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O PAPEL DO EMPRESÁRIO AMAPAENSE VISANDO 
EMPREENDER NA DIVERSIFICAÇÃO SÓCIO-ECONÔMICA 
Autores: Dilene dos Santos Flexa, DioneDiasMarreiros, Elmar Pereira da Silva, 
Flavio Donin Filho, Kely Dayane de Almeida Dalmacio, Patrícia Ferreira Gadelha
1
. 
 
 Orientadores: Professores: Nazaré Ferrão, Francisco de Assis, Ailton Nóbrega, Gisele, 
Adirleide Greice
2
. 
RESUMO 
O trabalho abordará sobre o papel do empresário amapaense como agente inovador e a utilização 
dos princípios básicos da administração com a inclusão da diversidade cultural dentro das 
organizações. Foi desenvolvida uma pesquisa teórica a partir do método hipotético-dedutivo e 
arrecadação de dados quantitativos e qualitativos sobre o papel do empresário da empresa Vitor 
Gás e Água para alavancar a economia visando empreender dentro da diversidade cultural 
amapaense. A princípio percebe-se que a empresa está dentro dos padrões de acordo com o tema, 
pois tem se saído muito bem no mercado competitivo da sua área, além de participar de forma 
significativa na construção de um Estado melhor. O objetivo geral é analisar se o empresário da 
Vitor Gás e Água utiliza as funções administrativas dentro de sua organização visando 
destacar-se no meio em que atua, agindo como agente empreendedor e inovador dentro nesse 
ciclo de diversidade cultural do Estado do Amapá. A pesquisa baseou-se em questionamentos 
sobre a visão empreendedora do empresário e a utilização da diversidade cultural dentro da 
empresa, como forma de construir um novo conceito na produção econômica do Amapá. Após a 
coleta dos dados passa-se a verificar que as expectativas foram as esperadas, pois sendo apenas 
uma franquia ela conseguiu se destacar dentre muitas concorrentes. 
PALAVRAS-CHAVE: Empreendedorismo. Diversidade Cultural. Funções administrativas. 
1 INTRODUÇÃO 
As transformações ocorridas no sistema comercial do Amapá sugerem novas 
perspectivas para o desenvolvimento do Estado com o uso de características empreendedoras, 
principalmente as que utilizam ideias inovadoras. Mas as empresas estão preparadas para 
fornecer produtos de qualidade e em condições adequadas à realidade local? Sendo este o 
problema norteador do trabalho, partiu-se da hipótese de que as questões socioculturais e de 
formação empreendedora no Brasil e principalmente no Estado do Amapá devem passar por um 
 
1
 Acadêmicos do Curso de Administração do Centro de Ensino Superior do Amapá – CEAP. 
2
 Professores orientadores do Interdisciplinar 2015-2. 
 
 
processo de qualificação e para isso se faz necessário uma maior compreensão sobre o assunto. 
Este trabalho tem como objetivo mostrar a importância da inclusão sociocultural e utilização das 
funções administrativas como ferramentas de sucesso para o empreendedor do Amapá, visando à 
indução do desenvolvimento no Estado bem como as transformações que estão ocorrendo no 
campo do empreendedorismo com as adequações necessárias que as empresas estão realizando. 
Outros objetivos mais específicos foram: o empresário tem visão de empreendedorismo e utiliza 
na empresa; dentro da empresa é praticada as funções do Administrador; e os funcionários em 
algum momento já sofreram quaisquer tipos de preconceitos dentro e fora da empresa. 
As informações foram colhidas a partir do método hipotético-dedutivo, com abordagem 
qualitativa com pesquisas em livros, sites da internet e entrevista com o empresário da empresa 
particular Vitor Gás e Água, também responsável por este processo de crescimento na economia 
do Estado. Desta forma, proporcionará aos interessados maior compreensão dos efeitos destas 
ações empreendedoras e da diversificação cultural dentro deste cenário pelo qual as empresas 
estão sendo submetidas. 
 
2 REFERENCIAL TEÓRICO 
2.1 O CONTEXTO HISTÓRICO DAS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS 
No início do século XXI com os grandes avanços organizacionais, as mudanças e 
incertezas em um meio de importância da diversidade cultural o ato de administrar as atividades 
empresariais tornou-se essencial para suprir as necessidades humanas. Na realidade além do 
administrador ter uma visão global do mundo dos negócios ele deve estar atento para as 
constantes alterações dos traços culturais dos estilos diversos. O administrador precisa ser capaz 
de utilizar corretamente seus recursos para alcançar o objetivo pretendido com eficiência e 
eficácia, além de se flexível e rápido nas tomadas de decisões. Neste mercado onde a busca por 
uma força de trabalho mais qualificada e cooperativa com foco na satisfação do cliente é 
necessária, ganha prestígio aquele que além de um bom empresário é também um bom 
empreendedor. Ser administrador é ter responsabilidade social e a possibilidade de trabalhar com 
uma variedade de pessoas, e um dos maiores desafios é saber usar as funções administrativas 
para tomar as decisões certas e estar motivado e preparado para o alcance dos resultados 
desejados. 
 
