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COMPÊNDIO DE FISIOTERAPIA Concurso Público

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ÉTICA E DEONTOLOGIA 
CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA
OCUPACIONAL APROVADO PELA RESOLUÇÃO COFFITO-10 DE 3 DE JULHO DE
1978
CAPÍTULO I
DAS RESPONSABILIDADES FUNDAMENTAIS
 Art. 1º. O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional prestam assistência ao homem, participando da promoção, tratamento e recuperação de sua saúde
 Art. 2º. O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional zelam pela provisão e manutenção de adequada assistência ao cliente.
 Art. 3º. A responsabilidade do fisioterapeuta e/ou terapeuta ocupacional, por erro cometido em sua atuação profissional, não é diminuída, mesmo quando cometido o erro na coletividade de uma instituição ou de uma equipe.
 Art. 4º. O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional avaliam sua competência e somente aceitam atribuição ou assumem encargo, quando capazes de desempenho seguro para o cliente.
 Art. 5º. O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional atualizam e aperfeiçoam seus conhecimentos técnicos, científicos e culturais em benefício do cliente e do desenvolvimento de suas profissões.
 Art. 6º. O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional são responsáveis pelo desempenho técnico do pessoal sob sua direção, coordenação, supervisão e orientação.
CAPÍTULO II
DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL
 Art. 7º. São deveres do fisioterapeuta e do terapeuta ocupacional nas respectivas áreas de atuação:
 I - exercer sua atividade com zelo, probidade e decoro e obedecer aos preceitos da ética profissional, da moral, do civismo e das leis em vigor, preservando a honra, o prestígio e as tradições de suas profissões;
 II - respeitar a vida humana desde a concepção até a morte, jamais cooperando em ato em que voluntariamente se atente contra ela, ou que coloque em risco a integridade física ou psíquica do ser humano;
 III - prestar assistência ao indivíduo, respeitados a dignidade e os direitos da pessoa humana, independentemente de qualquer consideração relativa à etnia, nacionalidade, credo político, religião, sexo e condições sócio-econômica e cultural e de modo a que a prioridade no atendimento obedeça exclusivamente a razões de urgência;
 IV - utilizar todos os conhecimentos técnicos e científicos a seu alcance para prevenir ou minorar o sofrimento do ser humano e evitar o seu extermínio;
V - respeitar o natural pudor e a intimidade do cliente;
 VI - respeitar o direito do cliente de decidir sobre sua pessoa e seu bem estar;
 VII - informar ao cliente quanto ao diagnóstico e prognóstico fisioterápico e/ou terapêutico ocupacional e objetivos do tratamento, salvo quanto tais informações possam causar-lhe dano;
 VIII - manter segredo sobre fato sigiloso de que tenha conhecimento em razão de sua atividade profissional e exigir o mesmo comportamento do pessoal sob sua direção; 
 IX - colocar seus serviços profissionais à disposição da comunidade em caso de guerra, catástrofe, epidemia ou crise social, sem pleitear vantagem pessoal;
 X - assumir seu papel na determinação de padrões desejáveis do ensino e do exercício da fisioterapia e/ou terapia ocupacional;
 XI - oferecer ou divulgar seus serviços profissionais de forma compatível com a dignidade da profissão e a leal concorrência; e
 XII - cumprir e fazer cumprir os preceitos contidos neste Código e levar ao conhencimento do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional o ato
atentório a qualquer de seus dispositivos.
 Art. 8º. É proibido ao fisioterapeuta e ao terapeuta ocupacional, nas respectivas áreas de atuação:
 I - negar assistência, em caso de indubitável urgência;
 II - abandonar o cliente em meio a tratamento, sem a garantia de continuidade de assistência, salvo por motivo relevante;
 III - concorrer, de qualquer modo para que outrem exerça ilegalmente atividade privativa do fisioterapeuta e/ou terapeuta ocupacional;
 IV - prescrever medicamento ou praticar ato cirúrgico;
 V - recomendar, prescrever e executar tratamento ou nele colaborar, quando:
 a) desnecessário;
 b) proibido por lei ou pela ética profissional;
 c) atentório à moral ou à saúde do cliente; e
 d) praticado sem o consentimento do cliente ou de seu representante legal ou responsável, quando se tratar de menor ou incapaz;
 VI - promover ou participar de atividade de ensino ou pesquisa que envolva menor ou incapaz, sem observância às disposições legais pertinentes;
 VII - promover ou participar de atividade de ensino ou pesquisa em que direito inalienável do homem seja desrespeitado, ou acarrete risco de vida ou dano a sua saúde;
 VIII - emprestar, mesmo a título gratuito, seu nome, fora do âmbito profissional para propaganda de medicamento ou outro produto farmacêutico, tratamento, instrumental ou equipamento, ou publicidade de empresa industrial ou comercial com atuação na industrialização ou comercialização dos mesmos;
 IX - permitir, mesmo a título gratuito, que seu nome conste do quadro de pessoal de hospital, casa de saúde, ambulatório, consultório clínica, policlínica, escola, curso, empresa balneária hidro-mineral, entidade desportiva ou qualquer outra empresa ou estabelecimento congênere similar ou análogo, sem nele exercer as atividades de fisioterapia e/ou terapia ocupacional pressupostas;
 X - receber, de pessoa física ou jurídica, comissão, remuneração, benefício ou vantagem que não corresponde a serviço efetivamente prestado;
 XI - exigir, de instituição ou cliente, outras vantagens, além do que lhe é devido em razão de contrato, honorários ou exercício de cargo, função ou emprego;
 XII - trabalhar em empresa não registrada no Conselho Regional de
Fisioterapia e terapia ocupacional da região;
 XIII - trabalhar em entidade, ou com ela colaborar onde não lhe seja assegurada autonomia profissional, ou sejam desrespeitados princípios éticos, ou inexistam condições que garantam adequada assistência ao cliente e proteção a sua intimidade;
 XIV - delegar suas atribuições, salvo por motivo relevante;
 XV - permitir que trabalho que executou seja assinado por outro profissional, bem como assinar trabalho que não executou, ou do qual não tenha participado;
 XVI - angariar ou captar serviço ou cliente, com ou sem a intervenção de terceiro, utilizando recurso incompatível com a dignidade da profissão ou que implique em concorrência desleal;
 XVII - receber de colega e/ou de outro profissional, ou a ele pagar, remuneração a qualquer título, em razão de encaminhamento de cliente;
 XVIII - anunciar cura ou emprego de terapia infalível ou secreta;
 XIX - usar título que não possua;
 XX - dar consulta ou prescrever tratamento por meio de correspondência, jornal, revista, rádio, televisão ou telefone;
 XXI - divulgar na imprensa leiga declaração, atestado ou carta de agradecimento, ou permitir sua divulgação, em razão de serviço profissional prestado;
 XXII - desviar, para clínica particular, cliente que tenha atendimento em razão do exercício de cargo, função ou emprego;
 XXIII - desviar, para si ou para outrem, cliente de colega;
 XXIV - atender a cliente que saiba estar em tratamento com colega, ressalvadas as seguintes hipóteses:
