TCE 2 CORRIGIDO ADRIANA E EULINE

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CAPA 
CONTRA CAPA
FACULDADE ESTÁCIO DE SÃO LUÍS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO – 2016\1
ARTIGO
TÍTULO	Comment by Maina Rodrigues: Falta colocar o título do travbalho.
Adriana evangelista; euline fernandes1. maína Rodrigues².[1: Discente de nutrição da Faculdade Estácio de São Luís / São Luís / Brasil – 06\2016.Docente do curso de Nutrição da Faculdade Estácio de São Luís – São Luís/ Brasil – Esp. Gestão de Unidade de Alimentação e Nutrição (Faculdade São Camilo – RJ).]
INTRODUÇÃO 
 As unidades de alimentação e nutrição têm por objetivo fornecer refeições para coletividades sadias e enfermas. Refeições equilibradas que atendam as necessidades do publico em questão, tais como: quantidade, equilíbrio nutricional e segurança alimentar. Apresentar-se dentro dos padrões de higiene exigida pelas leis conforme as RDC 2016 que estabelece as boas práticas de fabricação e transporte de alimentos (MENDONÇA E TEIXEIRA, 2010).
 As Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs) ocorrem quando o número de microrganismos presentes em um alimento torna-se capaz de causar desde um desconforto intestinal a uma doença intestinal grave. Os microrganismos patogênicos (infecciosos ou toxinogênicos), bem como os agentes químicos como pesticidas e metais tóxicos também podem ser considerados causas de Doenças Transmitida Por Alimentos (MENDONÇA E TEIXEIRA, 2010). 
 Para garantir que os alimentos produzidos na Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN) foram feitos com a higiene e segurança, faz-se necessário que haja um controle higiênico-sanitário. A coleta de amostras é essencial dentro desta unidade, pois esta prova garantirá que seus alimentos foram produzidos com higiene e segurança (SILVA JUNIOR, 2005).
 A preocupação com os cuidados acerca da contaminação das amostras deve estar equiparadas com a eficácia e eficiência da produção, A negligência na coleta desses componentes acarretará em riscos a idoneidade da unidade, mostrando resultados infiéis com a realidade da produção. Na maior parte das vezes, a propagação faz-se por meio da transmissão de microrganismos no momento da manipulação desses por isso, a importância da lavagem das mãos para evitar a contaminação por microrganismos patógenos (ABREU2005). 
Este trabalho cumpre o seu objetivo, pois de forma sucinta avalia os técnicos responsáveis pela coleta das amostras seguiam as recomendações dos Padrões e Procedimentos Operacionais (POPs). Os Padrões e Procedimentos Operacionais são condutas escritas com instruções sequenciais para realização de operações rotineiras e especificas na industrialização, armazenamento e transporte de alimentos.
 Os POPs devem conter as instruções sequenciais com frequência de execução, especificando nome, cargo e funções do responsável técnico ou legal pelas atividades no estabelecimento. Este procedimento deve ser monitorado a fim de analisar a devida execução conforme padronização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
MATERIAIS E MÉTODO
 Esta pesquisa foi realizada nas dependências de um hospital público na capital São Luís- MA, possui uma cozinha industrial que fornece em torno de 1.500 refeições diárias, distribuídas em desjejum, colação, almoço, lanche da tarde, jantar e ceia. Possui um serviço de autogestão no qual fornece alimentação transportada para as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs).O Público atendido inclui funcionários, acompanhantes e enfermos. A unidade possui 18 manipuladores que trabalham em regime de doze horas por trinta e seis, além de diarista com uma folga semanal. Possuem duas nutricionistas e duas técnicas em nutrição. 
 
