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Exercícios de Direito Administrativo

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15/7/2014
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RQ TRF 4a - Administrativo
1. Considere a Súmula 473 do Supremo Tribunal Federal, 
abaixo transcrita, que cuida do desfazimento do ato 
administrativo, para responder a questão. 
A Administração pode anular seus próprios atos, quando 
eivados de vícios que os tornem ilegais, porque deles não 
se originam direitos, ou revogá-los, por motivo de 
conveniência e oportunidade, respeitados os direitos 
adquiridos e ressalvada, em todos os casos, a apreciação 
judicial.
É correto afirmar que o desfazimento do ato 
administrativo também pode ser feito pelo Poder 
Judiciário,
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RQ TRF 4a - Administrativo
a) por razões de conveniência e oportunidade, hipótese em 
que os efeitos da revogação retroagem à data em que foi 
emitido o ato.
b) por motivo de legalidade, independentemente de 
provocação.
c) por motivo de legalidade e por motivo de conveniência e 
oportunidade, mediante provocação dos interessados.
d) mediante provocação dos interessados, por motivo de 
conveniência e oportunidade, hipótese em que os efeitos 
da revogação se dão a partir da decisão judicial.
e) mediante provocação dos interessados, por motivo de 
legalidade, hipótese em que os efeitos da anulação 
retroagem à data em que foi emitido o ato.
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RQ TRF 4a - Administrativo
2. A anulação de ato administrativo emanado do 
Poder Executivo pode ser feita
a) pela própria Administração e pelo Poder 
Judiciário.
b) pela própria Administração e pelo Poder 
Legislativo.
c) pelo Poder Legislativo e pelo Poder Judiciário.
d) pela Administração, apenas.
e) pelo Poder Judiciário, apenas.
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RQ TRF 4a - Administrativo
3. A revogação do ato administrativo ocorre quando
a) foi praticado com desvio de finalidade ou abuso 
de poder.
b) contiver vício relativo ao sujeito.
c) o ato alcançou plenamente a sua finalidade.
d) o ato é praticado de forma diversa da prevista 
em lei.
e) a Administração extingue um ato válido, por 
razões de conveniência e oportunidade.
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RQ TRF 4a - Administrativo
4. Diante de uma situação de irregularidade, decorrente da prática de ato 
pela própria Administração pública brasileira, é possível a esta restaurar a 
legalidade, quando for o caso, lançando mão de seu poder
a) de tutela, expressão de limitação de seu poder discricionário e corolário do 
princípio da legalidade.
b) de autotutela, que permite a revisão, de ofício, de seus atos para, sanar 
ilegalidade.
c) de autotutela, expressão do princípio da supremacia do interesse público, 
que possibilita a alteração de atos por razões de conveniência e 
oportunidade, sempre que o interesse público assim recomendar.
d) disciplinar, que se expressa, nesse caso, por meio de medidas corretivas de 
atuação inadequada do servidor público que emitiu o ato.
e) de tutela disciplinar, em razão da atuação ilegal do servidor público, que faz 
surgir o dever da Administração de corrigir seus próprios atos
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RQ TRF 4a - Administrativo
5. A Administração pública sujeita-se a princípios previstos na 
Constituição Federal de 1988. Dentre eles, o princípio da
a) legalidade, que exige a prática de atos expressamente previstos 
em lei, não se aplicando quando se trata de atos discricionários. 
b) moralidade, que se sobrepõe aos demais princípios, inclusive ao 
da legalidade.
c) impessoalidade, que impede a identificação do nome dos 
servidores nos atos praticados pela administração.
d) publicidade, que exige, inclusive por meio da publicação em 
impressos e periódicos, seja dado conhecimento da atuação da 
Administração aos interessados e aos administrados em geral.
e) isonomia, que impede a edição de decisões distintas a respeito de 
determinado pedido, independentemente da situação individual 
de cada requerente.
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RQ TRF 4a - Administrativo
6. O Jurista Celso Antônio Bandeira de Mello apresenta o seguinte 
conceito para um dos princípios básicos da Administração Pública: De 
acordo com ele, a Administração e seus agentes têm de atuar na 
conformidade de princípios éticos. (...) Compreendem-se em seu 
âmbito, como é evidente, os chamados princípios da lealdade e boa-fé.
Trata-se do princípio da
a) motivação.
b) eficiência.
c) legalidade.
d) razoabilidade.
e) moralidade.