 a) a pedido do colega;
 b) em caso de indubitável urgência; e
 c) no próprio consultório, quando procurado espontaneamente pelo cliente;
 XXV - recusar seus serviços profissionais a colega que deles necessite, salvo quando motivo relevante justifique o procedimento;
 XXVI - divulgar terapia ou descoberta cuja eficácia não seja publicamente reconhecida pelos organismos profissionais competentes;
 XXVII - deixar de atender a convite ou intimação de Conselho de Fisioterapia e Terapia Ocupacional para depor em processo ou sindicância ético profissional;
 XXVIII - prescrever tratamento sem examinar diretamente o cliente, exceto em caso de indubitável urgência ou impossibilidade absoluta de realizar o exame; e
 XXIX - inserir em anúncio profissional fotografia, nome, iniciais de nomes, endereço ou qualquer outra referência que possibilite a identificação de cliente.
 Art. 9º. O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional fazem o diagnósticofisioterápico e/ou terapêutico ocupacional e elaboram o programa de tratamento.
 Art. 10. O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional reprovam quem infringe postulado ético ou dispositivo legal e representam à chefia imediata e à instituição, quando for o caso, em seguida, se necessário, ao Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional.
 Art. 11. O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional protegem o cliente e a instituição em que trabalham contra danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência por parte de qualquer membro da equipe de saúde, advertindo o profissional faltoso e, quando não atendidos, representam à chefia imediata e, se necessário, à da instituição, e em seguida ao Conselho Regional de Fisioterapia e
Terapia Ocupacional, a fim de que sejam tomadas medidas, conforme o caso, para salvaguardar a saúde, o conforto e a intimidade do cliente ou a reputação profissional dos membros da equipe de saúde. 
 Art. 12. O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional comunicam ao
Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional recusa ou demissão de cargo, função ou emprego, motivada pela necessidade de preservar os legítimos interesses de suas profissões.
 Art. 13. O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional, à vista de parecer diagnóstico recebido e após buscar as informações complementares que julgar convenientes, avaliam e decidem quanto à necessidade de submeter o cliente à fisioterapia e/ou terapia ocupacional, mesmo quando o tratamento é solicitado por outro profissional.
 Art. 14. O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional zelam para que o prontuário do cliente permaneça fora do alcance de estranhos à equipe de saúde da instituição, salvo quando outra conduta seja expressamente recomendada pela direção da instituição.
 Art. 15. O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional zelam pelo cumprimento das exigências legais pertinentes a substâncias entorpecentes e outras de efeitos análogos, determinantes de dependência física ou psíquica.
 Art. 16. O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional são pontuais no cumprimento das obrigações pecuniárias inerentes ao exercício das respectivas profissões.
CAPÍTULO III
DO FISIOTERAPEUTA E DO TERAPEUTA OCUPACIONAL PERANTE AS ENTIDADES DAS
CLASSES
 Art. 17. O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional, por sua atuação nos órgãos das respectivas classes, participam da determinação de condições justas de trabalho e/ou aprimoramento cultural para todos os colegas.
 At. 18. É dever do fisioterapeuta e do terapeuta ocupacional:
 I - pertencer, no mínimo, a uma entidade associativa da respectiva classe, de caráter cultural e/ou sindical, da jurisdição onde exerce sua atividade profissional; e
II - apoiar as iniciativas que visam o aprimoramento cultural e a defesa dos legítimos interesses da respectiva classe.
CAPÍTULO IV
DO FISIOTERAPEUTA E DO TERAPEUTA OCUPACIONAL PERANTE OS COLEGAS E
DEMAIS MEMBROS DA EQUIPE DE SAÚDE
 Art. 19. O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional tratam os colegas e outros profissionais com respeito e urbanidade, não prescindindo de igual tratamento e de suas prerrogativas.
 Art. 20. O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional desempenham com exação sua parte no trabalho em equipe.
 Art. 21. O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional participam de programas de assistência à comunidade, em âmbito nacional e internacional.
 Art. 22. O fisioterapeuta e/ou terapeuta ocupacional chamado a uma conferência, com colega e/ou outros profissionais, é respeitoso e cordial para com os participantes, evitando qualquer referência que possa ofender a reputação moral e científica de qualquer deles.
 Art. 23. O fisioterapeuta e/ou terapeuta ocupacional solicitado para cooperar em diagnóstico ou orientar em tratamento considera o cliente como permanecendo sob os cuidados do solicitante.
 Art. 24. O fisioterapeuta e/ou terapeuta ocupacional que solicita, para cliente sob sua assistência, os serviços especializados de colega, não indica a este a conduta profissional a observar.
 Art. 25. O fisioterapeuta e/ou terapeuta ocupacional que recebe cliente confiado por colega, em razão de impedimento eventual deste, reencaminha o cliente ao colega uma vez cessado o impedimento.
 Art. 26. É proibido ao fisioterapeuta e ao terapeuta ocupacional:
 I - prestar ao cliente assistência que, por sua natureza, incumbe a outro profissional;
 II - concorrer, ainda que a título de solidariedade, para que colega pratique crime, contravenção penal ou ato que infrinja postulado ético-profissional;
 III - pleitear cargo, função ou emprego ocupado por colega, bem como praticar ato que importe em concorrência desleal ou acarrete dano ao desempenho profissional de colega;
 IV - aceitar, sem anuência do Conselho Regional de Fisioterapia e
Terapia ocupacional, cargo, função ou emprego vago pela razão prevista no art. 12;e
 V - criticar, depreciativamente, colega ou outro membro da equipe de saúde, a entidade onde exerce a profissão, ou outra instituição de assistência à saúde.
CAPÍTULO V
DOS HONORÁRIOS PROFISSIONAIS
 Art. 27. o fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional têm direito a justa remuneração por seus serviços profissionais.
 Art. 28. o fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional, na fixação de seus honorários, consideram como parâmetros básicos:
 I - condições sócio-ecômicas da região;
 II - condições em que a assistência foi prestada: hora, local, distância, urgência e meio de transporte utilizado;
 III - natureza da assistência prestada e tempo despendido; e
 IV - complexidade do caso.
 Art. 29. O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional podem deixar de pleitear honorários por assistência prestada a:
 I - ascendente, descendente, colateral, afim ou pessoa que viva sob dependência econômica; 
 II - colega ou pessoa que viva sob a dependência econômica deste, ressalvado o recebimento do valor do material porventura despendido na prestação de assistência;
 III - pessoa reconhecidamente carente de recursos; e
