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Princípios básicos da antibioticoterapia

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Antibióticos
•Substância produzida por várias espécies de 
microorganismos ( bactérias, fungos, 
actinomicetos) que impedem o crescimento de 
outros microorganismos. Existem os sintéticos, 
sulfonamidas e quinolonas, e semi-sintéticos.
•O conhecimento dos processos moleculares do 
metabolismo, genética e replicações bacterianas 
permitiu o desenvolvimento racional de 
compostos que interferem no seu ciclo vital.
ANTIBIÓTICOS Do grego “contrário à vida”
“Metabólitos microbianos ou análogos sintéticos capazes de 
inibir processos vitais de outros organismos, mesmo em 
concentrações diminutas, sem causar toxicidade elevada ao 
hospedeiro”.
AG. ANTIMICROBIANOS substâncias sintéticas não 
relacionadas aos produtos naturais capazes de inibir
ou destruir o crescimento microbiano.
Mais de 20.000 antibióticos descritos sem toxicidade seletiva
Aproximadamente 100 - uso clínico
Combate e profilaxia de infecções, câncer
Histórico
Documentos médicos antigos – preparações de plantas e 
animais, pão/queijo mofados, soja fermentada, contra-infecção 
com outros microrganismos.
Paul Ehrlich (1872) – afinidade seletiva de corantes por tecidos 
de microorganismos, parasitas e células cancerosas em 
comparação com o hospedeiro Pai da Quimioterapia
Pasteur/Joubert (1877) - B. anthracis por cultura
líquida de bactérias aeróbicas
Fleming 1929 – descoberta da penicilina
1935 – Descoberta da sulfanilamida (antimicrobiano) corante 
vermelho (Bayer) → atividade in vivo (pró-fármaco)
Florey / Chain (1939) produção de penicilina
QUANTO À NATUREZA DOS ANTIMICROBIANOS
Naturais: produzidas a partir do metabolismo secundário de
organismos vivos (na maioria microrganismos) como forma de
inibir o crescimento ou mesmo de destruir outros organismos
concorrentes, mesmo em baixas concentrações. São os
ANTIBIÓTICOS sintetizados principalmente por fungos
filamentosos (penicilina), bactérias (bacitracina) ou
actinomicetos (estreptomicina).
Semi-sintéticos: derivados da manipulação molecular de
antibióticos naturais, visando o aumento da capacidade
inibitória ou redução da toxicidade. Exemplos: cefalosporinas
de segunda, terceira e quarta geração.
Sintéticos: produzidos exclusivamente por síntese química, não
ocorrendo similares na natureza. São os QUIMIOTERÁPICOS
como as sulfonamidas (“sulfas”) e o metronidazol.
Quanto a sua natureza química, podemos ser classificados
segundo sua biossíntese, sendo os principais:
Derivados de aminoácidos: bacitracina, penicilinas,
cefalosporinas, cloranfenicol, ciclosserina, colistina, e polimixina.
Derivados de carboidratos: canamicina, estreptomicina,
gentamicina, neomicina, e lincomicina.
Derivados do acetato e propionato: antibióticos macrolídicos,
ácido fusídico, antibióticos poliênicos, griseofulvina, e
teraciclinas.
•Aproveita-se das diferenças bioquímicas 
entre micro-organismos e seres humanos → 
toxicidade seletiva
•Toxicidade seletiva → é relativa e não 
absoluta (dependerá da [fármaco])
•O tratamento com antibióticos deve ser 
reservado para situações em que o uso seja 
comprovadamente benéfico, minimizando o 
emprego em casos de benefício duvidoso.
Escolha do antibiótico:
•Presença inequívoca de infecção
•Havendo infecção ponderar sobre a localização
•Identidade do microorganismo
•Suscetibilidade do microorganismo ao fármaco 
em questão
•Presença de corpos estranhos como cateteres, 
sondas, drenos e próteses. Staphylococcus e 
Pseudomonas aeruginosa formam biofilmes, 
dificultando a ação tanto dos antibióticos quanto 
do sistema imunológico.
