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�PAGE � SUMÁRIO 31 INTRODUÇÃO � 52 Desenvolvimento � 52.1 Conab – personalidade juridica – atividade- forma de contratação de pessoal – regime juridico – lei de criação da empresa. � 52.1.1 Finalidade e Objetivo Conab � 72.1.2 Normas e Princípios Contábeis � 202.2 Quais finalidades instrumentos conab � 212.2.1 Cooperativa e suas vantagens na região � 222.2.2 EMPRESAS RURAIS NA REGIÃO VANTAGENS E DESVANTAGENS � 272.3 BALANÇO SOCIAL CONAB 2013 � 303 CONCLUSÃO � 32REFERÊNCIAS � �� INTRODUÇÃO Nesse trabalho irei abordar assuntos sobre a contabilidade aplicada. A pratica da contabilidade é associada principalmente ás empresas privadas – devido à necessidade de mensurar o lucro contábil e as empresas públicas – da necessidade de mensurar os custos dos serviços prestados e a adequa dação aos limites orçamentários. Porém, sendo a contabilidade uma ciência aplicada a qualquer tipo de organização, as entidades privadas sem fins lucrativos, enquadradas no terceiro setor, também devem se adequar ás normas brasileiras da pratica contábil, as legislações especificas e as obrigações fiscais. A Contabilidade Aplicada ao Setor Público é o ramo da ciência contábil que aplica, no processo gerador de informações, os princípios de contabilidade e as normas contábeis direcionadas ao controle patrimonial das entidades do setor público. Tem como objetivo fornecer aos usuários informações sobre os resultados alcançados e os aspectos de natureza orçamentária, econômica, financeira e física do patrimônio da entidade do setor público, em apoio ao processo de tomada de decisão, à adequada prestação de contas e ao necessário suporte para a instrumentalização do controle social. O Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, Parte V – Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público, tem como objetivo padronizar os conceitos, as regras e os procedimentos relativos às demonstrações contábeis do setor público a serem observados pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, permitindo a evidenciação e a consolidação das contas públicas em âmbito nacional, em consonância com os procedimentos do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP). As demonstrações contábeis assumem papel fundamental, por representarem importantes saídas de informações geradas pela Contabilidade Aplicada ao Setor Público, promovendo transparência dos resultados orçamentário, financeiro, econômico e patrimonial do setor público. Para cumprimento do objetivo de padronização dos procedimentos contábeis, este manual observa os dispositivos legais que regulam o assunto, como a Lei nº 4.320/1964, a Lei Complementar nº 101/2000, e também as disposições do Conselho Federal de Contabilidade relativas aos Princípios de Contabilidade, bem como as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBCT 16). De acordo com a Lei nº 4.320/1964, art. 101, “os resultados gerais do exercício serão demonstrados no Balanço Orçamentário, no Balanço Financeiro, no Balanço Patrimonial, na Demonstração das Variações Patrimoniais, além de outros quadros demonstrativos. ” Assim, as demonstrações contábeis das entidades definidas no campo de aplicação da contabilidade do setor público, disciplinadas por esta Parte, incluindo as exigidas pela Lei nº 4.320/1964, são: a) Balanço Patrimonial (BP); b) Balanço Orçamentário (BO); c) Balanço Financeiro (BF); d) Demonstração das Variações Patrimoniais (DVP); e) Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC); f) Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL); e Desenvolvimento Conab – personalidade juridica – atividade- forma de contratação de pessoal – regime juridico – lei de criação da empresa. A Companhia Nacional de Abastecimento – Conab é uma empresa pública federal dotada de personalidade jurídica de direito privado. Foi criada pela Lei n.º 8.029, de 12 de abril de 1990, e instituída com base em seu Estatuto Social, aprovado pelo Decreto n.º 99.944, de 26 de dezembro de 1990, seguido das alterações constantes dos Decretos n.º 369, de 19 de dezembro de 1991; s/n.º, de 3 de julho de 1995; n.º 1.816, de 9 de fevereiro de 1996; s/n.º, de 19 de dezembro de 1996; n.º 2.390, de 19 de novembro de 1997; n.º 3.336, de 13 de janeiro de 2000, e n.º 4.514, de 13 de dezembro de 2002. Finalidade e Objetivo Conab Encarregada de gerir as políticas agrícolas e de abastecimento, consoante o seu Estatuto Social (Decreto nº 4.514, de 13/12/02), a Conab tem por objetivos: • planejar, normatizar e executar a Política de Garantia de Preços Mínimos do Governo Federal; • implementar a execução de outros instrumentos de sustentação de preços agropecuários; • executar as políticas públicas federais referentes à armazenagem da produção agropecuária; • coordenar ou executar as políticas oficiais de formação, armazenagem, remoção e escoamento dos estoques reguladores e estratégicos de produtos agropecuários; • encarregar-se da execução das políticas do Governo Federal, nas áreas de abastecimento e regulação da oferta de produtos agropecuários, no mercado interno; • desenvolver ações no âmbito do comércio exterior, consoante diretrizes baixadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, observado o Decreto nº 3.981, de 24/10/01; • participar da formulação da política agrícola; e • exercer outras atividades, compatíveis com seus fins, que lhe sejam atribuídas ou delegadas pelo Poder Executivo. Para a execução desses objetivos, a Conab poderá: • comprar, vender, permutar, promover a estocagem e o transporte de produtos de origem agropecuária, atuando, se necessário, como companhia de armazéns gerais; • executar operações de comércio exterior, nos mercados físicos e futuro, de produtos de origem agropecuária; • participar dos programas sociais do Governo Federal que guardem conformidade com as suas competências; • firmar convênios, acordos e contratos, inclusive para financiamento e para gestão de estoques agropecuários de propriedade do Governo Federal, com entidades de direito público e privado; • efetuar operações financeiras com estabelecimento de crédito, inclusive mediante garantia do Tesouro Nacional, observada a legislação em vigor; • aceitar, emitir e endossar títulos; • receber garantias de caução, fiança, aval, penhor e hipoteca; • aceitar doações e dar destinação a elas, de acordo com os objetivos da Companhia; • promover a análise e o acompanhamento do agronegócio brasileiro, incluindo oferta e demanda, preços internos e externos de produtos agropecuários e insumos agrícolas, previsão de safras e custos de produção; • promover a formação, o aperfeiçoamento e a especialização de pessoal, em atividades relativas aos objetivos da Companhia; • prestar, mediante remuneração, apoio técnico e administrativo ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e a outros órgãos e entidades públicos, na execução das ações decorrentes dos mandamentos legais e regulamentares da legislação