 IV - instituição de finalidade filantrópica, reconhecida como de utilidade pública que, a critério do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, não tenha condição de remunerá-lo adequadamente e cujos dirigentes não percebam remuneração ou outra vantagem, a qualquer título.
 Art. 30. É proibido ao fisioterapeuta e/ou terapeuta ocupacional prestar assistência profissional gratuita ou a preço ínfimo, ressalvado o disposto no art. 29, e encaminhar a serviço gratuito de instituição assistencial ou hospitalar, cliente possuidor de recursos para remunerar o tratamento, quando disso tenha conhecimento.
 Art. 31. É proibido ao fisioterapeuta e/ou terapeuta ocupacional afixar tabela de honorários fora do recinto de seu consultório ou clínica, ou promover sua divulgação de forma incompatível com a dignidade da profissão ou que implique em concorrência desleal.
CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES GERAIS
 Art. 32. Ao infrator deste Código são aplicadas as penas disciplinares previstas no art. 17, da lei nº. 6.316, de 17 de dezembro de 1975, observadas as disposições do Código de Transgressões e Penalidades aprovado pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional.
 Art. 33. Os casos omissos serão resolvidos pelo Plenário do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional.
 Art. 34. Este Código poderá ser alterado pelo Conselho federal de Fisioterapia e Terapia ocupacional, por iniciativa própria, ouvidos os Conselhos Regionais, ou mediante de um Conselho Regional.
ORTOPEDIA
TESTES ORTOPÉDICOS 
rESPIRATÓRIO 
CARDIOLOGIA 
Tetralogia de Fallot, defeitos cardíacos, congênito, Introdução
 A tetralogia de Fallot é forma mais comum cardiopatia congênita cianótica (50% dos casos) e caracteriza-se por uma tétrade: defeito do septo interventricular, dextroposição da aorta (cavalgante), obstrução do efluxo sangüíneo do ventrículo direito e hipertrofia ventricular direita. Primeiramente foi descritapor Steno em 1673 e tornou-se conhecida 1888 através de ÉtienneLouis Arthur Fallot (nascido em Cette, na França, em 29 de setembro de 1850) que enfatizou e agrupou os quatro principais achados da “doença azul”. O desenvolvimento da técnica cirúrgica efetiva da tetralogia adveio em 1944 por Dr. Alfred Blalock, Dra. Helen Taussig e o técnico cirúrgico Vivien Thomas e ficou conhecido como shunt de Blalock-Taussig. Entretanto, a cura completa só aconteceu em 1954, após o advento da circulação extracorpórea, em um procedimento realizado pelo Dr. Lillehei. O defeito embrionário que culmina em todas as alterações que o coração de um portador da tetralogia apresenta-se anatomicamente é o defeito no fechamento do septo infundibular que 6CCSDMMT16-P --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- (1) Bolsista, (2) Voluntário/colaborador, (3) Orientador/Coordenador, (4) Prof. colaborador, (5) Técnico colaborador. UFPB-PRG XI Encontro de Iniciação à Docência não se funde com o septo muscular (anteriormente pensava-se que o quadro era causado pela patênica do forame de Botal). Esse desenvolvimento anômalo provoca estreitamento na região eferente do ventrículo direito e a dextroposição da aorta sobre o septo muscular. O acesso transventricular, que será descrito posteriormente, permite a apreciação das particularidades anatômicas do coração com tetralogia de Fallot: vê-se o defeito do septo interventricular, através dele pode-se ver as cúspides da valva aórtica e a posição cavalgante da aorta (25%, relaciona-se com microdeleções no cromossomo 22q11) sobre o septo interventricular, a hipertrofia do ventrículo direito, a estenose infundibular e algumas vezes a hipoplasia do anel fibroso da valva pulmonar. Devido ao baixo fluxo pulmonar, as artérias brônquicas dilatam-se para compensar o fluxo pulmonar diminuído e passam a ser denominadas artérias colaterais aortopulmonares, sendo responsáveis pela formação de varicosidades por todo o mediastino e parede torácica. Os pacientes acometidos eram chamados “blue babies” devido sua aparência cianótica à ectoscopia. Esta é causada pelo shunt direto-esquerda devido à obstrução do efluxo sangüíneo do ventrículo direito, a pressão intraventricular direita aumenta paulatinamente e causa hipertrofia da musculatura, até que os níveis pressóricos do ventrículo direito superam os do ventrículo esquerdo (fisiologicamente superior) e tanto sangue venoso como sangue arterial deixam o coração pela aorta. Como os pacientes são incapazes de aumentarem a perfusão pulmonar, eles apresentam baixa tolerância a exercícios físicos. O tratamento paliativo consiste no shunt de Blalock-Taussig clássico, shunt de BlalockTaussig modificado, shunt de Potts, shunt de Waterston, shunt de Glenn, shunt de Glenn bidirecional ou hemi-Fontan, procedimento de Fontan, procedimento de Kawashima e tem como finalidade aumentar a perfusão pulmonar, dirimir o quadro cianótico, majorar a saturação de oxigênio e estabilizar o paciente para uma futura correção cirúrgica definitiva. O shunt de Blalock-Taussig clássico (CBTS) foi idealizado por Taussig ao observar que pacientes com tetralogia de Fallot apresentavam uma piora no quadro clínico após o fechamento do ducto arterioso. O CBTS, raro nos dias atuais, consiste na anastomose da artéria subclávia direita com a artéria pulmonar direita e suas vantagens são o efeito paliativo de longa duração, não causa sobrecarga ventricular esquerda e o potencial adaptativo da anastomose. Entretanto, o shunt de Blalock-Taussig modificado (MBTS) é usado em larga escala e consiste na interposição de um enxerto de Gore-Tex (politetrafluoroetileno, 4-5mm) entre as artérias anteriormente citadas ou entre o tronco braquiocefálico e a artéria pulmonar direita. O MBTS tem como vantagem sobre o CBTS uma maior facilidade na sua realização em neonato e difere deste último por apresentar um efeito paliativo excelente de curto prazo. Durante a realização desses procedimentos é imperativo que o cirurgião tenha um bom conhecimento da anatomia do mediastino para evitar lesões UFPB-PRG XI Encontro de Iniciação à Docência iatrogênicas do nervo laríngeo recorrente, do nervo frênico e do tronco simpático no mediastino superior que pode levar ao aparecimento da síndrome de Claude-Bernard-Horner. O shunt de Glenn consiste na anastomose da veia cava superior (VCS) à artéria pulmonar direita com a ligação da junção cavoatrial. Esse procedimento era comumente usado em pacientes que precisavam de uma ação paliativa de longo prazo e não poderiam ser submetidos à cirurgia definitiva. As principais desvantagens são a não correção completa da cianose e a formação de fístulas arteriovenosas no pulmão direito que se manifestam clinicamente como hemoptise. Já o shunt de Glenn bidirecional ou hemi-Fontan é mais fisiológico. Neste a anastomose da VCS ocorre com o tronco pulmonar e com isso a perfusão aumenta nos dois pulmões, sem superperfusão do pulmão direito pois permite um fluxo bidirecional. O procedimento de Fontan é realizado em dois passos: o primeiro consiste no shunt de Glenn bidirecional e o segundo passo consiste em fazer a anastomose da veia cava inferior (VCI) com o tronco pulmonar, fazendo como que todo o sangue do corpo seja drenado para os pulmões sem passar pelo coração direito. Já o procedimento de Kawashima consiste na realização de um shunt de Glenn bidirecional em pacientes com uma obstrução congênita da VCI num nível inferior ao