PRODUÇÃO TEXTUAL 1º SEMESTRE v1

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
Ciências econômicas
anderson teixeira godoy
produção textual individual ii
Curitiba
2016
anderson teixeira godoy
produção textual individual ii
Trabalho de produção textual individual II apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de Introdução a Economia, Homem; Cultura e Sociedade, História Econômica Geral, Matemática Comercial e Financeira, Seminário.
Orientadores: Prof. Alexandre Luis Montini
		 Prof.	Claudine Balan
		 Prof.	Reinaldo Nishikawa
		 Prof.	Valdeci da Silva Araujo
		 Prof.	Leuter C. Duarte
Curitiba
2016
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
Ao analisar as disciplinas que compõe o corpo deste trabalho, é possível perceber que agrupadas dessa forma formam uma ordem cronológica da evolução do pensamento filosófico e sua ramificação, que é o alvo principal desse curso, o estudo da economia até os tempos atuais.
Começamos com o pensamento primitivo e sua necessidade de organização social para sua possível evolução, passando para o pensamento grego filosófico, que junto com os acontecimentos históricos culminou para o próximo passo de evolução do homem pensante. Para assim chegarmos ao pai da economia, como assim muitos o chamam, e suas teorias.
As duas últimas partes são estudos de casos baseados no conhecimento adquirido durante a composição dos casos anteriores, mais especificamente nas teorias de oferta e demanda que o pai da economia organizou e criou para que possamos compreender, de forma simples, como o mercado se comporta mediante a oferta e a demanda de produtos e serviços.
DESENVOLVIMENTO
HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE
Desde os primórdios que o homem precisa se organizar em sociedade, definir quem vai caçar, plantar, coletar, pescar, entre outros afazeres. Com essa delegação essas pessoas acabaram não tendo tempo para realizar outras tarefas e alguns acabaram tornando-se especialista em suas, requisitando para si aprendizes que acabavam se dedicando cada vez mais a aquela função especifica, gerando assim um excedente de produto, com isso acabavam realizando trocas para suprir suas necessidades.
Essa organização social foi o que permitiu que o homem evoluísse socialmente formando sociedades cada vez maiores e mais organizadas. Entretanto antes da Filosofia ser discutida e ensinada de modo metódico através de questionamentos, aqueles que eram incumbidos de passar os ensinamentos para seus discípulos eram o poetas. Porém o homem por si só e uma criatura curiosa e nasceu com a necessidade do saber, do conhecer, do aprender, com isso nasceram os questionamentos em relação as coisas da vida, assim nasceu a Filosofia.
A Filosofia como LOGOS, que é a forma de pensar, de usar a razão e desenvolver teorias, e de exclusividade do povo grego, não que não houvesse naquela época povos tão desenvolvidos como os gregos, mas se restringiu apenas eles com explica (REALE, 1993, p. 11).
Crenças e cultos religiosos, manifestações artísticas de natureza diversas, conhecimentos e habilidades técnicas de diferentes espécies, instituições políticas, organizações militares existiram seja nos povos orientais que chegaram à civilização antes dos gregos, seja os gregos, e, consequentemente, é possível fazer confrontos.
[...]. No que diz respeito à filosofia, porém, encontramo-nos diante de um fenômeno tão novo que, como dissemos, não só não há os povos orientais idêntico correlativo, mas nem mesmo algo que analogicamente comporte comparação com a filosofia dos gregos ou que a prefigure de momo inequívoco.
A medida que a sociedade ia evoluindo o pensamento suas necessidades também evoluíam, com o pensamento filosófico não foi diferente, pois no começo os filósofos tinham a curiosidade de saber sobre a natureza e suas propriedades como funcionava e suas leis, este são chamados de pré-socráticos. Quando aquele método de pensar não satisfazia mais as discussões políticas, sociais e morais passamos para o período que era necessário entender o homem como ser racional, este período podemos dividir em duas partes distintas entre si, uma delas são os sofistas a outra, e que dá sequência ao pensamento filosófico, Sócrates.
