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UNIVERSIDADE DE RIO VERDE (UniRV)
FACULDADE DE DIREITO
LINA MARTINS REZENDE
PEÇA JURÍDICA
RIO VERDE, GO
2016
LINA MARTINS REZENDE
PEÇAJURÍDICA: ESTRUTURA DA PROCURAÇÃO
Trabalho científico de estrutura jurídica apresentado ao Professor Especialista Pauliney Costa e Cruz, do curso de Direito da Universidade de Rio Verde (UniRV) como exigência para avaliação da terceira nota da matéria de Estágio Supervisionado I.
Orientador: Prof. Esp. Pauliney Costa e Cruz
RIO VERDE, GO
2016
1 ESTRUTURA DA PROCURAÇÃO: CARACTERIZAÇÃO DOS ERROS
	No ordenamento jurídico brasileiro, determina-se por lei todas as estruturas, obrigações,sujeitos, direitos, deveres e diversas possibilidades inerentes ao Direito Processual o qual, sem essas estruturas, seriam impossíveis a organização e a construção do processo. A legislação brasileira a partir do Código Civil, do Código de Processo Civil edo Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil, expressa os atos processuais de todos aqueles que são envolvidos de forma direta no Processo Civil, sendo estes atos imprescindíveis para a observação de cada um dos responsáveis no sistema jurídico.
	No que tange os atos processuais do advogado, ramificado pelas peças jurídicas, a procuração é objetode estudodeste trabalho. De acordo com o art. 653 do Código Civil: “ Opera-se o mandato quando alguém recebe de outrem poderes para, em seu nome, praticar atos ou administrar interesses. A procuração é o instrumento do mandato”. Ressalta-se a importância da procuração como instrumento primordial necessário, uma vez que esta impõe ao outorgado determinados poderes expressamente previstos anteriormente pela lei e, nos limites destes, será submetido diretamente. Em contexto da ordem jurídica, o advogado será ooutorgadona procuração e quem o impõe tal responsabilidade e outorga seus poderes é ooutorgante.
	Esses poderes previstos na procuração e outorgados ao advogado podem ser de várias formas dependendo apenas na situação do fato concreto,da necessidade em que se encontra a partee a finalidade desta, sendoextremamente importante observar tais condições em que o outorgante se encontra. Referente ao nossoobjeto de estudo, a procuração se faz necessária para oficializar os poderes do advogado para propor a ação de execução de alimentos em face do pai que não está pagando a devida pensão alimentícia aos dois filhosmenores. Diante disso, apontaremos os específicos erros constantes na procuração apresentada, iniciando-se pela especificação dos outorgados, determinados apenas pelos dois filhos, Joana Matos Silva e Pedro Matos Silva, uma vez que, é impossível que eles outorguem os poderes em seus nomes pois não são capazes de exercer de forma plena os atos da vida civil de acordo com o Código Civil: “Art. 3º São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil os menores de 16 (dezesseis) anos”. Salienta aindadoutrinariamente Carlos RobertoGonçalves (2012, p. 108-109) sobre a capacidadecivil:
Pode-se falar que a capacidade é a medida da personalidade, pois para uns ela é plena e, para outros, limitada. A que todos têm, e adquirem ao nascer com vida, é a capacidade dedireitoou degozo, também denominada capacidade deaquisiçãode direitos. (...). Nem todas as pessoas têm, contudo, a capacidadedefato, também denominada capacidade deexercícioou deação, que é a aptidão para exercer, por si só, os atos da vida civil. (...). Quem possui as duas espécies de capacidade tem capacidadeplena. Quem só ostenta a de direito, tem capacidadelimitadae necessita, como visto, de outra pessoa que substitua ou complete a sua vontade. São, por isso, chamados de “incapazes”. (grifo do autor).
