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U6 Comercio exterior

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EA
D
Benefícios e 
Financiamento no 
Comércio Exterior 6
1. OBJETIVOS
•	 Entender	os	benefícios	fiscais	da	atividade	exportadora.
•	 Conhecer	e	analisar	algumas	possibilidades	de	financiamento.
2. CONTEÚDOS
•	 Benefícios	fiscais	no	comércio	exterior:	conceitos	e	drawback.
•	 Financiamentos	no	comércio	exterior:	Banco	Nacional	de	
Desenvolvimento	 Econômico	 e	 Social	 (BNDES),	 Adianta-
mento	 sobre	 Contrato	 de	 Câmbio	 (ACC),	 Adiantamento	
sobre	Cambiais	Entregues	(ACE)	e	Programa	de	Financia-
mento	às	Exportações	(Proex).
3. ORIENTAÇÕES PARA O ESTUDO DA UNIDADE
Antes	de	dar	 início	ao	estudo	desta	unidade,	é	 importante	
que	você	leia	as	orientações	a	seguir:
© Comércio Exterior206
1)	 Para	você	melhor	interagir	com	os	assuntos	que	aborda-
remos	nesta	unidade,	é	 fundamental	que	 conheça	um	
pouco	mais	sobre	a	legislação	que	rege	os	benefícios	e	
os	financiamentos	ofertados	para	o	comércio	exterior.	
2)	 Para	esse	fim,	sugerimos	os	sites:
•	 Secretaria	 da	 Receita	 Federal	 (SRF),	 disponível	 em:	
<http://www.receita.fazenda.gov.br>.	Acesso	em:	12	
jul.	2012.
•	 Secex	 (Secretaria	 de	 Comércio	 Exterior),	 disponível	
em:	 <http://www.desenvolvimento.gov.br>.	 Acesso	
em:	12	jul.	2012.
3)	 A	fim	de	saber	um	pouco	mais	sobre	a	relação	de	pro-
dutos	e	de	serviços	elegíveis,	acesse	o	site	do	Banco	do	
Brasil,	disponível	em:	<http://www.bb.com.br>.	Acesso	
em:	12	jul.	2012.
4)	 O	manual	Exportação passo a passo	define	vários	con-
ceitos	referentes	ao	tratamento	tributário,	à	isenção	de	
ICMS,	aos	benefícios	 fiscais	e	outras	 informações	 rele-
vantes.	Recomendamos	que	você	faça	a	leitura	do	texto	
integral	no	site	disponível	em:	<http//:www.brasilglobal-
net.gov.br/.	Acesso	em:	20	jul.	2012.	
5)	 Outro	material	sugerido	para	sua	leitura	está	disponível	
em:	<http://www.aprendendoaexportar.gov.br/>.	Aces-
so	em:	20	jul.	2012.
6)	 Em	virtude	das	 limitações	do	programa	deste	Caderno de 
Referência de Contéudo,	não	abordaremos	o	módulo	de	fun-
cionamento	do	drawback	eletrônico,	mas,	caso	você	se	inte-
resse	em	conhecê-lo,	acesse	o	site	do	Sistema	Integrado	de	
Comércio	Exterior	(Siscomex),	disponível	em:	<http://www.
siscomex.com.br/>.	(acesso	em:	26	jul.	2012).
7)	 No	portal	do	Ministério	do	Desenvolvimento,	 Indústria	
e	Comércio	Exterior,	você	encontrará	informações	sobre	
as	diversas	modalidades	de	Financiamento.	Para	consul-
tá-lo:	 <http://www.mdic.gov.br/sitio/>	 (acesso	 em:	 26	
jul.	2012).
Claretiano - Centro Universitário
207© U6 - Benefícios e Financiamento no Comércio Exterior
4. INTRODUÇÃO À UNIDADE
Bem-vindo	ao	estudo	da	Unidade	6	de	Comércio Exterior.
Na	Unidade	 5,	 vimos	 a	 estrutura	 do	 comércio	 exterior	 no	
Brasil	 e	 as	 políticas	 comercial	 e	 tarifária,	 bem	como	os	procedi-
mentos	operacionais	das	operações	internacionais.
Aqui,	na	penúltima	unidade	deste	estudo,	conheceremos	al-
guns	conceitos	pertinentes	ao	comércio	exterior,	como	os	benefí-
cios	fiscais	e	os	financiamentos.
Vamos	lá?!
5. BENEFÍCIOS FISCAIS NO COMÉRCIO EXTERIOR: 
CONCEITOS
Os	governos,	buscando	seus	interesses	no	comércio	interna-
cional,	evitam	onerar	com	tributos	os	produtos	destinados	à	expor-
tação,	intuindo	manter	sua	competitividade	nos	mercados	externos.