AUXÍLIO NA ESCOLHA DE UM ANTIBIÓTICO
USO DE TESTES LABORATORIAIS INDIRETOS
• Leucócitos: normal 4.500 10.000 cel/mm
• Neutrófilos (70% ) > imaturos / total (desvio a
esquerda) = infecção bacteriana
• Eosinófilos > infecções parasitárias e alergias
• Linfócitos B > produção anticorpos
• Linfócitos T > imunidade celular ( vírus e
tumores)
ESCOLHA DE UM ANTIBIÓTICO
• Terapia empírica (inicial)- quando o agente não 
foi identificado e existe risco na espera :
escolher antibiótico de largo espectro ou
associações.
agente infectante não identificado: escolher fármaco 
seletivo para o possível agente com base no 
provável diagnóstico clínico, com menor potencial 
tóxico ou alergênico
• Terapia racional (definitiva)- o agente agressor 
foi identificado : espectro estreito e atóxico.
• Terapia profilática- cirurgias ou contacto íntimo 
com a bactéria : escolher o mais indicado.
BHE
Efeito do local da infecção no tratamento: BHE
As células endoteliais que 
constituem as paredes dos 
capilares de vários tecidos 
apresentam frestas → permitem a 
entrada da maioria dos fármacos 
que não estão ligados às 
proteínas plasmáticas
A entrada de um antimicrobiano 
no LC depende: lipossolubilidade, 
massa do fármaco, ligação às 
proteínas plasmáticas, infecções 
nas meninges
Algumas situações clínicas 
nas quais o tratamento 
profilático com antibióticos é 
indicado
Antibióticos profiláticos
Fatores relacionados ao paciente :
• genéticos (acetiladores rápidos menores
níveis de isoniazida (tuberculostático)
• idade (aminoglicosideos ototoxicidade idosos)
• gravidez (tetraciclina alteração óssea no feto )
• lactantes (sulfonamidas hemólise lactente)
• presença de alergias ( penicilinas )
•outras comorbidades (epilepsia/penicilinaG)
• outros fármacos concomitantes (ligação a
proteínas plasmáticas)
• disfunções renais,circulatórias ou hepáticas
(intoxicações)
Fatores do paciente
•Sistema imune: Quando as defesas do hospedeiro 
estão OK utiliza-se agentes bacteriostáticos. Defesas 
do hospedeiro diminuídas, requerem agentes 
bactericidas.
•Seguranca do fármaco: risco/benefício
•Custo do tratamento : custo/eficiência
•Pacientes em estado crítico → tratamento empírico 
→ administração imediata sem identificação do agente 
causador. 
Ex: paciente com intensa cefaléia, rigidez de pescoço 
e fotossensibilidade – sintomas de meningite
Fatores relacionados ao fármaco :
• aminoglicosídeos : efeito bactericida
concentração-dependente.
• lactâmicos e vancomicina : efeito 
bactericida AUC –tempo dependente.
• clindamicina, tetraciclina e macrolídeos
dependem do grau de imunidade do 
hospedeiro.
• aminoglicosídeos: infecções c/ anaerobiose
Fármacos bacteriostáticos versus bactericidas
Inibem o crescimento e a 
multiplicação bacteriana, 
impedindo o agravamento 
da infecção (sistema 
imune destrói os 
patógenos)
Matam a bactéria
Efeito bactericida dose-
dependente
Efeito bactericida dose-
dependente não 
significativo
Concentração do antibiótico no local da infecção 
deve ser suficiente para inibir o crescimento do 
microorganismo agressor, e não ser tóxica ao 
hospedeiro.
A inibição não tem um efeito imediato, assim, 
o respeito à posologia recomendada é 
essencial para garantir o sucesso do 
tratamento
Associação de agentes antimicrobianos
Recomenda-se monoterapia com o mais específico 
antimicrobiano
•Reduz chance de superinfecção
•Minimiza toxicidade
•Reduz aparecimento de resistentes
Entretanto, existem situações onde há vantagens na 
associação de antibióticos: b-lactâmicos com 
aminoglicosídeos → sinergismo
E outras onde há desvantagens: antimicrobiano 
bacteriostático associado a um bactericida → o primeiro 
interfere na ação do segundo
ASSOCIAÇÃO DE ANTIBIÓTICOS
Indicações :
• terapia empírica com causa da infecção 
desconhecida,
• tratar infecções polimicrobianas: infecções por dois 
ou mais agentes diferentes em relação a susceptibi-
lidade antimicrobiana . Infecções por agentesaeróbicos e anaeróbicos - ex. abscesso cerebral e 
infecções genitourinárias.