 
 
Essa unidade apresenta grande escala de produção, por isso há enorme risco microbiológico durante a execução dessa atividade e transporte desses alimentos, logo houve a necessidade da elaboração deste estudo baseado na portaria CVS 6.1999: 2016, 2004, que abrange práticas de manipulação de alimentos e descreve a importância do controle das amostras nas unidades.
Elaborado com o intuito de observar a eficácia dos colaboradores técnicos responsáveis pela coleta de amostras, obedecendo de forma correta o passo a passo para a realização desse procedimento referente ao Programa de Padronizações Operacionais (POPs), que rege a maneira correta para a coleta segura das amostras e procedimentos de rotinas. Nesse núcleo de alimentação, os técnicos em nutrição são os responsáveis legais pela coleta das amostras, como a unidade possui dois turnos foi monitorado os materiais por seis dias e em três turnos de cada técnico e como forma de avaliar o percentual de acertos e erros foi desenvolvida uma planilha de conformidades sendo C para conforme e NC para não conforme. A unidade na qual foi realizada a pesquisa apresenta uma valorização dessa atividade de coleta, porém verifica-se a falta de cuidado e atenção dos profissionais no delinear do processo logo que esses procedimentos são imprescindíveis para uma coleta segura de amostras para resultado satisfatório
Esse procedimento garante um padrão de qualidade da produção, armazenamento e transporte dos alimentos Torna-se um agente de preservação da segurança alimentar e nutricional dos comesais, evitando assim patologias e desordens à saúde como um todo
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Técnica n1º (Técn1º)
Técnica n2º (Técn2°)
Não Conforme (NC)
Conforme (C)
	
	PROCEDIMENTO
	1º DIA
	2º DIA
	3º DIA
	4º DIA
	5º DIA
	6º DIA 
	Sanitização das mãos
	NC
	
	C
	
	NC
	
	Esterilização dos utensílios
	C
	
	C
	
	NC
	
	Identificação da preparação
	NC
	
	C
	
	C
	
	Data e horário da coleta da amostra
	C
	
	NC
	
	C
	
	Identificação do responsável pela amostra
	C
	
	C
	
	C
	
	Vedação dos sacos
	C
	
	C
	
	C
	
	Acondicionamento da amostra
	C
	
	C
	
	C
	
	TÉCNICA EM NUTRIÇÃO II
	PROCEDIMENTO
	1º DIA
	2º DIA
	3º DIA
	4º DIA
	5º DIA
	6º DIA 
	Sanitização das mãos
	
