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1 Curso de Enfermagem Cuidar - educando em enfermagem: passaporte para o aprender/educar/cuidar em saúde. Trabalho apresentado na disciplina de Atividade Prática Supervisionada (APS) do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Paulista UNIP, pelos alunos (as): Allanys Rosa Marques RA: C83800-4 Izabella Perloti Augusto RA: C89981-0 Josilene Teodora de Carvalho RA: D072IC-0 Marina Resende Bueno RA: C8561H-4 Patricia Puciarelli de Souza RA: T76643-5 Tatiane dos Reis Cândido RA: D069GA-9 Orientação: Prof.ª Amanda Breda SÃO JOSE DO RIO PARDO, MAIO 2016. 2 Curso de Enfermagem Cuidar - educando em enfermagem: passaporte para o aprender/educar/cuidar em saúde. SÃO JOSE DO RIO PARDO, MAIO 2016. 3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO..................................................................................................4 2. JUSTIFICATIVA................................................................................................5 3. OBJETIVOS .....................................................................................................6 3.1 OBJETIVO GERAL ........................................................................................6 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS...........................................................................6 4. MÉTODO ..........................................................................................................7 5. DESENVOLVIMENTO......................................................................................8 5.1 CONTEXTUALIZANDO O CUIDAR E O EDUCAR........................................8 5.2 COMPREENDENDO A EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM............................9 5.3 OS QUATRO PILARES DA EDUCAÇÃO.....................................................10 5.3.1 APRENDER A CONHECER: INSTRUMENTOS DE COMPREENSÃO.....10 5.3.2 APRENDER A FAZER: AGIR SOBRE O MEIO ENVOLVENTE................10 5.3.3 APRENDER A VIVER JUNTO AOS OUTROS: PARTICIPAR E COOPERAR COM OS OUTROS EM SUAS ATIVIDADES HUMANAS..................................11 5.3.4 APRENDER A SER: VIA ESSENCIAL QUE INTEGRA OS TRÊS PRECEDENTES; SENDO QUE AO OBSERVARMOS ESTA QUESTÃO, PERCEBEMOS ENQUANTO ENFERMEIRAS (OS), A NECESSIDADE DE AVANÇARMOS AINDA MAIS NESTE PROCESSO............................................11 5.4 SABER CUIDAR: ÉTICA DO HUMANO LEONARDO BOFF.......................11 5.5 CUIDADO COM NOSSO CORPO NA SAÚDE E NA DOENÇA................12 5.6 COMO ENSINAR……………………………………………………………………13 ……………………………………………………………………………………………..14 ……………………………………………………………………………………………..15 6. CONCLUSÃO.....................................................................................................16 7. REFERENCIAS...................................................................................................17 .................................................................................................................................18 SÃO JOSE DO RIO PARDO, MAIO 2016. 4 1. INTRODUÇÃO Em 1854 quando surgiu a Enfermagem Moderna com Florence Nightingale, uma profissão que exige amor, educação, aprimoramento (aprendendo cada dia mais), aprimorar suas habilidades seja na prática ou na teoria (pacientes/estudos) e além de tudo isso exige o amor no "cuidar". O cuidar e o educar em enfermagem é uma abordagem que deve ocorrer numa perspectiva do processo dialógico entre o sujeito cuidador e sujeito-cidadão do cuidado, o profissional para exerce o cuidar e educar, ele precisa de um "passaporte" que o conduza as diferentes "escalas", de saberes de forma criativa, estética, política e técnica. O educador com grande potencial e com a capacidade de cuidar é capacitado para intervir de forma construtiva/reflexiva, singular/plural, dinâmica/flexível, em um contexto cultural de relações entre os sujeitos. O Enfermeiro exerce uma grande importância no papel como líder da equipe de enfermagem, dos serviços de assistências como educador e como pode valer a ferramenta “Educação em Saúde” como forma de auxiliar as famílias. O cuidado foi quem primeiro moldou o ser humano, significa que o cuidado constitui, na existência humana, uma energia que jorra ininterruptamente em cada momento e circunstância. 