Por	isso,	eles	costumam	isentar	os	produtos	exportados	dos	
impostos	indiretos,	inclusive	aqueles	incidentes	nos	insumos	(ma-
térias-primas,	embalagens,	partes	e	peças),	que	são	incorporados	
ao	produto	final.	A	Organização	Mundial	do	Comércio	(OMC)	não	
considera	esse	tipo	de	procedimento	um	subsídio	à	exportação.
Para	entender	melhor	como	funciona	tal	procedimento,	veja	
uma	breve	abordagem	a	respeito	de	tais	impostos	nos	itens	subse-
quentes,	que	foram	retirados	do	manual	Exportação passo a passo.
Observe	a	definição	de	alguns	conceitos	e	as	informações	sobre	
a	isenção	do	Imposto	sobre	Produtos	Industrializados	(IPI).	Confira:
● IPI:
O	Imposto	sobre	Produtos	Industrializados	(IPI)	é	um	tributo	fede-
ral	 incidente	sobre	o	valor	adicionado.	Ao	adquirir	os	 insumos,	o	
fabricante	anota	como	crédito,	no	seu	registro	fiscal,	o	valor	do	IPI	
indicado	nas	notas	fiscais.	Ao	efetuar	a	venda	do	produto	elabora-
do,	deve	contabilizar	o	valor	do	IPI	como	débito,	no	registro	fiscal.	
© Comércio Exterior208
Assim,	o	montante	de	IPI	que	o	fabricante	deverá	recolher	é	dado	
pelo	saldo	no	registro	fiscal	
● Imposto	sobre	a	Circulação	de	Mercadorias	e	Serviços	(ICMS)
O	Imposto	sobre	a	Circulação	de	Mercadorias	e	Serviços	(ICMS)	é	
um	tributo	estadual	 com	alíquota	uniforme,	 salvo	algumas	exce-
ções,	 e,	 também	 incidente	 sobre	 o	 valor	 adicionado.	O	 procedi-
mento	fiscal	é	equivalente	ao	do	IPI.
[...]
● Decreto-lei	nº	406,	de	31.12.1968
Dispõe	sobre	a	não	incidência	do	ICMS	sobre	a	exportação	de	pro-
dutos	industrializados.
● Lei	Complementar	nº	24/1975	
Dispõe	sobre	a	concessão	de	benefícios	do	 ICMS	concedidos	por	
meio	de	convênios.
● Artigo	155,	parágrafo	2º,	inciso	X,	alínea	"a",	da	Constituição	Fe-
deral	de	1988	
Determina	que	o	imposto	não	incidirá	sobre	operações	que	desti-
nem	ao	exterior	produtos	industrializados.
● Lei	Complementar	nº	87/1996	
Dispõe	sobre	a	não	 incidência	do	ICMS	nas	operações	que	desti-
nem	ao	 exterior	mercadorias,	 inclusive	produtos	 industrializados	
semielaborados	e	serviços	(Lei	Kandir)	(BRASIL	GLOBAL	NET,	2012).	
Isenção	do	Imposto	sobre	Produtos	Industrializados	
As	isenções	do	Imposto	sobre	Produtos	Industrializados	(IPI)	
ocorrem	tanto	nos	casos	de	exportação	direta	quanto	nos	de	ex-
portação	indireta.
3.1 Exportação direta
A	exportação direta consiste	na	operação	em	que	o	produto	expor-
tado	é	faturado	pelo	próprio	produtor	ao	importador.	Este	tipo	de	
operação	exige	da	empresa	o	conhecimento	do	processo	de	expor-
tação	em	toda	a	sua	extensão.	
Cabe	assinalar	que	a	utilização	de	um	agente	comercial	pela	em-
presa	produtora/exportadora	não	deixa	de	caracterizar	a	operação	
como	exportação	direta.	Nesta	modalidade,	o	produto	exportado	é	
isento	do	IPI	e	não	ocorre	a	incidência	do	ICMS.	Beneficia-se	tam-
bém	dos	créditos	fiscais	incidentes	sobre	os	insumos	utilizados	no	
processo	produtivo.	No	caso	do	ICMS,	é	recomendável	consultar	as	
autoridades	fazendárias	estaduais,	sobretudo	quando	houver	cré-
ditos	a	receber	e	insumos	adquiridos	em	outros	Estados.
