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Direito Previdenciario Avaliando aprendizado 4

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1a Questão (Ref.: 201505590788)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(FCC - 2013 - 9ª Região) Paulo foi contratado como empregado da empresa Fábrica de Doces Celestes para exercer as funções de ajudante geral, recebendo um salário mínimo mensal. Após um ano de trabalho, Paulo foi chamado pelo gerente que o informou que, em razão das dificuldades econômicas da empresa, seu salário seria reduzido para meio salário mínimo mensal. A atitude da empresa:
		
	
	Não está correta, pois o salário é impenhorável, salvo previsão em convenção ou acordo coletivo.
	
	Está correta, pois a redução de salário é permitida após o empregado completar um ano de serviço.
	 
	Não está correta, pois a redução de salário depende de lei.
	 
	Não está correta, pois o salário é irredutível, salvo previsão em convenção ou acordo coletivo.
	
	Está correta, pois a redução de salário é permitida, se comprovado que o empregador está em situação econômica difícil.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201505590783)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Considerando que a definição de empregado está no artigo 3º da CLT, como sendo: toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob dependência deste e mediante salário. Questiona-se: O elemento salário é o pagamento do trabalho executado pelo empregado que está ligado com a:
		
	
	Natureza previdenciária para subsistência do empregado e seus familiares.
	 
	Natureza alimentar para subsistência do empregado e seus familiares.
	
	Natureza cambial para subsistência do empregado e seus familiares.
	
	Natureza sucessória para subsistência do empregado e seus familiares.
	
	Natureza tributária para subsistência do empregado e seus familiares
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201505590793)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Definindo doutrinariamente salário é todo pagamento feito diretamente pelo empregador ao empregado, como contraprestação do serviço feito ou da mão de obra colocada à disposição. Que pode ser pago em dinheiro ou bens, existindo três formas de pagamento:
		
	
	Por unidade da obra: considera o tempo que o empregado fica à disposição do empregador, não ligado diretamente ao resultado. Por unidade de tempo: considera o resultado do trabalho ou a produção do empregado. Por variável - considera o tempo que o empregado fica à disposição do empregador, não ligado diretamente ao resultado
	 
	Por unidade de tempo: considera o tempo que o empregado fica à disposição do empregador, não ligado diretamente ao resultado. Por unidade da obra: considera o resultado do trabalho ou a produção do empregado. Misto: considera os dois fatores, isto é, tempo e produtividade. Ex.: Salário por tarefa.
	
	Por Misto: considera o tempo que o empregado fica à disposição do empregador, não ligado diretamente ao resultado. Por unidade de tempo: considera os dois fatores, isto é, tempo e produtividade. Ex.: Salário por tarefa. Por unidade da obra: considera o resultado do trabalho ou a produção do empregado.
	
	Por unidade do trabalho- Misto: considera os dois fatores, isto é, tempo e produtividade. Ex.: Salário por tarefa. Por unidade de tempo: considera o tempo que o empregado fica à disposição do empregador, não ligado diretamente ao resultado. Por unidade da obra: considera o resultado do trabalho ou a produção do empregado.
	
	Por unidade de tempo: considera o resultado do trabalho ou a produção do empregado. Por unidade da obra: considera o tempo que o empregado fica à disposição do empregador, não ligado diretamente ao resultado. Misto: considera os dois fatores, isto é, tempo e produtividade. Ex.: Salário por tarefa.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201505590781)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(TRT 21R (RN) - 2012 - TRT - 21ª Região) João Felix exerceu, durante 05 (cinco) anos, uma função comissionada no Banco Brasileiro S/A. Afastou-se do cargo efetivo e da função comissionada para exercer o cargo de presidente do sindicato dos bancários. Durante o período de 08 (oito) anos, em que esteve afastado do emprego, por causa do exercício de dois mandatos sindicais, recebeu remuneração paga pelo Banco, na qual estava incluída a gratificação de função comissionada, por força de previsão em acordo coletivo de trabalho. Ao término do segundo mandato sindical, João Felix retornou ao serviço no Banco, que o reverteu para o cargo de carreira, com perda da função comissionada. João Felix requereu judicialmente a incorporação da gratificação de função comissionada suprimida. De acordo com a jurisprudência pacificada do TST, há fundamento jurídico para a pretensão de João Felix?
		
