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RELATÓRIO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL IV Casa Verde

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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA
CURSO DE PSICOLOGIA
SERVIÇO DE PSICOLOGIA APLICADA – SPA
CURSO DE PSICOLOGIA
DISCIPLINA ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO IV
PROFº. 
RELATÓRIO SEMESTRAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
POR
(NICE DAIANA COIMBRA CARDOZO)
Rio de Janeiro
2015/ 2º semestre
NICE DAIANA COIMBRA CARDOZO
20101100618
RELATÓRIO SEMESTRAL DO ESTÁGIO 
SUPERVISIONADO
Trabalho apresentado ao curso de Psicologia, do Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Veiga de Almeida, em cumprimento às exigências do estágio supervisionado
Prof º: Linconl Nunes Poubel
Rio de Janeiro
2015/ 2º semestre
Sumário
Introdução..........................................................................................................................4
Histórico da Instituição......................................................................................................5
Fundamentação Teórica...................................................................................................20
3.1Caso Cínico.......................................................................................................................25
Conclusão
Bibliografia
Anexos.............................................................................................................................47
Introdução 
Como é apontado pela própria palavra, o objetivo de um relatório é relatar, descrever. Nesse caso, demonstrar o grau de maturidade dos alunos, com relação aos atendimentos prestados no Serviço de Psicologia Aplicada (SPA), levando em conta as abordagens utilizadas.
A abordagem na qual atuo é a Psicoterapia Cognitivo Comportamental (TCC), pois na minha concepção é a que mais abarca técnicas e possibilidades de promover mudanças efetivas na vida das pessoas e amenizar sofrimentos dos mais variados tipos. O relatório traz um breve histórico da instituição, a fundamentação teórica, o caso clínico e a conclusão.
De acordo com o livro Terapia Cognitiva dos Transtornos da Personalidade, de Beck e colaboradores, desde que Aaron T. Beck e seus colegas publicaram Terapia Cognitiva da Depressão, há mais de duas décadas, a terapia cognitiva se desenvolveu de uma forma quase exponencial. A partir do trabalho inicial do tratamento da depressão, o modelo foi melhorado e aplicado ao tratamento de todas as síndromes clínicas comumente observadas, incluindo ansiedade, transtorno de pânico, transtornos alimentares e abuso de substâncias, assim como perturbações do pensamento associadas a psicoses.
Estudos de resultados demonstram sua eficácia em uma grande variedade de distúrbios clínicos. Além de sua aplicação a praticamente todas as populações clínicas, a terapia cognitiva, com modificações, tem sido aplicada a todas as faixas etárias (crianças, adolescentes, pacientes geriátricos) e utilizada em settings variados (ambientes com e sem internações, casais, família e grupos). 
Prochaska e Norcross (2003) apud Beck e colaboradores afirmam o seguinte na quinta edição de seu Systems of Psychotherapy:
“(...) As terapias cognitivo comportamentais, em geral, e a terapia cognitiva beckiana, em particular, são as orientações que mais se desenvolvem e mais são pesquisadas no cenário contemporâneo. As razões para sua corrente popularidade são claras: a terapia cognitiva consta em manuais, é relativamente breve, foi extensamente avaliada, é compatível com medicação e focada no problema”. (Prochaska e Norcross, 2003 apud Beck, p. 369)
Além da Terapia Cognitivo Comportamental, também desenvolvemos aprendizados baseados em análise comportamental clínica. Pois, além de interferir na forma e no curso do pensamento faz-se necessário levar em conta as variáveis externas e ou/ambientais. 
Histórico da Instituição
A Instituição Educacional Veiga de Almeida teve sua origem no ano de 1933, a partir de uma Classe de Alfabetização localizada no modesto bairro de Santo Cristo, na Cidade do Rio de Janeiro. A partir de então, a competência, a perseverança, a dedicação e a visão de futuro de seus dirigentes resultaram numa sequência de sucessos e inovações em suas ações educacionais, que levaram à necessidade de ocupação de novos e maiores espaços, compatíveis com o número crescente de alunos e colaboradores. 
Em 1949, o bairro da Tijuca tornou-se a sede principal da Instituição e representou o ponto de partida para a realização do sonho partilhado por todos: a educação, do Jardim da Infância à Universidade. 