Os sofistas eram povos oriundos de todos os cantos do mundo, com uma bagagem de conhecimento tanto de política quanto da natureza e das coisas da vida, porem muitos falam que eles foram a Atenas para ensinar apenas o discurso, pois o momento vivido pela cidade era quase uma democracia onde os cidadãos atenienses iam até a Agora para discutir política e outras causas pertinentes a sociedade. Porém os sofistas acabaram tornando seu conhecimento e seu método indutivo profissionais a ponto de cobrarem por seus ensinamentos, além disso sabe-se que os sofistas tinham um ensinamento que os afastavam do verdadeiro conhecimento, além do mais os outros filósofos não simpatizavam com o jeito dos sofistas, eles falavam que fazer uso de raciocínios enganosos enfraqueciam a verdade, vale lembra que a maioria dos filósofos atenienses eram aristocratas com uma vida tranquila financeiramente.
Voltando nossa atenção para a cidade de Atenas temos um personagem importante, se não o principal, para a evolução da filosofia, Sócrates. Rompendo os paradigmas tanto dos sofistas quanto dos naturalistas, Sócrates acredita que o verdadeiro conhecimento se dá pelo conceito, ou seja, conhecer é conceituar pois os conceitos são imutáveis e inflexíveis as vontades humanas. Seus seguidores não eram superficiais como os sofistas eles questionavam a realidade, e começaram a questionar e contestar o modelo de governo ateniense, democracia. Esses questionamentos incomodaram os governantes que condenaram Sócrates a morte.
Baseados nos fatos podemos ver a profunda evolução que Atenas vivia naquela época conturbada, reunindo todos esses fatores o pensamento filosófico sofreu suas maiores evoluções e Sócrates foi o divisor de aguas, que alterou o modo de pensar, enxergar e discutir sobre as coisas, não só cientifica como política, social e educacional. Com essa mudança no modo de pensar, e com o passar dos anos e das eras, a filosofia foi dividindo-se em outras áreas como a sociologia, economia, matemática, biologia e todas as outras áreas que tem como fundamentação logica.
Historia Econômica Geral
O vídeo fala sobre a harmonia de mercado que a oferta e a demanda trazem, em conjunto para o equilíbrio de preços dos produtos e serviços. Essas características também podem ser denominadas como a lei da oferta e demanda. A lei da oferta e demanda descreve como os preços mudam de acordo com a oferta e procura, se a procura de determinado produto aumenta logo os preços iram subir o inverso também e valido se a procura diminui os preços caem.
A primeira pessoa a colocar isso de forma organizada e de fácil compreensão foi Adam Smith, ele nasceu na Escócia e teve o início de sua formação acadêmica na Universidade de Glasgow, “ o fato mais importante a destacar e a grande influência sobre ele exercida por Francis Hutcheson, um dos maiores teóricos protestantes da Filosofia do Direito Natural, então Professor de Filosofia Moral em Glasgow. ” (FRITSCH, 1996, p.5). 
Essa formação e mais alguns fatores são fundamentais para a formação de sua segunda obra, porem a que teve maior contribuição para o ramo da economia, a Riqueza das Nações, o livro acabou se tornando essencial para falar-se de economia no século XIX. Vivendo em uma época de pré-industrialização, onde o escambo ainda predominava fortemente, Smith pregava que os trabalhadores deveriam ser livres para escolher quais eram suas necessidades, com isso era um dos defensores do capitalismo, o termo capitalismo é antigo de antes do século XVII, porem com a conotação que conhecemos ganhou forçaem meados do século XIX com Marx e Engels com os termos de modo de produção capitalista e sistema capitalista meios que visam lucros.
Dentro de uma classificação do pensamento econômico, Adam Smith faz parte da escola de pensadores Clássicos, sucessores dos Fisiocratas. Os Fisiocratas pregavam que a terra era o melhor meio de se obter riqueza, pois tudo que se plantava renderia em quantidade maior, eles também pregavam que a economia se daria em dois fluxos, o nominal e o real, porem para que que isso ocorresse seria necessário que o estado não interviesse nos fluxos isso se deu o nome de laissez-faire. Já os Economistas Clássicos, partiram da premissa de seus antecessores o laissez-faire, que por meio da mão invisível e da divisão do trabalho, as nações cresceriam porque seus cidadãos procurariam crescer em busca do que era melhora para si.
