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Resumo - Glicose e Glicogênio

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Bioquímica – Marise e equipe 05/08/2015
 Glicose e Glicogênio
Glicose
Monossacarídeo do grupo dos carboidratos mais importantes. Também chamada de dextrose, mas a IUPAC considera a nomenclatura “D-Glucose”. As células do corpo usam a glicose como fonte de energia pelo ciclo de Krebs nas mitocôndrias.
 Metabólico intermediário. 
Sua estrutura é representada por seis carbonos e um grupo aldeído.
A regulação da glicose é feita no pâncreas nas ilhotas Alfa (α) e Beta (β) sendo que quando os níveis de glicose estão altos o pâncreas libera insulina para que seja feita sua quebra e eliminação em forma de energia; quando os níveis estão baixos o pâncreas libera glucagon para que a glicose seja transformada em glicogênio no fígado.
Alto nível de glicose hiperglicemia (Deve ser controlado).
* A hiperglicemia em um exame de sangue representa quadro de diabetes (se o exame for realizado em jejum). 
Baixo nível de glicose hipoglicemia (Também deve ser controlado).
* O quadro de hipoglicêmico é mais sério, pois nosso cérebro não armazena oxigênio nem glicose e se o nível de glicose baixar muito podem ocorrer lesões cerebrais graves com sequelas, podendo causar até a morte.
Glicogênio
Polissacarídeo formado por milhares de unidades de glicose. É uma macromolécula que quimicamente é considerada como um polímero formado pela associação de monômeros de glicose.
* O principal órgão de armazenamento concentrado de glicogênio é o fígado. Outro local onde ele é encontrado é nos músculos estriados esqueléticos. A quantidade de glicogênio presente nos músculos é muito pequena, entretanto, em razão da grande quantidade de músculos, o valor de glicogênio armazenado é superior à quantidade armazenada no fígado.
Para suprir a queda na quantidade de glicose nos intervalos entre as refeições ou em períodos de privação, como em dietas, por exemplo, o organismo armazena essa substância na forma de glicogênio.
- Durante as refeições, os glicídios presentes nos alimentos são digeridos e, no final do processo são absorvidos pelo intestino e transportados pelo sangue para todos os tecidos. Assim, a quantidade de glicose circulante no sangue se eleva e passa a ser maior do que a necessidade orgânica e, por isso, esse “excedente” é armazenado na forma de glicogênio. À medida que a quantidade de glicose circulante no sangue reduz, o glicogênio armazenado é degradado em glicose, permitindo que a quantidade desta substância não atinja níveis muito baixos (hipoglicemia). A substância que sinaliza essa transformação no fígado é chamada de glucagon.
- Em momentos extremos, nos quais nosso organismo necessita de respostas imediatas, o glicogênio presente nos músculos estriados esqueléticos é rapidamente convertido em glicose e ela é oxidada para a produção de energia. A substância que permite a liberação imediata dessa reserva muscular é a epinefrina (adrenalina).
- A síntese ou a degradação do glicogênio ocorre através de enzimas específicas, diferentes para cada processo e diferem também em relação ao local de atuação. Desta forma, enzimas relacionadas à síntese que atuam no fígado não participarão do mesmo processo realizado nos músculos. Assim, a falta de determinada enzima compromete a ação do processo (síntese ou degradação) realizado naquele órgão específico, mas não interfere no processo em outro órgão.
CARBOIDRATOS
- São poli-hidroxi aldeídos ou poli-hidroxi cetonas ou seus derivados.
Monossacarídeos
“Do ponto de vista médico a glicose é o monossacarídeo mais importante”. 
São carboidratos que não podem ser hidrolisados a compostos mais simples.
O nome genérico de um monossacarídeo inclui o tipo de função, um prefixo grego indicando o número de átomos de carbono, e a terminação OSE.
Exemplo: aldo-hexose (aldeído de 6 carbonos) ceto-pentose (cetona de 5 carbonos).
Podem reagir entre si para formar moléculas maiores (oligossacarídeos e polissacarídeos) 
Isomerismos observados com a glicose:
Isomerismo D e L
A orientação dos grupos H e OH ligados ao átomo de C adjacente ao carbono alcoólico primário terminal (o C5 na glicose) determina se o açúcar pertence à série D ou L. 
 
A maioria dos monossacarídeos que existem em mamíferos é constituída de açucares d, e as enzimas responsáveis pelo seu metabolismo são especificas para essa configuração.
Formas cíclicas dos monossacarídeos:
As representações dos monossacarídeos como “cadeias abertas” são representações conhecidas como fórmulas de Fischer. 
A maioria das moléculas de monossacarídeos não existe primariamente nesta forma, mas sim como “cadeia fechada ou cíclica”.
Ciclização 
Numa aldose como a glicose a hidroxila no C5 reage com o grupo aldeído (C1). Como resultado forma-se um hemiacetal, o grupo carbonila não fica mais livre. 
Dependendo da orientação do grupo aldeídico quando o anel se fecha, dois possíveis hemiacetais cíclicos podem se formar. 
Eles diferem entre si apenas no arranjo em volta do carbono 1 e são designados alfa e beta. 
Estes isômeros são chamados de anômeros. 
Este átomo de carbono que vem do grupo carbonila do aldeído é conhecido como o carbono anomérico.
Na fórmula de Fischer, na qual a cadeia carbônica é representada verticalmente, a forma alfa tem o grupo hidroxila do lado “direito” do carbono 1. 
Na fórmula de Haworth, onde os átomos de carbono são representados em anel, o grupo hidroxila do carbono 1 está para “baixo”, abaixo do anel, na forma alfa. 
Semelhantemente, a forma beta está representada com o grupo hidroxila do lado “esquerdo” na formula de Fischer e direcionado para “cima” na fórmula de Haworth.
(Qualquer coisa escrita para a direita na projeção de Fischer é escrita para baixo na fórmula de Haworth).
Epímeros:
- Os isômeros se diferem por variações na configuração dos OH e H presentes nos átomos de carbonos 2, 3 e 4.
A importância – pentoses:
A importância – hexoses
Dissacarídeos
 Lactose Sacarose
 
Lipídeos
Biomoléculas apolares, pouco solúveis ou insolúveis em água (hidrofóbicas).
 São altamente solúveis em solventes orgânicos como o clorofórmio, éter ou acetona (lipofílicas) e encontrados em tecidos animais e vegetais.
Classificação:
1- Lipídeos simples 
Gorduras: ésteres de AG com glicerol. Os óleos são gorduras em estado líquido.
Ceras: ésteres de AG com álcoois monoídricos (alto PM).
2- Lipídeos complexos: ésteres de AG que contêm grupos além de um álcool e um AG.
*Fosfolipídeos
*Glicolipídeos
Sulfolipídeos e aminolipídeos 
3- Lipídeos precursores ou derivados: esteroides, vitaminas lipossolúveis, hormônios.

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