	C
	
	NC
	
	C
	Esterilização dos utensílios
	
	NC
	
	C
	
	C
	Identificação da preparação
	
	C
	
	C
	
	C
	Data e horário da coleta da amostra
	
	C
	
	C
	
	C
	Identificação do responsável pela amostra
	
	NC
	
	C
	
	C
	Vedação dos sacos
	
	C
	
	C
	
	C
	Acondicionamento da amostra
	
	C
	
	C
	
	C
CONCLUSÃO
Digite aqui seu texto. Observe as regras de como fazer referências. A conclusão deve responder aos objetivos propostos
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Se necessário. Digite aqui seu texto. Observe as regras de como fazer referências
REFERÊNCIAS
Digite aqui suas referências. Observe as regras de como preencher esta parte (fonte tamanho 10, sem espaço entre as referências, alinhamento à esquerda). Consultar Anexo.
ANEXO
ORIENTAÇÕES GERAIS PARA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Citação Direta
É a transcrição literal do texto consultado. 
A citação direta curta é de até três linhas, deve ser incluída na sentença, entre aspas duplas (“....”). 
Ex.: 
No mundo, como diz Caldas (1999, p. 20), “Não existe natureza a não ser para uma sociedade. A ideia de ordem, de estrutura significativa é fundamental como suporte daquilo que entendemos como natureza.”.
A citação direta longa é a que ultrapassa 3 linhas. É apresentada recuada a 4 cm da margem esquerda, sem aspas, com espaço entrelinhas simples, fonte 9 e justificada.
Ex.: 
O romance diferencia-se das outras formas de prosa, como diz o autor:
A origem do romance é o indivíduo isolado, que não pode mais falar exemplarmente sobre suas preocupações mais importantes e que não recebe conselhos nem sabe dá-los. Escrever um romance significa, na descrição de uma vida humana, levaro incomensurável a seus últimos limites. Na riqueza dessa vida e na descrição dessa riqueza, o romance anuncia a profunda perplexidade de quem a vive (BENJAMIN, 1994, p. 201).
Citação Indireta
É a reprodução de ideias e informações do documento consultado, sem utilizar as mesmas palavras do autor, mantendo-se fiel ao sentido do texto original.
Ex1.:
Echevarría (1998, p.34) lembra que tanto o picaresco como o romance moderno emergem da lei; para ele, os textos oficiais são fundamentais à sua formação.
OBS: neste caso, o número da página é opcional.
Ex2.:
Percebe-se que o objeto da hermenêutica figural é a ordem do universo: a analogia estabelecida mostra as imagens sempre como imitação, concluindo que, se Deus é a ordem, o homem só conhece a ordem porque imita a perfeição divina (HANSEN, 1986).
Ex3.:
Sob qualquer ângulo que se observe, o que o sinal capricho revela é, na realidade, a volta ao literário e o refluxo do livro (GASPARI; HOLLANDA; VENTURA, 2000, p. 204).
Sistema de Chamada Autor-Data
É como a referência aparecerá no final do trabalho.
Com um autor
Se é um livro a ser referenciado: 
SOBRENOME, Nome. Título. Nome do livro. Local (letras da UF): Editora, ano.
Se é um periódico a ser referenciado:
SOBRENOME, Nome. Título. Nome do periódico. Local (letras da UF), volume, número, página, ano.
OBS: Os títulos sempre ficam com a letra em itálico, negrito ou sublinhado, MAS não se aplica ao subtítulo!
Quando houver coincidência de sobrenomes de autores e data, acrescentam-se as iniciais de seus prenomes.
Ex.:
(SOUZA, C., 1999)
(SOUZA, M., 1999)
Com dois ou três autores
Ex. 1:
No texto
“Sob qualquer ângulo que se observe, o que o sinal capricho revela é, na realidade, a volta ao literário e o refluxo do livro (GASPARI; HOLLANDA; VENTURA, 2000, p.204)”.
Nas referências
GASPARI, Elio; HOLLANDA, Heloisa B.; VENTURA, Zuenir. 70/80: cultura em trânsito: da repressão à abertura. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2000.
Ex. 2: 
No texto
Mendes, Nunes e Ferreira (2003) ao analisarem a produção discente nos programas de Pós-graduação em Educação que indicaram a presença de somente quatro estudos em educação focando a percepção de familiares de alunos autistas.
Nas referências
MENDES, E. G.; NUNES, L. R. O. P.; FERREIRA, J. R. Atitudes e percepções acerca dos indivíduos com necessidades educacionais especiais. Temas em Psicologia da SPB, Ribeirão Preto, v.10, n. 2, p. 121-134, 2002.
Com mais de três autores
Só neste caso utiliza-se opcionalmente a expressão et.al. 
Ex. 1:
No texto
Sobre a questão, salienta Fávero et al. (2003, p. 82) que “[...] o problema é resultante de critério(s) de pesquisa, não se podendo, assim, generalizar, afirmando que uma seja mais complexa, mais bem elaborada, mais explícita e mais autônoma que a outra.”
Nas referências
FÁVERO, Leonor Lopes et al. Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino de língua materna. São Paulo: Cortez, 2003.
Ex. 2:
No texto
Conforme Bernstein, Bhimani, Schultz e Siegel (1997, p. 107) “[...] como estas funções serão executadas dependerá de muitos fatores, incluindo a disponibilidade de equipamentos, de espaço físico e de pessoal para implementar este programa [...].”
Nas referências
BERNSTEIN, Terry; BHIMANI, Anish B.; SCHULTZ, Eugene; SIEGEL, Carol A. Segurança na internet. Rio de Janeiro: Campus, 1977.
Citação de mais de uma publicação no mesmo parágrafo