Em pouco tempo, o comprometimento com a Missão Educacional e a busca permanente da qualidade consolidaram a liderança da Instituição no Ensino Básico, resultando em índices de aprovação maciça de seus alunos no ingresso em Universidades públicas e privadas. A essa liderança, somou-se o título de Educador do Ano, conquistado pelo fundador da Instituição, Professor Mario Veiga de Almeida, em 1970. 
Essas conquistas aceleraram a caminhada para a implantação do Ensino Superior, o que ocorreu, efetivamente, em 1972, com a criação da Escola de Engenharia Veiga de Almeida, autorizada pelo Decreto Nº 70.828, de 13 de julho de 1972, publicado no D.O.U. de 13 de julho de 1972, p. 6.378. 
Os bons resultados foram imediatos e, desde o início de suas atividades no Ensino Superior, a Veiga de Almeida passou a figurar entre as primeiras opções de escolha dos candidatos aos Cursos de Engenharia nos Processos Seletivos Unificados, promovidos pela Fundação CESGRANRIO, no Estado do Rio de Janeiro. 
Esse sucesso conduziu a uma nova e importante conquista no ano de 1974, com a autorização para funcionamento da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Veiga de Almeida, por do meio do Decreto Nº 74.344, de 31 de julho de 1974, publicado no D.O.U. de 31 de julho de 1974, p. B.628. Não tardou para que os novos Cursos repetissem os passos da Engenharia, ao se posicionarem entre as primeiras opções de escolha dos candidatos aos Cursos de Letras, nos Processos Seletivos Unificados da Fundação CESGRANRIO. 
Posteriormente, foram criadas as Faculdades de Estudos Sociais, de Serviço Social e de Turismo, em 1983, de Fonoaudiologia, em 1985, de Informática, em 1987, e de Administração e de Ciências Biológicas, em 1989; além da expansão da Escola de Engenharia. O sentido de Missão, os Valores Fundamentais da Educação e as Diretrizes, presentes na Veiga de Almeida desde sua origem, permearam a criação de suas Faculdades e nortearam suas ações, originando um desejo latente de integração, que se consolidou com sua unificação nas Faculdades Integradas Veiga de Almeida, em 1990, prenúncio da futura Universidade Veiga de Almeida. 
Finalmente, em reunião realizada em 10 de novembro de 1992, o Conselho Federal de Educação aprovou, por unanimidade, a transformação das Faculdades Integradas Veiga de Almeida em Universidade Veiga de Almeida, via reconhecimento, ato homologado pela Portaria Nº 1.725, de 20 de novembro de 1992, publicada no D.O.U. em 23 de novembro de 1992, p. 16.175. 
Desde a sua origem, como Escola de Alfabetização, a Veiga de Almeida pautou-se pela qualidade do ensino e pelo compromisso com a comunidade. Com a criação das Faculdades e, posteriormente, com sua conversão em Universidade, a Instituição incorporou a dimensão científica e ampliou ainda mais sua vocação extensionista, que já se fazia presente nos prelúdios de sua Ação Educacional Básica. A expansão da oferta de Ensino Superior adotou, como critérios principais, a pertinência dos Cursos em relação às demandas da comunidade, assim como a interpretação das mudanças em curso na sociedade e na economia, com seus reflexos no mundo do trabalho. 
Já no âmbito de sua autonomia universitária, e reafirmando seu comprometimento com as expectativas de seu entorno, a Universidade Veiga de Almeida procedeu a um criterioso levantamento das demandas locais e regionais, nas diferentes áreas do conhecimento, para dar início à criação sucessiva de novos Cursos de Graduaçãoe de Pós-Graduação, ampliando, de forma significativa, o espectro de opções para seus ingressantes e de qualificações de seus Egressos. 
Assim como ocorrera com as Faculdades, a expansão, na fase universitária, também se pautou nos diferentes perfis de qualificação requeridos pelo mundo do trabalho, resultando na diversificação da formação e dos Cursos, que passaram a abranger a Graduação Tradicional, os Cursos Superiores de Tecnologia e de Formação Específica (sequenciais), a Pós-Graduação Lato Sensu e a Pós-Graduação Stricto Sensu (Mestrados Profissionais e Doutorado). 
Essa diversificação refletiu as mudanças em curso na Legislação Educacional, notadamente após a promulgação da Lei 9394/96, incorporando, assim como novos Cursos, novos parâmetros de organização curricular emergentes após a extinção dos currículos mínimos.
