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Respostas ED Hidraúlica e Hidro 5° Semestre

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1 – (E)
(Z) é altura ou distância da linha (PHR) no sistema.
(V²/2g) é a quantidade de energia que está presente no movimento do fluido.
(P/ γ) é carga de pressão presente na tubulação. Já no meio externo ou ambiente é considerada zero(0). 
2 – (D)
Q = 20 mm/h 
Q = 5,555 x 10^-4 cm/s
Chuva = 7200 s x 5,555x10^-4 cm/s
Chuva = 4 cm
Volume de Chuva = H x A
Volume de Chuva = 4 cm x 20x10^3 cm²
Volume de Chuva = 80000 cm³ 
3 – (C)
n = 0,8 HB =5965,6 watts γh2o = 10^4 N/m³
Qv = 0,8 x 5965,6/40x10^4
Qv = 4772,48/40x10^4
Qv = 0,0119312 m³/s
Ql = 11,93 L/s
4 – (D)
Ocorre a ruptura do solo de uma encosta causada por algum fator de risco. O agente causador mais conhecido são as chuvas. Mas também há outros, como terremotos, erupções vulcânicas e vibrações causadas por máquinas. O deslizamento ocorre mesmo que a área esteja com sua vegetação intacta.
5 – (A)
Lei de Bernoulli, onde energia que entra no ponto (0) é a somatória da que passa no ponto (1) com a perda.
Onde isolando a perda fica:
HP0,1 = (V0² – V1²/2g) + (P0 – P1/γ) + (Z0 – Z1)
6 – (B)
Área = 10x10^4 m²
Precipitação = 2,78x10^-5 m/s
Qv = 0,72 x 10x10^4 x 2,78x10^-5
Qv = 2 m³/s
7 – (D)
Hm = (V² – V²/2g) + (P – P/γ) + (Z2 – Z1) + Hs + Hr
Hm = (Z2 – Z1) + Hs + Hr
Sabendo que: 
(Z2 – Z1) = Hg
Temos :
Hm = Hg + Hs + Hr
8 – (C)
Bomba = L1 + L2
Bomba = 80 + 5
Bomba = 85 m
9 – (E)
Somatória das alturas com as perdas dadas.
Altura manométrica = 6 + 4 + 3 + 1
Altura manométrica = 14 metros
10 – (D)
Chuva = 3,6 mm/h 
Chuva = 10^-6 m/s
Área = 100 x 60
Área = 6000 m²
Qv = 10^-6 x 6000 x 0,9
Qv = 0,0054 m³/s
11 – (D)
Q = V x A Vol / Tmín = Vmáx x A 30 /Tmín = 3 x 10^-3 Tmín = 30 / (3 x 10^-3) Tmín = 10000 s
12 – (B)
J = 0,000824 x Q^1,75/D^4,75 
D = 0,019 m
J = 0,2 m/m
13 – (A)
Formação de cavidades (bolhas de vapor ou de gás) num líquido por efeito de uma redução da pressão total (pode ocorrer no uso de bombas hidráulicas ou turbinas).
Golpe de aríete designa as variações de pressão decorrentes de variações da vazão, causadas por alguma perturbação, voluntária ou involuntária, que se imponha ao fluxo de líquidos em condutos, tais como operações de abertura ou fechamento de válvulas, falhas mecânicas de dispositivos de proteção e controle, parada de turbinas hidráulicas e ainda de bombas causadas por queda de energia no motor, havendo, no entanto, outros tipos de causas.
14 – (C)
NB = (γ x Qv x HB) / ɳB 
NB = (10^4 x 0,012 x 75) / 0,8
NB = 11250 Watts 
NB = 15 CV
15 – (B)
 Ao aumentar a velocidade do escoamento, você está aumentando a energia cinética do fluxo. Que se transformará em energia de pressão, ocasionando mais danos ao sistema.
16 – (B)
Escoamento laminar é o tipo de fluxo onde existe um mínimo de agitação das várias camadas do fluido. É também chamado de um escoamento laminar ou um escoamento que está num regime laminar.
