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UNIVERSIDADE DO GRANDE ABC SERVIÇO SOCIAL SOCIOLOGIA Diná Barbosa de Oliveira RA: 7930692136 Ivani da Silva Bastos RA: 7707584812 Mariana Arenas Palivanas RA: 7705630010 Thaiza Camargo Franco RA: 7704665687 A RELAÇÃO ENTRE A SOCIOLOGIA E O SERVIÇO SOCIAL CLÁUDIA BENEDETTI SANTO ANDRÉ, 26 DE NOVEMBRO DE 2013. A SOLIDARIEDADE SOCIAL E SEU PAPEL NA VIDA SOCIAL A solidariedade social consiste na ideia de que existem dois tipos de consciência: a coletiva (ou comum) e a própria (individual). A solidariedade social é o que garante o convívio em sociedade pois para que ela exista deve haver uma ligação entre os homens. A consciência coletiva serve para que haja o respeito entre os homens, formação de valores morais, sentimentos, do discernimento entre o certo e o errado. Sendo a base para o convívio entre os seres humanos. Já a consciência própria serve para as tomadas de decisões, para as escolhas do dia a dia. Para Emile Dukheim, a base da solidariedade social é a consciência coletiva, pois ela é a grande responsável pela ligação entre as pessoas. A solidariedade social mais presente na declaração dos direitos do homem e do cidadão e na declaração dos direitos da Virgínia é a solidariedade mecânica. De acordo com o conceito de solidariedade mecânica, o indivíduo estaria ligado diretamente a sociedade, sendo que enquanto ser social prevalece em seu comportamento sempre aquilo que é mais considerável á consciência coletiva não necessariamente seu desejo enquanto indivíduo. Ambas as leis foram criadas para que haja limites, restrições, para que os seres humanos respeitem as regras, porém não deixem de ter seus direitos. As leis criadas baseiam-se no coletivo, no bem estar de todos. Essas leis são extremamente necessárias para que tanto os direitos como os deveres dos seres humanos sejam preservados. Desta forma a solidariedade social pode ser utilizada, fazendo com que as pessoas se respeitem, tenham limites, tenham valores morais, mas que não deixem de olhar, zelar e preservar o bem estar do próximo. Podemos observar que tanto a declaração dos direitos do homem e do cidadão como também a declaração dos direitos da Virgínia tem como objetivo manter a ordem, impor regras, mostrar que independente da liberdade que hoje a dada aos cidadãos deve manter um padrão onde não haja violência, onde as pessoas tenham a mesma linha de raciocínio referente ao que é justo, ao que é certo. Não podemos viver em uma sociedade onde não hajam regras a serem cumpridas, pois cada indivíduo possui uma consciência própria com interesses individuais, conhecimentos adquiridos e para que a solidariedade social exista essa consciência própria não pode ser sobressalente a consciência coletiva. Os cidadãos devem manter este padrão para que haja paz. Isso não significa que não podemos discordar uns dos outros, mas os pensamentos individuais não podem ser colocados acima de tudo, por este motivo dá-se então a solidariedade social mecânica. REVOLUÇÃO AMERICANA X REVOLUÇÃO FRANCESA A Revolução Americana foi uma revolta das colônias contra um rei estrangeiro, enquanto a Revolução Francesa foi uma revolta das classes mais baixas dentro de seu próprio país. O cidadão modelava as instituições. Na Francesa, eram as instituições que modelavam o cidadão. As duas trazem uma forma política própria: a Revolução Francesa opta pelo Estado - nação, enquanto a Americana faz opção pela comunidade política, isto é, a sociedade civil. De um lado, o Estado - nação vela a diferença, de outro, a comunidade política, que se constitui de pessoas partilhando valores civis e objetivos comuns, abre espaço para o a diferença. A Revolução Francesa consiste em um evento espetacular da modernidade. O movimento introduziu um novo padrão para a política, ligado ao conceito de necessidade, possibilitando aparecer à novidade e o popular na cena pública. A questão social passou a significar para todas as revoluções, exceto para a Americana, o problema mais urgente de ser resolvido politicamente. Em um estado de miséria e necessidade, a multidão acudiu ao apelo da Revolução Francesa, inspirou-a, impulsionou-a para frente e, levou-a a destruição, pois essa era a multidão dos pobres. Quando ela emergiu no cenário da política, com ela surgiu à necessidade. O resultado foi que o poder do Antigo Regime tornou-se impotente e a nova república nasceu morta. Ao universalizar a igualdade, a Revolução Francesa trazia um problema para à política, que consistia na indefinição do que fazer