agrícola e do preceito institucional de organizar o abastecimento alimentar. Normas e Princípios Contábeis Conselho Federal de Contabilidade possui, entre as suas atribuições privativas, a responsabilidade de editar normas que devam ser cumpridas por todos os profissionais de contabilidade no País. Para exercer eficazmente essa tarefa de normatizar os procedimentos contábeis gerais e específicos, o CFC mantém Grupos de Trabalho em atuação constante. Dessa forma, a elaboração e a revisão das Normas Brasileiras de Contabilidade (NBCs), assim como dos Princípios Fundamentais de Contabilidade, fazem parte de um processo permanente que congrega, em igual medida, o saber técnico e a aplicação prática, sem se descuidar da realidade atual da profissão contábil. Para manter vigilância na evolução das Ciências Contábeis ena aplicação do conhecimento atualizado e globalizado no exercício profissional, uma das prioridades do CFC tem sido a busca da convergência das Normas Brasileiras de Contabilidade aos padrões internacionais. Por essa razão foi editada a Resolução CFC nº 1.055/05, criando o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), integrado por representantes de importantes instituições da área contábil e do mercado de capitais, participando como convidados permanentes representantes dos principais Órgãos reguladores governamentais. Ainda, para possibilitar a convergência necessária às demais áreas, que não as abrangidas pelo CPC, o CFC instituiu, por meio da Resolução CFC nº 1.103/07, o Comitê Gestor da Convergência no Brasil, do qual participa juntamente com representantes de diversas entidades e órgãos reguladores. Essa preocupação com a convergência das normas, que mobiliza o Conselho Federal de Contabilidade há alguns anos, decorre justamente do olhar vigilante da instituição sobre a realidade do mundo contábil. Assim, em 2008, com a entrada em vigor da Lei nº 11.638/07, abrindo o caminho para a convergência, o CFC encontrasse preparado para essa tarefa. Nesta edição do livro Princípios Fundamentais e Normas Brasileiras de Contabilidade, que é dividido em dois volumes – um contendo as Normas Brasileiras de Contabilidade e o outro, as normas específicas das áreas de Auditoria e Perícia, editadas até o mês de junho de 2008. Em síntese, pode-se dizer que o conhecimento das Normas Brasileiras de Contabilidade é condição fundamental ao exercício profissional. Já em relação aos Princípios Fundamentais de Contabilidade, cabe ressaltar que é obrigatória a observância desses preceitos por parte de todos os contabilistas. Art. 1º As Normas Brasileiras de Contabilidade estabelecem regras de conduta profissional e procedimentos técnicos a serem observados quando da realização dos trabalhos previstos na Resolução CFC nº 560, de 28 de outubro de 1983, em consonância com os Princípios Fundamentais de Contabilidade. Art. 2º As Normas classificam-se em Profissionais e Técnicas, sendo enumeradas sequencialmente. § 1º As Normas Profissionais estabelecem regras de exercício profissional, caracterizando-se pelo prefixo NBC P. § 2º As Normas Técnicas estabelecem conceitos doutrinários, regras e procedimentos aplicados de Contabilidade, caracterizando-se pelo prefixo NBC T. Art. 3º Interpretações Técnicas podem ser emitidas para esclarecer o correto entendimento das Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC). Parágrafo único. As Interpretações Técnicas são identificadas pelo código da NBC a que se referem, seguido de hífen, sigla IT e numeração sequencial. Art. 4º Comunicados Técnicos, de caráter transitório, podem ser emitidos quando ocorrerem situações que afetem as Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC). Parágrafo único. Os Comunicados Técnicos são identificados pela sigla CT, seguida de hífen e numeração sequencial. Art. 5º A inobservância de Norma Brasileira de Contabilidade constitui infração disciplinar, sujeita às penalidades previstas nas alíneas “c”, “d” e “e” do Art. 27 do Decreto-Lei nº 9.295, de 27 de maio de 1946, e, quando aplicável, no Código de Ética Profissional do Contabilista. Art. 6º A estrutura das Normas Profissionais é a seguinte: NBC P 1 – Normas Profissionais de Auditor Independente 1.1 – Competência Técnico-Profissional 1.2 – Independência 1.3 – Responsabilidade na Execução dos Trabalhos 1.4 – Honorários Profissionais 1.5 – Guarda da Documentação 1.6 – Sigilo 1.7 – Utilização de Trabalho do Auditor Interno 1.8 – Utilização de Trabalho de Especialistas 1.9 – Manutenção dos Líderes de Equipe de Auditoria NBC P 2 – Normas Profissionais de Perito Contábil 2.1 – Competência Profissional 2.2 – Independência 2.3 – Impedimento e Suspeição 2.4 – Honorários 2.5 – Sigilo 2.6 – Responsabilidade e Zelo 2.7 – Responsabilidade sobre Trabalho de Terceiros NBC P 3 – Normas Profissionais de Auditor Interno NBC P 4 – Normas para a Educação Profissional Continuada NBC P 5 – Normas para o Exame de Qualificação Técnica Art. 7º A estrutura das Normas Técnicas é a que segue: NBC T 1 – Das Características da Informação Contábil NBC T 2 – Da Escrituração Contábil 2.1 – Das Formalidades da Escrituração Contábil 2.2 – Da Documentação Contábil 2.3 – Da Temporalidade dos Documentos 2.4 – Da Retificação de Lançamentos 2.5 – Das Contas de Compensação 2.6 – Da Escrituração Contábil das Filiais 2.7 – Dos Balancetes 2.8 – Das Formalidades da Escrituração Contábil em Forma Eletrônica NBC T 3 – Conceito, Conteúdo, Estrutura e Nomenclatura das Demonstrações Contábeis (3) 3.1 – Das Disposições Gerais 3.2 – Do Balanço Patrimonial 3.3 – Da Demonstração do Resultado 3.4 – Da Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados 3.5 – Da Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido 3.6 – Da Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos 3.7 – Demonstração do Valor Adicionado 3.8 – Demonstração do Fluxo de Caixa 3.9 – Demonstração por Segmentos NBC T 4 – Da Avaliação Patrimonial NBC T 5 – Da Atualização Monetária (2) NBC T 6 – Da Divulgação das Demonstrações Contábeis NBC T 7 – Conversão da Moeda Estrangeira nas Demonstrações Contábeis NBC T 8 – Das Demonstrações Contábeis Consolidadas NBC T 9 – Da Fusão, Incorporação, Cisão, Transformação e Liquidação de Entidades NBC T 10 – Dos Aspectos Contábeis Específicos em Entidades Diversas 10.1 – Empreendimentos de Execução a Longo Prazo 10.2 – Arrendamento Mercantil 10.3 – Consórcios de Vendas 10.4 – Fundações 10.5 – Entidades Imobiliárias 10.6 – Entidades Hoteleiras 10.7 – Entidades Hospitalares 10.8 – Entidades Cooperativas 10.9 – Entidades Financeiras 10.10 – Entidades de Seguros Privados 10.11 – Entidades Concessionárias do Serviço Público 10.12 – Entidades Cooperativas de Crédito 10.13 – Dos Aspectos Contábeis Específicos em Entidades Desportivas Profissionais 10.14 – Entidades Rurais 10.15 – Entidades em Conta de Participação 10.16 – Entidades que Recebem Subvenções, Contribuições, Auxílios e Doações 10.17 – Entidades Abertas de Previdência Complementar 10.18 – Entidades Sindicais e Associações de Classe10.19 – Entidades sem Finalidade de Lucros 10.20 – Consórcio de Empresas 10.21 – Entidades Cooperativas Operadoras de Planos de Assistência à Saúde 10.22 – Entidades Fechadas de Previdência Complementar NBC T 11 – Normas de Auditoria Independente das Demonstrações Contábeis 11.1 – Conceituação e Objetivos da Auditoria Independente 11.2 – Procedimentos de Auditoria 11.3 – Papéis de Trabalho e Documentação da Auditoria 11.4 – Planejamento da Auditoria 11.5 – Fraude e Erro 11.6 – Relevância na Auditoria 11.7 – Riscos da Auditoria 11.8 – Supervisão e Controle de Qualidade 11.9 – Avaliação do Sistema Contábil e do Controle Interno 11.10 – Continuidade Normal das Atividades da Entidade 11.11 – Amostragem 11.12 – Processamento Eletrônico de Dados 11.13 – Estimativas Contábeis 11.14 – Transações com Partes Relacionadas 11.15 – Contingências 11.16 – Transações e Eventos Subsequentes 11.17 – Carta de Responsabilidade da Administração 11.18 – Parecer dos Auditores Independentes NBC T 12 – Auditoria Interna NBC T 13 – Da Perícia Contábil 13.1 – Conceituação e Objetivos 13.2 – Planejamento 13.3 – Procedimentos e Execução 13.4 – Diligências 13.5 – Papéis de Trabalho 13.6 – Laudo Pericial Contábil 13.7 – Parecer Pericial Contábil NBC T 14 – Revisão Externa de Qualidade pelos Pares NBC T 15 – Informações de Natureza Social e Ambiental NBC T 16 – Aspectos Contábeis Específicos da Gestão Governamental (3) 16.1 – Conceituação e Objetivos 16.2 – Patrimônio e Sistemas Contábeis 16.3 – Planejamento e seus Instrumentos 16.4 – Transações Governamentais 16.5 – Registro Contábil 16.6 – Demonstrações Contábeis 16.7 – Consolidação das Demonstrações Contábeis 16.8 – Controle Interno 16.9 – Reavaliação e Depreciação de Bens Públicos NBC T 17 – Partes Relacionadas NBC T 18 – Assinatura Digital (4) NBC T 19 – Aspectos Contábeis Específicos (3) 19.1 – Imobilizado 19.2 – Tributos sobre Lucros 19.3 – Planos de Benefícios e Encargos de Aposentadoria a Empregados 19.4 – Incentivos Fiscais, Subvenções, Contribuições, Auxílios e Doações Governamentais 19.5 – Depreciação, Amortização e Exaustão 19.6 – Reavaliação de Ativos 19.7 – Provisões, Passivos, Contingências Passivas e Contingências Ativas 19.8 – Intangíveis 19.9 – Exploração de Recursos Minerais 19.10 – Redução no Valor Recuperável de Ativos 19.11 – Mudanças nas Práticas Contábeis, nas Estimativas e Correção de Erros 19.12 – Eventos Subsequentes à Data das Demonstrações Contábeis NBC T 20 – Contabilidade de Custos Art. 8º As Normas Profissionais, estruturadas segundo o disposto no art. 6º, têm os seguintes conteúdos: NBC P 1 – NORMAS PROFISSIONAIS DE AUDITOR INDEPENDENTE Estas normas estabelecem as condições de competência técnico-profissional, de independência e de responsabilidade na execução dos trabalhos, de fixação de honorários, de guarda de documentação e sigilo e de utilização do trabalho do auditor interno e de especialistas de outras áreas. NBC P 2 – NORMAS PROFISSIONAIS DE PERITO CONTÁBIL Estas normas estabelecem as condições de competência técnico-profissional, de independência e responsabilidade na execução dos trabalhos, de impedimentos, de recusa de trabalho, de fixação de honorários, de sigilo e utilização de trabalho de especialistas. NBC P 3 – NORMAS PROFISSIONAIS DE AUDITOR INTERNO Estas normas estabelecem as condições de competência técnico-profissional, de independência e responsabilidade na execução dos trabalhos, da guarda de documentação e sigilo, de cooperação com o auditor independente e utilização do trabalho de especialistas. NBC P 4 – NORMAS PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CONTINUADA Estas normas estabelecem as condições para o processo de Educação Profissional Continuada aplicável a auditores independentes. NBC P 5 – NORMAS PARA O EXAME DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA Estas normas estabelecem as condições para a Qualificação Técnica dos auditores independentes atuarem nas suas atividades. Art. 9º As Normas Técnicas estruturadas, segundo o disposto no art. 7º, têm os seguintes conteúdos: I – NBC T 1 – DAS CARACTERÍSTICAS DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL Esta norma compreende a informação que deve estar contida nas Demonstrações Contábeis e outras peças destinadas aos usuários da Contabilidade, devendo ter, entre outras, as características da compreensibilidade, relevância, confiabilidade e comparabilidade. II – NBC T 2 – DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL A escrituração contábil trata da execução dos registros permanentes da Entidade e de suas formalidades. As normas da escrituração contábil abrangem os seguintes subitens: a) das Formalidades da Escrituração Contábil, que fixam as bases e os critérios a serem observados nos registros; b) da Documentação, que compreende as normas que regem os documentos, livros, papéis, registros e outras peças que originam e validam a escrituração contábil; c) da Temporalidade dos Documentos, que estabelece os prazos que a Entidade deve manter os documentos comprobatórios em seus arquivos; d) da Retificação de Lançamentos, que estabelece a conceituação e a identificação das formas de retificação; e) das Contas de Compensação, que fixam a obrigação de registrar os fatos relevantes, cujos efeitos possam traduzir-se em modificações futuras no patrimônio da Entidade; f) da Escrituração Contábil das Filiais, que estabelece conceitos e regras a serem adotados pela Entidade para o registro das transações realizadas pelas filiais; g) do Balancete, que fixa conceitos e regras sobre o conteúdo, finalidade e periodicidade de levantamento do balancete, bem como da responsabilidade do profissional, mormente quando aquele é usado para fins externos; h) das Formalidades da Escrituração Contábil em Forma Eletrônica, que estabelece critérios e procedimentos para a escrituração contábil em forma eletrônica e a sua certificação digital, sua validação perante terceiros, manutenção dos arquivos e responsabilidade de contabilista. III – NBC T 3 – CONCEITO, CONTEÚDO, ESTRUTURA E NOMENCLATURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Esta norma estabelece os conceitos e regras sobre o conteúdo, a estrutura e a nomenclaturadas demonstrações contábeis de natureza geral. A norma estabelece o conjunto das demonstrações capaz de propiciar, aos usuários, um grau de revelação suficiente para o entendimento da situação patrimonial e financeira da Entidade, do resultado apurado, das origens e aplicações de seus recursos e das mutações do seu patrimônio líquido num determinado período. IV – NBC T 4 – DA AVALIAÇÃO PATRIMONIAL Esta norma estabelece as regras de avaliação dos componentes do patrimônio de uma entidade com continuidade prevista nas suas atividades. V – NBC T 5 – DA ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA (2) Esta norma concerne ao modo pelo qual a Contabilidade reflete os efeitos da inflação na avaliação dos componentes