fígado. Com isso, todo o sangue do corpo passa a ser drenado para os pulmões através da VCS, com exceção das veias hepática, pois o sangue dos membros inferiores, da parede abdominal e dos órgãos das cavidades abdominal e pélvica é desviado pelo sistema ázigos até a VCS. Com o aprimoramento da circulação extracorpórea, avanços no cuidado perioperatório e o refinamento da técnica cirúrgica, o tratamento paliativo tem se tornado cada vez mais raro e o tratamento corretivo inicial vem se sobressaindo. A técnica cirúrgica começa com uma esternotomia mediana, perfusão extracorpórea e cardioplegia. Faz-se a incisão do pericárdio e inspeciona-se as artérias coronárias em busca anomalias. Para ter acesso ao defeito do septo interventricular, o cirurgião tem duas possibilidades, dependendo da anatomia que esteja mais familiarizado: ou transpulmonar ou transventricular. O acesso transventricular é feito por uma ventriculotomia direita no infundíbulo, com isso o cirurgião tem acesso ao defeito do septo interventricular e pode corrigi-lo com a fixação de um patch de politetrafluoroetileno com fio de polipropileno 4-0. Este acesso tem caído em desuso frente ao acesso transpulmonar. Neste último, após a abertura do saco pericárdico, é feita uma comissurotomia através do ânulo fibroso da valva pulmonar. Em seguida é corrigido o defeito do septo da mesma maneira que pela técnica transventricular e feita uma avaliação do diâmetro da valva pulmonar, que em se estando fora do padrão fisiológico, é feita a retirada valvar e a aplicação de um patch transanular de politetrafluoroetileno fixado com polipropileno 4-0. Em ambos os procedimentos deve ser feita a excisão de parte das fibras ventriculoinfundibulares hipertróficas.
Síndrome de Dressler
A síndrome de Dressler  ( conjunto de sinais e sintomas ) é uma inflamação do pericárdio ( membrana que envolve o coração ), que  ocorre tardiamente , como uma complicação de um infarto do miocárdio ( cerca de 2 a 12 semanas após o início do quadro ).
Seu mecanismo de aparecimento parece ser imunológico , podendo também inflamar a membrana que envole os pulmões , levando à uma pleurite e derrame pleural ( água na pleura ). Atualmente , a síndrome de Dressler é uma complicação rara do infarto do miocárdio.
Sinais e sintomas:
O quadro caracteriza-se por dor torácica ( dor no peito ) pleurítica ( que piora com a respiração ) e febre. Um atrito pericárdico ( um tipo deruído na ausculta cardíaca ) , costuma estar presente , podendo ser detectado também um derrame pleural ( líquido na pleura dos pulmões ) , causando dispnéia ( falta de ar ). 
Diagnóstico:
O exame clínico ( história e exame clínico ) ,  eletrocardiograma , ecocardiograma e , se necessário ,  raio x de tórax , são úteis para o diagnóstico da síndrome de Dressler. O exame mais elucidativo , é o ecocardiograma .
Tratamento:
O tratamento pode ser com medicamentos  ou com uma cirurgia . Os antiinflamatórios são úteis para o tratamento , no entanto , os corticóides poderão ser necessários para o adequado controle dos sintomas . O tempo médio de tratamento da doença é de cerca de 1 a 4 semanas. O tratamento cirúrgico  pode ser necessário quando for detectado um derrame pericárdio ( líquido no pericárdio ) volumoso , que comprometa a dinâmica ( funcionamento )  cardiopulmonar .
Prognóstico:
É uma doença que costuma ser autolimitada , com baixas taxas  de complicações graves ( derrames pericárdicos volumosos são raros , mas quando presentes necessitam intervenção cirúrgica precoce ).
ERGONOMIA
[Título da Barra Lateral]
SAÚDE pÚBLICA 
SUS
Sistema Único de Saúde
NEUROLOGIA 
Síndrome de Pusher 
A síndrome de Pusher trata-se de uma alteração no controle postural de portadores de hemiparesia depois de um acidente vascular cerebral (AVC).
Foi primeiramente descrita por Davies, em 1996, em pacientes portadores de hemiparesia esquerda relacionada à heminegligência visuoespacial e anosgnosia decorrente de um AVC.
Ainda gera muita controvérsia a relação aos casos em que a alteração do controle postural se apresenta clinicamente como síndrome de Pusher.
Indivíduos com esta síndrome apresentam dificuldade em manter o equilíbrio postural e controle do tronco quando parados e em movimento, bem como dificuldade em manter o alinhamento corpóreo. Ao invés de tentarem sustentar seus hemicorpos paréticos, encaminham-se em direção ao lado parético utilizando o lado do corpo não afetado. Em situações de estática, direcionam o seu corpo para a lateral. Quando tentam naturalmente corrigir sua posição, sentem insegurança e medo de cair.
Além de estar ligada a alterações visuoespaciais e lesões de hemisfério direito, esta síndrome pode estar relacionada a lesões de hemisfério esquerdo e em indivíduos sem outras alterações percepto cognitivas.
O diagnóstico é feito com base no histórico e exame clínico do paciente. Exames de imagem como tomografia computadorizada podem ser úteis, evidenciando lesões em algum dos lobos parietais.
O tratamento da síndrome de Pusher ainda gera muita discussão. É possível que a melhor forma de tratar estes pacientes é induzir a percepção da posição errada na qual seu corpo se encontra, apontando a diferença entre o efeito do movimento utilizando um referencial vertical que ele percebe (errada), e o efeito do movimento utilizando a referência fornecida pelo indivíduo que o está tratando (certa). Os exercícios devem ser individualizados e a estratégia terapêutica mais adequada para o paciente com este transtorno deve ser escolhida baseada na percepção de verticalidade individual, e o mais precocemente possível.
O que é Síndrome de Guillain-Barré?
A Síndrome de Guillain-Barré é uma doença autoimune que ocorre quando o sistema imunológico do corpo ataca parte do próprio sistema nervoso por engano. Isso leva à inflamação dos nervos, que provoca fraqueza muscular.
Tipos
Antigamente, acreditava-se que a Síndrome de Guillain-Barré era uma doença de um tipo só. Agora sabe-se que ela pode ocorrer de diversas formas, como:
Polirradiculoneuropatia Desmielinizante Inflamatória Aguda (AIDP)
É o tipo mais comum nos Estados Unidos. O sinal mais comum dessa forma da doença é a fraqueza muscular que começa na parte inferior do seu corpo e se espalha para cima.
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Síndrome de Miller Fisher (MFS)
Aqui, a paralisia começa nos olhos. A MFS também está associada ao caminhar instável e ocorre em cerca de 5% dos pacientes com a Síndrome de Guillain-Barré. É mais comum na Ásia do que em qualquer outro lugar no mundo.
Outros
Neuropatia Motora Axonal Aguda e Neuropatia Motor-sensorial Axonal Aguda são tipos menos comuns nos Estados Unidos e são mais frequentes na China, no Japão e também no México.
Causas
O Ministério da Saúde confirmou que a infecção pelo Zika Vírus pode provocar também à Síndrome de Guillain-barré. No Brasil, a ocorrência de síndromes neurológicas relacionadas ao vírus Zika foi confirmada após investigações da Universidade Federal de Pernambuco, a partir da identificação do vírus em amostra de seis pacientes com sintomas neurológicos com histórico de doença exantemática. Deste total, quatro foram confirmadas com doença de Guillain-barré.
Na síndrome de Guillain-Barré, o sistema imunológico de uma pessoa, que é responsável pela defesa do corpo contra organismos invasores, começa a atacar os próprios nervos, danificando-os gravemente.