As diferentes secções do fluido se deslocam em planos paralelos, ou em círculos concêntricos coaxiais (quando num tubo cilíndrico), sem se misturar. Um fluxo laminar é definido como um fluxo em que o vector velocidade é aproximadamente constante em cada ponto do fluido. Num fluxo laminar as linhas de corrente não se cruzam.
17 – (D)
Microdrenagem pode-se entender o sistema de condutos construídos destinados a receber e conduzir as águas das chuvas vindas das construções, lotes, ruas, praças, etc. Em uma área urbana, a microdrenagem é essencialmente definida pelo traçado das ruas.
Macrodrenagem corresponde à rede de drenagem natural, pré-existente à urbanização, constituída por rios e córregos, localizados nos talvegues dos vales, e que pode receber obras que a modificam e complementam, tais como canalizações, barragens, diques e outras.
18 – (B)
Deflúvio é o escoamento superficial da água. Aproximadamente um sexto da precipitação numa determinada área escoa como deflúvio. O restante evapora ou penetra no solo. Os deflúvios agrícolas, das estradas e de outras atividades humanas podem ser uma importante fonte de poluição da água.
19 – (E)
Para o caso de pontes, 50 a 100 anos é um tempo necessário para se voltar a ter obras de recomposição.
20 – (C)
Tempo de concentração (Tc) é o tempo necessário para que toda a área da bacia contribua para o escoamento superficial na secção de saída.
21 – (D)
Perda de carga é proporcional também ao quadrado da velocidade média, o resultado é que ela aumenta monotonamente com o aumento da velocidade.
22 – (E)
 É a linha piezométrica é uma linha imaginária que representa apenas as parcelas estáticas da carga. Sifões invertidos são canalizações rebaixadas, sob pressão, destinadas a travessia sob obstáculos que impeçam a passagem da canalização em linha reta. Denominam-se condutos livres ou canais, os condutos onde o escoamento é caracterizado por apresentar uma superfície livre na qual reina a pressão atmosférica ou carga de pressão zero (0).
23 – (E)
A Válvula de retenção pode ser considerada uma válvula direcional de uma via pelo fato de só permitir o fluxo em uma direção e bloqueá-lo na direção contrária. Válvulas de retenção grandes e em miniaturas são empregadas em uma série de aplicações hidráulicas onde são responsáveis por: 
Limitar a pressão no circuito ou em parte dele, a um nível pré-selecionado.
Proteger o sistema, e os diversos equipamentos que o compõe contra sobrecargas.
24 – (B)
Seguindo a Equação da Continuidade (Vazão que entre é mesma que saí). Se diminuir seção circular, estará reduzindo a área e estará aumentando a pressão no fluido, assim ganhando velocidade. 
25 – (B)
Altura manométrica total é a energia por unidade de peso que o sistema solicita para transportar o fluido do reservatório de sucção para o reservatório de descarga, com uma determinada vazão. A vazão tem que ser conhecida para ver a necessidade de potência da bomba.
26 – (B)
O escoamento superficial e um importante processo associado á erosão hídrica e ocorre em função da cobertura do solo, declividade do terreno e tipo de solo, intensidade e duração das chuvas.
Das fases básicas do ciclo hidrológico, talvez a mais importante para o engenheiro seja a do escoamento superficial, que é a fase que trata da ocorrência e transporte da água na superfície terrestre, pois a maioria dos estudos hidrológicos está ligada ao aproveitamento da água superficial e à proteção contra os fenômenos provocados pelo seu deslocamento.
27 – (C)
A ocorrência de inundações é mais frequente em áreas mais ocupadas e urbanizadas, quando os sistemas de drenagem passam a ter menor eficiência e o agravante do desmatamento, com o tempo se não forem recalculados ou devidamente adaptados tecnicamente, ocorrerá com mais frequência. 
28 – (D)
A impermeabilização do solo é um dos principais problemas advindos do processo de urbanização, este problema potencializa o volume do escoamento superficial durante as chuvas.