patrimoniais de acordo com o Princípio da Atualização Monetária. VI – NBC T 6 – DA DIVULGAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Esta norma trata da forma de divulgação das demonstrações contábeis, de maneira a colocá-las à disposição de usuários externos. VII – NBC T 7 – CONVERSÃO DA MOEDA ESTRANGEIRA NAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (3) Esta norma trata dos critérios a serem adotados para incluir as transações em moedas estrangeiras e operações no exterior de uma entidade brasileira em suas Demonstrações Contábeis e como converter as Demonstrações Contábeis para moeda de apresentação (moeda na qual as demonstrações contábeis devem ser apresentadas). VIII– NBC T 8 – DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS Esta norma estabelece os procedimentos para as Demonstrações Contábeis Consolidadas, aquelas resultantes da integração das Demonstrações Contábeis, segundo o conceituado nas Normas Brasileiras de Contabilidade, de duas ou mais entidades vinculadas por interesses comuns, na qual uma delas tem o comando direto ou indireto das decisões políticas e administrativas do conjunto. IX – NBC T 9 – DA FUSÃO, INCORPORAÇÃO, CISÃO, TRANSFORMAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE ENTIDADES Esta norma estabelece os critérios a serem adotados no caso de fusão, incorporação, cisão, transformação e liquidação de Entidades, tanto nos aspectos substantivos quanto formais. X – NBC T 10 – ASPECTOS CONTÁBEIS ESPECÍFICOS EM ENTIDADES DIVERSAS Esta norma contempla situações especiais inerentes às atividades de cada tipo de entidade, não-abrangidas nas demais normas que compõem as Normas Brasileiras de Contabilidade. XI – NBC T 11 – NORMAS DE AUDITORIA INDEPENDENTE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Esta norma diz respeito ao conjunto de procedimentos técnicos que tem por objetivo a emissão de parecer sobre a adequação das demonstrações contábeis e se as mesmas representam a posição patrimonial e financeira, o resultado das operações, as mutações do patrimônio líquido e as origens e aplicações de recursos da entidade auditada consoante as Normas Brasileiras de Contabilidade e a legislação específica, no que for pertinente. XII – NBC T 12 – AUDITORIA INTERNA Estas normas estabelecem os conceitos e as regras gerais de execução dos trabalhos e de emissão de relatórios na auditoria interna, entendida como o conjunto de procedimentos técnicos que tem por objetivo examinar a integridade, adequação e eficácia dos controles internos, contábeis e administrativos da entidade, inclusive quanto às informações físicas geradas. XIII– NBC T 13 – DA PERÍCIA CONTÁBIL Estas normas estabelecem os critérios e regras a serem adotados quando do planejamento e execução da perícia, os procedimentos a serem adotados e a emissão do laudo pericial. XIV – NBC T 14 – REVISÃO EXTERNA DE QUALIDADE PELOS PARES Esta norma estabelece os procedimentos a serem adotados para a revisão pelos pares. Constitui-se em processo educacional de acompanhamento e de fiscalização, tendo por objetivo a avaliação dos procedimentos adotados pelos Auditores e Firmas de Auditoria, com vistas a assegurar a qualidade dos trabalhos desenvolvidos. A norma estabelece os conceitos, os objetivos e a aplicabilidade da revisão externa pelos pares, os critérios e as regras para a administração do programa de revisão, definindo as partes envolvidas, características, forma de composição do comitê responsável pelos controles, suas responsabilidades e atribuições. Trata, também, sobre a periodicidade e os prazos para a realização da revisão, os objetivos, os procedimentos a serem observados, o conteúdo e a forma dos relatórios a serem apresentados. XV – NBC T 15 – INFORMAÇÕES DE NATUREZA SOCIAL E AMBIENTAL Esta norma tem por objetivo estabelecer procedimentos para evidenciação de informações de natureza social e ambiental, com vistas a prestar contas à sociedade pelo uso dos recursos naturais e humanos, demonstrando o grau de responsabilidade social da entidade. XVI – NBC T 16 – ASPECTOS CONTÁBEIS ESPECÍFICOS DA GESTÃO GOVERNAMENTAL Esta norma estabelece procedimentos de registro e elaboração de demonstrações contábeis aplicáveis à gestão governamental. XVII – NBC T 17 – PARTES RELACIONADAS Esta norma estabelece os conceitos, os objetivos, a identificação e o tratamento das operações entre partes relacionadas nas Entidades. XVIII – NBC T 18 – ASSINATURA DIGITAL (4) XIX – NBC T 19 – ASPECTOS CONTÁBEIS ESPECÍFICOS Esta norma estabelece os critérios e os procedimentos específicos não-contemplados em outras Normas Técnicas. XX – NBC T 20 – CONTABILIDADE DE CUSTOS Esta norma estabelece os critérios e os procedimentos para cálculo, apuração e registro dos custos. Art. 10. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 29 de dezembro de 1993. Ivan Carlos Gatti – Presidente (2) Inciso com redação dada pela Resolução CFC nº 875, de 23-03-2000. (3) Redação dada pela Resolução CFC nº 1.028, de 15-04-05 – DOU de 09-05-05. (4) Item excluído pela Retificação CFC publicada no DOU, de 16-02-07, Seção 1, p.332. quais finalidades instrumentos conab Como responsável pela implementação das políticas de sustentação da renda dos produtores, a Conab usualmente aciona dois tipos de instrumentos: Com finalidade eminentemente econômica, apoiados pela Política e Garantia de Preços Mínimos, que são colocados à disposição de todos os produtores e que buscam garantir-lhes uma remuneração mínima quando os preços praticados nos mercados estiverem abaixo dos preços oficiais. Em certos casos, para atingir os mesmos objetivos podem ser oferecidos prêmios para os interessados. Com finalidade predominantemente social, direcionados a determinado público que se inscreve nos programas governamentais, e que tem como propósito melhorar as condições de comercialização de pequenos agricultores Cooperativa e suas vantagens na região A Aprosoja quer incentivar o cooperativismo através de um programa de fomento e intercâmbio de cooperativas de produtores. A ideia é mostrar que a união pode fazer a diferença. Os ganhos para os cooperados chegam a ser 44% maiores do que os dos agricultores independentes. Em um seminário realizado em Sorriso, o professor da Universidade norte-americana de Missouri, Fabio Chaddad, destacou que o modelo evoluiu nas últimas décadas e enumerou os pontos fundamentais para o sucesso de uma cooperativa nos tempos modernos. – Primeiro ponto: gestão operacional. Cooperativa tem que ser bem gerida, bem administrada, com profissional capacitado para isso. Segundo: envolvimento do produtor, capital social, relaçãode confiança e transparência. O terceiro é governança, para garantir que cooperativa gere resultados e distribua estes resultados também. O produtor rural Arlindo Cancian, de Canarana (MT), participou do encontro e ficou ainda mais interessado em participar da criação de uma nova cooperativa naquela região. – Nós já tivemos um grupo e acabou por