Claretiano - Centro Universitário
209© U6 - Benefícios e Financiamento no Comércio Exterior
3.2. Exportação indireta
A	exportação	indireta	é	realizada	por	intermédio	de	empresas	esta-
belecidas	no	Brasil,	que	adquirem	produtos	para	exportá-los.	Essas	
empresas	podem	ser:
–	trading companies	(a	venda	da	mercadoria	pela	empresa	produ-
tora	para	uma	trading	que	atua	no	mercado	interno	é	equiparada	a	
uma	operação	de	exportação,	em	termos	fiscais);
–	empresas	comerciais	exclusivamente	exportadoras;
–	empresa	comercial	que	opera	no	mercado	interno	e	externo;
–	outro	estabelecimento	da	empresa	produtora	–	neste	caso	a	venda	
a	este	tipo	de	empresa	é	considerada	equivalente	a	uma	exportação	
direta,	assegurando	os	mesmos	benefícios	fiscais	–	IPI	e	ICMS;	e
–	cooperativa	ou	consórcios	de	produtores	ou	exportadores;
–	empresa	 industrial	que	atua	comercialmente	com	produtos	de	
terceiros.
Apesar	de	bem-sucedidos	em	vários	países,	os	consórcios	de	ex-
portação	encontram-se	em	fase	crescente	de	desenvolvimento	no	
Brasil.	Trata-se	de	associações	de	empresas,	que	conjugam	esfor-
ços	e/ou	estabelecem	uma	divisão	interna	de	trabalho,	com	vistas	
à	 redução	de	custos,	aumento	da	oferta	de	produtos	destinados	
ao	mercado	externo	e	ampliação	das	exportações.	Os	consórcios	
podem	ser	formados	por	empresas	que	ofereçam	produtos	com-
plementares	ou	mesmo	concorrentes	(BRASIL	GLOBAL	NET,	2012).	
[...]
13.2. Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social 
(COFINS)
As	exportações	de	produtosmanufaturados,	semielaborados,	pri-
mários	e	de	serviços	estão	isentas	do	pagamento	da	Contribuição	
para	o	Financiamento	da	Seguridade	Social	(Cofins),	cuja	alíquota	
de	7,6%	incide	internamente	sobre	o	faturamento	das	empresas.	
Esta	isenção	aplica-se	também	às	exportações	indiretas	[...].
13.3. Programa de Integração Social (PIS)
As	 exportações	 de	 produtos	 manufaturados,	 semielaborados	 e	
primários	estão	isentas	de	pagamento	do	Programa	de	Integração	
Social	(PIS),	cuja	alíquota	de	1,65%	incide,	nas	operações	internas,	
sobre	a	receita	operacional	bruta.	Esta	isenção	aplica-se	às	vendas	
do	fabricante	às	trading companies.	Não	se	aplica,	porém,	às	ven-
das	para	comerciais	exportadoras,	cooperativas,	consórcios	ou	en-
tidades	semelhantes.
[...]
Secretaria	da	Receita	Federal	(SRF)	–	www.receita.fazenda.gov.br	
Secretaria	de	Comércio	Exterior	(SECEX)	–	www.desenvolvimento.
gov.br	(GLOBAL	NET,	2012).
© Comércio Exterior210
6. BENEFÍCIOS FISCAIS NO COMÉRCIO EXTERIOR: 
DRAWBACK
O	drawback	é	um	incentivo	dado	à	exportação,	cujo	objetivo	é:
[...]	propiciar	ao	exportador	a	possibilidade	de	adquirir,	 a	preços	
internacionais	e	desonerados	de	impostos,	os	insumos	(matérias-
-primas,	partes,	peças	e	componentes)	incorporados	ou	utilizados	
na	fabricação	do	produto	exportável.	Assim,	o	regime	de	drawback	
permite	a	 importação	de	 insumos	sem	o	pagamento	do	 Imposto	
de	Importação,	do	IPI	e	do	ICMS.	O	módulo	de	funcionamento	do	
drawback	eletrônico	está	disponível	no	Siscomex.	Em	geral,	podem	
ser	importados	sob	o	regime	de	drawback:	
–	matérias-primas,	produtos	semielaborados	ou	acabados,	utiliza-
dos	na	fabricação	do	produto	de	exportação;
–	partes,	peças,	dispositivos	que	são	incorporados	ao	produto	de	
exportação;	e
–	materiais	 destinados	 à	 embalagem	de	produtos	 destinados	 ao	
mercado	externo	(BRASIL	GLOBAL	NET,	2012).
A	 operação	 de	 drawback	 compreende	 a	 importação	 com	
isenção	ou	suspensão	do	Imposto	de	Importação	(II),	do	IPI	e	do	
Imposto	sobre	as	Operações	Relativas	à	Circulação	de	Mercadorias	
e	à	prestação	de	serviços	de	transportes	interestaduais	e	Intermu-
nicipais	e	de	Comunicação	(ICMS).
As	operações	realizadas	sob	o	regime	de	drawback	podem	
ser	realizadas	por	meio	de	três	modalidades:
•	 Suspensão.