Em 1995, a morte do Eminente Educador Mario Veiga de Almeida, idealizador, fundador e Reitor in memoriam da Instituição, não representou o fim de seus ideais. Seu compromisso com a educação, sua visão de futuro e o alcance social de suas realizações continuaram mantidos por seus descendentes e colaboradores, que preservam a aliança entre Ciência, Tecnologia, Inovação, Ética e 
Humanismo no desenvolvimento de atividades educacionais, comunitárias e de produção de conhecimentos. A Veiga de Almeida, dessa forma, chega aos seus 72 anos de existência, com orgulho de sua trajetória de realizações e ciente da importância social e econômica de seus Cursos, que compreendem: 
Graduação 
Superiores de Tecnologia 
Pós-Graduação Lato Sensu 
Pós-Graduação Stricto Sensu - Mestrados Profissionais em Fonoaudiologia, em Odontologia, em Ciências Ambientais e em Psicanálise, Saúde e Sociedade - Doutorado em Psicanálise, Saúde e Sociedade 
Ao elenco de Cursos, acrescem as Atividades na Extensão, na prestação de Serviços Comunitários e na Pesquisa, cabendo aqui destacar: · Atividades promovidas pelo Centro Cultural; 
Clínicas Integradas, constituindo o Centro de Saúde da UVA; · Universidade da Terceira Idade; 
Engajamento em Programas de Alfabetização de Jovens e Adultos, no Rio de Janeiro; 
Estreita articulação com as Redes de Ensino Municipal, Estadual, Federal e Particular; 
Convênios mantidos com Empresas Públicas e Privadas; 
Participação na Universidade Virtual Brasileira (UVB); 
Fundador do Canal Universitário de Televisão do Rio de Janeiro (UTV), e seu participante semanal, com apresentação de quatro programas; · Projeto de Integração Universidade/Escola, abrangendo as Redes Municipal, Estadual, Federal e Privada de Ensino, com visitas programadas, palestras, aplicação de teste vocacional e ações outras. 
Os Cursos de Graduação da Universidade Veiga de Almeida foram estruturados de acordo com o Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI), a Missão da Universidade, os Objetivos Institucionais, as Diretrizes Gerais contidas no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e as Diretrizes Curriculares Nacionais. 
A Missão reflete o Perfil Profissional que a Universidade se propõe: a UVA tem como missão formar profissionais, oferecendo ensino de qualidade em todas as modalidades (presencial e a distância), estimular e desenvolver pesquisa e promover atividades de extensão relevantes à comunidade, contribuindo desse modo para a formação plena do cidadão, alicerçada em uma cultura empreendedora e em princípios humanistas, éticos e democráticos. (PDI, 2012/2016)
Como integrante da Rede Ilumno, composta por Instituições Latino-americanas, a UVA se compromete com a criação de estratégias facilitadoras de educação de alta qualidade, para tornar as pessoas aptas a desempenharem lideranças com habilidades tecnológicas, globais e socialmente responsáveis. Para tal oferece estratégias pedagógicas e didáticas mediadas por tecnologia, experiências multiculturais e o desenvolvimento, de forma ética e socialmente responsável, em seu campo de competência profissional e pessoal. 
Dessa forma, a Universidade Veiga de Almeida busca se desenvolver de forma integrada à sua comunidade, por meio da excelência dos serviços oferecidos e das trocas de experiências, que garantem o aprendizado mútuo entre a Universidade e a sociedade. O histórico e o cenário, aqui descritos, não esgotam as realizações da Instituição. Representam, antes, uma descrição dos marcos significativos de suas mais de 7 décadas de existência, caracterizadas pelo espírito de colaboração e de integração constante com sua comunidade. 
Ao longo das últimas décadas, o conhecimento estabeleceu-se como o principal ativo para pessoas, sociedade e organizações, na busca do desenvolvimento e da autonomia, nas esferas econômica, política e social. A ordem socioeconômica na era do conhecimento abriu espaços para novas e diversificadas oportunidades profissionais, com substituição do trabalho físico da economia industrial por atividades mais dinâmicas e intensivas de habilidades técnicas e cognitivas sofisticadas. 
 O conhecimento passou a se constituir como elemento fundamental para que os países pudessem atingir patamares mais elevados de desenvolvimento sustentável e inclusivo, como ratifica o Relatório do Desenvolvimento Mundial de 1998-1999, do Banco Mundial – Conhecimento para o Desenvolvimento – onde se lê que [...] países pobres – e pessoas pobres – diferem dos ricos não apenas por disporem de menos capital, mas também por terem menos conhecimentos ou por fazerem uso dos mesmos de forma menos produtiva. 