outra razão não dando certo. Hoje estamos procurando ver de que maneira podemos formar cooperativas, grupos, de que forma vamos poder agregar valor para comprar melhor e vender melhor – disse Cancian. Em Sorriso (MT), a Cooperativa Agropecuária Terra Viva (Cooavil) é o resultado da união de 22 produtores que há seis anos transformaram em realidade um sonho coletivo: criar uma cooperativa para diminuir as dificuldades e as despesas com armazenagem de grãos e ainda conseguir vantagens na comercialização em escala. Trata-se de uma estrutura ampla, com capacidade para estocar mais de um milhão e meio de sacas de soja. Outro exemplo é a Cooperativa Agropecuária e Industrial Celeiro do Norte (Coacen), em que os 140 associados também têm benefícios com as vendas em grupos e ampliam os resultados através da compra coletiva de insumos. Estas duas histórias mostram que o cooperativismo agrícola pode sim ser muito vantajoso. Para as lideranças do setor, a formação de novas cooperativas de produtores é um dos caminhos mais viáveis para que os pequenos e médios agricultores consigam sobreviver em uma atividade cada vez mais competitiva. Porém, por enquanto, o número de sojicultores envolvidos neste modelo de negócios ainda é considerado pequeno em Mato Grosso. Na safra 2010/2011, apenas 13% dos produtores de soja participavam de cooperativas. Juntos, eles plantavam 26% das lavouras do grão. Já na cultura do algodão, por exemplo, 57% da área cultivada na época pertenciam a agricultores cooperados. Para a associação que representa os produtores de soja, é hora de mudar esta realidade e também colher as vantagens do cooperativismo. – Com o cooperativismo, se ganha na escala, nas oportunidades, na redução de carga tributária. É a oportunidade que os agricultores têm de ter competitividade com os grandes. Entendemos que é melhor caminho – diz o presidente da Aprosoja-MT, Carlos Favaro EMPRESAS RURAIS NA REGIÃO VANTAGENS E DESVANTAGENS Desde os 15 anos de idade, o contabilista Valmir Schneider é um apaixonado por máquinas possantes. Hoje, aos 40 anos, ele dirige uma belezura de 489 cavalos de potência, com GPS, piloto automático e totalmente computadorizada. A máquina, importada da Bélgica, em janeiro, foi paga à vista. Seu valor no mercado é de R$ 1,1 milhão. Mas engana-se quem pensa em vê-lo na direção de uma Lamborghini prata ou de uma Ferrari vermelha. A supermáquina de Schneider, produtor rural do município de Querência, em Mato Grosso, é uma CR 9080 da New Holland, colhedeira com tanque graneleiro com capacidade de 13 toneladas. “Sou um apaixonado por isso”, diz. “Aliás, sempre fui. ” Assim como Schneider, Marciano Bernardi, 31 anos, também é produtor rural, mas em Canarana, município vizinho de Querência. “Hoje, a região muda numa velocidade estonteante”, afirma Bernardi. “O que vale para nós é a eficiência. Esse é o desafio. ” Valmir e Marciano – assim mesmo, na primeira pessoa, como gostam de ser chamados – são a imagem mais fiel da transformação pela qual passa o nordeste do Estado, considerado a última fronteira agrícola mato-grossense. Chamado de Nordeste Agro econômico pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), órgão da Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), o Vale do Rio Araguaia abriga 22 municípios que ocupam 170 mil quilômetros quadrados, o equivalente a quase um quinto da área do Estado, mas sua população de 230 mil pessoas responde por apenas 7,5% dos habitantes. Nessa região, a pecuária reinou desde sempre como a atividade econômica principal. Mas, nos últimos anos, graças ao esforço, ao suor e à perseverança de um punhado de pioneiros da agricultura, a região tem cada vez mais cedido espaço para a soja. Na atual safra estão saindo dos campos do Araguaia 3,7 milhões de toneladas do grão, cultivados em 1,2 milhão de hectares. Em 2021/2022, daqui a nove safras, a região deve colher oito milhões de toneladas de soja em 2,4 milhões de hectares, um incremento de 104% na produção. A participação da oleaginosa na colheita de Mato Grosso, que hoje é de 5%, passará a 8%. Em valores atuais e se fosse hoje, essa safra movimentaria mais de R$ 800 milhões. O nordeste é a região em que o agronegócio mais cresce no Estado. “Da safra passada para esta, a área plantada no Vale aumentou 50%”, diz o agrônomo Adalberto Basso, da Tropical Melhoramento & Genética (TMG), de Cambé (PR), empresa de pesquisa criada em 2001 por um grupo de agricultores e produtores de sementes em Mato Grosso, que hoje conta com uma equipe de 150 profissionais. “O Araguaia é realmente a última fronteira agrícola do Estado”, diz Basso. “Há algumas manchas de terras boas, como em Poconé, próximo do Pantanal, ou mais ao norte do Estado, como é o caso de Santiago do Norte, mas em grandes extensões somente há terras no Vale.” Em alguns municípios, o crescimento é avassalador. Segundo o produtor gaúcho Olenir Bernardi, pai de Marciano, há três anos os agricultores de Canarana cultivavam próximo de 80 mil hectares de soja. “Hoje passa de 200 mil hectares”, diz. Bernardi, ou “Nick”, como ele é conhecido na região, é o produtor de soja mais antigo do município e atual vice prefeito da cidade. “Comecei com 30 hectares em 1979, um ano depois da família Maggi”, diz Nick. A fazenda Tanguro, uma das primeiras compradas pelo fundador do Grupo Amaggi, André Maggi, um colosso de 50 mil hectares, está a pouco mais de 60 quilômetros da fazenda Volta Grande, que pertence a Bernardi. Os Bernardi estão colhendo nesta safra quase 17 mil toneladas de soja em sistema de plantio direto, cultivadas em 5,8 mil hectares. Desse total, o milho entra na segunda safra em 2,4 mil hectares. As lavouras de soja e milho devem render ao produtor cerca de R$ 20 milhões neste ano. Mas os negócios com os grãos vão além: eles incluem uma sociedade com dois amigos em quatro revendas de insumos agrícolas e silos para armazenagem. A receita prevista é de R$ 62 milhões. “Nunca pensei só em dinheiro”, diz Nick. “O que eu não perco são as oportunidades, e elas são muitas na região. ” Um exemplo são os silos. Mesmo com a presença de grandes tradings no Vale do Araguaia, como a Amaggi, Caramuru, Cargill, Ceagro/Los Grobo e ADM, o crescimento tem sido tão acelerado que a estrutura de armazenamento da região tem sido insuficiente para guardar adequadamente todos os grãos. “Como faltam armazéns, aproveitei a brecha”, diz Nick. Na safra 2010/2011, ele, que já tinha um silo com capacidade para 400 mil sacas, financiou US$ 1,4 milhão no banco Rabobank e expandiu a sua capacidade de armazenagem para 600 mil sacas, volume equivalente a 2,4 mil toneladas de grãos. “Gosto de empreender”, diz o agricultor. “Sempre foi assim.” Para bancar a área de cultivo, Nick conta que já tomou emprestados US$ 2,5 milhões no Rabobank. Em 2010, investiu na compra de dez novos equipamentos, entre colhedeiras, pulverizadores e tratores. “Sempre olhei para a frente e nunca vi ano difícil no Vale”, afirma. “Nos anos de