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Resumo - APF

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Resumo - APF
A medição é algo comum no mundo da engenharia. Quando desejamos comparar ou acompanhar alguma característica de um objeto ou processo definimos uma métrica. Uma métrica é um conceito que nos permite fazer comparações. Métricas de softwares nos possibilitam realizar uma das atividades mais fundamentais do processo de gerenciamento de projetos que é o planejamento. A partir deste, passamos a identificar a quantidade de esforço, o custo e as atividades que serão necessárias para a realização do projeto.
As métricas de software, do ponto de vista de medição, podem ser divididas em duas categorias: medidas diretas e indiretas. Podemos considerar como medidas diretas do processo de engenharia de software o custo e o esforço aplicados no desenvolvimento e manutenção do software e do produto, a quantidade de linhas de código produzidas e o total de defeitos registrados durante um determinado período de tempo. Porém, a qualidade e a funcionalidade do software ou a sua capacidade de manutenção são mais difíceis de serem avaliadas e só podem ser medidas de forma indireta. A desvantagem da medida direta é que se mede no acontecido. Já a medida indireta pode ser usada em fases de planejamento.
Também podemos dividir as métricas de software, sob o ponto de vista de aplicação, em duas categorias: métricas de produtividade e de qualidade. As métricas de produtividade se concentram na saída do processo de engenharia de software e métricas de qualidade indicam o quanto o software atende aos requisitos definidos pelo usuário.
Análise de PF:
 É um método de dimensionamento de software a partir do ponto de vista do usuário através das funcionalidades implementadas em um sistema a eles oferecida.
A técnica define algumas abstrações necessárias à determinação do tamanho funcional da aplicação ou projeto. Estes conceitos representam os componentes do sistema que fornecem funcionalidade de armazenamento e processamento de dados aos usuários e que são por ele reconhecidas e solicitadas. Ela também fornece definições de conceitos utilizados como referência na identificação desses componentes. Em APF essas abstrações são chamadas de tipos de funcionalidades e fronteiras da aplicação.
 Para a APF o processo de definição de requisitos é fundamental. É através desse processo que as várias necessidades dos usuários são mapeadas para as características e funcionalidades de um software, as quais poderão ser medidas ou contadas. Neste caso o conceito de requisito significa uma “condição, característica ou capacidade, determinada no universo das necessidades do negócio do usuário, que deve ser atendida por um sistema na forma de aspectos funcionais ou não funcionais”.
 De acordo com Robert Grady os requisitos podem ser categorizados, numa denominação a que chamou de DURPS, como:
- Funcionalidade: requisitos que expressam o comportamento do sistema;
- Usabilidade: requisitos relacionados a fatores humanos, como estética, facilidade de uso e de aprendizagem, etc.;
- Confiabilidade: requisitos que envolvem tolerância e falhas, previsibilidade, recuperação e precisão de informações;
- Desempenho: requisitos que envolvem tolerância e falhas, previsibilidade, recuperação e precisão de informações;
- Suporte: requisitos de teste e manutenção que determinam como o sistema se manterá atualizado durante seu ciclo de vida. Geralmente, estes não são requisitos impostos ao sistema, mas ao seu processo de desenvolvimento.
Os objetivos básicos da APF são: 
Medir a funcionalidade solicitada pelo usuário, antes do projeto de software, de forma a estimar seu tamanho e seu custo;
Medir projetos de desenvolvimento e manutenção de software, independentemente da tecnologia utilizada na implementação, de forma a acompanhar sua evolução;
Medir a funcionalidade recebida pelo usuário, após o projeto de software, de forma a verificar seu tamanho e custo, comparando-os com o que foi originalmente estimado;
�
Uma aplicação, vista sob a ótica do usuário, é um conjunto de funções ou atividades do negócio que o beneficiam na realização de suas tarefas. Estas funções são divididas nos seguintes grupos ou tipos:
ARQUIVO LÓGICO INTERNO: Representam os requerimentos de armazenamento de grupos de dados logicamente relacionados, cuja manutenção é efetuada pela própria aplicação;
ARQUIVO DE INTERFACE EXTERNA: Representam as necessidades de grupos de dados logicamente relacionadas, utilizados pela aplicação, mas que sofrem manutenção a partir de outra aplicação;
ENTRADAS EXTERNAS: Representam as atividades vindas diretamente do usuário, através de um processo lógico único, com o objetivo de inserir, modificar ou remover dados dos arquivos lógicos internos;
SAÍDAS EXTERNAS: Representam as atividades da aplicação (processos) que têm como resultado a extração de dados da aplicação;
CONSULTAS EXTERNAS: Representam as atividades que, através de uma requisição de dados (entrada), gera uma aquisição e exibição imediata de dados (saída).
As funções contribuem para o cálculo de Pontos de Função com base na quantidade (número de funções) e na complexidade funcional relativa atribuída a cada uma delas.
Estimativas:
Pouco frustrante para empresas recém-criadas
Comparar com projetos anteriores, planejar e estimar melhor o novo desenvolvimento
Obtendo o número de Pontos de Função pode-se estimar o esforço de projeto por fases de desenvolvimento
20% de 100 PF = 20 PF
Esforço - 20hs/PF então: 20hs/PF x 20PF = 400h
Prazo - 400h/(4 x 6) = 16,7 Dias
Custo - 400h x R$ 35,00 = R$ 14.000,00 
Referências:
http://www.slideshare.net/gustavoadolfoas/resumo-sobre-anlise-de-pontos-de-funo
www.rafaeldiasribeiro.com.br/downloads/apf_notasdeaula.pdf 
www.cin.ufpe.br/~if720/slides/Pontos-de-funcao.ppt 
http://www.batebyte.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=1335 
http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A9trica_de_software
http://pt.wikipedia.org/wiki/An%C3%A1lise_de_pontos_de_fun%C3%A7%C3%A3o

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