5 2. JUSTIFICATIVA Este trabalho foi desenvolvido com o intuito de avaliar o papel do enfermeiro quanto docente e educador na área de enfermagem, e entender de que maneira pode aplicar melhor o seu papel seja na área hospitalar, dentro de uma sala de aula e perante a sociedade. Assim ampliando sua ética profissional, com atitudes importantes como aprender a escutar, acolher o outro, acompanhar as mudanças, partilhar o aprendizado com os outros (fazendo propagandas ou outros meios para mostrar a população como devem fazer para que prevaleça saúde para todos), ter em mente que a integridade é mais importante que a perfeição e que ela é um instrumento que nos está disponível em qualquer atendimento. 6 3. OBJETIVOS O objetivo deste trabalho é saber como os profissionais da enfermagem verificam e empregam no desenvolvimento de suas atividades, o sentido de agir e a melhor maneira em que se trata a humanidade, tanto em nós como seres humanos quanto numa outra pessoa qualquer, é evidente a valorização desta prática coletiva da vida humana, a necessidade de haver uma disciplina cujo o princípio fosse o cuidado. 3.1 OBJETIVO ESPECÍFICO Capacitar a resolução dos problemas de saúde. Desenvolver aos profissionais da área da saúde, os saberes de forma criativa. Cuidar e educar seu ente no planejamento e implementação do cuidado. Transmitir conhecimento teórico e prático. Compreender o próximo com diferentes personalidades. Desenvolver pensamento crítico. Ética do humano – Saber cuidar. 7 4. MÉTODO O trabalho foi desenvolvido por meio de pesquisas em sites acadêmicos, referências bibliográficas e artigos científicos sobre práticas educativas da enfermagem, e a temática abordada neste trabalho. 8 5. DESENVOLVIMENTO 5.1 CONTEXTUALIZANDO O CUIDAR E O EDUCAR A terminologia cuidar, dá sentido ao exercício da enfermagem. Nenhuma profissão é mais cuidadora do que a enfermagem que visa prestar ajuda aos em condições de enfermidade e resolver solução de problemas de um indivíduo. Frente a isto entendendo o cuidado integrativo, como um conjunto de ações integradas ao ser humano, de relações interpessoais, um cuidado que busque desenvolver a capacidade deperceber, ouvir e tocar. Quando nos referimos ao cuidado integrativo, estamos fazendo uma rápida menção ao cuidado que possa contemplar as necessidades dos indivíduos, das famílias, incluindo as questões educativas. Para que isso ocorra de maneira correta deve-se utilizar uma educação que promova os sujeitos cuidador e sujeito-cidadão a resolução dos problemas de saúde, utilizando conhecimentos adquiridos como uma forma de prevenir doenças para que índices não se torne abusivo e consiga promover qualidade a saúde. O enfermeiro realiza práticas coligados ao cuidado necessário a ser prestado ao paciente em todas as etapas da vida. Cuidar e educar são ações eminentes a vida do ser humano. Neste aspecto a articulação entre cuidar e educar é o esqueleto para o desenvolvimento profissional da área da saúde, os saberes de forma criativa, estética, ética, política e técnica. A enfermagem é caracterizada pelo cuidado, cabe a forma de pensar e a agir ao tipo de cuidado que será dispensado aos pacientes sobre o seu cuidar. É uma das formas que podemos exemplificar o cuidado efetivo. Hoje em dia vivemos ainda em uma sociedade onde profissionais da saúde veem a família como uma maneira a parte, desvinculada ao cliente quando deveria enxergá-los como parte integrante do processo de cuidar e educar seu ente numa via de "mão dupla". Pensamos que no planejamento e implementação do cuidado, este deve ser integrativo, sendo assim, capaz de integrar as necessidades do paciente. 9 5.2 COMPREENDENDO A EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM "O Educar envolve afeto, persistência, desejo, relações humanas e contato corpo a corpo. A doença leva o sujeito a procurar novas maneiras de lidar com a vida e leva os (as) enfermeiros (as) a procurar novas maneiras de cuidar. Pensar na vida e no desejo, quando só se pensa na doença e na morte" (Magalhães 2004). Pensamos que a utilização da educação no cuidado, por ser uma característica bastante peculiar da enfermagem associado à educação, possa constituir-se em um fator a mais, na autonomia, na promoção e no reconhecimento da enfermagem. Ao relacionar a questão da autonomia na educação na autonomia do trabalhador independente