 
Segundo Chiavenato (2005, p.11) a tarefa da administração passou a ser a de interpretar 
os objetivos propostos pela organização em transformá-los em ação organizacional por meio de 
planejamento, organização, direção e controle de todos os esforços realizados em todas as áreas e 
em todos os níveis da organização, a fim de alcançar tais objetivos da maneira mais adequada à 
situação e garantir a competitividade em um mundo de negócios altamente competitivo e 
complexo. A administração estratégica depende de um sistema orientado por funções e para 
compreender este sistema precisamos entender como funciona o processo administrativo na 
prática. Esse processo é composto por quatro funções básicas que dão efetividade a 
administração estratégica, com base neste contexto, encontra-se a simplificação de cada uma das 
funções abaixo: 
 Planejar: É traçar os objetivos e analisar os meios para alcançá-los, o planejamento, de 
acordo com Richard L. Daft é o que define aonde toda e qualquer organização quer 
chegar e como fazê-lo da melhor forma. No entanto, apesar de parecer claro, este 
conceito é muito visado por todas as organizações que nem sempre alcança seu melhor 
desempenho. Como exemplo do mau uso do planejamento, tem a empresa Esplanada, 
presente durante muitos anos no mercado varejista de móveis e de roupas que fechou 
as portas em Macapá, muito provavelmente por uma falta de percepção por parte da 
gerência no que diz respeito a direção de mercado e as tendências demográficas em 
constante mudança. O estabelecimento de metas requer muitas vezes investimentos 
em treinamentos e incentivos aos funcionários e é parte crucial para uma boa 
administração. Incentivar os funcionários e criar metas, muitas vezes pode se tornar 
uma faca de dois gumes. Ocasionando a necessidades de implantação de sistemas que 
ajudem a cadastrar e organizar a base de dados e os produtos. 
 Organizar: Modelar o trabalho, mover os recursos e coordenar as tarefas, entende-se 
então que esta função administrativa é a própria organização e isto abrange 
principalmente os processos internos de toda a empresa. Organizar é também saber 
seguir o planejamento corretamente atribuindo tarefas e certamente agrupando estas 
tarefas em departamentos específicos. Um caso de problema no que diz respeito às 
agências de publicidade e marketing, por exemplo, é que muitas vezes o atendimento 
passa por cima do planejamento que por sua vez quer fazer o papel da criação. 
Certamente, nós poderíamos dizer que se o atendimento, o planejamento e a criação 
trabalharem juntos não haveria tantos problemas. A descentralização de tarefas é um 
 
 
ponto importante e deveser tratado com maior cuidado e importância possível para 
que tudo ocorra da melhor maneira e assim observaremos o papel fundamental da 
liderança; 
 Direcionar: Trata-se de nomear as pessoas, verificar seus esforços, motivá-las 
liderando-as sem restrição de comunicação. Liderar significa criar uma 
cultura compartilhada e criar valores, comunicar metas aos funcionários e infundir 
nestes funcionários o desejo de desempenhar um nível mais alto de comprometimento 
e ação. A liderança está se tornando uma função administrativa cada vez mais 
importante. 
 Controle: Faz parte do monitoramento das atividades e correção dos erros, sendo a 
definição da quarta função administrativa, envolve o monitoramento das tarefas de 
maneira a manter a organização no caminho proposto e em direção as metas 
estabelecidas. 
Todas as funções não devem ser tratadas de maneira isolada e sim como um conjunto de 
ações que precisam ser cuidadas ao mesmo tempo de maneira a retroalimentar o bem estar da 
organização. 
Com a falência de algumas empresas amapaenses pode- se notar que a carência do uso 
das funções administrativas é grande, entretanto existem aqueles que além de gerentes são 
empreendedores onde inovar, criar e aperfeiçoar faz parte do ciclo de empreendedorismo. 
 