A Síndrome de Guillain- Barré causa formigamento, fraqueza muscular e até mesmo paralisia
O dano nervoso provocado pela doença provoca formigamento, fraqueza muscular e até mesmo paralisia. A síndrome de Guillain-Barré costuma afetar mais frequentemente o revestimento do nervo (chamado de bainha de mielina). Essa lesão é chamada de desmielinização e faz com que os sinais nervosos se propaguem mais lentamente. O dano a outras partes do nervo pode fazer com que este deixe de funcionar completamente.
Fatores de risco
A síndrome de Guillain-Barré pode afetar todos os grupos etários. Pessoas inseridas dentro de determinados grupos podem estar sob maior risco do que outras, especialmente pessoas do sexo masculino e adultos mais velhos. Além disso, a síndrome pode ser desencadeada por:
Mais comumente, por uma infecção com a Campylobacter, um tipo de bactéria frequentemente encontrada em aves mal cozidas
Vírus Influenza
Vírus de Epstein-Barr
HIV, o vírus da Aids
Pneumonia
Cirurgia
Linfoma de Hodgkin
Raramente, vacinas da gripe ou a vacinação infantil.
 sintomas
Sintomas de Síndrome de Guillain-Barré
Os sintomas típicos incluem:
Perda de reflexos em braços e pernas
Hipotensão ou baixo controle da pressão arterial
Em casos brandos, pode haver fraqueza em vez de paralisia
Pode começar nos braços e nas pernas ao mesmo tempo
Pode piorar em 24 a 72 horas
Pode ocorrer somente nos nervos da cabeça
Pode começar nos braços e descer para as pernas
Pode começar nos pés e nas pernas e subir para os braços e a cabeça
Dormência
Alterações da sensibilidade
Sensibilidade ou dor muscular (pode ser cãibra)
Movimentos descoordenados
Outros sintomas podem ser:
Visão turva
Descoordenação e quedas
Dificuldade para mover os músculos do rosto
Contrações musculares
Palpitações (sentir os batimentos cardíacos)
Os sintomas da Síndrome de Guillain-Barré podem piorar rapidamente. Os sintomas mais graves podem demorar apenas algumas horas para aparecer, mas a fraqueza que aumenta ao longo de vários dias é normal.
A fraqueza muscular ou a paralisia afeta os dois lados do corpo. Na maioria dos casos, a fraqueza começa nas pernas e depois se propaga para os braços. Isso é chamado de paralisia ascendente.
Os pacientes podem notar formigamento, dor nos pés ou nas mãos e descoordenação. Se a inflamação afetar os nervos do diafragma e do peito, e se houver fraqueza nesses músculos, a pessoa poderá necessitar de assistência respiratória.
 diagnóstico e exames
Buscando ajuda médica
Alguns sintomas são emergenciais. Isso quer dizer que, se você senti-los, você deve procurar ajuda médica imediata. São eles:
Respiração interrompida temporariamente
Não conseguir respirar profundamente
Dificuldade para respirar
Dificuldade para engolir
Babar
Desmaios
Sentir vertigem ao se levantar
Perda de movimentos.
Na consulta médica
Marque uma consulta com um neurologista. No consultório, procure descrever detalhadamente todos os seus sintomas.Isso ajudará o médico a entender melhor seu caso e conseguirá fazer o diagnóstico com mais precisão. Procure esclarecer suas dúvidas também. Pergunte o que achar necessário perguntar ao especialista.
Responda também às perguntas que ele poderá lhe fazer. Veja exemplos:
Quais partes de seu corpo estão sendo afetadas pelos sintomas?
Quando os seus sintomas começaram?
Seus sintomas são ocasionais ou frequentes? Eles começaram de repente ou gradativamente?
Você tem sentido fraqueza muscular? Em apenas um lado ou em ambos os lados do corpo?
Você tem tido dificuldade para respirar ou para engolir?
Diagnóstico de Síndrome de Guillain-Barré
A Síndrome de Guillain-Barré pode ser difícil de diagnosticar em seus estágios iniciais. Os sinais e sintomas são semelhantes aos de outras desordens neurológicas e eles podem variar de pessoa para pessoa.
Seu médico provavelmente começará seu diagnóstico fazendo perguntas sobre seu histórico clínico. Um histórico de fraqueza muscular crescente e paralisia pode ser um sinal da síndrome de Guillain-Barré, principalmente se houve uma doença recente.
Um exame médico pode mostrar fraqueza muscular e problemas nas funções involuntárias (autonômicas) do corpo, como pressão arterial e frequência cardíaca. O exame também pode mostrar se os reflexos, como os do joelho, estão diminuídos ou ausentes.
Pode haver sinais de diminuição da respiração causada por paralisia dos músculos respiratórios.
Os seguintes exames podem ser solicitados:
Amostra do líquido cefalorraquidiano (punção lombar)
Eletrocardiograma (ECG)
Eletromiografia (EMG), que testa a atividade elétrica nos músculos
Exame de velocidade de condução nervosa
Exames de função pulmonar
 tratamento e cuidados
Tratamento de Síndrome de Guillain-Barré
Não existe cura para a síndrome de Guillain-Barré. Entretanto, há muitos tratamentos disponíveis para ajudar a reduzir os sintomas, tratar as possíveis complicações e acelerar a recuperação do paciente.
Quando os sintomas são graves, a hospitalização será recomendada para dar continuidade a um tipo de tratamento mais específico, que pode incluir aparelhos de respiração artificial.
Nos estágios iniciais da doença, tratamentos que removem ou bloqueiem a ação dos anticorpos que estão atacando as células nervosas podem reduzir a gravidade e a duração dos sintomas da Síndrome de Guillain-Barré.
Um desses métodos é chamado de plasmaferese e é usado para remover os anticorpos do sangue. O processo envolve extrair sangue do corpo, geralmente do braço, bombeá-lo a uma máquina que remove anticorpos e depois enviá-lo novamente ao corpo.
Outro método é bloquear os anticorpos usando altas doses de imunoglobulina. Nesse caso, as imunoglobulinas são adicionadas ao sangue em grandes quantidades, bloqueando os anticorpos que causam a inflamação.
Outros tratamentos disponíveis têm por objetivo prevenir complicações.
Podem ser utilizados anticoagulantes para prevenir coágulos sanguíneos
Se o diafragma estiver debilitado, pode ser necessário o uso de um auxílio respiratório ou até mesmo de um tubo e um ventilador respiratórios
A dor é tratada com remédios anti-inflamatórios e narcóticos, se necessário
O posicionamento adequado do corpo ou um tubo de alimentação podem ser empregados para evitar engasgar durante a alimentação se os músculos usados para deglutição estiverem debilitados.
Medicamentos para Síndrome de Guillain-Barré
Os medicamentos mais usados para o tratamento da síndrome de Guillain-Barré são:
Doxiciclina
Somente um médico pode dizer qual o medicamento mais indicado para o seu caso, bem como a dosagem correta e a duração do tratamento. Siga sempre à risca as orientações do seu médico e NUNCA se automedique. Não interrompa o uso do medicamento sem consultar um médico antes e, se tomá-lo mais de uma vez ou em quantidades muito maiores do que a prescrita, siga as instruções na bula.
 convivendo (prognóstico)
Convivendo/ Prognóstico
Após os primeiros sinais e sintomas, a doença tende a agravar-se progressivamente para cerca de duas semanas. Os sintomas atingem seu ápice em aproximadamente quatro semanas.
A recuperação começa logo depois, geralmente com duração de seis meses a um ano, embora para algumas pessoas possa demorar até três anos.
Complicações possíveis