com o “não cidadão”. A Revolução Americana, ao não restringir os direitos civis, foi vitoriosa exatamente onde a Francesa fracassou, ou seja, na tarefa de fundação. A Revolução Americana contou com um contexto histórico favorável, ocorrendo em um país que desconhecia a difícil situação da miséria popular e entre um povo que tinha larga experiência de autogoverno. Já o erro da Revolução Francesa consistiu na convicção de que a lei e o poder emanavam de uma só e mesma fonte - o povo, expressando que ‘a lei é expressão da vontade geral’. A Declaração de Independência dos EUA, publicada pelo Congresso em nome das colônias, contém uma referência aos direitos naturais e inalienáveis da humanidade, como fundamento de todo o governo e que o direito do povo a mudar essa forma de governo provém, desses direitos. A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, na França, foi fundamentada essencialmente no jus naturalismo, afirmando-se que todos os homens nascem com estes direitos, dando, com isso, um caráter universal aos direitos declarados. A Declaração dos EUA continha em seu movimento o anseio sincero de libertar o homem da arbitrariedade dos governantes e da insanidade das tiranias, e entregar-lhe a liberdade de conduzir-se a si mesmo no caminho para felicidade. A Declaração da França expressou os interesses de uma classe, a burguesia, ansiosa para desprender-se das amarras oriundas de regulamentações e entraves governamentais, que prejudicavam seus investimentos e lucros. A Revolução Francesa nunca teve um objetivo definido e em vez de avançar numa direção, dirigindo-se para o objetivo estabelecido, precipitou-se tumultuosamente em milhares de direções. A diferença decisiva entre as duas revoluções consistiu na herança histórica. A Americana foi uma monarquia limitada e a da França foi um absolutismo. Considerando que uma revolução é predeterminada pelo tipo de governo que ela banir, quanto mais absoluto o governo, tanto mais absoluta será a revolução que o substituir. A LUTA PELA LIBERDADE O objetivo deste relatório é argumentar que as diferenças entre a Declaração de Independência dos Estados Unidos da América e a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão da França, resultam da formação histórica particular de cada uma. Com base no assunto estudado entendemos que as duas são as principais declarações de direitos, ambas lutaram pela a liberdade, mas com características próprias, especialmente quanto à natureza dos direitos reconhecidos. A independência dos Estados Unidos serviu como um ponto de referência no processo político e econômico que resultou no fim o antigo regime. Por causa disso desenvolveu-se na América do Norte um tipo de regime político renovado: a República, baseada na democracia representativa. A Revolução Americana contou com um contexto histórico favorável, ocorrendo em um país que desconhecia a difícil situação da miséria popular e entre um povo que tinha larga experiência de autogoverno. A Revolução Francesa insistiu na convicção de que a lei e o poder emanavamde uma só e mesma fonte - o povo, expressando que ‘a lei é expressão da vontade geral’. Mas, na prática, nem o povo nem sua ‘vontade geral’ tornaram-se fonte de todas as leis. Por isso dizem que as paixões e as opiniões desencadeadas na Revolução Francesa sufocaram os princípios da liberdade pública, da felicidade pública e o espírito público. A Declaração Americana expressou com clareza os fundamentos do regime democrático: o reconhecimento de "direitos inatos" de toda pessoa humana e o princípio de que todo poder emana do povo. Firmou também os princípios da igualdade de todos perante a lei e da liberdade. Já a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, se consagra os ideais liberais e burgueses difundidos no Iluminismo, como igualdade perante a lei, o direito à vida, à propriedade e a liberdade de religião e de expressão. Ao longo do estudo compreendemos que a grande distinção é que a declaração francesa trouxe a idéia de direitos do homem, ou seja, lutavam não pelos direitos dos franceses, mais também de qualquer ser humano. Observamos traços comuns nos dois movimentos, mas a Revolução Francesa tem identidade própria, manifestada na tomada do poder pela burguesia, na participação de camponeses e artesãos, na superação das instituições feudais do Antigo Regime. Porém a Revolução Americana, ao não restringir os direitos civis, foi vitoriosa exatamente onde a Francesa fracassou, ou seja, na tarefa de fundação. O equívoco da Revolução Francesa foi