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O NASCIMENTO E O RECONHECIMENTO DE ESTADOS - O RECONHECIMENTO DE GOVERNOS

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL – PUCRS
FACULDADE DE DIREITO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
Professor: Dr. Elias Grossmann
O NASCIMENTO E O RECONHECIMENTO DE ESTADOS
O RECONHECIMENTO DE GOVERNOS
1. Sujeitos de Direito Internacional
2. Estado
2.1. Elementos constitutivos: povo, território, governo.
2.2. Nascimento
2.3. Reconhecimento
- art. 14 Carta da OEA: O reconhecimento significa que o Estado que o outorga aceita a personalidade do novo Estado com todos os direitos e deveres que, para um e outro, determina o direito internacional.
- art. 13 Carta da OEA: A existência política do Estado é independente do seu reconhecimento pelos outros Estados. Mesmo antes de ser reconhecido, o Estado tem o direito de defender a sua integridade e independência, de promover a sal conservação e prosperidade,, e, por conseguinte, de se organizar como melhor entender, de legislar sobre os seus interesses, de administrar os seus serviços e de determinar a jurisdição e a competência dos seus tribunais. O exercício desses direitos não tem outros limites senão o do exercício dos direitos de outros Estados, conforme o direito internacional.
2.3.1. Teorias: (1) declaratória; (2) constitutiva.
2.3.2. Momento do reconhecimento.
2.3.3. O não-reconhecimento.
2.4. Classificação: Estados Soberanos (independentes) e semi-soberanos (dependentes)
Estado simples ou unitários; Estados compostos.
Estados federados; Estados confederados; Estados exíguos (também conhecidos como micro-Estados, ou Estados-Lilipute); Estados neutralizados; Estados membros de organizações supranacionais; Estados vassalos; Estados protegidos ou protetorados.
3. Governo
3.1. Reconhecimento de governo
3.2. Reconhecimento “de jure” e “de facto”
3.3. Alguns requisitos: (1) efetividade: controle de fato da máquina administrativa do Estado; aquiescência da população do Estado ao novo governo (sem resistência armada); (2) cumprimento das obrigações internacionais do Estado; (3) aparecimento do novo governo conforme o DI (busca-se evitar o reconhecimento de governo imposto por intervenção estrangeira).
3.4. Doutrina Tobar (1907) - Carlos Tobar, Ministro das Relações Exteriores do Equador 
3.5. Doutrina Estrada (1930) – Genaro Estrada, Ministro das Relações Exteriores do México
4. Capacidade de entrar em relações com os demais Estados.
5. Sucessão de Estado
5.1.“sucessão de Estados significa a substituição de um Estado por outro no tocante à responsabilidade pelas relações internacionais do território.” (Convenção de Viena sobre sucessão de Estados a respeito de tratados (1978)).
5.2.Para SOARES (2002:253) são três os tipos de sucessão:
Cisão (secessão)
Descolonização
Fusão
5.3. Problemas suscitados: tratados; dívida pública; bens públicos; quanto à nacionalidade de seus habitantes; legislação.

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