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RQ TRF 4a - Administrativo
7. Pode-se, sem pretender esgotar o conceito, definir o princípio da eficiência como 
princípio
a) constitucional que rege a Administração Pública, do qual se retira 
especificamente a presunção absoluta de legalidade de seus atos.
b) infralegal dirigido à Administração Pública para que ela seja gerida de modo 
impessoal e transparente, dando publicidade a todos os seus atos.
c) infralegal que positivou a supremacia do interesse público, permitindo que a 
decisão da Administração sempre se sobreponha ao interesse do particular.
d) constitucional que se presta a exigir a atuação da Administração Pública 
condizente com a moralidade, na medida em que esta não encontra guarida 
expressa no texto constitucional.
e) constitucional dirigido à Administração Pública para que seja organizada e 
dirigida de modo a alcançar os melhores resultados no desempenho de suas 
funções.
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RQ TRF 4a - Administrativo
8. Não é princípio da Administração Pública:
a) hierarquia.
b) especialidade.
c) motivação.
d) autotutela.
e) universalidade.
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RQ TRF 4a - Administrativo
9. Um princípio previsto na Constituição Federal, pelo 
qual as atividades da Administração devem ser 
amplamente divulgadas, a fim de propiciar a 
possibilidade de os administrados controlarem a 
atividade dos agentes administrativos, é o princípio 
a) legalidade
b) continuidade do serviço público
c) impessoalidade
d) publicidade
e) moralidade
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10. De acordo com a Constituição Federal, constituem princípios aplicáveis à 
Administração Pública os da legalidade, impessoalidade, moralidade, 
publicidade e eficiência. Tais princípios aplicam-se às entidades
a) de direito público, excluídas as empresas públicas e sociedades de 
economia mista que atuam em regime de competição no mercado.
b) de direito público e privado, exceto o princípio da eficiência que é 
dirigido às entidades da Administração indireta que atuam em regime de 
competição no mercado.
c) integrantes da Administração Pública direta e indireta e às entidades 
privadas que recebam recursos ou subvenção pública.
d) integrantes da Administração Pública direta e indireta, 
independentemente da natureza pública ou privada da entidade.
e) públicas ou privadas, prestadoras de serviço público, ainda que não 
integrantes da Administração Pública.
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RQ TRF 4a - Administrativo
11. Segundo a literalidade do caput do art. 37 da 
Constituição de 1988, a Administração pública 
obedecerá, entre outros, ao princípio da
a) proporcionalidade
b) razoabilidade.
c) igualdade.
d) moralidade.
e) boa-fé.
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RQ TRF 4a - Administrativo
12. O princípio da eficiência na administração 
pública foi inserido no caput do art. 37 da CF 
apenas com a edição da Emenda Constitucional 
n.° 19/1998. Entretanto, mesmo antes disso, já 
era considerado pela doutrina e pela 
jurisprudência pátria como um princípio 
implícito no texto constitucional. Sob o enfoque 
desse princípio, assinale a opção correta.
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RQ TRF 4a - Administrativo
a) A burocracia administrativa é considerada um mal necessário, de forma 
que a administração não deve preocupar-se em reduzir as formalidades 
destituídas de sentido.
b) O princípio da eficiência, relacionado na CF apenas na parte em que trata 
da administração pública, não se aplica às ações dos Poderes Legislativo e 
Judiciário. 
c) O princípio da gestão participativa, que confere ao administradointeressado em determinado serviço público a possibilidade de sugerir 
modificações nesse serviço, não guarda relação com o princípio da eficiência. 
d) A imparcialidade e a neutralidade do agente administrativo na prática dos 
atos não contribuem para a efetivação do princípio da eficiência. 
e) A transparência dos atos administrativos é um importante aspecto do 
princípio da eficiência, na medida em que coíbe a prática de atos que visam à 
satisfação de interesses pessoais.
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13. No que tange aos princípios da Administração Pública, considere:
I. Os atos e provimentos administrativos são imputáveis não ao agente que os pratica, 
mas ao órgão ou entidade da Administração Pública, que é o autor institucional do 
ato.
II. A Constituição Federal exige, como condição para a aquisição da estabilidade, a 
avaliação especial de desempenho por comissão instituída para essa finalidade. 
As proposições citadas referem-se, respectivamente, aos princípios da
a) impessoalidade e eficiência.
b) hierarquia e finalidade pública.
c) impessoalidade e moralidade.
d) razoabilidade e eficiência.
e) eficiência e impessoalidade.