sugerir que a proclamação dos direitos humanos ou a garantia dos direitos civis poderiam se transformar na meta da revolução. Ficou claro para nosso grupo que, no caso da Revolução Americana apesar da importância do elemento ideológico, pesa a situação de grande opressão metropolitana, caracterizada pelo enrijecimento do pacto colonial, mesmo antes da Guerra. Logo a Guerra de Independência dos EUA exerceu grande influência nos rumos da França por agravar as crises financeiras francesas, em decorrência da guerra com a Grã-Bretanha. Em 1787, o pagamento da dívida publica francês absorvia mais da metade da receita, a balança comercial entrou em déficit, começaram a eclodir motins originados pela fome, quer nos campos quer nas cidades, estas invadidas pelos trabalhadores agrícolas desempregados. Com base no texto estudado não podemos deixar de ressaltar a importância das Revoluções americana e francesa para o reconhecimento de direitos inerentes a pessoa humana, cada uma é claro contribuindo da sua maneira, sendo as duas as que mais influenciaram as constituições do século XIX. A Revolução Americana ficou conhecida por ser o primeiro ato revolucionário que tornou um país independente. Já a Revolução Francesa ficou conhecida por extinguir uma forma de governo absolutista e criar uma forma de governo que fosse igualitária e que beneficiasse a burguesia, o povo e os camponeses. Compreendemos que nas duas revoluções havia a vontade, o manifesto da parte menos favorecida que queria conquistar os seus direitos, a sua independência. As duas ressaltaram os ideais de libertação e limitação do poder do Estado. Direitos como: a Vida, Liberdade, Igualdade, Propriedade. Concluímos que tanto a Declaração Francesa quanto a Americana exigiram e impuseram uma revisão ao conceito de soberania, do Estado, positivando o que se denominava de direitos naturais do homem. Por que o conflito entre o velho regime e as novas forças ascendentes era mais agudo na França do que nos outros países da Europa? Porque esta mudança resume a condição francesa à época pré-revolucionária, existia uma grande tensão social que indicava o começo de um novo tempo, cheio de incertezas do que ainda poderia vir. No fim do antigo regime onde o que mais almejavam era derrubar a monarquia, tiveram então o crescimento reconhecido da burguesia e o desenvolvimento do capitalismo. Qual foi a classe social que deu ao movimento revolucionário uma unidade efetiva? Foram os burgueses. Nessa época, as forças políticas que mais se destacavam eram os girondinos, denominados a alta burguesia que tinha participação na Assembleia Constituinte com intenções liberais, e eram contra o terror e a execução do rei, e os jacobinos, burguesia liberal radical a favor do terror, que eram o proletariado, trabalhadores de Paris. Em quais sentidos as reivindicações da Declaração dos Direitos do Homem e do cidadão são reivindicações dessa classe social? Para os franceses a libertação da França era simplesmente o primeiro passo para o sucesso universal da liberdade. Seus interesses eram expressos na Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, cujos principais pontos eram, o respeito pela dignidade das pessoas, liberdade dos cidadãos perante a lei, direito à propriedade individual, direito de resistência à opressão política e liberdade de pensamento e opinião, que nada mais era uma forma de encobrir a verdade, uma fachada superficialmente igual para facilitar o exercício do poder. OS DIREITOS DO HOMEM E DO CIDADÃO Com a elaboração deste trabalho passamos a compreender melhor: A Revolução Americana, A Revolução Francesa e seus aspectos gerais, bem como os Direitos do Homem e do Cidadão, e principalmente a importância desses assuntos e a herança deixada por cada uma deles para todos nós. A Revolução Americana teve como resultado a independência dos EUA reconhecida por seus colonizadores, e com isso influenciou outros países a conquistarem sua independência perante seus colonizadores. A Declaração da Independência justifica a ruptura relativamente à Inglaterra com base nos pressupostos iluministas: defende o direito à igualdade e à independência como “Lei da Natureza”; proclama, como direitos “inalienáveis” (isto é, que não se podem retirar nem transmitir a outrem) e concedidos por Deus, “a Vida, a Liberdade e a procura da Felicidade”; institui a soberania popular com base em governos, cujo justo poder emana do consentimento dos governados; prevê o direito de os povos deporem um governo que não os represente e de instituir um