•	 Isenção.
•	 Restituição.
As	modalidades	de	isenção	e	de	suspensão	são	tratadas	no	
âmbito	da	Secretaria	de	Comércio	Exterior	 (Secex),	que	emite	o	
ato	concessório	de	drawback,	e	a	restituição	é	tratada	no	âmbito	
da	Secretaria	da	Receita	Federal	(SRF).
Drawback isenção
Drawback	 isenção	 é	 a	modalidade	 dos	 casos	 em	 que	 são	
utilizados	matérias-primas	 e	 insumos	 anteriormente	 importados	
Claretiano - Centro Universitário
211© U6 - Benefícios e Financiamento no Comércio Exterior
como	o	pagamento	de	todos	os	impostos	na	fabricação	de	bens	a	
serem	importados.	
Depois	de	concluir	a	operação	de	exportação,	o	 fabricante	
importa	as	mesmas	matérias-primas	e	os	mesmos	 insumos	 sem	
encargos	tributários,	a	fim	de	recompor	seus	estoques.	A	empresa	
tem	o	prazo	de	um	ano,	prorrogável	por	mais	um	ano,	para	solici-
tar	esse	benefício	(BRASIL	GLOBAL	NET,	2012).
Drawback suspensão
O	drawback	 suspensão	 compreende	a	 interrupção	dos	 tri-
butos	incidentes	na	importação	de	mercadorias	e/ou	de	insumos	
a	serem	utilizados	no	processo	de	industrialização	de	produtos	a	
serem	exportados.	
O	prazo	de	validade	do	ato	concessório	é	de	um	ano	e	pror-
rogável	por	mais	um	ano.	No	caso	de	importação	destinada	à	fa-
bricação	de	bens	de	capital	de	longo	ciclo	de	produção,	o	prazo	de	
validade	do	ato	concessório	de	drawback	poderá	ser	prorrogado	
para	até	cinco	anos.	Assim,	a	modalidade	de	drawback	suspensão	
é	a	mais	utilizada	pelas	empresas	(BRASIL	GLOBAL	NET,	2012).
Drawback restituição
Como	ocorre	no	drawback	 isenção,	a	empresa	 também	se	
utiliza	de	materiais	e	 insumos	como	pagamento	de	todos	os	 im-
postos	e,	depois	de	concluir	a	operação	de	exportação,	solicita	a	
restituição	dos	encargos	tributários.	
A	devolução	é	efetuada	sob	a	forma	de	crédito	fiscal.	A	res-
tituição	é	válida,	apenas,	para	o	IPI.	O	drawback	restituição	é	uma	
modalidade	pouco	utilizada.	Ou	dito	de	outra	maneira:	
O	exportador	solicita	a	restituição	dos	encargos	tributários	(totais	ou	
parciais)	pagos	com	relação	aos	insumos	utilizados	na	fabricação	de	
um	produto	cuja	exportação	já	foi	efetivada.	A	devolução	é	feita	sob	
a	forma	de	crédito	fiscal,	concedido	pela	Secretaria	da	Receita	Fede-
ral	(SRF).	A	restituição	é	válida	apenas	para	o	Imposto	de	Importação	
e	para	o	IPI.	Trata-se	de	modalidade	pouco	utilizada.	A	habilitação	a	
© Comércio Exterior212
esse	crédito	deve	ser	feita	no	máximo	de	90	(noventa)	dias	da	efetiva	
exportação	da	mercadoria,	prazo	este	que	pode	ser	prorrogado	uma	
única	vez	por	igual	período	(BRASIL	GLOBAL	NET,	2012).
Além	das	modalidades	de	drawback	que	acabamos	de	co-
nhecer	–	isenção,	suspensão	e	restituição	−,	há,	ainda,	a	uma	mo-
dalidade	particular	brasileira,	isto	é,	o	drawback	nacional.
Acompanhe	o	texto	a	seguir.
Drawback Interno ou Verde e Amarelo –––––––––––––––––––
As empresas exportadoras poderão adquirir os insumos no mercado interno, com 
suspensão do IPI. Para obter este benefício, as empresas deverão elaborar um 
Plano de Exportação, que constará de requerimento a ser dirigido à Delegacia 
da Receita Federal com jurisdição em sua área. Este deve conter as seguintes 
informações:
– identificação completa do exportador e do fornecedor dos insumos;
– relação dos produtos a serem exportados e dos insumos a serem utilizados, em 
ambos os casos com a indicação dos respectivos valores e quantidades e com 
os respectivos códigos da Tabela de Incidência do IPI (TIPI), classificação do IPI;
– prazo previsto para a exportação; e
– declaração em que o exportador assume o compromisso de recolher o IPI, em 
caso de não cumprimento da meta de exportação.