Sendo o principal defensor do laissez-faire, Smith aborda em sua obra que uma nação só poderia ser bem afortunada se sua população também fosse afortunada, alegando que apenas com o livre arbítrio de seus governados um reino poderia colher bons frutos, esse sistema é o que ele chama de mão-invisível. Porém engana- se quem pense que Smith era tolo, ele sabia que mesmo a “mão-invisível” não era perfeita e tinha suas falhas, assim enquanto vivo denunciou vários esquemas de corrupção, formação de carteis e montagem de monopólios, entendendo que apenas uma concorrência perfeita seria benéfica para os mecanismos de mercado.
Rossetti explana em seu livro que são quatro os principais pilares da teoria de Smith, são eles: A racionalidade do homem econômico; as virtudes do individualismo; o automatismo das forças de mercado; os ajustamentos pela concorrência. (ROSSETTI, 2014, p. 312). Baseados nesses conceitos é que tiramos nosso objeto de estudo onde o mercado composto por agentes tem a se regular gerando a lei da demanda, ela foi criada por Smith porem ganhou forma e as características atuais depois que Alfred Marshall a estudou e crio o conceito de marginalismo dando contorno as teorias de Smith.
Logo constatei que o estudo da economia é algo recente, tratada como ciência social não deve ter mais que 200 anos, porem antigamente era trada dentro da filosofia como uma formar de melhorar a vida da população. E Adam Smith teve papel fundamental para que essa mudança acontecesse, porem a quem o veja como defensor das empresas contra o estado, e que o mesmo não simpatize com a classe trabalhadora, muito pelo contrário, como Smith defendia laissez-faire que na tradução ao pé da letra do francês e deixar fazer, o mesmo traz em sua principal obra uma preocupação com o trabalhador algo não muito popular para época, Smith defendia essa liberdade do governo exatamente por que acreditava que isso seria benéfico para as classes mais pobres.
“Nenhuma Nação pode florescer e ser feliz enquanto grande parte de seu povo é formada de pobres e miseráveis” (Adam Smith).
Introdução a Economia
O estudo de caso se resume na seguinte situação, em uma pequena cidade do interior do Brasil, a economia municipal está intimamente ligada a extração de madeira para a fabricação de moveis que serão ofertados para a comunidade.
No caso apresentado temos um mercado competitivo e equilibrado, nada mais são do que, o meio onde os produtos são expostos e a forma que os produtos ofertados, deste modo os produtos tendem a equilibrar a oferta e a demanda. A lei da demanda, em regra geral, nos diz que os preços e a quantidade ofertada são inversamente proporcionais, logo quando um aumenta o outro diminui, porem as necessidades básicas das pessoas normalmente não são deixadas de lado. Visando isso pode ocorrer um crescimento da economia na região estudada. Com o crescimento econômico da região tem-se um aumento no consumo de bens e serviço, onde as pessoas iram comprar mais produtos necessitando de um aumento da produção moveis e na extração de madeira, com isso os preços aumentarão e os lucros também.
Esse aumento na retirada recurso natural irá gerar um quadro de escassez dos mesmos, podendo alterar os preços e consequentemente alterar o equilíbrio de mercado, assim afetando o gráfico do exemplo 3.1, essa escassez alterara o ponto de equilíbrio (Qe; Pe) deslocando Qe para Qd e Pe para P, essa alteração vai diminuir a oferta de produtos no mercado deslocando um pouco mais o ponto Qe para o ponto qs. A diferença de Qd para qs é a escassez de produto no mercado, quando se tem mais procura do que oferta. Essa escassez de produto acaba elevando ainda mais os preços em buscado equilíbrio assim, acaba causando uma anomalia de mercado, essa anomalia pode acabar gerando um monopólio dos detentores dos recursos naturais, que sem dúvida iram elevar seus lucros, com a elevação do preço do principal insumo para as fabricas.