Se não for tratada, a síndrome pode evoluir algumas complicações de saúde graves:
Dificuldade para respirar (insuficiência respiratória)
Contraturas das articulações ou outras deformidades
Trombose venosa profunda (coágulos sanguíneos que se formam quando alguém está inativo ou confinado a uma cama)
Maior risco de infecções
Pressão arterial baixa ou instável
Paralisia permanente
Pneumonia
Lesões na pele (úlceras)
Aspiração de alimentos ou líquidos para dentro do pulmão
Expectativas
A recuperação pode demorar semanas, meses ou anos, mas não existe cura para a síndrome de Guillain-Barré. A maioria das pessoas sobrevive e se recupera completamente. Sintomas de fraqueza podem persistir em algumas pessoas por muitos anos mesmo com tratamento.
É mais provável que o prognóstico do paciente seja muito bom se os sintomas desaparecerem dentro de três semanas do início da doença.
ESCALAS E TESTES 
Escala de Lawton e Brody
Avaliação das Atividades Instrumentais da Vida Diária (AIVD)
Atividades Instrumentais próprias do meio extra hospitalar necessárias para viver sozinho(a).
Sua normalidade geralmente é indicativo da integridade das atividades básicas para o auto cuidado e estado mental.
São úteis em programas de triagem de pessoas idosas de risco na comunidade.
Existem três atividades na cultura ocidental que são próprias das mulheres: preparo da comida, tarefas de casa, lavar roupas; sobre elas, os autores da escala admitem que nos homens estas atividades podem ser suprimidas da avaliação, desta forma haverá um total de pontos para homens e uma para mulheres).
A deterioração das atividades instrumentais, medidos com o índice de Lawton é preditivo de deterioração das atividades básicas, durante uma internação hospitalar (Sager et al J Am Soc Geriatr 1996; 44:. 251-7), assim, alguns autores têm sugerido que este índice pode ser um indicador de fragilidade (Nourhashémi F, et al J Gerontol Med Sci 2001, 56A: M448-M53).
Pontuação
Soma dos itens assinalados: Homem:______ / Mulher:_____
Ponderação: 10/17 - 0
Homens: considerado anormal < 5 pontos.
Mulheres: considerado anormal < 8 pontos.
Referência bibliográfica: - Basseda R, Sanjuán A; in Tratado de Geriatria para residentes – Sociedade Espanhola de Geriatria e Gerontologia. Instrumentos e Escalas de Avaliação, 771-89, 2006.
- Lawton MP, Brody EM. Assessment of older people: self-maintaining and instrumental activities of daily living. Gerontologist 1969; 9:179-86.
Escala de Norton
Avaliação do risco de úlceras de pressão
Alguns autores sugeriram que esta escala, além de ser útil para a detecção de doentes em risco de desenvolvimento de úlceras de pressão, também pode ser útil como um método de detecção de idosos em risco no hospital (população alvo para a intervenção, risco de infecção nosocomial, etc). (Masias Marti J, et al Rev Esp Gerontol Geriatr 1995, 30: 360-4).
	Âmbito
	Pontuação
	Estado geral
	Bom
	4
	Aceitável
	3
	Mal
	2
	Muito mal/terminal
	1
	Estado mental
	Alerta
	4
	Apático
	3
	Confuso
	2
	Em estado de torpor
	1
	Atividade
	Deambula
	4
	Necessita de ajuda
	3
	Cadeira de rodas
	2
	Acamado
	1
	Mobilidade
	Plena
	4
	Limitada
	3
	Muito limitada
	2
	Imóvel
	1
	Incontinência
	Ausente
	4
	Ocasional
	3
	Urinária (frequente)
	2
	Dupla (fecal e urinária)
	1
	Pontuação: soma total dos itens
Ponderação: 20-5
< = 12 pontos indica risco de úlcera por pressão
Referência bibliográfica: Pressure Ulcers in Adults: Clinical Practice Guidelines, USDHHS, Agency for Health Care Policy and R Referência bibliográfica: Pressure Ulcers in Adults:Clinical Practice Guidelines, USDHHS, Agency for Health Care Policy and Research (AHCPR) Publicaction Nº 92-0050, 1992 (http://www.ahcpr.gov/).- Versão original: Doreen Norton, Rhoda McLaren, Exton-Smith. An investigation of geriatric nursing problems in the hospital. London: National Coorporation for the Care of Old People (now the Centre for Policy on Ageing); 1962. esearch (AHCPR) Publicaction Nº 92-0050, 1992 (http://www.ahcpr.gov/).
- Versão original: Doreen Norton, Rhoda McLaren, Exton-Smith. An investigation of geriatric nursing problems in the hospital. London: National Coorporation for the Care of Old People (now the Centre for Policy on Ageing); 1962. 
Escala de Barthel
Avaliação das Atividades Básicas da Vida Diária (ABVD)
Avalia as atividades básicas da vida diária, necessárias para a independência em autocuidado, a deterioração implica a necessidade de assistência de outra pessoa.
A avaliação das atividades não é dicotômica, pois não permite a avaliar situações intermediárias.
É útil para avaliar o progresso em um programa de reabilitação, por exemplo). Este é o teste mais popular e amplamente utilizado no campo da reabilitação e geriatria.
	 Pontos
	Âmbito da avaliação
	Alimentação
	10
	Independente: capaz de utilizar qualquer instrumento necessário alimenta-se em um tempo razoável, capaz de cortar o alimento, usa temperos, passa manteiga no pão, etc., sozinho.
	5
	Necessita de ajuda: por exemplo, para cortar o alimento, passar manteiga no pão, etc.
	0
	Dependente: necessita ser alimentado.
	Banho
	5
	Independente: capaz de lavar-se por inteiro, usando o chuveiro ou banheira, permanecendo em pé e se ensaboando com a esponja por todo o corpo. Inclui entrar e sair do chuveiro/banheira sem a necessidade de uma pessoa presente.
	0
	Dependente: necessita de alguma ajuda.
	Vestir-se
	10
	Independente: capaz de vestir-se e arrumar-se na roupa. Amarra os sapatos, abotoa os botões, etc. Coloca coletes e cintas inguinais.
	5
	Necessita de ajuda: faz metade das tarefas em um tempo razoável.
	0
	Dependente: incapaz de arrumar-se, sem assistência maior.
	Asseio pessoal
	5
	Independente: realiza todas as tarefas (lavar as mãos, rosto, cabelo, etc.). Inclui barbear-se e escovar os dentes. Não necessita de nenhuma ajuda. Inclusive pluga o barbeador elétrico na tomada se for o caso.
	0
	Dependente: necessita de alguma ajuda.
	Evacuação
	10
	Continente: nenhum acidente; se necessita de enema ou supositórios pode fazer por si mesmo.
	5
	Acidente ocasional: raro (menos de uma vez por semana), ou necessita de ajuda com supositório.
	0
	Incontinente.
	Micção
	10
	Continente: nenhum acidente: seco durante o dia e a noite. Capaz de usar qualquer dispositivo (cateter). Se necessário, será capaz de trocar a bolsa coletora de urina.
	5
	Acidente ocasional: menos de uma vez por semana. Necessita ajuda com fraldas.
	0
	Incontinente.
	Uso do vaso sanitário
	10
	Independente: entra e sai sozinho. É capaz de tirar e colocar as roupas, limpar-se e prevenir manchas nas roupas, esvaziar e limpar a comadre. Capaz sentar-se e levantar-se sem ajuda ou pode usar barras de suporte.
	5
	Precisa de Ajuda: necessita de ajuda para manter-se em equilíbrio, limpar-se ou tirar a colocar e roupa.
	0
	Dependente: incapaz de manejar-se sem assistência maior.
	Transferência da cama para a cadeira/poltrona
	15
	Independente: não necessita de ajuda. Se utilizar cadeira de rodas, faz de forma independente.
	10
	Mínima ajuda: inclui supervisão verbal e pequena ajuda física (por exemplo, oferecido (a) pelo (a) cônjuge).
	5
	Grande ajuda: capaz de sentar-se sem ajuda, mas necessita de muita assistência para sair da cama.
	0
	Dependente: necessita de apoio completo para levantar-se com a ajuda de duas pessoas. Incapaz de permanecer sentado.
	