As universidades constituem a principal instância formadora e provedora de conhecimento nas sociedades modernas, assumindo um papel preponderante na capacidade de desenvolvimento sustentado de sociedades e nações. As organizações herméticas, até meados do século XX, converteram-se progressivamente em organizações abertas e em constante interação com a sociedade, contribuindo de forma decisiva para a busca de formas sustentadas e inclusivas de desenvolvimento. Representam o locus, por excelência, onde o conhecimento é produzido, organizado, sistematizado, compartilhado e aplicado por meio das três funções que constituem os eixos organizadores da Instituição Universitária: 
Transmissão do conhecimento acumulado, dos valores, da cultura, das artes, dos princípios democráticos e da cidadania, por meio do Ensino; 
Produção de novos conhecimentos por meio da Pesquisa; 
Extensão, à comunidade, de todo um conjunto de formas instrumentalizadas de conhecimentos e serviços organizados em diferentes áreas, de moda que contribua para o desenvolvimento regional. 
A importância da Universidade, de uma forma geral, e do Ensino Superior, em particular, é reafirmada por organismos supranacionais que orientam Políticas, Diretrizes e Recomendações para novas formas de Pesquisa, Educação, Serviços Universitários contextualizadas com as demandas da sociedade. Como exemplo, pode-se mencionar o pronunciamento do Relatório Final da Conferência Mundial sobre Educação Superior da UNESCO: 
 [...] devido ao escopo e à velocidade das mudanças, a sociedade tornou-se incrivelmente baseada no conhecimento, de modo que a educação superior e a pesquisa atuam como componentes essenciais do desenvolvimento cultural, socioeconômico e ambiental sustentável de indivíduos, comunidades e nações. A Educação Superior é confrontada com desafios formidáveis e deve proceder a mais radical mudança e renovação que foi jamais requerida a fazer. (UNESCO, 1998) 
No âmbito nacional, a nova Legislação Educacional Brasileira, LDB Nº 9394/96, trouxe grandes transformações nos vários níveis e modalidades de Ensino. A Lei repercutiu o valor do conhecimento nas sociedades modernas e a importância das Instituições de Ensino Superior no cenário do desenvolvimento nacional. O Parecer No 776/97 do Conselho Nacional de Educação, que dispõe sobre os Cursos Superiores, expressa que: 
A orientação estabelecida pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, no que tange ao ensino em geral e ao superior em especial, aposta no sentido de assegurar maiorflexibilidade na organização dos cursos e carreiras, atendendo à heterogeneidade tanto da formação prévia como das expectativas e dos interesses dos alunos. Ressalta, ainda, a nova LDB, a necessidade de uma profunda revisão de toda a tradição que burocratiza os cursos e se revela incongruente com as tendências contemporâneas de considerar a boa formação, no nível de graduação como etapa inicial de formação continuada. 
Posteriormente, o Plano Nacional de Educação, aprovado pela Lei Federal No. 10.172, de 9 janeiro de 2001, estabeleceu Políticas e Objetivos de elevação da escolaridade de nível superior, com meta de oferta para, pelo menos, 30% da população na faixa etária entre os 18 e os 24 anos, assim como a diversificação tipológica das Instituições de Ensino Superior (IES), como forma de atender a demandas diferenciadas da sociedade e do mercado de trabalho. O Plano sustenta que: 
Nenhum país pode aspirar a ser desenvolvido e independente sem um forte sistema de educação superior. Num mundo em que o conhecimento sobrepuja os recursos materiais como fator de desenvolvimento humano, a importância da educação superior e de suas instituições é cada vez maior. As IES têm muito a fazer, no conjunto dos esforços nacionais, para colocar o País à altura das exigências e desafios do século XXI, encontrando a solução para os problemas atuais, em todos os campos da vida e da atividade humana e abrindo um horizonte para um futuro melhor para a sociedade brasileira, reduzindo as desigualdades. 
Nesse novo cenário, as universidades encontram-se diante do desafio de repensar, profundamente, sua importância atual e futura, renovando suas estruturas, objetivos, métodos de trabalho e de gestão, como formas de reafirmar sua importância na definição dos rumos da sociedade. 
