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Importância da linguística nas series iniciais do ensino fundamental

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UCAM-UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
SIMONE DE SOUZA MOURA OTONI
A IMPORTÂNCIA DA LINGUÍSTICA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
GOIANÉSIA-GO
2016
UCAM-UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
SIMONE DE SOUZA MOURA OTONI
A IMPORTÂNCIA DA LINGUÍSTICA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Artigo científico apresentado á Universidade Candido Mendes-UCAM, como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista em Linguística Aplicada em Educação
GOIANÉSIA-GO
2016
A IMPORTÂNCIA DA LINGUÍSTICA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Simone de Souza Moura Otoni
RESUMO
Esta pesquisa tem como objetivo analisar as contribuições da oralidade no desenvolvimento da criança, que tipos de ferramentas são usados para que isso possa ocorrer, portanto será analisado o projeto político pedagógico da Escola Municipal Lauro da Penha, escola-modelo, da cidade de Goianésia, verificando se ela faz uso de contação de histórias e oralidades nos recursos pedagógicos e serão verificadas bibliografias como referencial teórico, observando através dos escritos de alguns linguistas dentre eles: Chomsky e Saussure. Será observado também o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil e o papel da linguística no seu sentido mais amplo.
Palavras-Chave: Linguística. Oralidade. Chomsky. Sausssure. Desenvolvimento.
Introdução
Depende de a escola ensinar os usos da língua adequados a diferentes situações comunicativas. O trabalho com a oralidade em sala de aula é primordial, pois a fala é parte integrante de nossa vida, cabendo, portanto aos profissionais atuantes, responsáveis pela educação infantil nas séries iniciais organizarem suas ações pedagógicas envolvendo práticas que proporcionem o uso dela, fazendo com que haja o ato de ouvir e refletir sobre o uso da linguagem nas diversas áreas tanto na escola como fora dela.
Referencial Teórico
Não se trata apenas de ensinar a criança a falar, o professor deve ter atividades de uso e de reflexão sobre língua oral, contextualizados em seu plano pedagógico. O professor deve saber que incentivando o uso da oralidade, ele desenvolverá em seus alunos a capacidade de se expressarem socialmente, melhorar a ação de leitura e consequentemente a escrita, além de desinibirem e não terem futuramente problemas para se expressarem em público.
A oralidade é um instrumento interdisciplinar sendo, pois necessário o uso no papel de ensino-aprendizagem. Qual o tipo de estímulos utilizarem para a linguagem oral?
Conversas, dramatizações, fantoches, contação de histórias, músicas, recontos, trava-língua, exposição oral, fornecendo um ambiente lúdico e agradável, rico em expressividade, incentivando o desenvolvimento do uso da fala pela criança.
É necessário o desenvolvimento da afetividade através da linguística, ou seja, o uso dela para a melhora na fala e expressão entre docente e discente. Não é o envolvimento direto com beijos, abraços, afagos que garante a relação de afetividade entre as crianças e os pedagogos ,mas sim a demonstração de interesse do professor em construir relação de confiança,alguns estudos comprovam que a afetividade é demonstrada quando o professor brinca com o aluno,o professor deve buscar conhecer a realidade de seus alunos,suas experiências,demonstrando real interesse pelos problemas deles de modo que o aluno tenha segurança ,e com isso manifeste seus pensamentos ,numa relação de troca de afetos,á partir do momento que cria-se um vínculo respeitoso ,há uma reciprocidade na convivência de forma harmoniosa.
A criança quando chega á escola, já traz consigo uma bagagem, já é, portanto, um falante nativo, e seus conhecimentos não podem ser ignorados. Para Chomsky, sua teoria afirma que todo conhecimento interior que o ser humano possui de uma língua é construído pela interferência de fatores inatos ambientais (BRENNER, 1986). 
Metodologia
Pesquisa é de cunho qualitativo, caráter bibliográfico, consultando livros, revistas, monografias, teses, artigos de internet, (LAKATOS, 2009). Através de vários artigos sobre a educação, comunicação, linguística e aprendizado surgiram à necessidade em incentivar o uso da oralidade em sala de aula, através dela, aumentar a autoestima da criança, desinibindo-a e até mesmo tornando-a mais dinâmica em sala de aula.
Um lingüista americano chamado Noam Chomsky,nos anos 50,propôs que linguagem não seja tão presa a classificação de dados, mas que dê um lugar importante à teoria. A gramática gerativa de Noam Chomsky, que permitia, a partir de um número limitado de regras, gerar um número infinito de sequências, era inspirada no racionalismo e na tradição lógica dos estudos da linguagem com eixo na sintaxe que para Chomsky constituía o centro para a explicação da linguagem.