2.2 EMPREENDER NO MUNDO DE HOJE 
O empreendedorismo é um processo e acredita-se que, recentemente, passou a ser visto 
mais como um procedimento em andamento do que como um evento único (por exemplo, a 
fundação de uma empresa ou o reconhecimento de uma oportunidade). Cada etapa desempenha 
um papel social único que analisa as habilidades técnicas, talentos, motivos, traços etc. do 
empreendedor dentro do seu campo de atuação operacionalizando todas as condições 
econômicas consideradas dentro do contexto do empreendimento. 
Todavia há que se discernir sobre o papel fundamental do empreendedor ligado as 
conjunturas políticas, sociais e culturais que se apresentam no campo das grandes ideias 
empreendedoras difundidas no Brasil afora como, por exemplo, as ideias simples de negócios já 
consolidados como a venda de cachorro quente que sempre surgem com inovações dos seus 
 
 
empreendedores, buscando novas formas de confecção para chamar a atenção do público alvo, 
quais sejam os clientes potenciais ou improváveis. 
Segundo Chiavenato (2005, p.127) “Para ser bem sucedido, o empreendedor não deve 
apenas saber criar seu próprio empreendimento, deve também saber gerir seu negócio para 
mantê-lo e sustentá-lo em um ciclo de vida prolongado e obter retornos significativos”, o que nos 
leva a concluir que empreender no mundo de hoje, não somente é criar ideias inovadoras, mas 
também mantê-las em constantes reformulações, pois o mercado exige que cada negócio seja 
sempre atual, tenha incessantemente o atrativo que salta aos olhos dos clientes potenciais ou 
improváveis, principalmente na conquista destes últimos. 
Abaixo se resumem os três pontos cruciais que caracterizam o espírito empreendedor 
listado por Chiavenato: 
 Necessidade de realização: supõe que as pessoas necessitam de afirmação na 
conquista de realizações. 
 Disposição para assumir riscos: o empreendedor assume vários riscos em busca 
dos objetivos e sempre está focado naquilo que lhe trará os benefícios de seu empreendimento. 
 Autoconfiança: a confiança faz os empreendedores enxergarem novas 
oportunidades onde há problemas. 
Os estudos sobre empreendedorismo ainda não conseguiram estabelecer conceituações 
universais para essa área, e os estudos adaptados às localidades específicas ou relacionados a 
categorias sociais são ainda de forma principiante. Sobre os resultados dos autores principais do 
empreendedorismo - os empreendedores - as perspectivas dominantes são aquelas que abordam 
aspectos de sua influência na dinâmica econômica dos países, baseadas em Schumpeter (1982) 
citado por Drucker (1987), por exemplo, podemos enumerar alguns tipos de empreendedores 
mais comuns no Brasil: 
 O informal: este tipo ganha dinheiro porque precisa sobreviver. “O informal está 
muito ligado a necessidades”. 
 O cooperado: onde o trabalho em equipe é primordial. Sua meta é crescer até 
poder ser independente. 
 O individual: este é o empreendedor informal que se formalizou através do 
Microempreendedor Individual - MEI e começa a estruturar de fato uma empresa. 
 O franqueado e o franqueador: muitos desconsideram o franqueado como 
 
 
empreendedor, mas a iniciativa de comandar o negócio, mesmo que seja uma 
franquia, deve ser levada em conta. 
 O público: o empreendedor público é uma variação do corporativo para o setor 
governamental, sua motivação está ligada ao fato de conseguir provar que seu 
trabalho é nobre e tem valor para a sociedade. 
 O do negócio próprio: este é o mais comum e costuma abrir um negócio próprio 
por estilo de vida ou porque pensa grande, é o que mais se aproxima do visionário. 
Dentro deste perfil, encontramos subtipos: o empreendedor nato, o serial e o 
“normal”. 
 
2.2.1 O DESAFIO NA BUSCA PELO MERCADO NO AMAPÁ 
Há dois grandes grupos de empreendedores: os por necessidade, que só empreendem 
para sobreviver, e os por oportunidade, que identificam um nicho com potencial de crescimento. 
Ao estudar sobre empreendedores, principalmente no Amapá, deve-se considerar que a 
estratificação social marcante no Brasil tem influenciado profundamente aspectos dessa área, 
sendo, portanto, necessário reconhecê-la para compreender como esse fenômeno ocorre no país. 
Para Chelala (2014) “dentre todas as características da economia amapaense, seguramente a mais 
marcante é a excessiva dependência do Setor como instituição responsável por fazer girar o seu 
motor econômico”. 
Neste cenário o economista Chelala, apura que: 
A economia do contracheque público representa aproximadamente 50% do Produto 
Interno Bruto do Amapá, paga 70% de todos os salários de empregos formais e emprega 
algo em torno de 30% da população ocupada. Talvez esta venha a ser uma das 
principais razões de observarmos a ainda reduzida cultura empreendedora no Amapá. 
Há, no imaginário coletivo das pessoas que buscam colocação no mercado, uma forte 
predileção pelas vagas em órgãos públicos, mesmo entre aqueles que estão em processo 
de formação profissional em áreas nas quais poderiam vir a deslanchar como 
empreendedores, por exemplo, nos cursos de administração, contabilidade ou 
arquitetura e urbanismo, dentre outros. (CHELALA, 2014, p.1) 
 