Assim, sendo necessáriae imprescindível a representação de absolutamente incapazes como expressa Patrícia Fortes Lopes Donzele Cielo, sobre a Teoria das Incapacidades:
(...) O menor de 16 anos de idade não tem discernimento necessário para praticar por si só os atos da vida civil, não tendo, portanto, capacidade de fato. Entretanto, como tem capacidade de direito - adquirida do nascimento com vida – a lei indica pessoas que agem em nome doincapaz para suprir esta incapacidade: os representantes legais1CIELO, P. F. L. D. Incapacidade no Novo Código Civil. Revista Jus Navigandi, Teresina, ano 18, n. 3785, 11 nov. 2013. Disponível em: <https://jus.com.br/artigos/25741>. Acesso em: 18 jun. 2016.
. (grifo nosso).
Logo, em uma procuração, a assinatura seria apenas da mãe que é a representante legal neste caso, outorgante dos poderes da procuração, sendosubstancialapenas sua assinatura, pois os filhos menores são proibidos totalmente de tal ato-fato jurídico pela sua incapacidade. Todo e qualquer ato-fato jurídico em nome dos menores impúberes em qualquer negócio jurídico será representado e tutelado pela genitora, consequentemente, assinando sozinha a determinada procuração (GONÇALVES 2012).
Conclui-se que em uma procuração, apesar de ser necessário a qualificação dos filhos para provar a capacidade de direito (nome, nacionalidade, estado civil, profissão, CPF, RG e endereço completo), o outorgante legítimo será a mãe, no caso, Juliana Matos e consequentemente, indispensável a qualificação completa da mãe,uma vez que, apenas ela assinará como representante legal(JÚNIOR 2014). Na procuração apresentada, os filhos são identificados como pessoa jurídica de direito privado registrados e logicamente, isso seria impossível pois para um negócio jurídico ser válido,é preciso que os envolvidos possuem capacidade plena como determinao Código Civil: “Art. 104. A validade do negócio jurídico requer: I - agentecapaz”, sendo assim, não fazsentido algum a constatação de Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) na procuração, como se os filhos fossem titularesde negócio jurídicoe logo, outorgantes pessoais da procuração o qual é impossível. É possível ainda reconhecer alguns vícios formais no que diz respeito a qualificação do advogado outorgado na procuração, uma vez que, é colocadoo CPF do advogado e é apenas necessário o número de inscrição da Ordem dos Advogados do Brasil, o qual já possui todos os dados importantes para conhecimento, exposto no artigo 105 do novo Código de Processo Civil: “(...) § 2º. A procuração deverá conteronome do advogado, seu número de inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil e endereço completo”. O não preenchimento da qualificação das partes e do advogado de forma incorreta poderá correr alguns riscos, no que diz respeito ao deferimento da procuraçãojunto a petição inicial em juízo e a onerosidade processual de acordo com NCPC:
Art. 321. O juiz, ao verificar que a petição inicial não preenche os requisitos [da qualificação das partes] dos arts. 319 e 320 ou que apresenta defeitos e irregularidades capazes de dificultar o julgamento de mérito, determinará que o autor, no prazo de 15 (quinze) dias, a emende ou a complete, indicando com precisão o que deve ser corrigido ou completado.
	Sobre a especificação dos poderes do outorgado, na procuração em questão usa-se a nomenclatura “ad negotia”, que de acordo com o Código Civil, se dá por um mandato extrajudicial não abrangendo atividade forense e o advogado ficará a cargo apenas de atividades negociais e administrativas, como expresso:
Art. 661. O mandatoem termos geraissó confere poderes de administração. § 1º Para alienar, hipotecar, transigir, ou praticar outros quaisquer atos que exorbitem da administração ordinária, depende a procuração de poderes especiais e expressos. (grifo nosso).