A teoria da linguagem passa a ser também explicativa, deixando de ser apenas descritiva, pois se torna um processo dedutivo, ou seja, parte do que é abstrato, isto é, um axioma (proposição evidente por si mesma) um sistema de regras e chega ao concreto, frases existentes na língua.
Chomsky define competência como capacidade inata que o indivíduo tem de produzir, compreender e de reconhecer a estrutura de todas as frases de sua língua. Com essas frases o indivíduo formaria um conjunto de frases e criaria a partir da interiorização das regras de uma língua e melhoraria seu uso, isso tudo com um fator determinante, que era o contexto no qual o falante esteja inserido.
 	A gramática seria então um modelo psicológico da atividade de quem fala e uma máquina de produzir frases, segundo Orlandi, ”A teoria Chomskiana conduz ao Universalismo”, ou seja, o que está em questão é o falante ideal e não locutores reais do uso concreto da linguagem, devido á capacidade para desenvolver a linguagem ser uma habilidade inata do ser humano: pois já nascemos com ela.
O eixo central do estudo de Chomsky é a relação entre linguagem e pensamento, pois seus estudos se centralizam no percurso psíquico da linguagem, e em conseqüência disso, no domínio da razão.
Outro tópico importante a ser observado:
Para ser reconhecida como ciência, a linguística precisava definir seu objeto de estudo e obter um método que atendesse ao estudo desse objeto.
Percebendo essa necessidade o linguista suíço Ferdinand de Saussure, que possuía uma enorme capacidade de ler e processar o conhecimento lingüístico da humanidade de então, no final do século XIX, foi quem primeiro definiu este objeto, no qual, a língua pelo qual utilizou o estruturalismo. Faz-se necessário essa discussão epistemológica entre alguns linguistas para uma melhor compreensão do objeto de estudo e do método de estudo devido ao avanço teórico que não permitia ver da mesma maneira as ciências da linguagem.
A obra Curso de Linguística Geral surgida em 1916, na França, é considerada a obra que deu origem a este estudo, nela os estudos científicos da linguagem proporcionou aos estudiosos a definição do objeto e do método.
Saussure era um estudioso detentor de um arrojado método de trabalho, de uma enorme disposição física e mental e de uma capacidade de acumular informações; possuía um alto grau de disciplina com relação à leitura, buscando conhecer a fundo o que era publicado a cerca da linguagem de sua época. Hoje seu método de estudos e desenvolvimento teórico poderia ser classificado como um método historiográfico. Ele viveu num momento de profunda efervescência cultural e intelectual, era preocupado em olhar a linguagem com rigor científico, o que o levou a definir o objeto da língua, percebendo o seu caráter social e complexo.
Saussure embasava-se na obra de dois importantes nomes da sociologia, o alemão Karl Marx (1818-1883) e o francês Émile Durkheim (1858-1917) Para ser um fato social o fenômeno teria de atender às características de generalidade, exterioridade e coercitividade, ou seja, que as pessoas pensassem e fizessem aquilo que já era esperado pela sociedade.
Saussure utilizou-se dos pensamentos de vários estudiosos para desenvolvera teoria e o método que daria á linguística o status quo de ciência. Seu pensamento não é fruto do acaso, foi historicamente desenvolvido a partir de toda uma produção intelectual e teórica. Para isso ele estudou os linguistas: Wilhelm Von Humboldt (1767-1835) alemão, e o norte-americano William Dwight Whitney (1827-1894), Humboldt é tido como o primeiro linguista europeu a identificar a linguagem humana como um sistema governado por regras, e não apenas uma coleção de palavras e frases seguidas de significados. Já Whitney, estudou profundamente as alterações nas línguas, Istoé, as mudanças que as línguas sofrem com a finalidade de entender os problemas relacionados ao ensino e á aprendizagem de línguas.
Estudou ainda Franz Bopp (1791-1867), linguista alemão, professor de Filologia e sânscrito na Universidade de Berlim, que foi um dos principais criadores da Gramática Comparada na qual estuda as relações entre o sânscrito e o germânico, o grego e o latim, demonstrando que essas relações poderiam ser objeto de estudo de uma ciência autônoma dentre outros que também faziam estudos de forma comparada, ou seja, comparando uma língua com a outra.