O Governo do Amapá desenvolve eventos de Geração Empreendedora, que mostra 
como um trabalho de sala de aula pode se tornar projeto de iniciação científica ou mesmo um 
plano de negócio, inicialmente idealizado pela professora do Instituto Federal do Amapá (Ifap), 
Darlene Del Tetto, estimula os alunos a realizar projetos como incentivo a iniciação cientifica e 
de empreendedorismo. Denominado “Projeto Geração Empreendedora”, objetivando alcançar 
 
 
neste contexto regional a diversificação cultural e social que o Estado do Amapá e a Região norte 
possuem. 
O empreendedor, portanto, não é somente o fundador de novas empresas, ele é a energia 
da economia, a alça de recursos, impulsiona talentos, dinamiza ideias, fareja as oportunidades, 
tem que ser rápido nas ações, aproveita oportunidades fortuitas, ele vê nos obstáculos uma nova 
viabilidade, assumindo riscos e começando algo novo e de sucesso para as empresas, por 
exemplo, significa aumento de faturamento, acesso a novos mercados, aumento das margens de 
lucro, entre outros benefícios. As organizações se preocupando com os seus interesses, coloca a 
inovação como regra a ser cumprida, atentos em trazer novidades e atingir o seu objetivo 
principal, o cliente.Através do contexto acima se analisa que os melhores empresários e grandes 
empreendedores possuem uma visão ampla dos negócios sem deixar de lado as brechas que a 
diversidade cultural traz consigo. Inovação hoje está naqueles empreendimentos onde os 
empreendedores tratam o termo diversidade cultural como uma grande oportunidade de mercado, 
referindo-a ao grande número de orientações distintas de uma sociedade, podem ser culturais, de 
crenças, vestimentas, sexo, cor dentre outras. 
 
2.3 DIVERSIDADE CULTURAL 
A diversidade cultural inclui a todos, não é algo que seja definido por raça ou gênero. 
Estende á idade, história pessoal e corporativa, formação educacional, função e personalidade. 
Inclui estilo de vida, preferência sexual, origem geográfica, tempo de serviço na organização, 
status de privilégio ou de não privilégio e administração ou não administração (THOMAS Apud 
OLIVEIRA E RODRIGUES, 2004, p. 34 a 38). 
É por meio da diversidade cultural que todos são introduzidos na sociedade e com a 
variedade de ideias e diferenças as pessoas buscam meios de se adaptarem no ambiente social 
diversificado, onde a pluralidade e multiplicidade se tornam homogênea e os interesses pessoais 
se confundem. 
No Estado do Amapá é notável o número de diferentes misturas, negros e brancos, 
católicos e evangélicos, ricos e pobres, ritmos musicais, etc. Com o crescimento do Estado tudo 
se diversificou ainda mais, tendo em vista que pessoas de diversas regiões do Brasil veem aqui 
uma chance para o seu crescimento. 
 
 
Dentro das organizações a diversidade contribui para o aumento de diversos tipos de 
conhecimento se tornando uma vantagem competitiva para a empresa podendo ter uma nova 
forma de interação e distintas maneiras de perceber e atuar no seu segmento de mercado. 
A noção de que a diversidade presente nas organizações provocará impacto, tanto em 
termos da eficácia organizacional como individual, e que o contexto organizacional é relevante 
para determinar se esse impacto será positivo ou negativo. Outra característica da proposta é o 
fato de que ela está estruturada sobre dimensões psicológicas e sociais, que têm clara 
aplicabilidade nas várias dimensões da identidade de grupo (por exemplo, não só sexo e raça, 
mas nacionalidade, descrição do cargo, religião, classe e assim por diante) e são aplicáveis à 
experiência de membros de ambos os grupos: maioria e minoria nas organizações. Segundo Cox 
(1994, p.11), “a administração da diversidade cultural significa planejar e executar sistemas e 
práticas organizacionais de gestão de pessoas de modo a maximizar as vantagens potenciais da 
diversidade e minimizar as suas desvantagens”. 
É fácil entender a importância do presente estudo sobre a cultura onde se transforma 
para combater os preconceitos e oferecer uma plataforma de respeito e dignidade nas relações 
humanas. As vantagens de um ambiente empresarial diversificado e constituído de varias ideias e 
maneiras de pensar são inúmeras, pois cada um observa os problemas onde eles estão, vale 
ressaltar que o empreendedor percebe essas oportunidades como um grande negócio e o bom 
empresário as põem em prática observando que a fixação cultural é vantajosa. 
 