É preciso ousar, reinventar e buscar, continuamente, novas formas de integração com os diversos atores sociais, com a agilidade e a rapidez necessárias para interpretar as constantes mudanças e traduzi-las em conhecimento, educação e serviços que possam atender as crescentes e diversificadas demandas da sociedade e do mundo do trabalho. Melhoria contínua da qualidade nas ações educacionais, estruturas mais ágeis, maior capacidade de resposta às demandas externas, maior eficiência dos processos, melhores instalações, maior produtividade acadêmica, gestão profissional, relevância da pesquisa, aumento da competitividade, melhoria permanente da imagem e do prestígio institucional são alguns dos desafios que se impõem a todas as Universidades brasileiras e à Universidade Veiga de Almeida em particular. 
Não se deve perder de vista, entretanto, o fato de que as funções da Universidade não se limitam à formação profissional para o trabalho, constituindo-se, antes, num espaço de produção, de conservação e de transmissão do saber, exercício da reflexão, do debate, da crítica e, principalmente, de construção da cidadania. A Universidade Veiga de Almeida possui uma profunda consciência de seu papel social e busca desempenhá-lo com responsabilidade e eficiência, oferecendo ensino de qualidade e coerência de ações, pautadas em dados objetivos e decisões participativas, informatização plena de seus Setores e preocupação constante com o meio ambiente. 
Em especial, seu papel na formação de professores constitui um dos aspectos mais relevantes de suas funções na atualidade, especialmente quando se considera a necessidade de uma educação básica inclusiva e com qualidade. Cabe à Universidade a liderança nesse processo, aliando conhecimento às novas tecnologias educacionais, especialmente o Ensino a Distância, e visando a superação de barreiras de espaço e tempo, tanto para a disseminação do conhecimento quanto para a formação de professores das futuras gerações. 
Ciente da importância de sua própria postura empreendedora, a Universidade Veiga de Almeida estabeleceu o Empreendedorismo como uma Disciplina Universal em todos os seus currículos. Além de componente curricular específico, a postura empreendedora, assim como a responsabilidade social e a ética, constituem temas transversais em todos os Programas de Ensino. Além do Empreendedorismo, as Ciências Ambientais constitui outra Disciplina Universal em seus currículos, como forma de contribuir para a formação de profissionais conscientes da necessidade de formas sustentáveis de desenvolvimento. 
A Universidade também promove Ações Sociais relacionadas à saúde preventiva, como campanhas regulares de doação de sangue, desencadeadas em parceria com Órgãos Públicos Especializados, campanhas de prevenção da AIDS, e realização de Eventos, que abordam questões sociais relevantes, como ações inclusivas para portadores de necessidades especiais. Ainda no campo social, a Universidade Veiga de Almeida desenvolve Programas de Alfabetização para Jovens e Adultos em comunidades carentes do Estado do Rio de Janeiro, tais como Rocinha e Mangueira. 
 A preocupação da Veiga de Almeida com a integração entre todos os níveis de ensino levou à criação do Programa Vivenciando, por meio do qual os alunos das Redes Municipal, Estadual, Federal e Particular do Estado têm a oportunidade de visitar a Instituição e vivenciar o dinâmico ambiente universitário, com roteiros explicativos em Laboratórios, Oficinas, Salas Especiais, Biblioteca, e demais dependências da Instituição, bem como a aplicação de testes vocacionais. 
Região de Abrangência 
A região de abrangência da Universidade Veiga de Almeida distribui-se em quatro áreas do Estado do Rio de Janeiro, sendo três delas na Capital: 
Tijuca: População de 162.637 habitantes , com 10.771 alunos matriculados no Ensino Médio. 
Barra da Tijuca: População de 129.632 habitantes, com 7.954 alunos matriculados no Ensino Médio. 
Centro: Bairro que, devido à sua localização central, possibilita o atendimento a estudantes de diversos outros bairros da Capital. 
Cabo Frio: A quarta área de abrangência localiza-se no Município de Cabo Frio e seu entorno, compreendendo Araruama, Armação de Búzios, Arraial do Cabo, Casimiro de Abreu, Iguaba Grande, Macaé, Saquarema, São João da Barra, São Pedro D’Aldeia, Silva Jardim, Rio Bonito e Rio das Ostras. No total, são 806.148 habitantes, com 53.412 alunos matriculados no Ensino Médio, sendo que, Cabo Frio, particularmente, conta com uma população de 186.222 habitantes, com 7.347 alunos matriculados no Ensino Médio. 
As quatro unidades da Universidade Veiga de Almeida estão estreitamente articuladas com a Missão, a Visão de Futuro e os Objetivos Institucionais, partes integrantes do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), assim como com os aspectos organizacionais e administrativos. Essa unidade filosófica e operacional, entretanto, não compromete a realização de atividades próprias em cada unidade, decorrentes das peculiaridades socioeconômicas e culturais de seus entornos. 