da sua função. Referindo à educação e o cuidado, compreendemos que se insere a educação continuada, como um fator de preparo do enfermeiro a executar com segurança e efetividade os cuidados de enfermagem. A verdadeira educação em saúde estimula o indivíduo/família/comunidade, a buscar conhecimentos voltados a reflexão e conscientização, autonomia e autocuidado. A maioria dos enfermeiros entendem a educação em saúde como sendo repasse de informações, enquanto alguns compreendem essa função como o desenvolvimento de uma consciência crítica, refletindo uma abordagem político-social. Educar para saúde é ir além da assistência curativa, priorizando ações preventivas e promocionais, reconhecendo os usuários dos serviços de saúde como sujeitos portadores de saberes e condições de vida, estimulando-os a lutarem por mais qualidade de vida e dignidade (ALVES, 2005). 10 Imagem 1- O papel do professor ás frentes da mudança-Prof. Nério Amboni (ESAG/UDESC) 5.3 OS QUATRO PILARES DA EDUCAÇÃO 5.3.1 APRENDER A CONHECER: INSTRUMENTOS DE COMPREENSÃO Este tipo de aprendizagem visa a aquisição de conhecimentos, saberes, raciocínios, compreensão, dedução, memória, ou seja, sobre os processos cognitivos. O aumento dos saberes, permite a compreensão melhor do ambiente sob os diversos aspectos, favorece o despertar da curiosidade intelectual, estimula o sentido crítico e permite compreender o real, mediante a aquisição de autonomia na capacidade de discernir. Desde a infância, sobretudo a sociedade é dominada pela imagem televisiva, o jovem deve aprender a prestar atenção às coisas e às pessoas. O processo de aprendizagem do conhecimento nunca está acabado, e pode enriquecer-se com qualquer experiência. 5.3.2 APRENDER A FAZER: AGIR SOBRE O MEIO ENVOLVENTE 11 É ir além do conhecimento teórico e entrar no conhecimento prático. Aprender a fazer faz com que o ser humano passe a saber lidar com situações a substituição do trabalho humano pelas máquinas tornou cada vez mais imaterial e acentuou o caráter cognitivo das tarefas intelectuais e mentais. 5.3.3 APRENDER A VIVER JUNTO AOS OUTROS: PARTICIPAR E COOPERAR COM OS OUTROS EM SUAS ATIVIDADES HUMANAS Compreender o próximo com personalidades diferentes é essencial à vida humana ás vezes se torna um empecilho para a convivência. É preciso aprender a, desenvolver uma percepção diferente sobre o próximo saber encarar as diversidades aceitando as diferenças, estar pronto para resolver problemas e deixar a oposição de forma violenta de lado e procurar a progredir melhora a vida social. 5.3.4 APRENDER A SER: VIA ESSENCIAL QUE INTEGRA OS TRÊS PRECEDENTES; SENDO QUE AO OBSERVARMOS ESTA QUESTÃO, PERCEBEMOS ENQUANTO ENFERMEIRAS (OS), A NECESSIDADE DE AVANÇARMOS AINDA MAIS NESTE PROCESSO Ao desenvolver o pensamento crítico e autônomo ao incitar a criatividade e elevar o crescimento de conhecimentos, além de ter em mente um sentido ético e estético perante a sociedade, não podemos negligenciar o potencial de cada indivíduo, pois é preciso contribuir para o seu total desenvolvimento, adquirindo ferramentas que formulam os juízos e valores do ser autônomo, intelectualmente. 5.4 SABER CUIDAR: ÉTICA DO HUMANO LEONARDO BOFF Cuidar do outro é zelar para que esta dialogação, ação de diálogo eu-tu, seja libertadora, sinergética e construtora de aliança perene de paz e de amorização. O outro se dá sempre sob a forma de homem e de mulher, são diferentes, mas se 12 encontram no mesmo chão comum da humanidade. Ambos realizam, em seu modo singular, a essência humana, abissal e misteriosa. A diferença entre eles não é algo fechado e definitivo, mas algo sempre aberto e plasmável, pois se encontram em permanente interação e reciprocidade. Cuidar do outro animus-anima implica um esforço ingente de superar a dominação dos sexos, desmontar o patriarcalismo e o machismo, por um lado, por outro o matriarcalismo e o feminismo. Exige inventar relações que propiciem a manifestação das diferenças não mais entendidas como desigualdades, mas como riqueza da única e complexa substância humana. Essa convergência na diversidade cria espaço para uma experiência mais global e integrada de nossa própria humanidade, uma maneira mais cuidada de ser. 5.5 CUIDADO COM NOSSO CORPO NA SAÚDE E NA DOENÇA Corpo seria uma parte do ser humano e não sua totalidade. Nas ciências contemporâneas