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1
Sistema Urinário e
Exame de Urina 
Disciplina Enfermagem e Exames Complementares
Prof Dr Ana Elizabeth Figueiredo
2012-2
•O rim filtra 180 litros de líquidos por dia,
produzindo em média 1 a 2 litros de urina
neste período.
• Constituição:
• 96% água
Urina
Urina
• Volume normal de 800 a 2500ml /dia
• Capacidade da bexiga normal de 350 a 
450 ml, esvaziamento com volume de 
200ml
Urina (g/24h)
Componentes Filtrado Reabsorvido Excretado
Sódio 540 537 3,3
Cloreto 630 625 5,3
Bicarbonato 300 300 0,3
Potássio 28 24 3,9
Glicose 140 140 0,0
Uréia 53 28 25
Creatinina 1,4 0,0 1,4
Ácido Úrico 8,5 7,7 0,8
Sistema Renal
• Depuração de Creatinina Endógena – função 
glomerular
• Normal 
homens > 20 a 88 a 146 ml/min/1,73m²
Mulheres > 20 a 81 a134 ml/min/1,73m²
A avaliação da creatinina urinária é de pouco 
valor para avaliar função renal a não ser 
como parte da DCE
Taxa de Filtração Glomerular
Depuração da creatinina endógena (mL/min)
V em mL/min x UCr em mg/dL
DCE = -------------------------------------
CrS em mg/dL
Fórmula de Cockroft-Gault (mL/min)
(140 - Idade em anos) x Peso em Kg
CG = ------------------------------------------- . (0,85 )
72 x CrS em mg/dL
2
•Localize a concentração plasmática de creatinina.
•Com auxílio de uma régua, siga a linha horizontal apropriada até encontrar a curva correspondente ao peso da paciente.
•Ainda com a régua, siga a linha vertical correspondente até a linha verde, que representa a idade de 20 anos.
•Desça agora pela linha azul oblíqua correspondente até encontrar a linha horizontal que marca a idade do paciente.
•A partir desse ponto, desça ao longo da linha vertical correspondente até encontrar a escala de função renal.
•Leia agora a função renal do paciente. Exo. Creatinina 1,5, peso 60 kg e idade 60 anos � Função renal = 45 mL/min (36 % do normal). 
INSTRUÇÕES
0 10 20 30 40 60 70 80 90 11050 100 120
80%40%20%10%0% 30% 50% 60% 70% 90% 100%
FUNÇÃO 
RENAL
mL/min
Siga o exemplo das linhas 
vermelhas traçadas na 
miniatura
C
re
a
ti
n
in
a
Id
ad
e
1,5
2,5
3,0
2,0
4,0
4,5
3,5
5,0
0,5
1,0
55
45
40
50
30
25
35
20
65
60
75
70
85
80
90
100
95
1,5
2,5
3,0
2,0
4,0
4,5
3,5
5,0
0,5
1,0
55
45
40
50
30
25
35
20
65
60
75
70
85
80
90
95
100
HOMENS
30
40
50
60
10
0
80
0 20 40 60 80 10
0
12
0
0
2
4
1
3
5
•A ureia sérica é o equilíbrio entre a produção 
do catabolismo proteico e a capacidade renal 
de eliminação destes produtos.
• EXAME
• Avaliação/suspeita de insuficiência renal, 
suspeita de hemorragia GI, avaliação de suporte 
nutricional em pacientes hipercatabólicos.
• Valores Normais: 15-45 mg/dl.
Uréia
Sistema Renal - Creatinina
•Creatinina: 0,6- 1,5 mg/dl
•Decomposição do fosfato de creatina 
muscular – excreção renal
•Valor de alerta > 10mg/dl sem diálise
•Alterações relacionados a problemas 
renais e musculares
Volume
• Oligúria
• Poliúria
• Polaciúria
• Anúria
Cor
• Varia, dependendo do 
estado de desidratação 
do paciente. 
• Vários tons de 
amarelo.
• Piúria
• Hematúria
• Hemoglobinúria
Tipos de Coleta de Urina
• Primeira amostra da manhã
• Amostra aleatória
• Jato limpo / jato médio
• Segunda amostra
• Pós prandial
• Amostra de tempo determinado 2 ou 
24 h
• Amostra Cateterizada
Tipos de Exame de Urina
•Exame comum de urina ou Tipo I
•Urocultura
•Exames de 12 e/ou 24 horas -
quantitativo
3
A amostra de urina é facilmente
obtida. Sendo o paciente quem faz a
coleta, o mesmo deve estar bem
informado de qual a maneira correta de
fazê-lo.
Não é necessário frasco estéril.