O prazo previsto é de um ano, prorrogável por mais um ano. Nesta modalidade 
não ocorre a isenção do ICMS.
[...]
(BRASIL GLOBAL NET, 2012).
––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
7. FINANCIAMENTOS NO COMÉRCIO EXTERIOR: BNDES
O	Banco	Nacional	de	Desenvolvimento	Econômico	e	Social	
(BNDES)	atua	no	sentido	de	viabilizar	as	operações	de	longo	pra-
zo.	Instituições	credenciadas	financiam	as	exportações	de	bens	e	
serviços	possibilitando	a	competitividade	desses	produtos	no	mer-
cado	externo.	
BNDES-Exim
O	BNDES/Exim	é	um	programa	do	Banco	Nacional	de	Desen-
volvimento	Econômico	e	Social	cujo	objetivo	é	a	expansão	das	ex-
Claretiano - Centro Universitário
213© U6 - Benefícios e Financiamento no Comércio Exterior
portações	brasileiras,	mediante	a	criação	de	 linha	de	crédito	em	
condições	competitivas	com	as	linhas	similares	oferecidas	no	mer-
cado	internacional.
O	amparo	do	BNDES/Exim	pode	ser	obtido	nas	instituições	
financeiras	 credenciadas	 pelo	BNDES.	Atualmente,	 existem	mais	
de	170	instituições	credenciadas,	entre	bancos	comerciais,	bancos	
múltiplos,	bancos	de	desenvolvimento,	bancos	de	investimentos	e	
financeiras.
Existem	três	modalidades	de	financiamento	no	programa	do	
BNDES/Exim:
Pré-embarque
Financia	 a	 produção	 de	 bens	manufaturados,	 principalmente	 de	
longo	ciclo,	a	serem	exportados	em	embarques	específicos.
Pré-Embarque Especial
Financia	a	produção,	capital	de	giro	e	investimentos	referentes	aos	
bens	a	serem	exportados,	sem	vinculação	com	embarques	espe-
cíficos,	mas	com	período	pré-determinado	para	a	sua	efetivação.
Pós-Embarque
Financia	a	comercialização	de	bens	e	serviços	no	exterior,	por	in-
termédio	do	refinanciamento	ao	exportador,	ou	por	meio	da	mo-
dalidade	buyer’s credit	 (crédito	 ao	 comprador)	 (APRENDENDO	A	
EXPORTAR,	2012b).
8. FINANCIAMENTOS NO COMÉRCIO EXTERIOR: ACC, 
ACE, PROEX E LETRAS DE EXPORTAÇÃO (EXPORT NOTES) 
É	importanteconhecer	as	linhas	de	financiamento	que	são	ofe-
recidas	aos	exportadores,	seja	na	fase	da	produção,	seja	na	fase	da	
comercialização.	Os	mecanismos	de	financiamento	são	condições	ne-
cessárias	que	garantem	a	competitividade	do	produto	na	exportação.
Adiantamento sobre Contrato de Câmbio
O	Adiantamento	sobre	Contrato	de	Câmbio	(ACC)	constitui-se	na	
antecipação	parcial	ou	total,	por	conta	do	preço	em	moeda	nacional,	da	
© Comércio Exterior214
moeda	estrangeira	comprada	para	entrega	futura,	podendo	ser	conce-
dida	a	qualquer	tempo,	a	critério	das	partes.	Dito	em	outras	palavras:
O	que	é?	ACC	é	o	adiantamento	feito	ao	exportador	na	fase	pré-
-embarque	 através	 do	 financiamento	 à	 produção	 da	mercadoria	
exportada.	O	ACE	é	contratação	da	antecipação	das	divisas	a	serem	
recebidas	do	comprador	na	fase	pós-embarque	da	mercadoria.	Os	
dois	tipos	de	financiamentos	podem	ser	realizados	em	uma	mesma	
operação,	mediante	a	transformação	de	um	adiantamento	de	pré	
em	pós-embarque.
Para quem? Exportadores	 clientes	de	bancos	que	ofereçam	esta	
linha	de	crédito.
Quais os parâmetros da linha?	Não	há	valor	mínimo.	O	percentual	
do	adiantamento	é	de	até	100%	do	valor	do	contrato	de	câmbio.
Para	o	ACC	só	existe	contrato	de	câmbio	como	lastro	da	operação,	
sendo	 desnecessária	 a	 apresentação	 de	 quaisquer	 outros	 docu-
mentos	por	parte	do	exportador.
A	partir	da	saída	da	mercadoria	para	o	exterior,	surgem	os	docu-
mentos	representativos	da	venda,	entre	os	quais	a	Letra	de	Câmbio	
ou	Saque,	o	financiamento	concedido	pós-embarque	é	o	Adianta-
mento	sobre	Cambiais	Entregues	(ACE).