agricultura ruim eu só deixei de crescer. ” Para quem chegou em Mato Grosso sem conhecer uma colhedeira e começou a vida tirando toco de árvore no cabo da enxada, o salto do negócio foi espetacular. O produtor Egídio Schneider, pai de Valmir, também está no Vale há mais de duas décadas. Começou com 250 hectares e hoje cultiva 2,4 mil hectares, com a ajuda da família – também trabalha com ele o filho mais velho, Olimar. Nesta safra, eles estão colhendo quase nove mil toneladas de soja e 9,6 mil toneladas de milho. Neste ano, o cereal entra na segunda safra, em 80% do espaço ocupado pela soja na primeira safra. No mês passado, enquanto cinco colhedeiras tiravam a sojado campo, três plantadeiras depositavam o milho na terra. “Em que outro lugar se vê uma cena destas? ”, diz Olimar. Na safra passada, a família Schneider havia plantado milho em 60% da área de soja. “O milho é uma ótima dobradinha de cultura”, diz Valmir. “Na rotação com a soja ele é perfeito porque protege e revigora o solo. ” Segundo o produtor, o milho veio para ficar e se desenvolve não apenas como uma oportunidade de negócio, em função da seca no Sul do País e nos Estados Unidos na safra passada. “Estamos mais próximos dos portos, em relação a outras regiões produtoras do Estado, e ao lado de Goiás, que tem pecuária forte e demanda por grãos para ração animal”, afirma Valmir. Segundo ele, o modelo de produção no Vale do Araguaia já está definido. Entre os meses de outubro e janeiro se planta soja. Na sequência, até junho, é a vez do milho. A novidade na região é o feijão irrigado, como terceira safra, entre os meses de junho e agosto. “O milho é a estrela da casa, mas tem muita gente pensando na terceira safra”, diz Valmir. Segundo o Imea, a região nordeste de Mato Grosso vai produzir um milhão de toneladas de milho em 2012/2013, em 217 mil hectares. Mas, na safra 2021/2022, serão 500 mil hectares, com um cultivo quatro vezes maior, elevando a participação na produção do Estado dos atuais 7% para 14%. Os Schneider e os Bernardi, herdeiros da primeira geração de agricultores gaúchos que chegaram à região há cerca de três décadas, servem de exemplo para os produtores que estão investindo na agricultura, onde antes só havia gado. “Há dez anos o preço da arroba do boi gordo é o mesmo, situação que não acontece com a soja”, diz Evaldo Diehl, dono da fazenda Três Irmãos, produtor de soja e prefeito de Canarana. Para Maurício Tonhá, diretor do grupo Estância Bahia, de Água Boa, somente vai ficar na pecuária quem utilizar mais tecnologia. “É preciso cuidar do pasto como se fosse agricultura e confinar o gado”, diz Tonhá. Um dos maiores promotores de leilões de gado do País, Tonhá é dono de confinamento na região, cultiva milho e também está começando a plantar soja. “Não há como não ceder espaço para a soja e o milho na região. ” No Vale, o rebanho é de 5,1 milhões de animais, volume que representa 19% do plantel do Estado. Na região está a segunda maior concentração de bovinos de Mato Grosso, só perdendo para o norte do Estado, com 5,2 milhões de animais. O pecuarista Pedro Gomes Rodrigues, da fazenda Sapezal, se rendeu à soja neste ano. O negócio ainda é pequeno, mas ele já sabe o caminho do crescimento. Entre terras arrendadas e próprias, Rodrigues cultiva 730 hectares nos municípios de Ribeirão Cascalheira e Canarana. A soja foi plantada em 120 hectares, mas na próxima safra o projeto é aumentar para 350 hectares. “Vou para a agricultura porque esse é o caminho natural, mas não pretendo abandonar a pecuária”, diz Rodrigues. “Quero engordar 400 novilhas por ano, mas, daqui para a frente, em pastos melhorados. ” Antes de se decidir pela integração lavoura-pecuária, o abate era de 250 animais por ano. Outro exemplo de rendição à soja é o do produtor João Carlos Paris, da fazenda Talismã, em Canarana. De mil hectares, entre área própria e arrendada, metade foi destinada ao plantio do grão. É a quarta safra consecutiva da Talismã, mas não é a primeira investida de Paris nessa cultura. Entre 2001 e 2003 ele plantou 190 hectares. No entanto, a produção de 40 sacas por hectare não sobreviveu à crise do setor a partir da safra 2004/2005, depois de um período de seis anos de crescimento ininterrupto. Naquela época, a crise na soja foi causada por uma conjunção de fatores, entre eles o câmbio, elevadas perdas de produtividade das lavouras por dois anos consecutivos e endividamento dos produtores, combinados com escassez de crédito. “Agora é tudo muito diferente”, diz Paris. “Além de a realidade ser outra, meu plano é fazer a terra produzir o máximo possível e investir devagar. ” No início do mês passado, Paris e Rodrigues participaram de um dia de campo em Canarana, na fazenda Volta Grande, de Nick, promovido pela Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso (Fundação MT), com sede em Rondonópolis. O dia de campo contou com quatro estações para atividades. Uma era dedicada especificamente à soja. Nas demais estações os temas eram mercado, pragas e pesquisa. O consultor Leonardo Sologurem, da Clarivi, de Uberlândia (MG), montou gráficos e tabelas sobre os fundamentos do mercado, mostrando que nas últimas cinco safras a produção mundial de grãos aumentou 7%, enquanto o consumo aumentou 9,5%. “O Brasil tem respondido a essa demanda plantando muita soja e apostando no milho”, diz Basso, da TM&G, que também era o responsável pela estação de pesquisas. Para Sologurem e Basso, mesmo que o excesso de chuva em algumas regiões tenha atrapalhado a colheita desta safra, o País deve fechar o período com mais de 80 milhões de toneladas de soja, ante 66 milhões na safra passada, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). De Mato Grosso deverão sair acima de 24 milhões de toneladas, 12% a mais que na safra 2011/2012. Durante o evento na Volta Grande, enquanto Bernardi recebia os convidados, seu filho Marciano não se desligava das atividades nas estações. “Tudo muda muito rapidamente”, diz ele. “É muito diferente de quando meu pai começou. ” Segundo o produtor, uma máquina comprada pelo pai em 1984 ainda era considerada atual em 1998. “As novidades da tecnologia tinham esse ritmo. Hoje, a cada dois anos, ficamos ultrapassados se não estivermos atentos”, afirma ele, de olho numa pulverizadora da Jacto estacionada ao lado de uma das estações. BALANÇO SOCIAL CONAB 2013 Balanço Social 2013 2012 1 - Base de cálculo 2013 Valor (mil R$) 2012 Valor (mil R$) Receita líquida (RL) 886.075 1.465.893 Resultado operacional (RO) -24.424 1.738 Folha de pagamento bruta (FPB) 618.381 508.243 2 - Indicadores sociais internos Valor (mil R$) % sobre FPB % sobre RL Valor (mil R$) % sobre FPB % sobre RL Alimentação 62.364 10,09 7,04 49.746 9,79 3,39 Encargos sociais compulsórios 146.925 23,76 16,58 126.840 24,96 8,65 Previdência privada 33.447 5,41 3,77 29.723 5,85 2,03 Saúde 25.653 4,15 2,9 26.493 5,21 1,81 Segurança e saúde no trabalho 201 0,03 0,02 243 0,05 0,02 Educação 907 0,15 0,1 860 0,17 0,06 