Urina tipo I-
Exame comum de urina
• Lavar as mãos;
• Realizar higiene da região
genital com gaze e
clorexidine degermante
0,2% ou com sabão neutro;
Procedimento de coleta
• Volume de 30 ml 
coletado no frasco de 
boca larga. 
• Não encher totalmente 
o pote. 
Volume de coleta
•Nome completo do paciente
•Data
•Hora
•Tipo de exame 
Identificação do frasco
•Domiciliar:
• até 1 hora após a coleta, em
temperatura ambiente.
• até 5 horas após a coleta, se a
amostra ficar refrigerada na
geladeira (entre 2 a 8°C).
Transporte da Urina
Frasco de boca larga com tampa de rosquear.
•Frasco de plástico, opaco – material não interage com
a amostra.
•Para o exame CLEARENCE DE CREATININA,
deverá ser informado ao laboratório o peso e altura do
paciente. Este deverá comparecer ao laboratório em
jejum para colher sangue para dosagem de creatinina,
quando for entregar a urina.
•Relação P/C = Proteinúria / Creatinina
Urina de 24 horas
4
• Despreze todo volume da primeira urina da manhã no
vaso sanitário e ANOTE O HORÁRIO ;
• A partir da próxima micção, colete a urina dentro do
galão;
• Se necessário, adicione o líquido conservante dentro do
galão, ou então guarde o galão dentro da geladeira;
• Colha TODAS as urinas dentro do galão, até no outro dia;
• Coloque o relógio para despertar no horário que você
anotou;
• Tente urinar neste horário para adicionar a urina no galão;
• Caso não consiga urinar no horário, encerre o
procedimento, ou seja, não colha mais depois deste
horário;
• Identifica qual a bactéria responsável pela
infecção.
•Oferece informações sobre resistência
bactéria.
•Não adianta colher a urocultura se o
antibiótico já foi iniciado.
• Para a confirmação da cura a cultura de urina
deve ser colhida 7 dias após o término do
antibiótico.
Urocultura
• Frasco estéril, boca larga.
•Manter e enviar amostras sob
refrigeração.
• Transporte: < 24h, Tº ambiente.
•Armazenamento: < 48h, 4ºC.
• Interferente: antibióticos.
Cultura de jato médio • Caso a coleta seja realizada na residência
utilizar água corrente e sabonete comum, secar
bem o local;
• Abra a embalagem, despreze o primeiro jato da
urina no vaso sanitário e colete o segundo jato
de urina no pote sem tampa; (no mínimo 30
ml).
• Em mulheres recomendar abstinência sexual de
24 horas.
• Para obter o jato médio, despreze o início e
o fim do volume da urina no vaso
sanitário.
• É importante que seja o jato médio, pois
componentes, como células epiteliais e
secreções podem interferir na análise.
•Crianças que necessitam do uso do
coletor ⇒ trocar de coletor de 30 em 30
min.
Cultura de jato médio
5
Transporte da urina
•Não despeje a urina dentro do frasco.
•Mantenha a urina dentro do saco coletor.
• Leve a urina até o laboratório
imediatamente
• Após higienização prévia – colher o jato médio
pela manhã ou até 4 horas de retenção urinária
Urina para urocultura
• Cultura deve ser feita no máximo uma hora após a colheita da
urina.
• Incubação por 24 – 48h.
• Contagem e cálculo do número de colônias, seguidos de
identificação do germe e antibiograma.
• INDICAÇÕES
• Suspeita de IU
• Controle evolutivo da IU
• Qualquer doença do ap. urinário, principalmente
obstruções e malformações
• Cateterismo vesical
Exame bacteriológico
• <10.000 colônias/ml = contaminação.
• 10.000 e 100.000 colônias/ml = suspeitar e
repetir.
• >100.000 colônias/ml = infecção urinária.
• Valorizar contagens entre 10.000 e 1.000.000
colônias = obstrução urinária, cateterismo vesical
atual ou prévio, uso de ATB e isolamento de
germes como E. Coli, Pseudomonas e Klebsiela.
Interpretação
• A bolsa de drenagem de urina é considerada
contaminada.
• A desconexão de sistema aumenta a possibilidade de
infecção.
• MATERIAL
• Gaze / Antisséptico (álcool 70%)
• Luva de procedimento
• Agulha 40X12
• Seringa 20 ml
• Frasco de coleta
Coletade urina em paciente 
sondado
• Lavar as mãos
• Preparar o material necessário, identificar o frasco e levar ao 
quarto;
• Fechar o sistema com pinça ou clamp de 30 min a 1hora;
• O ponto de clampeamento deve ser exatamente abaixo da via 
de coleta.