Qual o prazo da operação?	Até	360	dias	para	contratação	do	ACC	
prévio	 ao	 embarque.	 Até	 210	 dias	 posteriores	 ao	 embarque	 da	
mercadoria	ao	exterior	para	fechamento	do	ACE.
Qual o custo?	De	acordo	com	o	prazo	da	operação	e	análise	de	
crédito	do	cliente.
Qual a forma de pagamento?	ACC	−	Mediante	a	entrega	dos	do-
cumentos	de	embarque	ou	ingresso	de	divisas;	ACE	−	Mediante	o	
ingresso	de	divisas	(moeda	estrangeira).
Qual a garantia exigida?	Definida	de	acordo	com	a	análise	de	cré-
dito	do	cliente.
Características especiais:
1.	 o	adiantamento	possibilita	competitividade	negocial	com	o	impor-
tador	estrangeiro,	pois	oferece	melhores	prazos	e	custos,	em	con-
dições	compatíveis	com	as	praticadas	pelo	mercado	internacional.
2.	 capital	de	giro	de	até	360	dias	antes	do	embarque	do	bem	ex-
portado	(ACC);
3.	 as	vendas	ao	exterior	 realizadas	a	prazo	−	até	210	dias	−	são	
recebidas	a	vista	pelo	exportador	(ACE);
4.	 isenção	do	Imposto	sobre	Operações	Financeiras	–	IOF	(APREN-
DENDO	A	EXPORTAR,	2012a).
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215© U6 - Benefícios e Financiamento no Comércio Exterior
Mediante	as	linhas	de	financiamentos	as	empresas	exporta-
doras	obtêm	recursos	financeiros	prévios	ao	embarque	dos	produ-
tos	a	taxas	de	juros	internacionais	mais	um	spread.
Spread	 é	uma	palavra	 inglesa	que	 significa	 "extensão".	No	
âmbito	dos	negócios,	tal	termo	designa	a	diferença	entre	as	taxas	
de	juros,	os	cambiais	etc.	Por	exemplo:	suponha	que	a	taxa	de	ju-
ros	internacional	seja	de	3%	a.a.	Ao	fazer	negócios	com	o	Brasil,	os	
bancos	internacionais	podem	cobrar	um	adicional	de	1%	por	conta	
do	risco	da	operação.	Dessa	forma,	os	juros	passariam	de	3%	para	
4%,	ou	seja,	cobra-se	um	spread	de	1%	sobre	a	taxa	de	juros,	isto	
pelo	risco	do	negócio.	
O	ACC	 tem	seu	prazo	máximo	admitido	na	contratação	de	
360	dias	e	tem	como	objetivo	o	suporte	financeiro	à	produção	do	
bem	a	ser	exportado.	
O	exportador	fica	obrigado	a	embarcar	seu	produto	no	prazo	
previsto	sob	pena	de	devolução	ao	banco	do	valor	do	ACC	com	a	
devida	correção	monetária,	ajustes	das	 taxas	cambiais,	multas	e	
outros	encargos.	
Adiantamento sobre Cambiais Entregues
O	Adiantamento	sobre	Cambiais	Entregues	(ACE)	é	o	finan-
ciamento	concedido	após	o	embarque	da	mercadoria.	
Trata-se	de	um	instrumento	de	financiamento	à	exportação,	
que	consiste	no	desconto	da	cambial	(letra	de	câmbio;	saque)	no	
banco	escolhido	pelo	exportador,	obtendo-se,	dessa	forma,	tal	re-
curso	financeiro.
O	ACE	 tem	prazo	máximo	de	360	dias	e,	 como	objetivo,	o	
suporte	financeiro	à	comercialização	do	bem	exportado.
Não	 há	 impedimentos	 para	 que	 os	 dois	 tipos	 de	 financia-
mentos	sejam	efetuados	em	uma	mesma	operação.	Dessa	forma,	
o	exportador	poderá	dispor	de	recursos	em	até	720	dias	antes	do	
recebimento	pela	venda	das	mercadorias.
© Comércio Exterior216
Financiamentos no comércio exterior 
O	 Programa	 de	 Financiamento	 às	 Exportações	 (Proex)	 foi	
criado	pelo	governo	brasileiro	 com	a	 finalidade	de	proporcionar	
ao	exportador	brasileiro	condições	de	financiamento	compatíveis	
com	as	praticadas	no	mercado	internacional:	
O	Programa	de	Financiamento	às	Exportações,	cuja	gestão	está	a	
cargo	do	Banco	do	Brasil,	é	o	mecanismo	oficial	do	Governo	Federal	
de	apoio	às	exportações	brasileiras,	em	sua	fase	de	comercialização	
(pós-embarque),	a	custos	compatíveis	com	os	praticados	no	merca-
do	internacional,	em	duas	modalidades	de	crédito:	o	financiamen-
to	e	a	equalização	(MDIC,	2012a).
