS DO CLIMA SOBRE A NUTRIÇÃO
(ANDRADE, 2011)
Quando a exigência/consumo de água aumenta pode alterar a produção de leite.
EFEITOS DO CLIMA SOBRE A REPRODUÇÃO
(VAL, 2014)
Oócitos são sensíveis ao estresse térmico.
Mais sensíveis que a de bovino.
“Anestro de verão” 
Secreção de prolactina nos meses mais quentes do ano.
 
 
 FÊMEAS
EFEITOS DO CLIMA SOBRE A REPRODUÇÃO
Sudeste do Brasil é uniforme durante os quatro períodos do dia.
Clima tropical e úmido, as fêmeas ruminam deitadas.
Sinais de estro a noite
Redução de aldosterona
plasmática.
Sódio, potássio, magnésio e 
fósforo.
 
EFEITOS DO CLIMA SOBRE A REPRODUÇÃO
(SMITH, 2007)
 Gestação e taxa de nascimento dos bezerros.
 Média dos bezerros é de 32,7kg.
 39,65 ± 4,36 kg para machos 
 37,84 ± 2,43 kg para fêmeas 
EFEITOS DO CLIMA SOBRE A REPRODUÇÃO
(MEDEIROS, 2010)
EFEITOS DO CLIMA SOBRE A REPRODUÇÃO
Maior líbico a noite
Menor produção de testosterona
Menor viabilidade espermatozoides
Temperatura testicular varia entre 2 a 6°
Degeneração testicular:
Baixa concentração espermática
Baixa motilidade
Células com defeitos morfológicos
Diademas
Vacúolos e outros.
EFEITOS DO CLIMA SOBRE A REPRODUÇÃO
Considerados de elite
(JARDIM, 2013)
ALTERNATIVAS PARA AMENIZAR OS EFEITOS DO ESTRESSE CALÓRICO
Existem várias modificações ambientais destinadas a reduzir o impacto térmico sobre esses animais:
PRIMÁRIAS
SECUNDÁRIAS
Simples execução
Baixo custo
Ambiente externo
Elevado custo
Microambiente interno
Das modificações primárias a mais utilizada é o sombreamento natural.
 através de espécies arbóreas (copa frondosa e densa)
Sob as copas de árvores, a temperatura, à sombra, pode ser de 2 a 3ºC inferior.
ALTERNATIVAS PARA AMENIZAR OS EFEITOS DO ESTRESSE CALÓRICO
PASTOS COM SOMBRA
ALTERNATIVAS PARA AMENIZAR OS EFEITOS DO ESTRESSE CALÓRICO
CURRAL COM SOMBRA
(JORGE, 2012)
ALTERNATIVAS PARA AMENIZAR OS EFEITOS DO ESTRESSE CALÓRICO
ÁGUA FRESCA E DE QUALIDADE
(JORGE, 2012)
(JORGE, 2012)
Disponibilidade de água, localização dos bebedouros, manutenção da limpeza dos tanques de água
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 Na produção de carne, há necessidade de produzir técnicas menos sofisticadas para elevar a produtividade desses animais.
Torna-se técnica eficaz, principalmente nas regiões tropicais e em áreas onde não existam fontes de água para banho.
SOMBREAMENTO DAS PASTAGENS 
(JARDIM, 2013)
ALTERNATIVAS PARA AMENIZAR OS EFEITOS DO ESTRESSE CALÓRICO
ALTERNATIVAS PARA AMENIZAR OS EFEITOS DO ESTRESSE CALÓRICO
INSTALAÇÕES (sala de ordenha)
A climatização das instalações é a principal estratégia de manejo 
Direção leste- oeste das instalações 
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ALTERNATIVAS PARA AMENIZAR OS EFEITOS DO ESTRESSE CALÓRICO
BANHO DE SEMI-IMERSÃO
(MORAIS, 2015)
Buscarem água para imersão durante os períodos mais quentes do dia.
 Preferência pela imersão ao invés da sombra
(MORAIS, 2015)
Contudo a agua é um recurso natutal finito, seu suprimento tem se tornado escasso e a agropecuária é uma atividade que tem grande demanda hídrica. Por isso tem se tornado proibido
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ALTERNATIVAS PARA AMENIZAR OS EFEITOS DO ESTRESSE CALÓRICO
(JORGE, 2012)
MAROMBAS
(Regiões alagadas) 
LAMAÇAL
(JORGE, 2013)
(ANDRADE, 2011)
(RIGO, 2011)
ALTERNATIVAS PARA AMENIZAR OS EFEITOS DO ESTRESSE CALÓRICO
(ANDRADE, 2011)
(JORGE, 2012)
AÇUDES
(MEDEIROS, 2010) 
Causar danos ambientais, pisoteamento de canais mudando o curso do rio ou assoreando, lotação de animais, destruindo toda a vegetação aquática
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 técnica bastante utilizada em regiões de clima tropical:
 Adoção de sistemas agroflorestais
(sistemas agrosilvipastoris e 
silvipastoris).
Seu uso torna a agropecuária uma atividade intensiva e sustentável, agregando valor à propriedade
ALTERNATIVAS PARA AMENIZAR OS EFEITOS DO ESTRESSE CALÓRICO
(ANDRADE, 2011)
Uma das formas de reduzir os efeitos nocivos do estresse térmico em búfalos suplementação dietética. 
O uso diário de:
 Bicarbonato de sódio (15 g/dia)
 Carbonato de potássio (12, 5 g/dia)
 Vitamina C (10 g/dia)
 Óxido de zinco (160 mg/dia)
Como suplementos alimentares é capaz de modular parcialmente os efeitos nocivos do calor
ALTERNATIVAS PARA AMENIZAR OS EFEITOS DO ESTRESSE CALÓRICO
 Volumoso			Concentrado
Reduzir o teor de fibra em dietas no período de calor faz sentido, pois possibilita a inclusão de alimentos com maior densidade energética e menor incremento calórico, como CNF e gordura. 