• Realizar assepsia da via da coleta com gaze e antisséptico;
• Deixar secar;
• Calçar luvas;
• Introduzir a agulha na via de coleta e aspire de 5 a 20 ml (cfe. 
exame)
• Remover a agulha e limpe a via de coleta com gaze.
• Soltar o clamp após coleta.
Técnica
6
Exame Qualitativo de Urina
Exame físico
• Coloração
• Aparência
• Turvação
• Densidade
• Odor
Coloração
• Normal: amarelo (claro a escuro) e 
âmbar 
UROCROMO
• Varia da ausência de cor até o preto
• Causas das variações:
• Função metabólica anormal
• Atividade física
• Substâncias ingeridas
• Condições patológicas
Aparência
• Límpido (transparente) → NORMAL
• Opaca
• Ligeiramente turva
• Turva
• Muito Turva
• Leitosa
Turvação
• Cristais
• Bactérias
• Células (epiteliais, hemácias e 
leucócitos)
• Leveduras
• Lipídios
• Muco
• Sêmen
• Material fecal
• Contaminação externa (talco, material 
de contraste radiológico)
Densidade urinária
1005-1025
• A densidade da urina depende da 
concentração osmolar, ou seja, do número 
de partículas dissolvidas na amostra 
• Resultante → ingestão de alimentos e 
bebidas, reabsorção de água e substâncias 
dissolvidas
• Fornece informações importantes: 
desidratação ou anormalidades do ADH
• Urodensímetro, refratômetro ou tiras 
reativas
7
Odor
• Raramente tem significado clínico
• “A urina recém-eliminada tem um leve 
odor de seus componentes aromáticos.”
• Degradação da uréia → odor de amônia
• Causas de odores incomuns:
• Infecções bacterianas
• Presença de corpos cetônicos
• Anormalidades metabólicas
• Ingestão de certos alimentos (aspargos)
Exame Químico
• pH
• Proteínas
• Glicose
• Cetonas
• Sangue
• Bilirrubina
• Urobilinogênio
• Nitrito
• Leucócitos
• Hemoglobina
pH
• pH: 4,5 a 8,0
• 1ª urina da manhã → ácida
• Não existe valores normais para pH 
urinário, mas este fator deve ser 
considerado em conjunto com outras 
informações do paciente
• Regulação do equilíbrio ácido-básico
Proteínas
• Normal: <10mg/dL ou 150mg/24h
• Mais indicativa de doença renal
• Principal ALBUMINA
• Microglobulinas sérica e tubulares
• Proteína Tamm-Horsfall (túbulos)
• Proteínas provenientes de secreções 
prostáticas, seminais e vaginais
Proteínas
• Negativo ou vestígios menos de 20 mg/dL
• 1+ = 21 a 100mg/dL
• 2+ = 101 a 300mg/dL
• 3+ = 301 a 1000mg/dL
• 4+ acima de 1001mg/dL
• Proteína de Bence –Jones associada a mieloma 
múltiplo
• Microalbuminúria em DM e HAS indica dano renal 
Proteínas - significado clínico
• Condição normal
• Exposição ao frio
• Exercício vigoroso
• Febre alta
• Desidratação
• Fase aguda de vária doenças
• Proteinúria ortostática
• Transitória
• Desaparece quando a causa subjacente 
é removida
8
Proteínas - significado clínico
• Condição patológica
• Lesão de membrana glomerular (distúrbios 
por imunocomplexos, amiloidose, agentes 
tóxicos)
• Reabsorção tubular deficiente
• Mieloma múltiplo
• Pré-eclâmpsia
• Doenças renais decorrentes do DM
Glicose
• Normal: Ausente
• É filtrada pelos glomérulos e reabsorvida no 
túbulo proximal
• “Limiar renal”: glicemia 160 – 180mg/dL
• Significado clínico:
• DM
• Reabsorção tubular deficiente (Síndrome de 
Fanconi, doença renal avançada)
• Lesões no SNC
• Distúrbios da tireóide
• Gravidez
Cetonas
• Normal: Ausente
• ↑ do metabolismo das gorduras
• Metabólitos intermediários: acetona, ácido 
acetoacético e ácido beta-hidroxibutírico
• SIGNIFICADO CLÍNICO:
• DM (incapacidade de metabolizar carboidratos)
• Carência nutricional
• Vômito
Sangue
• Hematúria
• CAUSAS:
• Cálculos renais
• Glomerulonefrite
• Pielonefrite
• Tumores
• Trauma
• Exposição a 