Uma das poucas saídas para manter uma produção mais alta assim equilibrando o mercado seria se as fabricas retesem parte desses aumentos, porem as fabricas com processo de produção mais artesanal tem seu custo de produção elevado devido ter boa parte, algumas até em sua totalidade, feitas por pessoas com muito pouco uso de maquinário, isso acaba encarecendo ainda mais o produto deixando essas fabricas com menos margem para retenção dos aumentos dos insumos. Já as fabricas com processo de produção mais industrializado podem ter capacidade de reter um pouco desse aumento, pois o seu custo de produção é menor, porem se a fábrica já trabalha no limite do lucro essa retenção de custos se torno inviável pois ao invés de gerar lucro elas irão ter prejuízo, ocasionando demissões e até fechamento de algumas, causando um desequilíbrio de mercado.
	Esse desequilíbrio causado não só pelo fato do preço elevado dos produtos ofertados, mas também pela escassez dos produtos como vimos anteriormente as pessoas irão comprar menos produtos e poderão procurar alternativas mais viáveis para essa escassez com aumento súbito de preços. Isso acaba abrindo oportunidades para novos negócios ingressarem nesse mercado.
	Atualmente o mercado tem sido mais seletivo em relação ao meio ambiente, priorizando empresas com grande apelo ambiental e preterindo outras que procuram depredá-lo, esse fator pode ser determinante para a criação de um segmento diferente do predominante, o desenvolvimento sustentável. Essa área ganhou força depois da Conferência de Estocolmo em 1973, com cada vez mais adeptos nas sociedades modernas, o termo criado pelo Secretário Geral de Estocolmo/72 Maurice Strong e depois ganhou fundamentos básicos com Nancy Sanchs, o ecodesenvolvimento visa um crescimento sustentável visando o bem-estar das populações locais e o apoio a preservação e manutenção do ecossistema.
	Com as pessoas visando esse novo sistema sustentável pode ocorrer a inserção de empresas alternativas desse nicho no nosso objeto de estudo, como por exemplo as empresas de materiais reciclados, os agentes tendem a usar essa saída como sendo mais viável em troca da mesma satisfação e ainda assim preservar o meio ambiente, pois ambos os objetos tendem a satisfazer suas necessidades primarias. Com esse novo item substituto e similar no mercado de seguimento alternativo os agentes têm opções de escolha que possam satisfazer, não apenas suas necessidades básicas, mas também seus anseios quanto ao meio ambiente, tendem a normalizar o mercado realinhando a curva de preço e a demanda de produtos para o equilíbrio novamente assim satisfazendo as necessidades de ambos os agentes no mercado.
MATEMÁTICA COMERCIAL E FINANCEIRA
Toda operação tem um custo, seja ela financeira, fiscal, comercial até mesmo de escambo. Esse custo tem muito a ver com a oferta e a procura de determinado produto, para exemplificar melhor isso vamos usar o câmbio que é algo que está presente em nosso cotidiano. As moedas têm um papel importantíssimo na economia global moderna, pois com ela podemos precificar os produtos nacionais pelo mundo inteiro. Porém não podemos sair daqui e ir em uma loja na Alemanha para comprar um chope que é vendido em euro comreal, antes disso você precisa ir em um banco e trocar seu real por euro, a isso damos o nome de taxa de cambio. Todavia para o banco dispor de moeda estrangeira ele precisar encomendar, transportar, pagar segurança e seguro para ter essa moeda em seu estabelecimento, além disso tem a taxa de conversão que nada mais é que o lucro do banco, tudo isso são os custos que o dinheiro tem.
Quando a oferta de moeda é mantida e os agentes do mercado necessitam de mais moeda, estes tendem a pagar mais caro pela mesma, isso é o que chamam de efeito de demanda. Porém quando a procura por moeda é mantida e se tem mais entrada de moeda estrangeira no mercada, isso tende a baixar o valor da mesma, pois se tem mais produto ofertado do que agentes procurando por ele.