	Como ressaltaCarlos Roberto Gonçalves (2012), a procuração pode ser judicial ou extrajudicial, cabendo para definição de acordo com a finalidade do processo com o caso concreto. A procuraçãoet extraou extrajudicial, será, por conseguinte, determinação de poderes apenas para administração de negócios em geral, enquanto que a procuraçãoad judiciaou judicial, como o próprio nome diz, confere poderes ao advogado para exercerfunções de caráter judicial, abrangendo toda atividade forense (GONÇALVES 2012). Neste caso, éimprescindível a caracterização dos poderes como cláusula aad judicia et extra, sendo que o objetivo primordial para a conferição de tal procuração destina-se a propor ação de execução de alimentos postulada em juízo em face do pai e representação em audiências, e isso só será possível com a outorga de poderes judiciais ao advogado, expressamente previstos pelo outorgante, que poderá atuar nas duas formas: judicial e extrajudicial, como destaca Valdemar P. da Luz (p. 70, 2014):
A procuração com a cláusulaad judicia et extra, além dos poderes contidos naprocuração ad judicia,habilitará o advogado a praticar os atos extrajudiciais de representação e defesaperante: a) quaisquer pessoas jurídicas de direito público, seus órgãos, ministérios, desdobramentose repartições de qualquer natureza, inclusive autarquias e entidades paraestatais; b) quaisquer pessoas jurídicas de direito privado, sociedades de economia mista ou pessoa física em geral.(grifo nosso).
	E ainda expressa, Carlos Roberto Gonçalves (p. 417, 2012): “[a procuração]ad judicia2Grifo do autor.
, a outorgada para o foro, autorizando o procurador a propor ações e a praticar atos judiciais em geral”.	Observamos ainda que na devida procuração, estabelece-se o artigo 36 do Código de Processo Civil de 1973,então revogado, e o Estatuto da Ordem dos Advogados para legitimação do exercício do advogado como outorgado apto para propor tal ação. Salientamos que se faz necessário a atualização da devida lei revogada para confirmação dos exercícios de procurador a qual a lei estabelece, corrigindo para o devido artigo do novo Código de Processo Civil de 2015:
Art. 105. A procuração geral para o foro, outorgada por instrumento público ou particular assinado pela parte, habilita o advogado a praticar todos os atos doprocesso, exceto receber citação, confessar, reconhecer a procedência do pedido, transigir, desistir, renunciar ao direito sobre o qual se funda a ação, receber, dar quitação, firmar compromisso e assinar declaração de hipossuficiência econômica, que devem constar de cláusula específica.
	A aferição do artigo 105 do NCPC nas procurações judiciais é única e direta, sendo indispensável a citação do referido artigo, uma vez que, cabe ao Direito Processual Civil interpor sobre os requisitos instituídos aos advogados, seus devidos poderes e práticas processuais, logo, não se faz desnecessário citar o artigo do Estatuto da Ordem dos Advogados no Brasil. Outro erro encontrado na procuração em questão se dá pelo fato de que não foi determinado qual seria a reservade poderes caso fosse preciso substabelecer tal processo em curso, como explica o doutrinador Valdemar Luz(p. 73, 2015):
Substabelecimentoé o ato pelo qual o outorgado (mandatário ousubstabelecente) transfere a outro advogado (substabelecido) os poderes que recebeu do outorgante (mandante) em determinada procuração. O substabelecimento pode ser total (sem reserva) ou parcial (com reserva). Ésem reservaquando o substabelecente transfere todos os poderes, afastando-se por completo do processo em que atuava; écom reservaquando o substabelecente transfere apenas alguns poderes ao substabelecido (como o de substituí-lo em uma audiência ou na prática de determinado ato judicial), reservando-se os poderes mais importantes, como os de acordar, transigir, receber, dar quitação etc. (grifo do autor).
	Logo, o advogado deve determinar na procuração se é com ou sem reserva de poderes para um possível substabelecimento processual. Caso seja com reserva de poderes, o advogado substabelecido receberá apenas alguns poderespara atuar no processo, e sem reserva, o advogado substabelecente está destituído do processo. Vale ressaltar que a devida destituição deveráser expressamente avisada previamente ao cliente para que não seja interpretada ação de má-fé e antiética, fora das normas preestabelecidas peloEOAB.