3 ANÁLISE E DISCUSSÕES DOS RESULTADOS 
3.1 ESTUDO DE CASO: EMPRESA VITOR GÁS E ÁGUA 
O Indicador Serasa Experian de Nascimento de Empresas registrou a criação de 990.964 
novos empreendimentos no Brasil no primeiro semestre do ano, aumento de 4,9% em relação ao 
mesmo período de 2014, quando 944.678 novas empresas foram criadas. No mês de junho 
surgiram 168.445 empresas, aumento de 12,8% em relação ao mesmo mês no ano passado, 
quando o número foi de 149.350. Em comparação com o mês de maio de 2015, que totalizou 
174.031 novos empreendimentos, houve queda de 3,2%. 
De acordo com os economistas da Serasa Experian, diante do quadro adverso da 
economia do país, o aumento no número de novas empresas, no acumulado interanual, pode ser 
creditado ao aumento do empreendedorismo por necessidade, em contraposição ao 
 
 
empreendedorismo por oportunidade, como alternativa para o aumento do nível de desemprego 
no país. 
Na Região Norte, mais especificamente no Amapá, 1.930 novas empresas criadas no 
semestre, crescimento de 9,5% diante dos 1.763 empreendimentos que surgiram nos seis 
primeiros meses do ano passado, estes dados foram computados em uma tabela que apresenta a 
participação de cada unidade da federação no volume de novos empreendimentos no primeiro 
semestre de 2015, destacamos os da região norte para uma compreensão deste volume de novas 
empresas, nota-se que o Amapá ocupa a 26
º
 posição no ranking nacional e a 5
º
 no regional 
perdendo apenas para Roraima: 
 ESTADOS/REGIÕES NOVOS EMPREENDIMENTOS % DO TOTAL 
13
0 
Pará 22.346 2,3% 
20
0
 Amazonas 9.541 1,0% 
23
0
 Rondônia 6.461 0,7% 
25
0
 Acre 2.176 0,2% 
26
0
 Amapá 1.930 0,2% 
27
0
 Roraima 1.623 0,2% 
Total 990.964 100% 
Fonte: Serasa Experian 
O que nos leva a concluir que as ações do governo do Amapá para incentivar novos 
empreendimentos, ainda estão abaixo do esperado. Neste cenário, tentar um espaço como 
empresário de pequenos empreendimentos não se apresenta como uma alternativa para conseguir 
alcançar um lugar no mercado, pois sem incentivos e recursos aportados pelos meios 
governamentais torna-se cada vez mais difícil na economia do Estado baseada no contracheque. 
Contudo neste cenário, um tanto quanto fechados para novos empreendedores e com 
inúmeras dificuldades, muitos se aventuram em empreender e conseguir espaço no meio em que 
grande parte da fonte de renda é o contracheque dos órgãos públicos, e assim nota-se que o 
espírito empreendedor se molda em muitos jovens, pois o empreendedor não nasce feito, mas vai 
se construindo em meio aos obstáculos socioeconômicos que se apresentam, além das barreiras 
do próprio negócio. 
Este espírito pode ser observado em muitos jovens, como o Empresário proprietário da 
empresa Vitor Gás e Água, que teve um sonho, criou uma ideia e com a ajuda da família, criou 
uma empresa de distribuição de bebidas que logo, pela visão de mercado daquele jovem de 19 
 
 
anos, ainda na faculdade de Administração, engendrou-se no campo do empreendedorismo e em 
meio a um comércio já estabilizado por outras revendas de gás e água, conseguiu adquirir, por 
mérito próprio, um prêmio do setor de revenda de gás, além de outros certificados de excelência, 
devido a sua visão e vontade de crescer. Sem dinheiro e com vontade de chegar longe, enfrentou 
os desafios e os receios de não possuir o suficiente para fazer frente às dividas, aos fornecedores, 
os impostos, etc. Lembramos o que diz Kiyosaki: 
Escolher o que pensamos em lugar de reagir a nossas emoções, em lugar de levantar da 
cama e ir para o trabalho para resolver os problemas, porque estamos assombrados pelo 
medo de não ter dinheiro para pagar nossas contas. O pensamento o levaria a dedicar 
tempo a colocar-se a si mesmo a pergunta: “Trabalhar com mais afinco seria a melhor 
solução para este problema?” A maioria das pessoas está tão apavorada por não encarar 
a verdade. (KIYOSAKI, 2011) 
Este tipo de empreendedor está em falta na sociedade, pois como já foi dito, ele não nasce 
pronto, ele se faz e não desiste na primeira dificuldade, e para alimentar a sociedade com estes, 
necessário se faz uma política pública de incentivos que aponte o caminho e dê sustentação às 
inovações projetadas por mentes que se revelam nos vários campos comerciais. Mas é 
necessário planejar com bastante clareza as ações que se desenrolarão no caminho, ou seja, ter 
visão de mercado e planejar um plano de negócio que tenha uma necessidade na sociedade,pesquisa de mercado é fundamental, como fez nosso empresário da Vitor Gás e Água, conforme 
relatou em entrevista concedida aos pesquisadores. O planejamento produz um resultado 
imediato diz Chiavenato: 
Todos os planos tem um propósito comum a previsão, a programação e a coordenação 
de uma sequência lógica de eventos, os quais, se bem sucedidos, deverão conduzir ao 
alcance do objetivo que se pretende (CHIAVENATO, 2005). 
No Amapá, os novos empreendedores, estão espalhados em muitos espaços da cidade, 
esperando sua chance, tendo que inovar a cada dia para manter seu negócio, enfrentando crises 
econômicas como a atual que passa o País e não menos no Amapá, ainda assim tem espaço para 
preocupar-se com a dignidade de seus colaboradores e atuantes na luta contra discriminação de 
todas as espécies diversificando culturalmente seus empreendimentos, pois os diversos agentes 
que contribuem para seu sucesso são assim considerados “parceiros”, independente de raça, 
credo e etc. 
Os muitos empreendedores de sucesso passaram por todos os estágios desta empreitada, 
motivando-se e motivando sua equipe, seus parceiros, assim observamos empreendimentos que 
 