Cultura 0 0 0 0 0 0 Capacitação e desenvolvimento profissional 3.956 0,64 0,45 3.652 0,72 0,25 Creches ou auxílio-creche 3.456 0,56 0,39 3.358 0,66 0,23 Participação nos lucros ou Resultados 0 0 0 0 0 0 Outros 32.352 5,23 3,65 29.808 5,86 2,03 Total - Indicadores sociais internos 309.261 50,01 34,9 270.723 53,27 18,47 3 - Indicadores sociais externos Valor (Mil R$) % sobre RO % sobre RL Valor (Mil R$) % sobre RO % sobre RL Educação 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00 Cultura 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00 Saúde e saneamento 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00 Esporte 0 0,00 0,00 0 0,00 0,00 Combate à fome e segurança alimentar 269.026 -1.101,48 30,36 525.955 30.262,08 35,88 Outros 0 0,00 0,00 58.103 3.343,10 3,96 Total das contribuições para a sociedade 269.026 -1.101,48 30,36 584.058 33.605,18 39,84 Tributos (excluídos encargos sociais) 11.101 -45,45 1,25 58.103 3.343,10 3,96 Total - indicadores sociais Externos 280.127 -1.146,93 31,61 642.161 -2.629,22 43,81 4 - Indicadores ambientais Valor (Mil R$) % sobre RO % sobre RL Valor (Mil R$) % sobre RO % sobre RL Investimentos relacionados com a produção/operação daempresa 0 0 0 0 0 0 Investimentos em programas e/ou projetos externos 0 0 0 0 0 0 Total dos investimentos em meio ambiente 0 0 0 0 0 0 Quanto ao estabelecimento de “metas anuais” para minimizar resíduos, o consumo em geral na produção/operação e aumentar a eficácia na utilização de recursos naturais, a empresa: (x) não possui metas () cumpre de 0 a 50% () cumpre de 51 a 75% () cumpre de 76 a 100% (x) não possui metas () cumpre de 0 a 50% () cumpre de 51 a 75% () cumpre de 76 a 100% 5 - Indicadores do corpo funcional 2013 2012 N0 de empregados (as) ao final do período 4.708 4.465 N0 de admissões durante o período 321 65 N0 de empregados (as) Terceirizados (as) 772 810 N0 de estagiários (as) 357 353 N0 de empregados (as) acima de 45 anos 4.165 4.126 CONCLUSÃO Pela Lei 4.320 de 17 de Março de 1964, a Contabilidade Pública tem por objetivo, controlar, registrar, analisar e coletar atos e fatos de todos os órgãos públicos, refletindo as variações causadas no patrimônio público, assim como acompanha e demostra a execução do orçamento. A contabilidade pública e uma ferramenta para a administração pública que proporciona transparência com o advento da lei de responsabilidade Fiscal (lei complementar 101/2000) a exaltar uma maior importância e valorização, em busca de atender aos interesses e benefício da sociedade de forma controlada, com objetivo de se alcançar o superávit e não o dificit, que na linguagem da contabilidade privada será o lucro ou prejuízo, que relacionada com a atividade privada, rege-se pela lei das sociedade anônimas e pelo código civil estabelecendo regras de procedimentos contábeis, destacando-se que na contabilidade pública os seus resultados contábeis são extremamente voltadas a visão para gestão, ou seja para o bem comum de toda a população. Já na contabilidade privada, é voltada para vom visão ao patrimônio e o lucro. Considera-se importante destacar que na Contabilidade Pública sé e permitido a execução da autorização legal, diferente da contabilidade privada, que é possível desde que não contrarie a lei. Conforme diz o professor Hely Lopes Meirelles “Na administração pública não há liberdade pessoal. Enquanto na administração privada é licito fazer tudo o que a lei não proíbe, na administração pública só e permitido o que a Lei autoriza” A contabilidade como uma ciência Social não pode se abster perante a evolução das relações humanas, tendo que adaptarem-se as novas realidades de desenvolvimento necessárias para amenizar as diferenças entre as regiões do nosso País. A relação entre a Contabilidade e o desenvolvimento local permitirá um aumento da atuação contábil no que diz respeito a esse artigo, que até então era restrito ao ambiente organizacional das empresas e agora passará a atuar no contexto de desenvolvimento regional para auxiliar as ações do desenvolvimento local. No que se refere a Balanço Social, este é um demonstrativo para mensurar os elementos que permitem o desenvolvimento local. Nele são demonstradas informações dos recursos empresariais, humanos, sociais, natural e tradicional permitindo assim uma ampla visão do processo de desenvolvimento regional. receita, fixação da despesa, empenho, descentralização de crédito, etc.) ou meramente administrativos (contratos, convênios, acordos, ajustes, avais, fianças, valores sob responsabilidade, comodatos de bens, etc.), representativas de valores potenciais que poderão afetar o patrimônio no futuro. Tem interesse não somente no patrimônio e suas variações, mas também no orçamento e sua execução da previsão e arrecadação da receita e fixação e execução da despesa. 20 Referências Bibliográficas SILVA, Lino Martins. Contabilidade Governamental: um enfoque administrativo. 7º edição. São Paulo: Atlas, 2004. PLANALTO. Lei 4.420 de 17 de março de 1964. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l4320.htm. Acesso em 11/10/2013. MOURA, R. A. Princípios Contábeis aplicados à Contabilidade Governamental: uma abordagem comparativa Brasil - Estados Unidos. Brasília (DF): UNB,UFPB, UFPE, UFRN, 2003. Dissertação (Mestrado em Contabilidade) – Programa Multinstitucional e InterRegional de Pós-Graduação em Ciências Contábeis, 2003 21 Anexos 1. Cronograma de Atividades Previstas TEMA: Contabilidade Pública REPRESENTANTE DA EQUIPE: Rafaela Andrade Saltão R.A: A81GCE-9 ATIVIDADES PREVISTAS 02/09/2013 Recebimento do tema do trabalho. 01/10/2013 Definição da empresa em estudo e cronograma de atividades. 18/10/2013 Análise e Elaboração das contabilizações necessárias. 08/11/2013 Reunião para finalização do trabalho. 08/11/2013 Elaboração do relatório final a ser entregue. 26/11/2013 Entrega do relatório final. 22 2. DATA Registro de Atividades Realizadas ATIVIDADES REALIZADAS 02/09/2013 Recebimento do tema do trabalho. TEMPO GASTO 01:00 hrs 01/10/2013 Desenvolvimento da introdução, da história da empresa 04:00 hrs e do Balanço 18/10/2013 Análise e Elaboração das contabilizações necessárias. 07:00 hrs 08/11/2013 Reunião Para Finalização do Trabalho 04:00 hrs 08/11/2013 Elaboração do Relatório Final 4:00 hrs 10/11/2013 Finalização e Formatação do trabalho. 