	Deambulação
	
	15
	Independente: pode utilizar qualquer tipo de auxiliar para marcha (próteses, bengalas, muletas, etc.) exceto andador. A velocidade não é importante. Pode caminhar pelo menos 50 metros ou equivalente sem supervisão ou ajuda.
	
	10
	Necessita de ajuda: supervisão verbal ou física, incluindo instrumentos ou outras formas de ajuda para permanecer de pé. Deambula por 50 metros.
	
	5
	Independente em cadeira de rodas: impulsiona sua cadeira de rodas pelo menos 50 metros. Vira a cadeira em cantos apenas.
	
	0
	Dependente: requer ajuda maior.
	
	Degraus
	
	10
	Independente: capaz de subir/descer um andar com escadas sem ajuda ou supervisão mesmo utilizando o corrimão ou outros instrumentos de apoio.
	
	5
	Necessita de ajuda: supervisão verbal ou física.
	
	0
	Dependente: necessita de ascensores (cadeira elevador), não pode subir degraus.
	
	Total
	Soma simples do resultado de cada item.
	
	Pontuação: 100- 0 Ponderação
	Dependência total: pontuação menor de 20
Dependência grave: pontuação de 20 a 35
Dependência moderada: pontuação de 40 a 55
Dependência leve: pontuação igual ou >maior de 60
Referências: - Basseda R, Sanjuán A; in Tratado de Geriatria para residentes - Sociedade Espanhola de Geriatria e Gerontologia. Instrumentos e Escalas de Avaliação, 771-89, 2006.
- Baztán JJ, Pérez del Molino J, Alarcón T, San Cristóbal E, Izquierdo G, Manzarbeitia J. Índice de Barthel: Instrumento válido para la valoración funcional de pacientes con enfermedad cerebrovascular. Rev Esp Geriatr Gerontol 1993; 28: 32-40.
Versión original: Mahoney FI, Barthel DW. Functional evaluation: Barthel index. Md State Med J 1965; 14: 61-5. 
- Oliveira MA, et al. Validation of the Barthel Index in elderly patients attended in outpatient clinics, in Brazil. Acta Paul Enferm. 2010; 23(2):218-23. 
Sinal de Gower (DMD)
Descrição
O sinal de Gower é observado para avaliar a contribuição da fraqueza muscular nos músculos de estabilização lombar nos sintomas do paciente.
Técnica
O paciente começa o teste de cócoras. O objetivo é o paciente tentar levantar-se direito. Considera-se um teste positivo quando o paciente tem que ajudar com as mãos nas coxas para alcançar a posição ereta.
 