produtos químicos 
ou drogas tóxicas
• Exercício físico 
intenso
• Hemoglobinúria
• CAUSAS:
• Reações 
transfusionais
• Anemia hemolítica
• Queimaduras 
graves
• Infecções
• Exercício físico 
intenso
X
Bilirrubina
• Normal: Ausente
• Produto de degradação da hemoglobina
• Composto amarelo
• SIGNIFICADO CLÍNICO:
• Hepatite
• Cirrose
• Obstrução biliar
Urobilinogênio
• Normal: < 1mg/dL
• Pigmento biliar
Hemoglobina → Bilirrubina
• No intestino:
Bilirrubina → Urobilinogênio
• SIGNIFICADO CLÍNICO:
• Detecção precoce de hepatopatias
• Distúrbios hemolíticos
• Obstrução do ducto biliar
9
Nitrito
• Normal: Ausente
• Detecção de infecção no trato urinário
• SIGNIFICADO CLÍNICO:
• Cistite
• Pielonefrite
• Avaliação da antibioticoterapia
• Controle de paciente com alto risco de 
infecção trato urinário
• Seleção de amostras para cultura de urina
Leucócitos
• Útil na detecção dos leucócitos lisados
• Não substitui a análise microscópica
• SIGNIFICADO CLÍNICO:
• Infecção do trato urinário
• Seleção de amostras para cultura
Elementos celulares
• Células Epiteliais
• Pavimentosas
• Epitélio de transição 
• Tubulares
• Leucócitos
• Hemácias
CÉLULAS EPITELIAIS PAVIMENTOSAS
CÉLULAS DO EPITÉLIO DE TRANSIÇÃO
CÉLULA TUBULAR RENAL
Leucócitos
• Normal: 5 -10 por campo
• Sofrem lise celular rapidamente em 
urina alcalina
• ↑ Condições patológicas:
• Infecções (pielonefrite, cistite, prostatite)
• Processos inflamatórios (glomerulonefrite, 
lesões glomerulares e capilares)
• LES
• Tumores
Hemácias
• Normal: 0 - 1 por campo
• Condições patológicas
• microhematúria
• lesões glomerulares (glomerulonefrite)
• lesões nos vasos urogenitais
• cálculos renais
• Contaminação menstrual
• Exercício físico intenso
10
HEMÁCIAS DISMÓRFICASHEMÁCIAS NORMAIS
CRISTAIS – URINA ÁCIDA
OXALATO DE CÁLCIO
ÁCIDO ÚRICO
URATO AMORFO
CRISTAIS – URINA 
ALCALINA
FOSFATO TRIPLO FOSFATO AMORFO
BIURATO DE AMÔNIO
Cilíndros
• São os únicos elementos exclusivamente 
renais encontrados no sedimento urinário
• Formam-se no interior do túbulos (lados 
paralelos e extremidades arredondadas)
• Visão microscópica das condições existentes 
no néfron
• Os tipo de cilindros representam diferentes 
condições clínicas, influenciado pelos 
materiais presentes no filtrado
HIALINO
GRANULOSO
CÉREO
HIALINO LEUCOCITÁRIO
HEMÁTICO
LEUCOCITÁRIO
HEMÁTICO
TIPOS DE 
CILINDROS
11
OUTROS ELEMENTOS
OVOS DE PARASITAS
LEVEDURAS
TRICOMONAS MUCO
ESPERMATOZÓIDES ARTEFATO
Exame Quantitativo de urina
• Permite avaliar de modo quantitativo 
os elementos figurados na urina 
eliminada em um período de tempo
•Hemácias até 1.000.000/ 24 horas
• Leucócitos e células epiteliais até 
2.000.000/24horas
•Cilindros até 10.000.000/24 horas
Proteinúria Quantitativa
Valor diagnóstico nas fases inicias da 
doença renal
• Glomerular aumento patológico da 
permeabilidade
• Tubular decorre da incapacidade do túbulo 
proximal de reabsorver as proteínas
• Hiperproteinemia produção excessiva de 
proteínas de baixo peso molecular que 
podem atravessar a membrana glomerular
Referência Bibliográficas
• Fischbach,F. Manual de Enfermagem Exames 
laboratoriais & Diagnósticos.6º Ed.Rio de 
Janeiro:Guanabara Koogan,2002.677
• Swearingen,P;Keen,J. Manual of Critical Care 
Nursing.4ºEd. St. Louis: Mosby,2001.796
• Rotellar,E. ABC das Alterações do Balanço 
Hidroeletrolítico e do equilíbrio ácido base. 3º Ed. São 
Paulo: Atheneu,2000.209.
• Brunner & Suddarth. Exames complementares. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan,2011

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