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14. Em relação aos princípios básicos da Administração Pública, é 
INCORRETO afirmar que o da
a) razoabilidade significa que a Administração deve agir com bom 
senso e de modo proporcional.
b) especialidade aplica-se mais às autarquias, de modo que estas, de 
regra, não podem ter outras funções diversas daquelas para as quais 
foram criadas.
c) indisponibilidade consiste no poder da Administração de revogar ou 
anular seus atos irregulares, inoportunos ou ilegais.
d) impessoalidade significa que a Administração deve servir a todos, 
sem preferências ou aversões pessoais ou partidárias.
e) hierarquia refere-se ao fato de que os órgãos e agentes de nível 
superior podem rever, delegar ou avocar atos e atribuições.
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15. No que concerne aos princípios administrativos, é INCORRETO afirmar que
a) o princípio da moralidade impõe ao administrador o dever de, além de obedecer à 
lei jurídica, regrar suas condutas funcionais de acordo com a lei ética e em 
consonância com regras tiradas da disciplina interior da Administração, posto que nem 
tudo o que é legal é honesto.
b) a busca pelo aperfeiçoamento na prestação de serviços públicos, exigindo do 
administrador resultados positivos que atendam às necessidades da comunidade e 
seus membros, caracteriza o princípio da eficiência.
c) o princípio da impessoalidade obriga a Administração Pública a agir de modo 
imparcial em relação aos administrados, bem como proíbe a promoção pessoal de 
autoridade ou servidores públicos sobre suas realizações.
d) os princípios administrativos previstos constitucionalmente representam uma 
relação meramente exemplificativa de dogmas que deverão ser obrigatoriamente 
observados pelo administrador público.
e) o Poder Público pode criar obrigações ou impor vedações aos administrados, 
independentemente da existência de lei prévia.
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16. Sobre os princípios básicos da Administração, considere:
I Exigência de que a atividade administrativa seja exercida com presteza, 
perfeição e rendimento funcional.
II A atuação da Administração Pública deve sempre ser dirigida a todos os 
administrados em geral, sem discriminação de qualquer natureza.
Essas afirmações referem-se, respectivamente, aos princípios da
a) eficiência e impessoalidade.
b) legalidade e impessoalidade.
c) eficiência e legalidade.
d) moralidade e eficiência.
e) impessoalidade e legalidade.
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17. Sobre os princípios da Administração Pública, considere:
I. O princípio da publicidade, previsto na Constituição Federal, exige a 
ampla divulgação, sem exceção, de todos os atos praticados pela 
Administração Pública.
II. A regra estabelecida na Lei no 9.784/99 de que o processo 
administrativo deve observar, dentre outros critérios, o atendimento a 
fins de interesse geral, vedada a renúncia total ou parcial de poderes 
ou competências, salvo autorização em lei, traduz o princípio da 
supremacia da prevalência do interesse público.
III. Os princípios da eficiência e da impessoalidade, de ampla aplicação 
no Direito Administrativo, não estão expressamente previstos na 
Constituição Federal.
IV. O princípio da fundamentação exige que a Administração Pública 
indique os fundamentos de fato e de direito de seus atos e decisões.
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Está correto o que se afirma SOMENTE em
a) I, II e III.
b) II e IV.
c) II e III.
d) III.
e) IV.
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18. No que concerne à Administração Pública, o princípio da 
especialidade tem por característica
a) a descentralização administrativa através da criação de 
entidades que integram a Administração Indireta.
b) a fiscalização das atividades dos entes da Administração 
Indireta.
c) o controle de seus próprios atos, com possibilidade de utilizar-
se dos institutos da anulação e revogação dos atos administrativos.
d) a relação de coordenação e subordinação entre uns órgãos da 
Administração Pública e outros, cada qual com atribuições definidas 
em lei.
e) a identificação com o princípio da supremacia do interesse 
privado, inerente à atuação estatal.
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19. Sobre os princípios básicos da Administração Pública, é INCORRETO afirmar:
a) O princípio da eficiência alcança apenas os serviços públicos prestados 
diretamente à coletividade e impõe que a execução de tais serviços seja realizada com 
presteza, perfeição e rendimento funcional.
b) Em observância ao princípio da impessoalidade, a Administração não pode 
atuar com vistas a prejudicar ou beneficiar pessoas determinadas, vez que é sempre o 
interesse público que tem que nortear o seu comportamento.
c) Embora não se identifique com a legalidade, pois a lei pode ser imoral e a 
moral pode ultrapassar o âmbito da lei, a imoralidade administrativa produz efeitos 
jurídicos porque acarreta a invalidade do ato que pode ser decretada pela própria 
Administração ou pelo Judiciário.
d) O princípio da segurança jurídica veda a aplicação retroativa de nova 
interpretação de lei no âmbito da Administração Pública, preservando assim, situações 
já reconhecidas e consolidadas na vigência de orientação anterior.
e) Em decorrência do princípio da legalidade, a Administração Pública não 
pode, por simples ato administrativo, conceder direitos de qualquer espécie, criar 
obrigações ou impor vedações aos administrados; para tanto, ela depende de lei.