Teste de flexão anterior da lombar
Técnica
O paciente deve estar sentado. O examinador tem uma mão em cada espinha ilíaca postero-superior (EIPS). O paciente é solicitado a dobrar a coluna para a frente, enquanto o examinador compara o movimento de cada umas das EIPS. O teste é considerado positivo se for sentido maior movimento numa das EIPS em comparação com a outra.
Teste de Gillet
Descrição
Este teste tem como objectivo avaliar a limitação da mobilidade na região sacro-ilíaca.
-->  
Técnica
O paciente deverá estar de pé. O examinador palpa a crista ilíaca postero-superior (EIPS) do lado a ser testado com uma mão e o processo espinhoso de S2 com a outro. O paciente deve flexionar a anca a 90º. O examinador deve sentir movimento inferior e lateralmente da EIPS em relação ao sacro. O teste é considerado positivo quando esse movimento está ausente. O examinador deve, então, comparar este lado com o lado oposto. Um método alternativo para o presente teste é palpar ambas as EIPS ao mesmo tempo e comparar a posição final.
Precisão do teste
O teste de Gillet tem extremamente baixa confiabilidade, com uma sensibilidade de 8% e uma especificidade de 93%. Deve notar-se que movimento anormal da SI pode ser encontrado em pacientes assintomáticos, de modo que este teste não deve ser usado para diagnosticar a origem dos sintomas do paciente.
Teste de Gaenslen
Descrição
O teste de Gaenslen tem o objetivo de avaliar a dor proveniente daarticulação sacro-ilíaca.
-->  
Técnica
O paciente está deitado de barriga para cima, a perna não testada é mantida em extensão, enquanto a perna testada é colocada em flexão máxima. De seguida o fisioterapeuta coloca uma mão na parte anterior da coxa da perna não testada e a outra mão sobre o joelho da perna testada para aplicar uma pressão para flexão máxima (posição alternativaé a região posterior da coxa, proximal ao joelho, para os pacientes que têm patologia no joelho ). O teste é considerado positivo quando se reproduz a dor lombar.
-->  
Precisão do teste
Este teste tem uma sensibilidade de 71% e uma especificidade de 26% para a avaliação da disfunção da articulação sacro-ilíaca.
Teste de FABER (Patrick)
Descrição
Este teste tem o objetivo de avaliar se a origem da dor do paciente é aarticulação sacro-ilíaca ou anca.
-->  
Técnica
O paciente está deitado de barriga para cima, a perna a ser testada é colocada numa posição de "figura-4", em que o joelho é flectido e tornozelo é colocado em frente do joelho oposto. A anca é colocada em flexão, abdução e rotação externa (que é de onde vem o nome FABER). O examinador aplica uma força posterior contra a face medial do joelho. O teste é considerado positivo quando ocorre dor na virilha ou dor na nádega. Devido à força aplicada através da articulação da anca, o paciente pode experimentar dor na anca se a patologia se localiza nessa articulação.
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Precisão do teste
Este teste tem uma sensibilidade de 71% e uma especificidade de 100%.
Teste da Gaveta Anterior
O Teste da Gaveta Anterior é um importante teste semiológico que avalia a integridade do ligamento cruzado anterior. Este ligamento está localizado intrarticularmento no joelho, com origem no côndilo lateral do fêmur e inserindo-se no platô tibial medial, fazendo um trajeto de lateral para medial, tendo-se como referência sua origem no fêmur, ou trajeto de medial para lateral, como preferem alguns autores. Ele é responsável por impedir uma anteriorização excessiva da tíbia na deambulação.
Para avaliarmos este ligamento é importante observar que não é indicado fazer a manobra semiotécnica quando o paciente encontra-se em quadro agudo de dor, ou assim que o trauma tenha ocorrido.
No teste da Gaveta Anterior, coloca-se o paciente em decúbito dorsal, com membros inferiores estendidos e relaxados, em seguido flexiona-se o joelho, do qual se quer analisar o ligamento cruzado anterior, em aproximadamente 70º. Feito isso, o examinador senta-se, de forma a apoiar e fixar a tíbia, sobre o pé ipsilateral, coloca as mãos no joelho do paciente, de forma que os polegares se coloquem na linha interarticular entre o fêmur e a tíbia, e os demais dedos na panturrilha do paciente. Em seguida, o examinador faz movimentos de aproximação com a tíbia, como se estivesse tracionando o membro para próximo de si. O teste positivo evidencia-se quando há deslocamento anterior excessivo da tíbia em relação ao fêmur.
 
NEUROPEDIATRIA
Exame do crânio para fisioterapeutas
Tamanho
Macrocefalia (maior que o normal)
Microcefalia (menor que o normal)
Deformidades
Cranioestenoses ou Craniossinostoses: fechamento precoce de uma ou várias suturas cranianas.
Escafocefalia: soldadura precoce da sutura sagital (crescimento no sentido AP / quilha de navio).
Braquicefalia: Conformação craniana que é caracterizada pela presença de uma cabeça larga e curta, com o crânio achatado atrás.
Oxicefalia ou acrocefalia: soldadura precoce de todas as suturas cranianas. Defeito de formação da caixa craniana onde a cabeça é achatada lateralmente, a testa muito levantada e a região occipital esta alongada para o alto, onde o conjunto apresenta um tronco de cone irregular.
Plagiocefalia: Assimetria horizontal do crânio, devida, geralmente, a uma sinostose unilateral da sutura coronal.
Trigonocefalia: crânio com formato triangular.
Proporção craniofacial
 Disostoses (ossificação defeituosa) craniofaciais.
 Hidrocefalia: acúmulo de líquor.
Depressão: afundamento do crânio por trauma
Presença de sopros à ausculta: fístula carótido-cavernosa, angiomas arteriovenosos.
Encefalocele ou craniocele: Hérnia do encéfalo por abertura nas paredes cranianas.
Encefalomeningocele: Malformação congênita que é constituída de grande hérnia de cérebro e meninges através de fissura do crânio.

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