 
tiveram em seus gestores os alicerces de seus negócios como a Jumbinha no ramo da confecção, 
Divina Arte no seguimento da alimentação, Vitor Gás e Água, e muitos outros. 
A diversidade cultural nas empresas está se tornando marca principal da imagem destas e 
muito se está aprofundando o tema nas cadeias direcionais das empresas, pois a configuração 
cultural atual, consiste nos diferentes traços culturais exercidos pelas empresas em Macapá, 
consolidando o conceito de cultura tipificado nos muitos livros que abordam sobre o assunto. 
Dentro dos questionamentos da pesquisa, foram feitas perguntas com base nas funções 
administrativas, empreendedorismo e a diversidade cultural no Estado, foram realizadas 
observações no interior da empresa Vitor Gás e Água do Sr. Wendel Silva para analisar se as 
definições citadas acima com relação aos temas possuem semelhança com a sua maneira de 
conduzir e administrar sua empresa com matriz e filiais na região. 
As pesquisas revelaram que a sua companhia não precisou de muitos gastos para 
projetar seu desenvolvimento, usou de um bom planejamento e um controle das tarefas com 
afinco, fez o estudo de mercado e trabalhou na organização da empresa através de sua criação que 
chamou de "empresa família", o resultado foi uma empresa com a sua equipe com excelente 
interação e preocupada com o sucesso da mesma, vendo o seu gestor como um companheiro, não 
se notou desconforto entre eles, cada um cumpre as metas estabelecidas pelo empreendimento 
com motivação para trabalhar e com satisfação em realizá-las. 
Com base nas pesquisas pode-se afirmar que mesmo a sua empresa sendo uma 
franqueada revendedora da Liquigás, o proprietário se mostrou um grande empreendedor, por 
estar sempre atento às constantes mudanças no seu habitat, soube e sabe assumir muitos riscos, 
pois as outras franquias do Estado são suas concorrentes naturais, entretanto o que fez a diferença 
foram: o processo de divulgação do nome de sua organização através de um marketing agressivo 
e consubstanciado; a entrega pontual da mercadoria; e os brindes de gratificação aos clientes 
atendendo-os com uma gentileza invejável. (Ver anexo I) 
Foram deixados na empresa alguns questionamentos para que o gestor realize uma 
pesquisa de opinião acerca da sua empresa e do modo como atua, para mensurar a satisfação dos 
seus clientes e de posse dos dados melhorar seus atendimentos, buscando aumentar assim, a sua 
clientela. 
O espírito empreendedor deste empresário, o fez perder os medos e assim continuar em 
frente, enfrentando as barreiras que se apresentavam. Sua visão administrativa adquirida na sua 
 
 
formação foi fundamental também para este fato, não desistiu de estudar mesmo tendo que 
trabalhar para manter seu negócio. Foi esse espírito que o fez enxergar as oportunidades entre a 
diversidade amapaense, notando que nas diferenças existem chances que poucos enxergam. Em 
nossa entrevista observamos que o Senhor Wendel Silva não fazia distinção e não valorizava 
nenhum tipo de diferença de raça, credo ou opção sexual e até nos revelou que a diversidade é sua 
companheira no alcance de outros objetivos. 
 
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Tendo em vista os argumentos apresentados é imprescindível que todos se 
conscientizem de que a falta de conhecimento sobre as funções administrativas dentro de uma 
entidade empreendedora pode levar a falência da mesma, pois até um empreendedor apaixonado 
pelo seu negócio, precisa ter conhecimento administrativo. A grande mudança e a evolução desta 
época exige de nós maior tolerância pela diversidade, visando oportunizar a todos sem 
preconceitos. No Estado do Amapá o empreendedorismo ainda está em crescimento, mas nossas 
pesquisas mostram que existe, são diversificados e flexíveis com a diversidade cultural como foi 
o caso do nosso entrevistado e empreendedor, Sr. Wendel Silva da empresa Vitor Gás e Água, o 
qual através de seus colabores valorizados e satisfeitos viabiliza e estima a sua clientela. 
Exemplo brilhante de um homem que sempre está atento ao anseio da sociedade a qual está 
inserido. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIAS 
BARON, Robert A. Shane, Scott A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: 
Cengage Learning, 2007. 
 