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20. Assinale a alternativa INCORRETA:
a) Os princípios que norteiam o Direito Administrativo brasileiro, tais como legalidade, 
impessoalidade, moralidade administrativa, publicidade, eficiência, razoabilidade, finalidade, motivação 
e interesse público, visam sempre a supremacia do interesse público sobre o particular.
b) No âmbito do Direito Administrativo, é possível a inversão do princípio da legalidade, se a 
parte beneficiária for pessoa jurídica considerada sem fins lucrativos, pois o administrador pode, nesse 
caso, dispor dos interesses públicos confiados a sua guarda em benefício do bem-estar social.
c) À Administração Pública é facultada a autotutela de seus atos, decorrente do princípio da 
legalidade, pois, uma vez que está sujeita a lei, cabe-lhe o controle da legalidade, podendo, inclusive, 
zelar pelos bens que integram o seu patrimônio, sem necessitar de título fornecido pelo Poder 
Judiciário, exercendo a polícia administrativa contra os atos que ponham em risco a conservação desses 
bens.
d) O princípio da publicidade, que está inserido no artigo 37 da Constituição da República,exige a ampla divulgação dos atos praticados pela Administração Pública, ressalvadas as hipóteses de 
sigilo previstas em lei.
e) O princípio da eficiência está previsto na Constituição da República como um dos princípios 
norteadores da Administração Pública.
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21. Analise as proposições abaixo a luz das regras do Direito Administrativo brasileiro:
I. O administrador público pode realizar somente o que está na lei.
II. O administrador privado pode realizar tudo o que a lei não vede.
III. O administrador público possui poderes administrativos que visam atender 
ao interesse público.
IV. O administrador público deve, em regra, estar adstrito aos princípios 
administrativos e constitucionais na prática dos atos de sua competência.
Assinale a alternativa correta.
a) Somente a proposição III está correta.
b) Apenas as proposições I e IV estão corretas.
c) Somente as proposições II e IV estão corretas.
d) Todas as proposições estão corretas.
e) Apenas as proposições II e III estão corretas
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22. Leia atentamente os seguintes enunciados.
I. Adequação entre meios e fins, vedada a imposição de obrigações, restrições e 
sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do 
interesse público.
II. Objetividade no atendimento do interesse público, vedada a promoção pessoal de 
agentes ou autoridades.
III. Atuação segundo padrões éticos de probidade, decoro e boa-fé.
Nesses enunciados, estão expressos, respectivamente, os seguintes princípios da 
Administração Pública:
a) proporcionalidade (I), impessoalidade (II) e moralidade (III).
b) razoabilidade (I), moralidade (II) e proporcionalidade (III).
c) finalidade (I), supremacia do interesse público (II) e razoabilidade (III).
d) razoabilidade (I), finalidade (II) e impessoalidade (III).
e) finalidade (I), razoabilidade (II) e legalidade (III)
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RQ TRF 4a - Administrativo
23. A capacidade da Administração Pública de poder 
sanar os seus atos irregulares ou de reexaminá-los à luz 
da conveniência e oportunidade, reconhecida nas 
Súmulas 346 e 473 do Supremo Tribunal Federal, está em 
consonância direta com o princípio da
a) indisponibilidade do interesse público.
b) segurança jurídica.
c) autotutela.
d) moralidade.
e) autoexecutoriedade.
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24. Afirma-se, a respeito do princípio da eficiência da 
Administração Pública, que ele foi inserido na atual 
Constituição Federal com o intuito de:
a) estabelecer um modelo gerencial de Administração
b) fazer prevalecer o modelo burocrático de 
Administração
c) valorizar a organização hierárquica.
d) fazer prevalecer a valorização da rigidez da forma.
e) restringir a participação popular de gestão.
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25. Dentre os princípios da Administração Pública, a autotutela 
caracteriza-se por:
a) impedir que o Poder Judiciário reveja os atos praticados pela 
Administração Pública.
b) permitir que a Administração Pública reveja seus próprios atos, 
revogando-os por motivo de interesse público (oportunidade e 
conveniência), assim como anulando os atos inquinados pela ilicitude.
c) permitir que o Poder Judiciário revogue os atos praticados pela 
Administração Pública.
d) permitir que o Poder Judiciário anule os atos praticados pela 
Administração Pública.
e) impor aos administrados as decisões administrativas.

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