 Aumentar o teor de gordura produz 50% menos calor
Diminuir volumoso (forragem tem muita fibra e aumenta o calor corporal) e aumentar concentrado (gordura = soja, caoço de algodão, caroços de dendê e etc... Baixo teor de fira e alto valor enegético.
CNF: carboidratos não fibrosos.
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CONCLUSÃO
	Para o estabelecimento de um sistema de criação economicamente viável em uma determinada região é necessário o conhecimento das condições ambientais, da zona de conforto térmico animal e das características raciais que são benéficas ao seu bem-estar. Dessa forma, é possível selecionar raças que se adaptam às condições ambientais locais, de modo que os animais estejam a maior parte do tempo em conforto térmico.
	Sendo assim, animais manejados em condição de conforto apresentam maior bem-estar, têm uma relação harmoniosa com o ambiente e são capazes de otimizar suas condições fisiológicas adquirindo um índice 
produtivo mais elevado comparado aos animais
que se encontram em zona de estresse.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
ANDRADE. A. 2011. Disponível em: http://jornalistaandrade.blogspot.com.br/2011_01_01_archive.html Acesso em: 05/03/16
BACCARI JÚNIOR, F. Adaptação de sistemas de manejo na produção de leite em clima quente. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE AMBIÊNCIA NA PRODUÇÃO DE LEITE, I, Piracicaba, 1998. Anais. Piracicaba, FEALQ, 1998, p. 24-67.
BRITO, A. História da raça: Búfalo Murrah. 2011. Disponível em: http://ruralcentro.uol.com.br/noticias/historia-da-raca-bufalo-murrah-50703#y=1171 Acesso em: 05/03/2016.
CARLOS, Z. Testemunhos do Vovô
Zé - O leite de búfala e a coluna do Lula. 2013. Disponível em: http://agazetadigital.blogspot.com.br/2013/05/testemunhos-do-vovo-ze-o-leite-de.html Acesso em: 06/03/2016. 
Expointer 2012: Grandes campeões entre búfalos são conhecidos no evento. 2012. Disponível em: http://ruralcentro.uol.com.br/noticias/expointer-2012-grandes-campeoes-entre-bufalos-sao-conhecidos-no-evento-60322#y=1408 Acesso em: 05/03/2016.
GLOBO RURAL, Exportação estimula investimento em criação de búfalos no PA. 2012. Disponível em: http://zootecnetesufam.blogspot.com.br/2012/03/bufalos-os-bufalos-sao-animais.html Acesso em: 05/03/2016.
JARDIM, J. M. Economia. 2013. Disponível em http://tribunaamapaense.blogspot.com.br/Acesso em 06/03/2016.
JORGE, A.M. Adaptação de bubalinos ao ambiente tropical. Disciplina de bubalinocultura. 2012. Disponível em: http://www.fmvz.unesp.br/bufalos/HPBufalos_files/Mat_Didatico/07-ADAPT_AMB_TROPICAL.pdf Acesso em: 05/03/2016.
MATTOS, P. S. R., FRANZOLIN, R. NONAKA, K. O. Concentração plasmática de melatonina em novilhas bubalinas (Bubalus bubalis) ao longo do ano. Arquivo Brasileiro Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v. 5, n. 52, p.475-478, 2000. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010>. Acesso em: 5 mar. 2016.
MIRANDA, H. Carabao, o navegante negro. 2009. Disponível em: https://livrepensar.wordpress.com/tag/raca-carabao/Acesso em: 06/03/2016.
MEDEIROS, D. Prosa Rural fala sobre cuidados com bezerros de búfalo. 2010. Disponível em http://www.revistafatorbrasil.com.br/Acesso em 06/03/2016.
NETO, ALVES. Búfalo-da-Água: conheça este bovino de chifres enormes. 2015. Disponível em: http://sociedadedosanimais.blogspot.com.br/2015/12/bufalo-da-agua-conheca-este-bovino-de.html Acesso em: 07/03/2016.
PASSOS, B. Raças Bubalinas. 2011. Disponível em: http://zootecniae10.blogspot.com.br/2011/11/racas-bubalinas.html Acesso em: 04/03/2016. 
RIGO, N. Frutos do Marajó - pra gente e pra bicho. 2011. Disponível em: http://come-se.blogspot.com.br/2011/10/frutos-do-marajo-pra-gente-e-pra-bicho.html. Acesso em: 05/03/16
SMITH, N. Buffalo. 2007. Disponível em http://www.malamala.com/Acesso em 06/03/2016.
VAL, R. Bahia exporta búfalos para a venezuela. 2014. Disponível em http://www.balancododia.com.br/Acesso em 06/03/2016.
VIEIRA, S. S. S. Temperamento em bubalinos (Bubalus bubalis): Estudo da participação do cortisol. 2005. 79 f. Dissertação (Mestrado em produção animal) – Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias, Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, Rio de Janeiro. Disponível em: < http://www.uenf.br/Uenf/Dowloads/PGANIMAL_3898_1164626606.pdf>. Acesso em: 5 mar. 2016 .
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PELA ATENÇÃO, OBRIGADA!

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