29 – (B)
Índice pluviométrico é uma medida em milímetros, resultado do somatório da quantidade da precipitação de água (chuva, neve, granizo) num determinado local durante um dado período de tempo. Área de Contribuição a superfície do terreno que contribui com o escoamento de água em determinado ponto. Período de retorno é quantidade de anos para que a intensidade de pluviométrica seja ultrapassada. 
30 – (C)
Espigão é a superfície de altitude mais alta da linha de cumiada (linha divisória de água). A linha formada pela intersecção das duas superfícies formadoras das vertentes de um vale. É o local mais profundo do vale, onde correm as águas de chuva, dos rios e riachos.
31 – (D)
Área = π x (0,1)² /4
Área = 7,854x10^-3 m²
Q = 0,0157 m³/s
V = Q/A
V = 0,0157 / 7,854x10^-3
V = 2 m/s
32 – (A)
50 = 3462,7 x T^0,172 / (120 + 22)^1,025 
50 = 3462,7 x T^0,172 / 160,73
T^0,172 = 50 x 160,73 / 3462,7
T = √^0,172 (2,32)
T = 133 anos
33 – (D)
i = (1239 x 50 ^0,15) / (80 + 20)^0,74
i = 2228 / 30,2
i = 73,77 mm/h
34 - 
HP1,2 = (Z1 – Z2)
HP1,2 = 338 –290
HP1,2 = 48 m
J = HP1,2 / L
J = 48 / 3200
J = 0,015 m/m
Qv^1,85 = (J x c^1,85 x D^4,87) / 10,65
Qv^1,85 = [0,015 x (100)^1,85 x (0,2)^4,87 ] / 10,65
Qv = √^1,85 (2,78x10^-3)
Qv = 0,04157 m³/s
QL = 41,57 l/s
35 – (A)
HP1,2 = (Z1 – Z2)
HP1,2 = 200 – 0 
HP1,2 = 200 m
J = HP1,2 / L
J = 200 / 10000
J = 0,02 m/m
Qv^1,85 = (J x c^1,85 x D^4,87) / 10,65
Qv^1,85 = [0,02 x (90)^1,85 x (0,2)^4,87 ] / 10,65
Qv = √^1,85 (3,0553x10^-3)
Qv = 0,0437 m³/s
QL = 43,7 l/s
36 – (E)
HP1,2 = (Z1 – Z2)
HP1,2 = 200 – 0 
HP1,2 = 200 m
J = HP1,2 / L
J = 200 / 10000
J = 0,02 m/m
Qv^1,85 = (J x c^1,85 x D^4,87) / 10,65
Qv^1,85 = [0,02 x (90)^1,85 x (0,2)^4,87 ] / 10,65
Qv = √^1,85 (3,0553x10^-3)
Qv = 0,0437 m³/s
QL = 43,7 l/s
Área = π x (0,2²) / 4
Área = 0,0314 m²
V = Qv / A
V = 0,0437 / 0,0314
V = 1,4 m/s 
37 – (E)
Área= 0,7068 m²
V = Q/A
V = 0,13 / 0,07068
V = 1,84 m/s
Hf = (0,032 x 500 x 1,84²)/0,3 x 19,62
Hf = 54,1696 / 5,886
Hf = 9,2 mca
38 – (B)
80 = 3462,7 x T^0,172 / (40 + 22)^1,025 
80 = 3462,7 x T^0,172 / 68,738
T^0,172 = 80 x 68,738 / 3462,7
T = √^0,172 (1,59)
T = 14,7 anos
39 – (D)
De acordo com a norma 5.4.1 da NBR12.218. A pressão estática máxima nas tubulações distribuidoras deve ser de 500 kPa, e a pressão dinâmica mínima, de 100 kPa.
40 – (D)
Usos não-consuntivos da água, referem-se aos usos que retornam à fonte de suprimento, praticamente a totalidade da água utilizada, podendo haver alguma modificação no seu padrão temporal de disponibilidade. Exs: navegação, recreação, psicultura, hidroeletricidade, etc.

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