4:00 hrs 23 3. Ficha de Composição da Equipe DATA: 02/09/2013 Nome da empresa / Organização: Turma: CT5P44 / CT6P44 Representante do grupo: Rafaela Classe: C24 Noturno E-mail: rafaandrade16@hotmail.com Identificação dos Integrantes do Grupo Nome: Franciele Aparecida Bortolotti RA: T544JD-6 Telefone: (19) 9 8235-6842 E-mail: franbortolotti@gmail.com Nome: Jéssica Maria de Paiva RA: B1097B-5 Telefone: (19) 9 9707-9152 E-mail: jessica.paiva@grupoimc.com.br Nome: Poliana Frade RA: T439CC-9 Telefone: (11) 9 5409-5843 E-mail: polianafrade@hotmail.com Nome: Rafaela Andrade Saltão RA: A81GCE-9 Telefone: (19) 9 9441-3383 E-mail: rafaandrade16@hotmail.com 24 4. Ficha Individual FICHA DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - APS Atividades Práticas Supervisionadas (laboratórios, atividades em biblioteca, Iniciação Científica, Trabalhos Individuais e em grupo, práticas de ensino e outras) Nome do aluno:Franciele Aparecida Bortolotti Turma: CT6P44 RA: T544JD-6 Curso: Ciências Contábeis Campus: Jundiaí Semestre: 6º Turno: Noturno ATIVIDADE - Recebimento do tema do trabalho - Encontro de discussão e divisão das tarefas - Análise e interpretação em equipe do trabalho proposto - Reunião de finalização do trabalho - Elaboração do relatório final a ser entregue - Entrega do relatório final DATA 02/09/2013 01/10/2013 18/10/2013 08/10/2013 08/10/2013 26/11/2013 TOTAL DE HORAS 1 4 7 4 4 4 ASSINATURA ALUNO PROFESSOR Franciele Ap. Bortolotti Franciele Ap. Bortolotti Franciele Ap. Bortolotti Franciele Ap. Bortolotti Franciele Ap. Bortolotti Franciele Ap. Bortolotti TOTAL DE HORAS: 24 DATA: 26/11/2013 FICHA DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - APS Atividades Práticas Supervisionadas (laboratórios, atividades em biblioteca, Iniciação Científica, Trabalhos Individuais e em grupo, práticas de ensino e outras) Nome do aluno: Jéssica Maria de Paiva Turma: CT5P44 RA: B1097B-5 Curso: Ciências Contábeis Campus: Jundiaí Semestre: 5º Turno: Noturno ATIVIDADE - Recebimento do tema do trabalho - Encontro de discussão e divisão das tarefas - Análise e interpretação em equipe do trabalho proposto - Reunião de finalização do trabalho - Elaboração do relatório final a ser entregue - Entrega do relatório final DATA 02/09/2013 01/10/2013 18/10/2013 08/10/2013 08/10/2013 26/11/2013 TOTAL DE HORAS 1 4 7 4 4 4 ASSINATURA ALUNO PROFESSOR Jéssica Maria de Paiva Jéssica Maria de Paiva Jéssica Maria de Paiva Jéssica Mariade Paiva Jéssica Maria de Paiva Jéssica Maria de Paiva TOTAL DE HORAS: 24 DATA: 26/11/2013 25 FICHA DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - APS Atividades Práticas Supervisionadas (laboratórios, atividades em biblioteca, Iniciação Científica, Trabalhos Individuais e em grupo, práticas de ensino e outras) Nome do aluno: Poliana Frade Turma: CT6P44 RA: T439CC-9 Curso: Ciências Contábeis Campus: Jundiaí Semestre: 6º Turno: Noturno ATIVIDADE - Recebimento do tema do trabalho - Encontro de discussão e divisão das tarefas - Análise e interpretação em equipe do trabalho proposto - Reunião de finalização do trabalho - Elaboração do relatório final a ser entregue - Entrega do relatório final DATA 02/09/2013 01/10/2013 18/10/2013 08/10/2013 08/10/2013 26/11/2013 TOTAL DE HORAS 1 4 7 4 4 4 ASSINATURA ALUNO PROFESSOR Poliana Frade Poliana Frade Poliana Frade Poliana Frade Poliana Frade Poliana Frade TOTAL DE HORAS: 24 DATA: 26/11/2013 FICHA DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - APS Atividades Práticas Supervisionadas (laboratórios, atividades em biblioteca, Iniciação Científica, Trabalhos Individuais e em grupo, práticas de ensino e outras) Nome do aluno: Rafaela Andrade Saltão Turma: CT6P44 RA: A81GCE-9 Curso: Ciências Contábeis Campus: Jundiaí Semestre: 6º Turno: Noturno ATIVIDADE - Recebimento do tema do trabalho - Encontro de discussão e divisão das tarefas - Análise e interpretação em equipe do trabalho proposto - Reunião de finalização do trabalho - Elaboração do relatório final a ser entregue - Entrega do relatório final DATA 02/09/2013 01/10/2013 18/10/2013 08/10/2013 08/10/2013 26/11/2013 TOTAL DE HORAS 1 4 7 4 4 4 ASSINATURA ALUNO PROFESSOR Rafaela A. Saltão Rafaela A. Saltão Rafaela A. Saltão Rafaela A. Saltão Rafaela A. Saltão Rafaela A. Saltão TOTAL DE HORAS: 24 DATA: 26/11/2013 REFERÊNCIAS http://www.sigma.tce.ac.gov.br/wp-content/files/Apostila_-_Curso_de_Contabilidade_Aplicada_ao_Setor_Pblico.pdf http://www3.tesouro.fazenda.gov.br/legislacao/download/contabilidade/Parte_V_DCASP2012.pdf http://www.conab.gov.br/OlalaCMS/uploads/arquivos/11_06_17_11_05_41_raint_2010..pdf http://www.conab.gov.br/conabweb/download/relgestao/relgestao2002/06-Finalidades-da-Conab-4-trimestre.pdf http://www.portaldecontabilidade.com.br/nbc/ http://www.portaldeauditoria.com.br/normascrc/normasbrasileirasdecontabilidade751.htm http://portalcfc.org.br/wordpress/wp- http://www.conab.gov.br/conteudos.php?a=1125 http://www.coopatrigo.com.br/s/produtores-associados-a-cooperativas-podem-ter-ganhos-44-maiores-do-que-agricultores-independentes/ http://www.eumed.net/cursecon/ecolat/br/09/clbl.htm http://aliancadaterra.org/site/wp-content/uploads/2014/07/manual-para-restauracao-florestal-florestas-de-transicao.pdf http://revistadinheirorural.terra.com.br/secao/agronegocios/herdeiros-do-araguaia http://mundogeo.com/blog/2005/01/30/a-tatica-do-georreferenciamento/ ARAÚJO, N. B.; Wedekin, I.; Pinazza, L. A. Complexo agroindustrial: o agribusiness brasileiro. São Paulo: Agroceres. 1990. 238p. BATALHA, Mário Otávio. Gestão agroindustrial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. BORGES, Altamiro. O grande desafio do agronegócio no Brasil. Disponível em: < http://www.empreendedorrural.com.br>. Acesso em: 16 dez.2008. BRASIL - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Disponível em: < http://www.agricultura.gov.br>. Acesso em: 06 fev.2009. CALLADO, Antonio A. Cunha. Agronegócio. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2006. CONFEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO BRASIL - CNA. Disponível em: < http://www.cna.org.br/site/agencia/>. Acesso em: 09 jul.2009. DAVIS, J. H; Goldberg, R. A. A concept of agribusiness. Boston: Harvard University. 1957. 135 p. JUNIOR PADILHA, João. B. O Impacto da Reserva Legal Florestal sobre a Agropecuária Paranaense, em um Ambiente de Risco. Curitiba, 2004. Dissertação (Doutorado em Ciências Florestais), Universidade Federal do Paraná. MAPA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Agronegócio Brasileiro: Uma Oportunidade de Investimentos. Disponível em: < http://www.agricultura.gov.br/portal/>. Acesso em: 29 jan.2009. PAC. Programa de Aceleração do Crescimento. Disponível em: < http://www.pac.gov.br>. Acesso em: 29 jan.2009. RENAI. A Rede Nacional de Informações sobre o Investimento. O Setor de Agronegócio no Brasil: Histórico e Evolução do Agronegócio Brasileiro. Disponível em: < http://investimentos.desenvolvimento.gov.br/intern>. Acesso em: 29 jan.2009. RODRIGUES, Roberto. O céu é o limite para o agronegócio brasileiro. Conjuntura Econômica, Rio de Janeiro, V.60, n.11, p.14-15, Nov.2006. GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS welica Contabilidade aplicada BALANÇO SOCIAL CANARANA - MT 2015 welica CONTABILIDADE APLICADA BALANÇO SOCIAL Trabalho de Graduação em Ciências Contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Contabilidade Social e Ambiental. Orientadores: Prof.Valdeci Araujo Prof.ª. Regis Garcia Prof.ª. Carla Patricia Ramos Prof.ª. Regiane Alice Brignoli Morais Prof.ª Monica Maria Silva CANARANA - MT 2015
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