novo governo; rejeita o despotismo absoluto. A Revolução Francesa teve como consequência o fim de um governo absolutista e a chegada de um governo mais igualitário e justo onde, principalmente a burguesia, ganhou privilégios, marcando assim uma nova era governamental. SOCIEDADE INTERNACIONAL NA PROTEÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS De modo geral, a assinatura da Carta de fundação da Organização das Nações Unidas (ONU) (1945), a carta de fundação do Tribunal de Nuremberg (1945-1946) e Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) são consideradas os marcos fundadores do direito internacional dos direitos humanos. A carta de fundação tem por sua finalidade: Preservar as gerações vindouras do flagelo da guerra que por duas vezes, no espaço de uma vida humana, trouxe sofrimentos indizíveis á humanidade; a reafirmar nossa fé nos direitos fundamentais do homem, na dignidade e no valor das pessoas humanas, na igualdade do direito do homem e de mulheres, assim como das nações grandes e pequenas; A estabelecer as condições necessárias á manutenção da justiça e do respeito das obrigações decorrentes de tratados e de outras fontes do direito internacional; a promover o progresso social e melhores condições de vida dentro de um conceito mais amplo de liberdade; para tais fins: A praticar a tolerâncias e a viver em paz, uns com os outros, como bons vizinhos; unir nossas forças para manter a paz e a segurança internacionais; A garantir, pela aceitação de princípios e a instituição de métodos, que a força armada não será usada, a não ser no interesse comum;A empregar mecanismos internacionais para promover o progresso econômico e social de todos os povos. Foi necessário que a humanidade sofresse os massacres da segunda guerra mundial, para que a tivesse consciência sobre a necessidade de não deixar impunes os criminosos da guerra se tornasse possível. No entanto foram as atrocidades cometidas pelo III Reich na segunda guerra mundial que levaram a concretização da instituição de um mecanismo competente para a punição dos indivíduos responsáveis pela essa violações dessa forma foi instaurado o tribunal militar internacional de Nuremberg. O estatuto do tribunal militar de Nuremberg seria criado para: Julgar e punir de modo apropriado, sem tardanças aos grandes criminosos de guerras dos países europeus do eixo, crimes contra a paz, crimes de guerras, crimes contra a humanidade. Foi acrescentado crimes de complô e conspiração A declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) são consideradas os marcos fundadores do direito internacional dos direitos humanos. Em linhas bem gerais, pode-se dizer que a Carta da ONU reconhece como legítima a preocupação internacional com os direitos humanos, o Tribunal de Nuremberg estabelece a responsabilidade individual pela sua proteção e a Declaração enumera o conjunto de direitos civis, políticos, econômicos e sociais, considerados fundamentais, universais e indivisíveis. Junto com a Declaração de 1948, eles formam a chamada Carta Internacional de Direitos Humanos. Ao longo dos anos, uma série de outros acordos sobre conjuntos mais específicos, de direitos vieram a somar-se a esses documentos iniciais, como por exemplo, a Convenção Contra a Tortura e Outros Tratamentos e Penas Cruéis, Desumanas ou Degradantes (1987); a Convenção Relativa ao Estatuto dos Refugiados (1951); a Convenção Relativa aos Apátridas (1954 e 1961);a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação da Mulher (1979); a Convenção de Direitos da Criança (1989); a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial (1965), entre outros. De fato, podemos afirmar que a retórica dos direitos humanos tornou-se tão forte que as mais diversas propostas políticas tentam de alguma forma expressar sua proposta em uma linguagem compatível com os direitos humanos. Os marcos fundadores dos direitos internacionais dos direitos humanos tem por finalidade garantir a paz e a união dos povos a proteção dos direitos dos seres humanos e garantir que a justiça seja feita. A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789 foi um manifesto contra a sociedade hierárquica de privilégios nobres; “os homens nascem e vivem livres e iguais perante as leis”; prevê a existência de distinções sociais; propriedade privada como direito natural e sagrado, inalienável e inviolável; “todos os cidadão tem o direito de colaborar na elaboração das leis”, “pessoalmente ou através de seus representantes”- assembleia representativa não era necessariamente