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: Dando asas ao espírito empreendedor. 1. Ed. 
São Paulo: Saraiva, 2005. 
 
COX, T.A Diversidade cultural nas organizações: teoria, pesquisa e prática. San Francisco: 
Berrett - Koehler Publishers, 1994. 
 
Declaração sobre a diversidade cultural, a UNESCO, 2001, 11. (em Frances) e (em inglês); 
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ANEXOS 
 Anexo1. Questionário para levantamento de dados pelo Empregador 
 QUESTIONAMENTO SIM NÃO 
COMPLEMENTO PELO 
EMPREGADOR 
 
 
 QUESTIONAMENTO SIM NÃO 
COMPLEMENTO PELO 
EMPREGADOR 
01 
Você usa alguma das funções 
administrativas dentro da sua 
empresa? 
X Quais? 
Trabalhamos muito com o controle. 
Observando o dia a dia do funcionário e 
buscando resposta seguras dos clientes. 
02 
Quanto à situação econômicaatual do país, o que está sendo 
feito para a empresa 
permanecer no mercado? 
X O Que? 
Como não podemos baixar o preço por 
motivos de carga tributária procuramos dar 
brindes de gratificação ao cliente. Investimos 
também no marketing com intuito de, não só 
levar o nome da Liquigás, mas o nome do 
nosso próprio negócio junto Vitor Gás e Água, 
além de nos responsabilizar literalmente pela 
instalação e segurança dos nossos produtos. 
03 
Há um processo de 
recrutamento e seleção para 
preencher um cargo na 
empresa? 
X Como? 
Eu mesmo procuro orientar e escolher meus 
funcionários, sempre esclarecendo como 
trabalhamos e como queremos que seja feito o 
seu trabalho. 
04 
Existe algum tipo de 
departamentalização 
estabelecida na organização? 
X Quais? 
São poucas as departamentalizações, mas 
temos o marketing e a parte do atendimento ao 
cliente. 
05 
A empresa possui algum canal 
de comunicação para 
divulgação de seus produtos? 
X Qual? 
Temos um comercial com a nossa marca que 
ainda pretendemos lançar, e oferecemos ao 
nosso cliente que possui automóvel, um 
desconto no botijão para colar um adesivo da 
Vitor Gás e Água em seu carro. Divulgamos 
também o nome da empresa nos brindes e nos 
carros de entrega. 
06 
Você procura se qualificar e 
qualificar seus funcionários? 
X 
Como meu tempo é curto eu procuro assistir 
vídeo-aulas para atualizar meus 
conhecimentos, mas meus funcionários são 
sempre qualificados pela empresa Liquigás. 
07 
Você se considera um 
empreendedor de sucesso? 
X Por quê? 
Empregador: Pelo fato de ter abrindo sua 
revendedora cedo, estando no mercado há seis 
anos e já adquirimos o segundo lugar na 
escolha do cliente. “eu trabalha para uma 
revenda e em pouco tempo me tornei dono de 
uma revendedora”. Ganhamos 
reconhecimento e abrimos mais duas filiais, 
sempre com foco no cliente e isso nos tem 
trazido grande retorno. 
08 
Há diversidade cultural dentro 
de sua organização? 
X 
09 
Existe uma estratégia para 
uma boa interação com os 
funcionários? 
X Qual? 
Criamos em nosso quadro uma espécie de 
“equipe família”, conversamos e damos 
opiniões quando vemos que algo de ruim está 
acontecendo fora do ambiente de trabalho. 
Essa criação é de muita utilidade para 
trabalhar a parceria entre os funcionários. 
10 
Existe uma política cultural 
dentro da empresa? 
X Qual? Somos abertos a todas. 
 