A	administração	do	Proex	está	a	cargo	do	Banco	do	Brasil,	
que	atua	como	agente	financeiro	da	União.	Os	recursos	utilizados	
provêm	do	Orçamento	Geral	da	União	e	beneficiam	tanto	o	expor-
tador	(supplier’s credit)	quanto	o	importador	(buyer’s credit).
A	 relação	 de	 produtos	 e	 de	 serviços	 elegíveis	 é	 bastante	
ampla	 e	 consta	de	portarias	 do	Ministério	do	Desenvolvimento,	
Indústria	e	Comércio	Exterior	 (MDIC).	A	operacionalização	desse	
financiamento	ocorre	em	duas	modalidades:	
•	 o	Proex	Financiamento;	e	
•	 o	Proex	Equalização.
Observe	cada	um	deles,	a	seguir.
Proex Financiamento
O	Proex	Financiamento	é	uma	modalidade	de	financiamento	ex-
clusivamente	operacionalizada	pelo	Banco	do	Brasil	e	assim	se	define:
Financiamento	direto	ao	exportador	brasileiro	ou	importador,	com	
recursos	financeiros	obtidos	junto	ao	Tesouro	Nacional.	Essa	moda-
lidade	de	apoio	está	voltada	fundamentalmente	para	o	atendimen-
to	às	micro,	pequenas	e	médias	empresas.
•	 Prazo	de	60	dias	a	dez	anos.	Os	prazos	são	definidos	de	acordo	
com	o	valor	da	mercadoria	ou	a	complexidade	do	serviço	pres-
tado.
•	 Parcela	financiada	–	até	100%	do	valor	da	exportação	para	os	fi-
nanciamentos	com	prazo	de	até	dois	anos,	e	até	85%	do	valor	da	
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217© U6 - Benefícios e Financiamento no Comércio Exterior
exportação	nos	demais	casos.	Taxas	de	juros	de	mercado	inter-
nacional.
•	 Pagamento	em	parcelas	semestrais,	iguais	e	consecutivas.
•	 Garantias	–	aval,	fiança,	carta	de	crédito	de	instituição	financei-
ra	de	primeira	linha	ou	seguro	de	crédito	à	exportação	(MDIC,	
2012b).
O	valor	a	ser	financiado	pode	alcançar	até	85%	do	valor	da	
exportação	a	taxas	compatíveis	com	as	praticadas	no	mercado	in-
ternacional	(mínima	Libor).
Os	beneficiários	do	crédito	podem	ser:
•	 Exportadores:	quando	for	concedido	ao	exportador	me-
diante	o	desconto	de	títulos	representativos	de	vendas	a	
prazo	ou	da	cessão	dos	direitos	creditórios.
•	 Importadores:	quando	for	concedido	ao	importador	por	
meio	de	contratos	de	financiamento	firmados	entre	o	go-
verno	brasileiro	e	entidades	estrangeiras	do	setor	público,	
sem	a	vinculação	do	exportador	aos	títulos.
Proex Equalização
O	Proex	Equalização	de	Taxa	de	Juros	é	um	crédito	ao	expor-
tador	ou	ao	importador	de	bens	e	de	serviços	brasileiros	concedi-
dos	por	instituições	financeiras	no	país	ou	no	exterior,	na	qual	o	
Proex	assume	parte	dos	encargos	financeiros,	tornando-os	compa-
tíveis	aos	praticados	no	mercado	financeiro	internacional.
O	valor	equalizável	é	de	até	85%,	podendo	ser	reduzido	se	o	
índice	de	nacionalização	da	mercadoria	for	inferior	a	60%.	Ele	con-
templa	o	valor	da	exportação	financiada	na	modalidade	Incoterm	
negociada,exceto	a	comissão	de	agente.
O	prazo	do	financiamento	pode	variar	de	60	dias	a	10	anos,	e	a	
amortização	do	financiamento	deverá	ser	feita	em	parcelas	semestrais.
© Comércio Exterior218
Letras de exportação (Export Notes)
Podemos	definir	Export Notes	como:	
Termo	que	vem	do	inglês	e	significa	notas	de	exportação.	Contra-
to	usado	por	exportadores	para	financiar	suas	vendas	ao	exterior.	
Nestes	contratos	o	exportador	cede	aos	investidores	os	direitos	de	
venda	decorrentes	dos	contratos	de	exportação,	e,	em	troca	recebe	
moeda	local.	