	No que concerne a finalidade da procuração, como já explicado, caracteriza-seporpropor ação de execução de alimentos em face do pai, sendo que, no ato do divórcio dos pais dos menores, foi estabelecido que o pai pagaria pensão alimentícia aos filhos. Esta ação é umapeça autônoma, constando que não é preciso desarquivar os autos do processo de conhecimento,apenas a comprovação dacópiaautenticada da sentença que determinoua obrigação alimentar3DINAMARCO, M. A. Artigo 528 do Novo Código de Processo Civil Comentado.Direitocom.com, São Paulo. Não paginado. Disponível em: <http://www.direitocom.com/novo-cpc-comentado/parte-especial-livro-i-do-processo-de-conhecimento-e-do-cumprimento-de-sentenca/titulo-ii-do-cumprimento-da-sentenca/artigo-528-4>. Acesso em: 20 jun. 2016.
,expresso no NCPC:
Artigo 528. No cumprimento de sentença que condene ao pagamento de prestação alimentícia ou de decisão interlocutória que fixe alimentos, o juiz, a requerimento do exequente, mandará intimar o executado pessoalmente para, em 3 (três) dias, pagar o débito, provar que o fez ou justificar a impossibilidade de efetuá-lo.
Assim, de acordo com Humberto Theodoro Júnior(p. 152-153, 2014), explica ainda a utilidadeda ação de execução:
A ação de execução, ou execução forçada, é a que gera o processo de execução,no qual o órgão judicial desenvolve a atividade material tendente a obter, coativamente, o resultado prático equivalente àquele que o devedor deveria ter realizado com o adimplemento da obrigação. (grifo nosso).
Contudo, a procuração será então, objeto principal para o procedimento processual da ação de execução de alimentos,o qual o pai já estava submetido e assim, esta açãodeverá dar efetividadea decisão já tomada pelo juiz no ato do divórcio, sendo o advogado profissional que irárepresentar a família, (a mãe e osdois filhos), para solucionar o caso, onde o juiz poderá atuar de forma coativa para fazer o cumprimento da sentença e consequentemente, o pagamento do montante necessários aos filhos.Finalizando, segue-sea procuração estudada,especificada com todos os erros em sublinhado que nela se encontra.
PROCURAÇÃO
OUTORGADO(S): Joana Matos Silva e Pedro Matos Silva,pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob nº 02.612.885/0001-05 e inscrição estadual n° 10065706-0, com sede a Rua Dos Espinhos, n° 634, Parque das Bandeiras, Rio Verde-GO.
OUTORGANTES: FULANO DE TAL,brasileiro, solteiro, advogado, inscrito na OAB-GO nº. 33.333,portador do CPF nº. 666.222.333-11, com escritório profissional em Rio Verde-GO.
P O D E R E S:da cláusula“ad negotia”, ou seja, para o foro em geral, assim como perante quaisquer pessoas jurídicas de direito público, seus órgão, ministérios e repartições de qualquer natureza, inclusive autarquias e entidades paraestatais, bem como quaisquer pessoas de direitoprivado, sociedade de economia mista ou pessoa física em geral, conforme exegese doArtigo 36 do CPC, e Artigo 3º da Lei nº 8.906, de 04/07/94, podendo ainda firmar compromissos, receber, desistir, transigir, dar recibos e quitação, podendo promover ou contestar qualquer ação, inclusive embargar, discutir posse, domínio e direito, dar suspeito a quem for, citar e receber citação, quando não inicial, fazer acordo, interpor recursos, pedir adjudicação de imóveis, firmar termos de compromissos de arrolante ouInventariante, transcrever ou registrar documentos,representar o (s) outorgante (s) em audiênciae conciliações, podendo ainda usar de todos que julgar necessário ao desempenho deste mandato, agindo em conjunto ou separadamente, inclusive substabelecer este no todo ou em partecom ou sem reservas de poderes, especialmente para proporação de consignação em pagamento.
Rio Verde, 23 de fevereiro de 2016.