Nas citações, elaboradas a partir de vários documentos de diversos autores, indicam-se, em ordem alfabética, os sobrenomes dos autores seguidos de vírgula e data de publicação, separados, entre si, por ponto e vírgula.
Ex.: O texto da interioridade é determinado momento ficcional, um momento da mitobiografia interior. (BRUNER; WEISSER, 1995, p.12; FELDMAN, 1995, p.33; JOZEF, 1997, p.57; PASSERINI, 1993, p.102).
Quando a citação for mencionada no texto, a data deve ser indicada entre parênteses.
Ex.: De acordo com Bruner e Weisser (1995, p.12), Feldman (1995, p.33), Jozef (1997, p.57), Passerini (1993, p.102), o texto da interioridade é determinado momento ficcional, um momento da mitobiografia interior.
Autor entidade
O nome da entidade coletiva é indicado conforme aparece na lista de referências. No caso de entidades que entram pela sigla, incluir seu nome por extenso, na primeira vez que aparecer na citação, seguido da sigla e da data de publicação. Nas citações subsequentes, mencionam-se apenas a sigla e a data.
Ex.1:
No texto
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) elabora as normas para a apresentação de tabelas. A terceira edição da publicação do IBGE (1993) traz outros exemplos de organização de tabelas.
Nas referências
IBGE. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993.
No caso de obras de autoria da administração direta de um governo (federal, estadual ou municipal), cuja referência tem início pela jurisdição em que se situa a instituição, mencionam-se o nome geográfico, em caixa alta, e, em seguida, o ano. 
Ex.1:
No texto
O levantamento feito nas escolas públicas municipais indica que os alunos pouco frequentam a biblioteca (SÃO PAULO, 2000).
Nas referências
SÃO PAULO (SP). Secretaria de Educação e Cultura. Relatório anual, 1999. São Paulo, 2000. 50 p.
Ex.2:
No texto
O aleitamento materno, que deve ser a primeira prática alimentar dos indivíduos, é necessário para a garantia da saúde e do desenvolvimento adequado das crianças (BRASIL, 2012).
Nas referências
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN). 1. ed. rev. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2012. 
Referência de Internet
A referência de documentos em meio eletrônico segue os mesmos padrões recomendados para os diversos tipos de publicações impressas. Após a referência do documento, acrescentam-se as informações relativas à descrição física do meio eletrônico (CD-ROM, consultas on-line, mensagens eletrônicas, lista de discussão, base de dados, e-mail, etc.). Quando se tratar de obras consultadas on-line, são essenciais as informações sobre o endereço eletrônico, apresentado entre os sinais <>, precedido da expressão “Disponível em:” e a data de acesso ao documento, precedida da expressão “Acesso em:”.
Ex.: 
SILVA, A.V. A Constitucionalidade da Restrição da Publicidade de Alimentos e de Bebidas Não Alcoólicas. Parecer, São Paulo. Disponível em: <http://biblioteca.alana.org.br>. Acesso em 15 de out. 2012.
Os meses ficam apenas com as 3 primeiras letras seguidas de ponto, com exceção de maio, que não perde a última letra.
Para programas (softwares)
AUTORIA. Título do programa. Versão (se houver). Local de criação: Editor, data de publicação. Disponível em: <Endereço eletrônico>. Acesso em: (data de acesso ao documento).
Ex.:
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. Nou-Rau: software livre. Versão beta 2. Campinas, 2002. Disponível em: <www.rau-tu.unicamp.br/nou-rau/>. Acesso em: 12 jan. 2005.
Ordenação das referências
As referências devem ser relacionadas ao final do trabalho ou, excepcionalmente, ao final dos capítulos. Apresentam-se alinhadas à margem esquerda, com espaçamento simples nas entrelinhas, e são separadas entre si por um espaço simples em branco.
As referências podem ser apresentadas de duas formas: em ordem numérica ou alfabética. 
As referências apresentadas em ordem numérica devem seguir a mesma ordem em que foram citadas no texto.
Na apresentação em ordem alfabética, caso haja referências com a mesma autoria, considerar a ordem alfabética do título e, quando forem referenciadas várias obras com a mesma entrada (autor ou título), nas referências seguintes à primeira, estas poderão ser substituídas por seis traços underlinecontínuos, seguidos de ponto. Tal recurso só será aplicado quando as referências forem citadas numa mesma página.
Ex.1:
GUIA bibliográfico para a história da mineração no Brasil. Rio de Janeiro: Companhia Vale do Rio Doce, 1993. 369 p.
______.2. ed. Rio de Janeiro: Companhia Vale do Rio Doce, 1994. 390 p.
Ex.2:
STEINBRUCH, A. Álgebra linear e geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1972. 518 p.
______. Matrizes, determinantes e sistemas de equações lineares. São Paulo: McGraw-Hill, c1989. 109 p.
______; PASSO, Delmar. Geometria analítica plana. São Paulo: Makron Books do Brasil, c1991. 193 p.
Adaptado de:
DIB, Simone Faury. Roteiro para apresentação das teses e dissertações da Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Simone Faury Dib (Coordenadora). – Rio de Janeiro: UERJ, Rede Sirius, 2ª ed., 2012.