Em sua análise, Saussure aponta dois eixos através dos quais a língua efetuaria suas relações visando o sentido: o eixo das relações sintagmáticas e o eixo das relações associativas. Sendo, pois as relações sintagmáticas as responsáveis por todos os aspectos lineares, desde o seqüenciamento dos fonemas até os aspectos sintáticos de ordenação das frases, já as relações paradigmáticas operam, a partir das associações, as escolhas possíveis para compor o enunciado, determinando os aspectos tais como o tempo, o gênero, e todos os paradigmas que pode haver na língua, inclusive escolhas lexicais. As relações paradigmáticas são de ordem mnemônica, a mente do falante associa facilmente termos que se assemelham de alguma maneira. Ele estava entre os primeiros linguistas a olhar cientificamente para o aspecto da seleção de elementos linguísticos no uso cotidiano da língua (SAUSSURE, 2002, p.146).
Analisando o texto verifica-se uma diferença nas teorias; estruturalistas pós-estruturalistas e as teorias gerativistas. A falta de divulgação das pesquisas em linguagem para o público leigo mantém como senso comum em nossa sociedade, a tradição gramatical como única maneira de ensinar e aprender a língua materna.
O professor deve buscar outras formas de ensino, e desenvolvimento para seus alunos, aprimorando e incentivando o uso da fala, de forma com que o aluno tenha segurança em fazer parte do discurso Norman Fairclough diz que:
Focault cunha o termo biopoder para se referir a essa forma moderna de poder, que emergiu no século XVIII: O biopoder trouxe a vida e seus mecanismos para o terreno dos cálculos explícitos e tomou o conhecimento/poder um agente de transformação da vida humana.(1981:143)p.76.
Diz ainda (...) “Qualquer sistema de educação é uma forma política de manutenção ou modificação de apropriação de discurso e dos conhecimentos e poderes que eles carregam”. (p.123). O que pode ser percebido nestas citações de Norman Fairclough é que além de aprender a falar o indivíduo deve aprender a pensar no que ele diz,aquilo que ele pode mudar através de seu discurso e de certa forma analisar o discurso do outro,o que há por detrás dos textos.
Na obra Discurso e Mudança Social, Fairclough afirma que: “o próprio discurso é agora largamente sujeito às tecnologias e às técnicas identificadas por Focault como modernas técnicas de poder (p.81).” Nessa afirmação percebe-se a preocupação também com a linguagem tecnológica, a mesma pela qual o professor deve ter conhecimento e acompanhar os avanços, pois essa geração tem muito interesse por essa nova forma de aprendizado.
 	“É importante que a relação entre discurso e estrutura social seja considerada como dialética para evitar os erros de ênfase indevida: de um lado, na determinação social do discurso e, de outro, na construção social do discurso (p.92).”
O uso da linguagem como prática social inclui entender como a ação é feita, construída socialmente, e constitutiva de identidades, relações sociais e ideologias. O Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil afirma que: “a aprendizagem oral possibilita comunicar ideias, pensamentos e intenções de diversas naturezas, influenciar o outro e estabelecer relações interpessoais. Seu aprendizado acontece dentro de um contexto. Quanto mais às crianças puderem falar em situações diferentes mais poderão desenvolver suas capacidades comunicativas de maneira significativa (1998, vol.3, p.120). 
A Organização das Nações Unidas para a Educação Ciência e Cultura – UNESCO criou em 1997, o chamado Patrimônio Oral e imaterial da humanidade para o reconhecimento e proteção de patrimônios culturais e imateriais. Com relação à definição da Contação de Histórias temos: 
         
 (...) é uma prática muito comum nos momentos de recreação e lazer, é bastante tradicional em que uma pessoa reunida com um grupo de crianças ou não, conta uma história. Pode-se afirmar que os contadores de história nasceram com a humanidade, pois eram eles os responsáveis por discutir fatos, perpetuar crenças, repassar o conhecimento. O professor deve selecionar as histórias de acordo com a idade.
 O Patrimônio imaterial é uma fonte de identidade e carrega sua própria história para muitos, principalmente os povos indígenas e as minorias étnicas. Cada pessoa possui um nível de formação, mas percebemos que o contato com os livros deve acontecer cedo, assim, o prazer em ler gradualmente surgirá naturalmente. Como estratégia para a formação de leitores está contar histórias, hoje conhecido como “contação de histórias”, que, independente da criança ter ou não descoberto o prazer em ler, ela pode ter sua atenção despertada por intermédio do contador. (texto retirado do curso 24 horas. p. 43 do vídeo-aula do curso de contadores de histórias). 