prefere-se falar de corporeidade para expressar o ser humano como um todo vivo e orgânico. Fala-se de homem-corpo, homem-alma para designar dimensões totais do humano. Podemos dizer que o corpo é aquela porção do universo que nós animamos, informamos, conscientizamos e personalizamos. É formado pelo pó cósmico, circulando no espaço interestelar há bilhões de anos, antes da formação das galáxias, das estrelas e dos planetas, pó esse provavelmente mais velho que o sistema solar e a própria Terra. O ferro que corre pelas veias do corpo, o fósforo e o cálcio que fortalecem os ossos e os nervos, os 18% de carbono e os 65% de oxigênio mostram que somos verdadeiramente cósmicos. Saúde e cura designam o processo de adaptação e de integração das mais diversas situações, nas quais se dá a saúde, a doença, o sofrimento, a recuperação, o envelhecimento e o caminhar tranquilo para a grande passagem da morte. Saúde, portanto, não é um estado nem um ato existencial, mas uma atitude face àsvárias situações que podem ser doentias ou sãs. 13 Cuidar do corpo significa a busca de assimilação criativa de tudo que nos possa ocorrer na vicia, compromissos e trabalhos, encontros significativos e crises existenciais, sucessos e fracasso, saúde e sofrimento. Somente assim nos transformamos mais e mais em pessoas amadurecidas, autônomas, sábias e plenamente livres. 5.6 COMO ENSINAR Um dos objetivos de qualquer bom professional consiste em ser cada vez mais componentes em seu ofício. Geralmente se consegue esta melhora profissional mediante o conhecimento e a experiência: o conhecimento das variáveis que intervêm na prática e a experiência para domina lá. Como outros profissionais, todos nós sabemos que entre as coisas que fazemos algumas estão muito bem-feitas, outras são satisfatórias e algumas certamente podem ser melhoradas. Por trás da decisão de um camponês sobre o tipo de adubos que utilizará de um engenheiro sobre o material que empregará ou de um médico sobre o tratamento que recitará, não existe apenas uma confirmação na prática, nem se trata exclusivamente do resultado da experiência; todos estes profissionais dispõem, ou podem dispor, de argumentos que fundamentem suas decisões para além da prática. Alguns teóricos da educação, a partir da constatação da complexidade das variáveis que intervêm nos processos educativos, tanto em números como um grau de Inter – relação que se estabelecem entre elas, afirmam a dificuldade de controlar esta prática de uma forma consciente. Entendemos que a melhora de qualquer das atuações humanas passa pelo conhecimento e pelo controle das variáveis que intervêm nelas. 14 Os processos educativos são suficientemente complexos para que não seja fácil reconhecer todos os fatores que definem. A estrutura da prática obedece a múltiplos determinantes, tem sua justificação em parâmetros institucionais, organizativos, tradições metodológicas, possibilidades reais, dos meios e condições físicas existentes. Se realizarmos uma análise destas sequências buscando os elementos que as compõem, daremos conta de que são um conjunto de atividades ordenadas, estruturadas e articuladas para a realização de certos objetivos educacionais, que têm um princípio e um fim. As finalidades, os propósitos, os objetivos ferais ou as intenções educacionais. Assim, pois, a fonte sócia – antropológica - que em qualquer dos casos está determinada pela concepção ideológica das respostas à pergunta de para que educar ou ensinar - condiciona e delimita o papel e o sentido que terá a fonte epistemológica. Assim seu papel não pode ser considerado no mesmo plano, senão que está determinado pelas finalidades que decorrem do papel que se tenha atribuído ao ensino. A função fundamental que a sociedade atribui à educação tem sido a de selecionar os melhores em relação à sua capacidade para seguir uma carreira universitária ou para obter qualquer outro título de prestigio reconhecido. O que tem justificado a maioria dos esforços educacionais e a valorização de determinadas aprendizagens acima de outras tem sido a potencialidade que lhes e atribuída para alcançar certos objetivos propedêuticos. Se tomarmos como referências estes diferentes tipos de capacidades, a pergunta acerca das intenções educacionais pode se resumir no tipo de capacidades que os sistemas educativos devem levar em conta. A resposta a estas perguntas é chave para determinar qualquer atuação educacional, já que, explicite – se ou não, sempre será o resultado de uma maneira determinada de entender a sociedade e o papel que as pessoas tem nela, educar quer dizer formar cidadãos e cidadãs, que não estão parcelados em compartimentos estanques, em capacidades isolas. 