 
 QUESTIONAMENTO SIM NÃO 
COMPLEMENTO PELO 
EMPREGADOR 
11 
Os prazos de entrega das 
mercadorias, os preços e as 
formas de pagamento são 
competitivos? 
X 
De que 
forma? 
Procuramos sempre estar com os nossos 
carros de entrega próximo das maiores 
procuras, nosso prazo de entrega é de no 
máximo 20 minutos. Trabalhamos com 
dinheiro e cartão para a facilidade do cliente. 
12 
É aplicada uma política de 
pré-venda e pós venda junto 
ao cliente? 
X 
Como 
funciona? 
Temos uma planilha com os dados de todos os 
clientes assíduos, existem aqueles que 
compram de grande quantidade que eu 
procuro ir pessoalmente, já os residenciais 
geralmente utilizamos a planilha para anotar e 
verificar o período de término e início de suas 
recargas. Entramos em contato, via telefone, 
para lembra-lo de que estamos à sua 
disposição. Muitas vezes telefonamos também 
para saber se o cliente foi bem atendido, 
procurando fidelizar o mesmo. 
13 
Os produtos e serviços 
comercializados são de 
qualidade superior ao da 
concorrência? 
X Por quê? 
São praticamente os mesmos produtos, pois se 
tratam de empresas terceirizadas, o que nos 
diferencia é a forma de atendimento ao 
cliente. 
14 
É efetuada periodicamente 
uma análise da imagem da 
empresa no mercado? 
X Como? 
Somos a segunda revendedora de gás do 
Amapá, prêmio consolidado agora em 2014, a 
maioria das empresas atuam há mais tempo no 
mercado, a nossa é recente e já temos um 
nome, crescemos bastante, mesmo sendo uma 
franquia ganhamos espaço no mercado. 
15 
Já foi efetuada uma análise da 
concorrência, fazendo um 
quadro comparativo com seu 
próprio negócio, enumerando 
os pontos fortes e fracos? 
X 
Quais foram 
os 
resultados? 
A maioria das outras revendedoras é 
terceirizada da Liquigás isso é uma boa 
vantagem; temos também uma diversidade de 
botijões que vai para o cliente solteiro, a 
pequena família e uma grande família, é uma 
economia que o cliente agradece e nenhuma 
outra empresa do mercado amapaense possui; 
temos um marketing efetivo para divulgação 
dos produtos da qualidade dos mesmos e 
assim garantimos clientes satisfeitos. 
16 
A empresa oferece condições 
para que seus colaboradores 
permaneçam por mais tempo 
satisfeitos na área em que 
atuam? 
X Quais? 
Procuramos familiarizar a empresa sem 
confundir o profissionalismo com o pessoal, 
ajudamos nossos funcionários no que for 
preciso e eles nos retribuem muito bem tudo 
isso, através de bons serviços. 
17 
Você identifica a diversidade 
cultural dentro de sua 
organização? 
X 
18 
É implantada uma política de 
valorização dos funcionários, 
para que os mesmos 
permaneçam por mais tempo 
na empresa? 
X 
Como 
funciona? 
Sim, fazemos comemoração de aniversários, 
damos gratificações de agradecimento e 
muitos outros. 
 
 
 QUESTIONAMENTO SIM NÃO 
COMPLEMENTO PELO 
EMPREGADOR 
19 
A empresa trabalha com 
planos de metas para os seus 
colaboradores? 
X 
Como é 
estabelecida? 
Vender com qualidade e eficiência. 
20 
A empresa desenvolve ou 
participa de algum projeto 
social? 
X Qual? 
Sempre próximo ao Natal doamos alimentos 
para as comunidades carentes de Macapá, é 
um grande sonho poder ajudar a todos, mas 
isso é um grande começo. 
21 
A empresa possui um 
objetivo, missão e visão? 
X Qual? 
Nosso objetivo é sempre inovar no ramo, 
prestar serviço com excelência e nos 
tornarmos a maior empresa do mercado 
amapaense no segmento, visando a 
cooperação de todos os colaboradores. 
22 
Existe estratégia empresarial 
para competir com os 
concorrentes? 
X Quais? 
Buscamos o melhor no atendimento ao 
cliente, a divulgação do nosso nome, a 
qualidade do nosso produto e sempre 
queremos inovar agregando valores acessíveis 
a todos, sempre que possível. 
23 
A empresa trabalha com 
mensuração de resultados? 
X 
24 
A empresa vê oportunidade 
dentro da diversidade cultural 
do mercado amapaense? 
X Qual? 
Atendemos clientes de todas as culturas e 
crenças, tínhamos uma primeira revenda no 
Jesus de Nazaré, existia vezes que as pessoas 
mais longes e carentes iam até nossa loja para 
buscar o gás. Vimos aí uma chance de 
popularizar nossa marca sem deixar de 
atender a todos. 
25 
Há uma política de portas 
abertas dentro da organização, 
levando em conta a 
comunicação entre os chefes e 
os empregados (feedback)? 
X 
26 
A empresa toma medidas para 
prevenir ou reduzir os choques 
culturais existentes? 
X 
27 
Os funcionários demonstram 
interesse pelo crescimento da 
empresa? 
X 
28 
Existe um controle no nível de 
motivação de seus 
colaboradores? 
X Qual tipo? 
Sempre buscamos mostrar a todos que a 
empresa crescendo todos tem benefícios. 
29 
Todos os colaboradores são 
cientes das políticas da 
empresa? 
X 
De forma é 
exposto? 
Através da política de diálogo aberto.

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