democraticamente eleita; a fonte de toda a soberania reside na nação. Por fim, podemos constatar que as duas revoluções tiveram momentos de fracasso e sucesso, e marcaram a história mundial por suas consequências e mudanças. OS DIREITOS HUMANOS NO BRASIL A figura de número um nos fala sobre a distribuição dos direitos humanos no Brasil nota-se que esta sendo distribuída por uma pessoa leiga, e os direitos humanos são direitos de todos os seres humanos de saber o que é do que se trata sem distinção de cor, etnia, classe social, raça e nacionalidade, é o que se ver na figura , vemos a figura de um homem de olhos vendados fazendo a distribuição da cartilha dos direitos humanos nos diz que ela é igual pra todos só que as pessoas leigas não sabem do que se trata porque não esta no seu idioma. Os direitos humanos dos homens devem ser respeitados e mantidos sempre! O poder público não deve lista só no papel que eles existem, mas faze-los valer verdadeiramente na prática é o que não acontece na charge. A figura dois da charge de Miguel Paiva ironiza o estatuto dos direitos humanos. Fala de como é bonito o conteúdo dos direitos humano visto por pessoas leigas no assunto. Eles vêm os direitos como um conto de fadas. Sabem do que se fala, mas não sabem os seus reais direitos que todos os seres humanos têm, direito á moradia, a comida e saúde. No Brasil o acesso aos direitos humanos e a cidadania é limitado fundamentalmente pelo seguinte fator: o da distribuição da riqueza. A constituição Brasileira, de 1988 é a considerável ampliação da cidadania, ela abrange garantias políticas e sociais, como os direitos a moradia a educação e saúde. Vemos que a realidades de hoje e que o acesso ao conteúdo é limitado pelas condições de vida e que a baixa renda torna-se elemento de exclusão. A charge de Miguel ironiza de forma a nos levar a entender que é uma coisa distante de nos. A charge três também é contraditória, a mulher agradecendo por não haver perseguição do regime militar, porém mostra uma paisagem de uma população fragilizada por não ter os principais direitos humano necessário para sobrevivência. A imagem da mulher clamando pela liberdade de expressão: essa imagem apresenta problemas pelo que os direitos humanos luta contra, que é a necessidade básica para a existência do ser humano. Ao redor da mulher agradecendo tem um cenário de miséria e devastação, o homem por ser um ser social apresenta direitos e deveres que devem ser respeitados independentemente de raça ou classe social. Se no momento que a mulher expõe as suas idéias de pensamentos garantidos, contudo o seu direito de liberdade de expressão, mas ao mesmo tempo ela submete-se a um modo de vida sub-humano, perdendo o direito a uma moradia digna, com ambiente saudável, saneamento básico e lazer. A desordem do lixo tomou conta do ambiente. Se não houver preocupação com os direitos dos seus semelhantes, o respeito com o meio ambiente, a consciência do dever sem os quis a sociedade não subsiste. Devemos então entender que a sociologia nos traz a realidade de que devemos olhar a nossa volta não nos contentar com o simples fato de termos direitos, mas sim fazer com que eles sejam utilizados e vigorem de acordo com suas leis. Bibliografia Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão da Revolução Francesa. http://www.dhnet.org.br/direitos/anthist/dec1793.htm Declaração da Independência dos Estados Unidos da América (Declaração dos direitos da Virgínia). http://www.dhnet.org.br/direitos/anthist/dec1776.htm CANCIAN, Renato. Divisão do trabalho social http://educacao.uol.com.br/sociologia/durkheim1.jhtm MARINHO, Dorian. Uma Visão Evolutiva dos Direitos Humanos http://www.dhnet.org.br/direitos/anthist/dh_dorian.html Hobsbawn, Eric. A Era das Revoluções 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001 p.71- 82. http://www.adnet.org.br/direitos/anthist/dh_dorian.html http://educaterra.terra.com.br/voltaire/politica/2008/05/000.htm REIS, Rossana Rocha. Os Direitos Humanos e a Política Internacional. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsocp/n27/04.pdf http://www.infopedia.pt/$carta-das-nacoes-unidas- 1945);jsessionid=UUxubdFZc41OXGUzunPPsw__ http://www.dhnet.org.br/direitos/anthist/nuremberg/mono_devens_tribunal_nuremberg_marc o.pdf http://2.bp.blogspot.com/_2ui1pOU9mbc/ShgRjuNBzYI/AAAAAAAAAEM/MbN9UQYkbR c/s320/direitos+humanos.jpg http://3.bp.blogspot.com/_1IfPr9Zx9Ac/SUBpZG2YvtI/AAAAAAAAAB8/Sys5trISCqE/s32 0/direitos+humanos.bmp
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