	 
	Sim, porque o empregado recebeu a gratificação de função por 13 (anos) anos e há direito à incorporação de gratificação de função percebida por 10 (dez) anos, ou mais, e suprimida sem justo motivo pelo empregador;
	
	Não, porque o empregado somente exerceu, efetivamente, a função comissionada por cinco anos;
	
	Sim, porque o empregado recebeu o pagamento da função comissionada por 13 (treze) anos, e o período de exercício de mandato sindical é computado como tempo de serviço, podendo o empregador, nesse caso, calcular a média do valor da função comissionada, no período de afastamento, para efeito de incorporação da gratificação de função à remuneração, e não simplesmente suprimi-la;
	
	Nenhuma das assertivas está correta.
	
	Não, porque embora tenha havido a percepção da gratificação de função por 13 (treze) anos, não ocorreu incorporação ao patrimônio jurídico do trabalhador, pois parte do período de percepção da gratificação não foi de efetivo exercício da atividade profissional, não sendo lícita a contagem fictícia de tempo de serviço além das hipóteses previstas, taxativamente, no art. 4º e parágrafo único da CLT;
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201505590436)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	A equiparação salarial exige que o Reclamante e o paradigma tenham, nas mesmas funções diferença de tempo não superior a:
		
	
	3 anos.
	
	6 anos.
	 
	2 anos.
	
	5 anos.
	
	7 anos.
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201505590596)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Fonte: Prova: FCC - 2014 - TRT - 2ª REGIÃO (SP) - Analista Judiciário - Área Judiciária. Como decorrência do princípio constitucional da não discriminação salarial (art. 7o , XXX e XXXI da CF), a garantia da isonomia salarial fundamenta-se na ideia básica de que a todo trabalho de igual valor deve corresponder salário igual. Para caracterização do trabalho de igual valor, gerando o direito à equiparação salarial, é necessário que sejam preenchidos concomitantemente alguns requisitos, entre os quais NÃO se inclui:
		
	
	Trabalho na mesma localidade.
	
	Trabalho para o mesmo empregador.
	
	Mesma perfeição técnica.
	
	Mesma produtividade.
	 
	Existência de quadro organizado de carreira.
	
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201505590779)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Considerando que o salário é todo pagamento feito diretamente pelo empregador ao empregado, como contraprestação do serviço feito ou da mão de obra colocada à disposição. Tendo caráter alimentar, existindo assim, vários princípios que dão proteção ao salário, sendo um deles que proibi o empregador de coagir o empregado de só consumir bens (utilidades) e serviços nos armazéns da empresa ou fornecidos por ela (empresa/empregador) a preços elevados (Truck System), denominado como o princípio da:
		
	
	Proteção da hierarquia.
	 
	Proteção contra abusos do empregador.
	
	Proteção da primazia da realidade dos fatos.
	
	Proteção contra credores do empregado.
	
	Proteção da continuidade do emprego.
	
	
	
	
	 8aQuestão (Ref.: 201505590795)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Os preceitos da Isonomia Salarial é de grande importância para o gestor, pois a distorção salarial de um paradigma (pessoa com o qual os outros se comparam) poderá gerar a equiparação de todos os outros empregados que preencham os requisitos necessários e exerçam a mesma função no período da:
		
	
	Diferença não pode ultrapassar 5 anos na função.
	
	Diferença não pode ultrapassar 3 anos na função
	
	Diferença não pode ultrapassar 1 anos na função.
	 
	Diferença não pode ultrapassar 2 anos na função.
	
	Diferença não pode ultrapassar 1 anos na função.

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