Aspectos Demográficos, Econômicos e Socioculturais da Região
 
Os dados oficiais do CENSO de 2010 revelam a elevada concentração demográfica no Estado e no Município do Rio de Janeiro, assim como no Município de Cabo Frio e seu entorno, que abarca os Municípios de Araruama, de Armação de Búzios, de Arraial do Cabo, de Casimiro de Abreu, de Iguaba Grande, de Macaé, de Saquarema, de São João da Barra, de São Pedro D’Aldeia, de Silva Jardim, de Rio Bonito e de Rio das Ostras.
Estado do Rio de Janeiro: População de 15.993.583 habitantes 
Município do Rio de Janeiro: População de 6.323.037 habitantes 
Município de Cabo Frio: População de 186.222 habitantes 
Municípios em torno de Cabo Frio: População de 806.148 habitantes 
O Município de Cabo Frio, situado no Estado do Rio de Janeiro, foi criado através do Alvará de 13 de novembro de 1615. No entanto, sua instalação tem data posterior, 15 de agosto de 1616. Servindo de cenário para o desenvolvimento das atividades do Curso de Graduação em Psicologia, torna-se necessário descrever suas características demográficas e assistenciais. 
Segundo dados disponibilizados pela Prefeitura local, em seusite oficial, o Município conta com uma área territorial de 410.415 km2, com uma população residente de 186.222 habitantes (IBGE 2010), levando a uma densidade demográfica de 453,75 habitantes / km2. 
Em relação a Assistência Médica Sanitária (IBGE 2010), o Município de Cabo Frio conta com um total de 41 Estabelecimentos de Saúde, sendo 24 públicos e 17 particulares. No que tange os Estabelecimentos de Ensino, de acordo com o site oficial da Prefeitura, o Município tem 47 Estabelecimentos de Ensino Pré Escolar, 72 Estabelecimentos de Ensino Fundamental e 11 Estabelecimentos de Ensino Médio. 
O Município de Cabo Frio possui potencial turístico que, desde a década de 1950, vem se intensificando ano após ano, atraindo turistas, brasileiros e estrangeiros, em virtude das suas belezas naturais, com destaque especial para as suas praias, ilhas e dunas. Há alguns anos, o governo Municipal vem investindo maciçamente em sua estrutura, principalmente nas áreas de saneamento básico, incentivo à rede hoteleira, e delimitação de espaços públicos para a realização de eventos sócio-culturais. As características geográficas possibilitam a prática de diversos esportes, como o surfe, a vela e o mergulho. 
A aproximação do Município com a natureza fez despontar atividades econômicas ligadas a ela. Durante muitos anos, a extração do sal marinho foi o grande responsável pela riqueza econômica do Município, além da atividade pesqueira. Atualmente, a indústria de moda de praia tornou Cabo Frio conhecida em toda a América Latina, não só pela fabricação desses produtos, como pela comercialização dos mesmos. Outros pontos de destaque econômico estão ligados à rede de comércio em geral, às feiras de artesanato e ao turismo de negócios. 
Atualmente, a grande preocupação ligada ao meio ambiente da região está na recuperação de seus manguezais e, principalmente, no firme propósito de despoluição da Lagoa de Araruama. A milenar história geológica da lagoa, e de seu ecossistema, mostra que as suas transformações naturais comprometeram-se, ao longo do tempo, com a crescente presença humana e uso indevido do solo da região nos últimos 30 anos. 
A Lagoa de Araruama é considerada a maior do mundo em hipersalinidade permanente, situa-se no Estado do Rio de Janeiro, na Região dos Lagos, e estende-se pelos Municípios de Saquarema, Araruama, Iguaba Grande, São Pedro da Aldeia, Cabo Frio e Arraial do Cabo. A Região Hidrográfica da Lagoa de Araruama abrange cerca de 404 km2, dos quais 60 km2 são de salinas, e 6 km2 correspondem as Lagoas situadas em sua periferia. Incluem-se nessa 
superfície as áreas das restingas de Massambaba e Cabo Frio, cujas drenagens fluem também para a Lagoa. A Bacia é formada por um conjunto de 20 Sub-Lagoas. A Bacia da Lagoa de Araruama abrange o território de sete Municípios: Rio Bonito, Saquarema, Araruama, Iguaba Grande, São Pedro da Aldeia, Cabo Frio e Arraial do Cabo; e nenhum deles está integralmente situado na bacia. A população estimada em torno da Lagoa de Araruama é de 260.000 habitantes. Com 57 praias, 10 ilhas e 28 pontas, a salinidade, em torno de 52%, corresponde a uma vez e meia a do oceano. 