• aumentar atividade antimicrobiana (sinergismo)
• prevenir ocorrência de resistência.
ASSOCIAÇÃO DE ANTIBIÓTICOS
Indicações :
• aumentar atividade antimicrobiana (sinergismo)
pode ser útil em algumas infecções :
• ß lactâmicos e aminoglicosídeos em infecções
por pseudomonas aeruginosa.
• penicilina e aminoglicosídeos em infecções por
staphylococcus aureus.
• penicilina e gentamicina no tratamento da
enterococcal endocarditis.
• prevenir ocorrência de resistência.
USO IRRACIONAL DE ANTIBIÓTICOS
• infecções virais ( sarampo, catapora e 90% 
das infecções do trato respiratório superior )
• tratamento de estados febris de origem
desconhecida,
• dosagens e/ou frequência incorretas,
• necessidade de outras condutas simultâneas,
(ex. drenagens, remoções, etc.) ,
• falta de conhecimentos bacteriológicos.
Complicações da antibioticoterapia
•Hipersensibilidade – ex. Penicilina (urticária 
até choque anafilático)
•Toxicidade direta – ex. Aminoglicosídeos 
causam ototoxicidade
•Superinfecções – antimicrobianos de amplo 
espectro ou associações – alteram microbiota
•Desenvolvimento de resistência – uso 
inadequado, antibióticos de amplo espectro, 
alimentação animal contaminada (uso de 
antibióticos em ração (????))
SUPERINFECÇÃO
Definição : aparecimento de uma nova
infecção durante o tratamento quimioterápico 
inicial.
• remoção dos efeitos inibitórios da flora
microbiana normal sobre outros micro-
organismos ( exs.: candida, pseudomonas e 
enterobactérias) .
• maior efeito com agentes de amplo espectro
• difícil erradicação.
RESISTÊNCIA BACTERIANA
Causas:
O fármaco não atinge o local de ação :
• membrana de bactérias Gram – (substâncias
polares não atravessam)
• mutação bacteriana altera transporte ativo
(ex. gentamicina até ribossomo).
• bombas de efluxo transportam fármacos
(ex. cloranfenicol, tetraciclina, fluorquinolonas)
• produção de enzimas que alteram os 
antibióticos (ex. beta-lactamases)
RESISTÊNCIA BACTERIANA
Causas:
• O local de ação foi modificado (exs.: baixa
sensibilidade do receptor bacteriano do
estafilococo na interação com meticilina).
• Mutação gênica altera síntese protéica na
linhagem bacteriana (ex.: estreptomicina em
M.tuberculosis )
Algumas técnicas laboratoriais que são 
úteis no diagnóstico de doenças 
microbianas
Identificação do microorganismo 
infectante
•Muito importante
•Gram – rapidez, baixo custo, 
fácil, análise em materiais 
biológicos diversos, BAAR na 
suspeita de tuberculose
•Cultivo – diagnóstico conclusivo 
e suscetibilidade aos 
antimicrobianos
Célula bacteriana
Fímbrias
Cápsula
Parede celular
Plasmídeos
DNA associado
ao mesossomo
Nucleóide
Flagelo
Enzimas relacionadas
com a respiração,
ligadas à face
interna da membrana
plasmática
Mesossomo
Citoplasma
Ribossomos
Membrana plasmática
Membrana citoplasmática de bactérias
Parede celular: método de Gram
Esquema de bactéria com
parte da célula removida.
Esquema de parte da parede celular e da
membrana plasmática de bactéria gram-negativa.
Membrana plasmática
Camada de peptidoglicano
Bactéria gram-negativa
Lipopolissacarídeo
Fosfolipídios
Proteína
Lipoproteínas
Camada lipoprotéica
externa, espessa,
semelhante à membrana
plasmática, com
lipopolissacarídeos
P
a
re
d
e
 c
e
lu
la
r
Parede celular: método de Gram
Bactéria gram-positiva
Esquema de bactéria com
parte da célula removida.