_______________________________
FULANO DE TAL-ADVOGADO
PROCURAÇÃO
OUTORGANTES: JOANA MATOS SILVA, brasileira, solteira, estudante, CPF nº. 035.000.426-28, RG nº. 5354281-SSP-GO, residente e domiciliada no endereço RuaDos Espinhos, nº. 634, Parque das Bandeiras, Rio Verde - GO ePEDRO MATOSSILVA, brasileiro, solteiro, estudante, CPF nº. 645.881.232-71, RG nº. 1244390 - SPP-GO, residente e domiciliado no endereço Rua Dos Espinhos, nº. 634, Parque das Bandeiras, Rio Verde – GO, neste ato representados por sua genitora,JULIANA MATOS,brasileira, divorciada, jornalista, CPF nº. 701.892.333-40, RG nº.5465392-SPTC-GO, residente e domiciliada no endereçoRuaDos Espinhos, nº. 634, Parque das Bandeiras, Rio Verde – GO.
OUTORGADO: LINA MARTINS REZENDE, advogada, inscrita na OAB/GO nº. 25.030, endereço profissional na Rua Almeida, nº. 136, Setor Peres,Rio Verde – GO.
PODERES:Amplos, gerais e ilimitados com poderes de cláusulaAD JUDICIA ET EXTRA, ou seja, para o foro em geral, em juízo ou fora dele, conforme exegese do artigo 105 do CPC, paraLINA MARTINS REZENDE, onde com este se apresentarem, para defenderem os interesses dos outorgantes, em quais ações cíveis, trabalhistas, comerciais ou criminais e em qualquer instância ou tribunal, podendo propor igualmente ação ou ações, notificações, protestos, medidas preventivas e ainda, transigir, desistir, firmar termos e compromissos, receber, dar quitação, ratificar queixas, descrever e nomear bens podendo defender os outorgantes também em inquéritos administrativos, representar criminalmente, usando de todo e qualquer poder, por mais especial que seja, podendo ainda interpor recursos e substabelecer o presente, no todo ou em parte, com reserva de poderes, assinando em conjunto ou separadamente, substituírem-se mutuamente, especificamente paraJOANA MATOS SILVAePEDRO MATOS SILVA, para fiel cumprimento deste mandato, especialmente para propor ação de execução de alimentos em face do pai.
Rio Verde, 20 de junho de 2016.
JULIANA MATOS
REPRESENTANTE LEGAL - CPF: 210.871.344-01
JOANA MATOS SILVAPEDRO MATOS SILVA 
CPF035.000.426-28 CPF 645.881.232-71
REFERÊNCIAS
BRASIL. Vade Mecum.21ª ed. São Paulo: Saraiva, 2016. (Série Vade Mecum Saraiva 2016).
CIELO, P. F. L. D. Incapacidade no Novo Código Civil. Revista Jus Navigandi, Teresina, ano 18, n. 3785, 11 nov. 2013. Não paginado. Disponível em: <https://jus.com.br/artigos/25741>. Acesso em: 18 jun. 2016.
DINAMARCO, M. A. Artigo 528 do Novo Código de Processo Civil Comentado.Direitocom.com, São Paulo. Não paginado. Disponível em: <http://www.direitocom.com/novo-cpc-comentado/parte-especial-livro-i-do-processo-de-conhecimento-e-do-cumprimento-de-sentenca/titulo-ii-do-cumprimento-da-sentenca/artigo-528-4>. Acesso em: 20 jun. 2016.
GONÇALVES, C. R. Direito Civil Brasileiro.10. ed. São Paulo: Saraiva 2012. 643 p. (Volume 1: Parte Geral).
______. Direito Civil Brasileiro.2. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 705 p. (Volume 3: Contratos e Atos Unilaterais).
JÚNIOR, H. T. Curso de Direito Processual Civil. 55. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2014. 870 p. (Volume I: Teoria Geral do Direito Processual Civil e Processo de Conhecimento).
LUZ. V. L. Manual do Advogado.26. ed. Tamboré, SP: Editora Manole, 2015. 816 p.

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