A Lagoa ainda possibilita: 
Pesca artesanal, de linha e rede, para captura de peixes e camarões; 
Coleta de invertebrados (mariscos e caranguejos) em manguezais; 
Extração de conchas de Anamalocardia brasiliana através de dragagens; 
Extração de sal; 
Uso medicinal da lama, 
Turismo, 
Recreação, Esporte e Lazer; 
Navegação. 
Tais características constituem-se em importantes indicadores para a Política de Aprimoramento Constante e de Expansão das Atividades Educacionais, Científicas e Extensionistas da Universidade Veiga de Almeida, como forma de proporcionar a integração permanente entre a Instituição e seu entorno. 
Assim, a Universidade Veiga de Almeida, para cabal desempenho de sua Missão, interage afinadamente com as regiões em que atua, extrapolando para o âmbito Estadual e chegando, em alguns casos, ao atingimento Nacional, por meio de ricas e variadas Atividades Extensionistas. A renovação permanente de Conteúdos de Ensino, além da criação de novos Produtos Educacionais e de Serviços, mantêm estreita sintonia com a realidade socioeconômica e cultural do Rio de Janeiro, tornando a Universidade Veiga de Almeida uma Instituição, por excelência, integrada à sociedade e à economia da Capital e do Estado. 
Ato de Credenciamento e Recredenciamento 
Portaria Ministerial Nº 1.725, de 20 de novembro de 1992 
Portaria Ministerial Nº 918, de 6 de julho de 2012 
Administração Geral 
REITORIA E PRÓ-REITORIAS 
Reitoria Pró-Reitoria de Graduação Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão Pró-Reitoria de Operações Acadêmicas Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis DIRETORIA DE CAMPUS Diretoria do Campus Barra Diretoria do Campus Tijuca Diretoria do Campus Centro Diretoria do Campus Cabo Frio Diretoria do Campus Virtual 
Organograma Resumido 
 
Conselho Universitário (CONSUN) 
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) 
Reitoria Secretaria Geral e Registro de Certificados e Diplomas 
Biblioteca Central 
CPA Ouvidoria 
Pró-Reitoria de Graduação 
Pró-Reitoria de Pós - Graduação, Pesquisa e Extensão 
Pró-Reitoria de Operações Acadêmicas 
Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis 
Direção Geral dos Campi e Polos (presencial e a distância) 
Campi da Universidade e Cursos oferecidos 
	
Campus Tijuca (vou descrever apenas este, no qual curso graduação)
O Campus Tijuca ocupa uma área de 15.390 m2, com cinco (5) blocos e edificações menores, perfazendo um total de 27.316 m2 de área construída. Nele, a UVA dispõe de cerca de cento e trinta (130) salas de aula, quarenta e seis (46) laboratórios, das mais diversas modalidades, cinquenta e duas (52) salas administrativas, uma (1) biblioteca central, um (1) ginásio, com duas (2) quadras esportivas polivalentes, e um (1) auditório, com capacidade para 260 lugares. 
O prédio localizado na Praça da Bandeira, Nº 149, com oito (8) andares, abriga o Centro de Saúde da UVA. Nesse imóvel, para o Curso de Fisioterapia, a UVA dispõe de: 
Ginásios (4) para atendimentos em Pediatria, Traumatoortopedia, Neurologia e Grandes Lesados 
Consultórios (3) para Avaliação 
Parque (1) de Hidroterapia com piscina, vestiário e aparelhos 
Laboratórios (21) para atendimento em diversas áreas da fisioterapia 
Salas (3) de Supervisão 
Para os Cursos de Odontologia e Prótese Dentária, a UVA dispõe de: 
Clínicas Odontológicas (3) com trinta (30) equipamentos 
Clínicas Odontológicas (3) com quinze (15) equipamentos cada 
Laboratórios (2) de Aula Prática 
Laboratórios (7) de Prótese Dentária 
Clínica Radiológica (1) com seis (6) Salas de Raio X 
Salas (2) de Orientação de Higiene Bucal com dez (10) pias cada 
Salas de Esterilização (2) 
Salas de Professores (4) 
Esse mesmo imóvel também possui Central de Atendimento, recepção, praça de alimentação, vestiários, sanitários, tesouraria, sala de arquivo, refeitório e cozinha. Outro imóvel, localizado na Rua do Matoso, Nº 12, com três (3) andares e oito (8) salas de aula, pode atender a um total de trezentos e quarenta (340) estudantes, por turno. 