Além de contação de histórias, temos o uso de folclore em sala de aula ,O Folclore é um tipo de cultura de origem popular, é constituído por costumes, lendas, tradições e festas populares transmitidos por imitação e via oral de geração em geração.Através de lendas,contos,provérbios e canções. Muitas brincadeiras tais como trava-línguas, Adivinhações, os chamados de adivinhas, perguntas com conteúdo desafiador, Parlenda, Provérbios (ditos populares com ensinamento), Quadras (estrofes de quatro versos sobre amor, um desafio ou saudação), piadas, literatura de cordel entre outras... 
Pelo estudo nota-se que existe uma preocupação por parte dos autores pesquisados na formação e divulgação da pesquisa linguística para que as novas gerações encontrem uma maneira para comunicarem-se melhor resgatando a valorização do conhecimento que a criança tem socialmente e leva para dentro da escola.
O modelo antigo de que o aluno faça longas cópias de textos até mesmo sem entender o que estão copiando e a realização disto para treinar a caligrafia não cabe mais ao professor atualizado, que deve buscar aperfeiçoamento para modificar sua forma de trabalho com bastante criatividade e dinamismo para envolver seu aluno, motivá-lo, despertar nele a compreensão da leitura e da escrita praticado por ele. Principalmente o professor que trabalha nas séries iniciais na qual está à base da construção do conhecimento incluindo o lingüístico, tema deste artigo o objetivo educacional é alcançar esta motivação e novas formas de trabalho.
Conclusão
A alfabetização é o primeiro momento em que o aluno tem contato com textos para ler, compreender, envolvendo muito entusiasmo por parte do docente para que o aluno ali inserido sinta confiança, conforto, afetividade os quais serão peças-chave para o desenvolvimento como ouvinte, leitor, observador e portador de uso da fala com eficiência, através recursos bibliográficos esta pesquisa analisou a língua ,a aquisição da linguagem e suas diferentes abordagens,verificou o PPP da Escola Municipal Lauro da Penha da cidade de Goianésia ,verificou-sevárias atividades tais como estas transcritas no texto e comprovou-se que a escola em questão atende aos anseios desta pesquisa, que era verificar a importância da linguística nas séries iniciais do ensino fundamental, e espera-se que esta tenha contribuído para o universo acadêmico e que mais estudos sejam feitos para melhorar a aquisição da linguagem e suas contribuições sociais.
REFERÊNCIAS
Curso de Contadores de Histórias. Disponível em: http://www.cursos24horas.com.br/asp/cursos/app/conthist-4912/conthist1.pdf. Acesso de maio a outubro de 2014. 
Curso de linguística geral. Disponível em <linlfile:///C:/Users/Blend/Downloads/Curso%20de%20Lingu%C3%ADstica%20Geral%20-%20Saussure.pdf> Acesso em 17/08/2016.
____________ Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia. Ministério da Educação e Cultura/Conselho Nacional de Educação. Brasília, 2005.
Curso de Contadores de Histórias. Disponível em: http://www.cursos24horas.com.br/asp/cursos/app/conthist-4912/conthist1.pdf. Acesso de maio a outubro de 2014.
Fairclough, Norman. Discurso e mudança social/Norman Fairclough:Izabel Magalhães,coordenadora de tradução ,revisão técnica e prefácio - Brasília:Editora Universidade de Brasília,2001.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ed. São Paulo: Atlas, 2007.
UNESCO/BRASIL, MEC BRASIL, UFSCar – Sínteses da coleção História Geral da África, Volume I e II, 2013.
 Métodos e Técnicas de Pesquisa-UESB. Disponível em <HTTPS://www.passeidireto.com> Acesso em 13/08/2016.
Modelo de artigo científico-Ucamprominas. Disponível em< HTTPS://www.ucamprominas.com.br/public/portal/attachment/cadTcc/instrucoestcc/Artigo_para_orientacao_do_TCC_comentado_UCAM.pdf>Acesso em 15/08/2016.
 O Patrimônio. Disponível em<https://pt.scribd.com/doc/22261977/Patrimonio-Fina>l acesso em 17/08/2016.
Saussure, Ferdinand de, 1857-1913
Curso de linguística geral/Ferdinand de Saussure; organizado por Charles Bally, Albert Sechehaye; com a colaboração de Albert Riedlinger; prefácio da edição brasileira Isaac Nicolau Salum; tradução de Antônio Chelini, José Paulo Paes, Izidoro Blikstein. —27. Ed. São Paulo: Cultrix, 2006.

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