15 A determinação das finalidades ou objetivos da educação, sejam explícitos ou não, é o ponto de partida de qualquer análise da prática. Durante este século, os marcos teóricos que buscam explicar os processos de ensinos / aprendizagem tem seguido trajetória paralelas, deforma que atualmente não existe uma única corrente de interpretação destes processos. Ensinar envolve estabelecer uma série de relação que devem conduzir à elaboração, por parte do aprendiz, de representações pessoais sobre o conteúdo objetos da cultura, utiliza sua experiência e os instrumentos que lhe permitem construir uma interpretação e subjetiva do que é tratado. Não é necessário insistir no fato de que em cada pessoa o resultado deste processo será diferente, trará coisas diferentes, e a interpretação que irá fazendo da realidade também será diferente; a pesar de possuir elementos compartilhados com os outros, terá determinadas características únicas e pessoais. 16 6. CONCLUSÃO Concluímos que nenhuma profissão é mais cuidadora do que a enfermagem, uma educação pode promover uma resolução dos problemas de saúde, utilizando conhecimentos adquiridos como uma forma de prevenir doenças e promovendo qualidade a saúde, a enfermagem é caracterizada pelo cuidado, cabemos saber a forma de pensar e a agir ao tipo de cuidado. Compreendemos que educar envolve afeto, persistência, desejo, relações humanas, a maioria dos enfermeiros entendem a educação em saúde como sendo repasse de informações, enquanto alguns compreendem essa função como o desenvolvimento de uma consciência crítica. Existe pilares na educação favorecendo o despertar da curiosidade intelectual, o processo de aprendizagem do conhecimento nunca está acabado, e pode enriquecer-se com qualquer experiência, aprender a fazer faz com que o ser humano passe a saber lidar com situações a substituição do trabalho humano pelas máquinas, compreendemos que próximo tem personalidades diferentes é essencial à vida humana. Que cuidar do outro é zelar, saúde e cura designam o processo de adaptação e de integração das mais diversas situações, cuidar do corpo significa a busca de assimilação criativa de tudo que nos possa ocorrer na vida, compromissos e trabalhos, são sucessos e fracasso, saúde e sofrimento. Ensinar é um dos objetivos de qualquer bom profissional consiste em ser cada vez mais componentes em seu ofício, todos nós sabemos que entre as coisas que fazemos algumas estão muito bem-feitas, outras são satisfatórias e algumas podem ser melhoradas, os processos educativos são suficientemente complexos para que não seja fácil reconhecer todos os fatores que definem assim nos transformamos mais e mais em pessoas amadurecidas, autônomas, sábias e plenamente livres. 17 7. REFERÊNCIAS: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034- 71672005000500020 Magalhães, Guimarães Aguiar - Papel do enfermeiro educador: ação educativa do enfermeiro no pré e pós-operatório. FERRAZ, Fabiane et al. Cuidar-educando em enfermagem: passaporte para o aprender/educar/cuidar em saúde. Rev. bras. enferm.[online]. 2005, vol.58, n.5, pp.607-610. ISSN 1984-0446. http://dx.doi.org/10.1590/S0034- 71672005000500020. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034- 71672005000500020&script=sci_abstract&tlng=pt ALVES, Gilberto Luis - O trabalho didático na escola moderna: formas históricas. Rev 2005. http://www.ngd.ufsc.br/files/2012/04/mr_4_pilares.pdf http://www.scielo.br/pdf/tce/v14n2/a15v14n2 http://www.unilestemg.br/enfermagemintegrada/artigo/v4_2/05-EDUCACAO- EM-SAUDE-NA-ESTRATEGIA-SAUDE-DA-FAMILIA-CONHECIMENTOS-E- PRATICAS-DO-ENFERMEIRO(OLIVEIRA;SANTOS) - Revista Enfermagem Integrada – Ipatinga: Unileste-MG - V.4 - N.2 - Nov./Dez. 2011 http://www.webartigos.com/artigos/educacao-em-saude-o-papel-do- enfermeiro-educador/44521/ Livro: Zabala, Antoni- A prática educativa: como ensinar/AntoniZabala;traduçãoErnaniF.da F.Rosa http://www.dhnet.org.br/ 18
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