No gráfico 3.2 de demanda e oferta de recursos temos duas curvas de procura. A curva de procura em preto nos mostra uma situação de equilíbrio de mercado onde os custos do dinheiro e os recursos se equilibram em Ie e M respectivamente. Já nos pontos destacados em azul temos um aumento da na procura, isso significa que mais agentes necessitam de recursos deslocando M para M1, assim com a procura elevada os agentes tende a pagar mais caro por esses recursos deslocando o ponto ie para ie1. Com isso teremos mais agentes ofertando recursos no mercado gerando um novo ponto de equilíbrio, que é PE1.
exemplos
Gráfico de equilíbrio de mercado
P: Preços
Q: Quantidade
S: Curva da Oferta
D: Curva da Procura
Qs: Quantidade produzida
Qd: Quantidade procurada
Pe: Preço de equilíbrio
Xc: Excedente do Consumidor
Xp: Excedente do Produtor
grafico de demanda e oferta de recursos
PE = Ponto de equilíbrio
i = Custo do dinheiro
M = Recursos
CONCLUSÃO
Em virtude dos acontecimentos, somos levados a acreditar que alguns personagens foram de extrema importância histórica/cultural para chegarmos no patamar intelectual dos tempos modernos, e nem por isso estamos mais perto de conhecermos tudo e nem tão atrás de não sabermos nada.
Adam Smith é o nosso divisor de agua sem ele, provavelmente, poderíamos estar tateando a área econômica da filosofia, entretanto sem a contribuição para a evolução do modo de pensar que Sócrates disseminou, Smith não teria conceituado suas principais leis de oferta e demanda.
As leis de Smith são fundamentais para entendermos como o capitalismo funciona e como a ação dos agentes interferem diretamente na ação dos outros, e baseados nela esses agentes podem traçar suas estratégias de mercado.
 REFERÊNCIAS
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução a Economia. 20.ed. São Paulo: Atlas, 2014. 
FRITSCH, Wiston. A Riqueza das Nações: Investigando Sobre sua Natureza e suas Causa. 1.ed. São Paulo: Nova Cultura, 1996.
MALASSISE, Regina Lúcia Sanches; SALVALAGIO, Wilson. Introdução à Economia. Londrina: UNOPAR, 2014. 
ALBIAZZETTI, Giane; ALMEIDA, Márcia Bastos de; BATTINI, Okçana. Homem, Cultura e Sociedade. São Paulo: Pearson, 2013. 
BARDINE, Renan. Adam Smith – O Formulador da teoria Econômica. Disponível em: <http://www.coladaweb.com/economia/adam-smith-o-formulador-da-teoria-economica- >. Acesso em: 06 jun. 2016.
SOUZA, Nali de Jesus de Souza. Uma Introdução a História do Pensamento Econômico. Disponível em: < http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfitcAB/a-historia-pensamento-economico>. Acesso em: 09 jun. 2016.
MENDONÇA, Claudio. Desenvolvimento Sustentável (1): Como aliar meio ambiente e economia. Disponível em: <http://www.educacao.uol.com.br/diciplinas/geografia/desenvolvimento-sustentavel-1-como-aliar-meio-ambiente-e-economia.htm>. Acesso em: 08 jun. 2016.
Capitalismo. Disponível em:< https://pt.m.wikipedia.org/wiki/capitalismo> Acesso em: 08 jun. 2016
 “Economia Descomplicada”, produzida pelo ILB e disponível no Youtube nos links listados a seguir: 
Vídeo 1: Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=liZcE05M93U>. Acesso em: 01 jun. 2016. 
Vídeo 2: Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=YUcX2wmf1BI>. Acesso em: 01 jun. 2016. 
Vídeo 3: Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=bYfaWytagGs>. Acesso em: 01 jun. 2016. 
Vídeo 4: Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=LNdojP3G13Q>. Acesso em: 07 jun. 2016.
 Vídeo 5: Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=QgqQQFb3qJc>. Acesso em: 07 jun. 2016. 
Vídeo 6: Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=HMPNQJRinKE>. Acesso em: 08 jun. 2016. 
Vídeo 7: Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=Gp_1jw-62Sk>. Acesso em: 08 jun. 2016.
Por EPPAC - Obra do próprio, CC BY-SA 3.0, <https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=18089596>. Acesso em: 02 jun. 2016