Membrana plasmática
Parede celular
formada por camada
espessa de
peptidoglicano
Esquema de parte da parede celular e da membrana
plasmática de bactéria gram-positiva.
Determinação da suscetibilidade antimicrobiana 
de microorganismos 
Antibiograma
•Dentre os Testes de sensibilidade mais utilizados
estão:
•Métodos de difusão do disco – ainda é o mais
utilizado em função do baixo custo, fácil interpretação
e flexibilidade na escolha dos antimicrobianos –
resultados qualitativos (limitação)
•Microdiluição em caldo
•Metodologia do E-test
As demais fornecem dados quantitativos, baseados
na concentração inibitória mínima (MIC) dos agentes
antimicrobianos diantes do microorganismo testado.
CIM - menor dose de antibiótico necessária para inibir o 
crescimento bacteriano in vitro
CBM – menor concentração necessária para destruir uma 
bactéria
•Ambas são expressas em µg/mL ou mg/mL
•Os testes de suscetibilidade aos antimicrobianos são 
considerados como guia para os clínicos, e não uma garantia 
de que um determinado agente antimicrobiano será efetivo na 
terapêutica.
•Os resultados de um antibiograma não devem ser usados 
como preditores absolutos do desfecho terapêutico de um 
processo infeccioso em particular, mas até o momento é a base 
científica mais adequada para a prescrição de antimicrobianos.
Recomenda-se o teste de no máximo 12 antimicrobianos por placa 
Proporciona uma avaliação qualitativa da sensibilidade do 
microorganismo testado em sensíveis, intermediários ou resistentes
Cepa padrão
•Os métodos de diluição são utilizados para se determinar a MIC, 
geralmente expressa em mg/mL de antimicrobiano necessário 
para matar um determinado microorganismo.
Método de diluição em caldo
É o teste mais acurado e definitivo
Categorias dos antimicrobianos 
e risco fetal (FDA)
Fármacos usados em infecções 
bacterianas
•Penicilinas
•Cefalosporinas
•Tetraciclinas
•Aminoglicosídeos
•Macrolídeos
•Fluoroquinolonas
•Inibidores de síntese e 
redução de folato
Atuam somente em um grupo 
único ou limitado de 
microorganismos
Mycobacterium tuberculosis
Espectro quimioterapêutico
Antibióticos que são eficazes 
contra microorganismos gram+ e 
também a um número 
significativo de gram-
cloranfenicol
Afetam uma ampla variedade 
de espécies microbianas. Seu 
uso pode alterar a microbiota 
e causar superinfecções, por 
ex., candidose.
MECANISMO DE AÇÃO
•Inibem síntese da parede celular (bacteriostáticos 
/bactericidas): penicilinas, cefalosporinas, carbapenêmicos, 
bacitracina, vancomicina, fosfomicina, aztreonam, 
daptomicina, teicoplanina.
•Alteram permeabilidade da parede (bactericidas) : 
polimixina, nistatina, anfotericina B, daptomicina, colistina, 
tirotricina, isoniazida.
MECANISMO DE AÇÃO
•Afetam a síntese protéica (bacteriostáticos e 
bactericidas): cloranfenicol, tetraciclinas (doxiciclina, 
tetraciclina), aminoglicosídeos (gentamicina, 
estreptomicina, neomicina, tobramicina), macrolídeos 
(eritromicina, azitromicina, claritromicina), clindamicina, 
rifampicina. 
•Afetam o metabolismo dos ácidos nucleicos 
(bactericidas): quinolonas – ácido nalidíxico, 
ciprofloxacino, norfloxacino, levofloxacino.
•Bloqueiam enzimas essenciais do metabolismo dos 
folatos (bactericidas) : trimetoprim, sulfonas e 
sulfonamidas, pirimetamina.
Classificação de alguns antibacterianos pelos seu local de ação
Referências bibliográficas:
Antimicrobianos; consulta rápida / Organizadores: Elvino Barros et al., 
autores: Afonso Luis Barth et al., 4ª. Edição, Porto Alegre: Artmed, 2008.
Farmacologia Ilustrada, Richard D Howland e Mary J Mycek, 3ª. Edição, , 
Porto Alegre: Artmed, 2007.
Medicamentos na prática Clínica / Elvino Barros et col., Porto Alegre: 
Artmed, 2010.

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