A seguir, indicamos os Cursos em funcionamento no Campus Tijuca, por áreas de concentração. 
Área de Ciências Humanas 
História (licenciatura), Letras (habilitações – licenciaturas em Português/Espanhol, Português-Inglês e Português-Literaturas), Pedagogia (Licenciatura Plena) e Superior em Moda. 
Área de Engenharias e Tecnologias 
Ciência da Computação, Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica, Engenharia de Produção, Engenharia de Computação, Engenharia de Petróleo e Engenharia Ambiental. 
Áreas de Ciências Biológicas e da Saúde 
Biologia – Bacharelado, ênfase em Ecologia, Biologia – Licenciatura, Enfermagem, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição, Odontologia e Psicologia. 
Área de Ciências Sociais
Administração, Ciências Contábeis, ComunicaçãoSocial - Habilitações Jornalismo e Publicidade e Propaganda, Direito, Serviço Social e Turismo. 
Área de Educação Tecnológica 
Processos Gerenciais, Negócios Imobiliários, Marketing, Design Gráfico e Design de Interiores.
Conclusão
A paciente L.J.A. tem sido prova de eficácia da terapia cognitivo comportamental. Ainda há muito o que desenvolver com a paciente, tendo em vista que ela apresentou, no início da terapia, uma série de distorções cognitivas. 
Entretanto, é preciso destacar que a paciente tem permanecido engajada desde o ingresso à terapia. Muitas coisas aconteceram durante o processo que fizeram com que novos comportamentos condicionados fosses extintos. Por isso, tivemos a necessidade de voltar a eles e reforçá-los novamente, enquanto a paciente ainda não consegue ter autocontrole e ditar autorregras. Ainda assim, é notório o progresso da paciente, principalmente levando em conta os últimos relatos.
O RDPD tem se mostrado uma ferramenta valiosa para L. J. A.. Outras técnicas bastante utilizadas nas sessões são o questionamento socrático e a descoberta orientada; análise de vantagens e desvantagens; treinamento em relaxamento; ensaio comportamental. É preciso variar no período subsequente, lançando mão de novas técnicas. Entre elas, destaco cartões de enfrentamento; seta descendente; manejo de contingências. Mas esses serão temas para o próximo relatório.
É importante mencionar que no caso de atendimentos à criança e ao adolescente a dificuldade pode ser um pouco maior, devido a necessidade de engajamento do familiar e/ou responsável. Muitos pensam que a criança está com problemas, quando na verdade é um conjunto de variáveis e contingências que tem relação com o ambiente no qual o grupo familiar se insere. Por incompatibilidade de horário e a falta de comprometimento familiar ainda não atendo um segundo paciente. 
Houve um atendimento aos pais de uma adolescente, inclusive a autorização chegou a ser assinada pelo supervisor. Porém, não houve adesão e optei pelo desligamento abrindo possibilidade para outras pessoas da fila de espera. Estou efetuando contatos priorizando faixas etárias entre 5 e 18 anos.
Sobretudo, vale ressaltar novamente a importância da supervisão e de como um profissional capacitado e com experiência faz toda diferença no momento do atendimento ao paciente e no treinamento de habilidades de futuros profissionais. 
Obrigada!
Bibliografia
BECK, A. T..Terapia Cognitivo Comportamental – Teoria e Prática. 2ª ed..Porto Alegre: Artmed, 2013 
BECK, J. S. Terapia cognitiva- teoria e prática. Porto Alegre: Artmed; 1997.
FARIAS, A. k. C. R. de-; Análise Comportamental Clínica – aspectos teóricos e estudos de caso. Porto Alegre: Artmed; 2010.
Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia – PPCC. Disponível em www.uva.br. Acesso em 25 de junho de 2014
ZANELATTO, N. Terapia Cognitivo Comportamental aplicada à dependência química. In: DIEHL, A.; CORDEIRO, D. C.; LARANJEIRA, R. et al. Dependência química – prevenção, tratamento e políticas públicas. Porto Alegre: Artmed; 2011, 252 p.
ANEXOS

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