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Aspectos emocionais no atendimento do idoso

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Aspectos emocionais no atendimento do idoso.
Estatísticas:
A população de idosos representa quase 15 milhões de pessoas com 60 anos ou mais de idade (8,6% da população brasileira). As mulheres são maioria, 8,9 milhões (62,4%) dos idosos são responsáveis pelos domicílios e têm, em média, 69 anos de idade e 3,4 anos de estudo. Com um rendimento médio de R$ 657,00.
Em 1980, existiam cerca de 16 idosos para cada 100 crianças; em 2000, essa relação praticamente dobrou, passando para quase 30 idosos por 100 crianças. A queda da taxa de fecundidade ainda é a principal responsável pela redução do número de crianças, mas a longevidade vem contribuindo progressivamente para o aumento de idosos na população.
Nos próximos 20 anos, a população idosa do Brasil poderá ultrapassar os 30 milhões de pessoas e deverá representar quase 13% da população.
A proporção de idosos residentes nas áreas rurais caiu de 23,3%, em 1991, para 18,6%, em 2000.
Entre as capitais, Rio de Janeiro e Porto Alegre se destacam com as maiores proporções de idosos, representando, respectivamente, 12,8% e 11,8% da população total nesses municípios. Em contrapartida, as capitais do norte do País, Boa Vista e Palmas apresentaram uma proporção de idosos de apenas 3,8% e 2,7%.
 
Estatuto do Idoso 
LEI N.º 10.741, DE 1.º DE OUTUBRO DE 2003
O idoso possui direito à liberdade, à dignidade, à integridade, à educação, à saúde, a um meio ambiente de qualidade, entre outros direitos fundamentais (individuais, sociais, difusos e coletivos), cabendo ao Estado, à Sociedade e à família a responsabilidade pela proteção e garantia desses direitos.
Cuidando do idoso:
Os aspectos emocionais podem alterar as reações e habilidades, modificando a aderência ao tratamento e possibilitando a tomada de decisões que influenciarão suas chances de sobreviver.
Agir de maneira humanizada com o idoso e a família, buscando não atender apenas o órgão do idoso que está doente, mas o ser humano como um todo, tratando-o pelo nome, sendo cuidadoso, agindo para diminuir seu sofrimento e melhorar sua qualidade de vida, sendo criativo para atender às suas necessidades e lidar com seus devaneios. No trato com a família também é necessário ser muito humano, lembrando-se sempre que problemas de saúde podem afastar os membros de uma família, causar estresse e sofrimento entre os familiares do idoso adoentado
 
 Um idoso com uma boa autoestima consegue passar melhor pelos declínios do processo de envelhecimento, encontrando em cada etapa do seu ciclo vital mais potencialidades que limitações, mesmo quando a idade já estiver avançada. Um idoso saudável pode cuidar de sua aparência física, dedicar um tempo para fazer coisas que gosta, aprender coisas novas e para lançar mão de uma virtude atingida com o passar dos anos: a sabedoria.

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