Título	com	remuneração	vinculada	à	moeda	estrangeira,	emitido	
no	mercado	doméstico	por	um	exportador,	que	possui	um	contrato	
com	um	importador	de	fornecimento	futuro	de	mercadorias.	
É	um	produto	financeiro	que	permite	às	empresas	se	posicionarem	
em	face	de	diferentes	expectativas	de	mercado,	protegendo	ou	ga-
rantindo	resultados	na	arbitragem	de	indexadores	financeiros	(IGF,	
2012).
Isso	significa	que:	
A	empresa	exportadora	emite	uma	nota	promissória	cujo	valor	é	in-
dexado	pela	variação	cambial,	com	o	compromisso	de	resgate,	em	
uma	determinada	data	(entre	30	e	720	dias).	O	pagamento	é	ga-
rantido	pelo	contrato	de	exportação.	Os	bancos	podem	participar	
como	avalistas,	 intermediadores	e	 importadores	 finais.	Em	geral,	
o	prazo	obtido	é	superior	ao	do	ACC	(BRASIL	GLOBAL	NET,	2012).
9. QUESTÃO AUTOAVALIATIVA
Confira,	a	seguir,	a	questão	proposta	para	verificar	seu	de-
sempenho	no	estudo	desta	unidade:
1)	 Quais	são	os	principais	aspectos	da	política	brasileira	de	financiamento	das	
exportações?	Que	avaliação	você	faz	a	respeito	deles?
10. CONSIDERAÇÕES
Chegamos	ao	final	desta	unidade.	Aqui,	aprendemos	sobre	
algumas	possibilidades	de	financiamento	e	sobre	os	benefícios	fis-
cais	da	atividade	exportadora.
Na	próxima	unidade,	conheceremos	a	exportação	de	com-
modities,	responsáveis	por	resultados	expressivos	nas	exportações	
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219© U6 - Benefícios e Financiamento no Comércio Exterior
brasileiras,	e	um	pouco	mais	sobre	a	política	brasileira	para	as	im-
portações.
11. E-REFERÊNCIAS
APRENDENDO	 A	 EXPORTAR.	 Planejando	 a	 exportação.	 Conhecendo o comércio 
internacional − ACC e ACE.	 Disponível	 em:	 <http://www.aprendendoaexportar.gov.br/
gemasejoias/html/planejando/financiamento_acceace.html>.	Acesso	em:	26	jul.	2012a.
______.	 ______. Incentivos fiscais e financeiros.	 Disponível	 em:	 <http://www.
aprendendoaexportar.gov.br/calcados/frameset_planejando_incentivos_
financiamento_bndes.htm>.	Acesso	em:	26	jul.	2012b.
BNDES.	BANCO	NACIONAL	DE	DESENVOLVIMENTO	ECONÔMICO	E	SOCIAL.	Homepage.	
Disponível	em:	<http://www.bndes.gov.br>.	Acesso	em:	26	jul.	2012.
BRASIL	GLOBAL	NET.	Manuais.	Exportação passo a passo.	Disponível	em:	<http://www.
brasilglobalnet.gov.br/ARQUIVOS/Publicacoes/Manuais/PUBExportPassoPasso2009.
pdf>.	Acesso	em:	19	jul.	2012.	
IGF.	 INTELECT	GERENCIAMENTO	FINANCEIRO.	Disponível	em:	<http://www.igf.com.br/
aprende/glossario/glo_Resp.aspx?id=780>.	Acesso	em:	26	jul.	2012.
MDIC.	 MINISTÉRIO	 DO	 DESENVOLVIMENTO,	 INDÚSTRIA	 E	 COMÉRCIO	 EXTERIOR.	
FINANCIAMENTO.	 Proex.	 Disponível	 em:	 <http://www.mdic.gov.br/sistemas_web/
aprendex/default/index/conteudo/id/194>.	Acesso	em:	26	jul.	2012a.
______.	 ______.	 Proex Financiamento. http://www.mdic.gov.br/sistemas_web/
aprendex/default/index/popup/id/363>.	Acesso	em:	26	jul.	2012b.
12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DIAS,	 R.;	 RODRIGUES,	W.	 (Org.).	Comércio exterior:	 teoria	 e	 gestão.	 São	 Paulo:	 Atlas,	
2004.
MAIA,	J.	M.	Economia internacional e comércio exterior.	11.	ed.	São	Paulo:	Atlas,	2007.
SEGRE,	G.	(Org.).	Manual prático de comércio exterior.	São	Paulo:	Atlas,	2006
VAZQUEZ,	J.	L.	Comércio exterior brasileiro.	8.	ed.	São	Paulo:	Atlas,	2007.
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