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Aplicabilidade das disciplinas 2013 Prática Interdisciplinar Profº Luciano M. F. Rodrigues Índice Capa ........................................................................................01 Índice.......................................................................................02 Desenvolvimento e Objetivo....................................................03 Conteúdo.................................................................................04 Conclusão................................................................................08 Grupo Guilherme Vinicius de Andrade 121684 5SNA-FIN Luís Machado de Araújo 121587 5SNA-FIN Jéssica Almeida 121738 5SNA-FIN Amanda Monteiro 121743 5SNA-FIN Wellington Oliveira 121754 5SNA-FIN Funções Guilherme Vinicius de Andrade Edição e Formatação Luís Machado de Araújo Contabilidade de Custos Jéssica Almeida Mercado de Capitais Wellington Oliveira Planejamento Tributário Amanda Monteiro Contabilidade de Custos Desenvolvimento e Objetivo Este trabalho propõe uma visão academicamente profissional das disciplinas estudas neste trimestre, e procurou destacar os tópicos de cada área de conhecimento estudada, relevando a sua utilidade técnica e suas vantagens para o mercado de trabalho. O grupo interagiu principalmente através de mensagens e emails. O espírito de equipe predominou sempre, todos se sentiam responsáveis pelo trabalho como um todo. Todos nós nos sentimos desafiados a entregar o trabalho no prazo determinado, a criar novas formas de buscar as informações, ou até mesmo, novas formas de adaptá-las à nossa vivência pessoal. O grupo andou unido no propósito de deixar claro a forma que estas matérias podem ser de incentivo no mercado profissional, liderando como uma sociedade as decisões que precisaram ser tomadas para a finalização do trabalho. Contabilidade de Custos Dentro do contexto macro econômico em que a sociedade brasileira esta amparada pelas grandes indústrias, comércios e serviços; Podemos cada vez mais observar uma grande competição e a luta que existe no ambiente global, onde é necessário que as industrias e comércios adotem em seus sistemas uma contabilidade de custos efetiva e eficaz, pois o mercado globalizado exige e caracteriza este fator como primordial para torna-la mais competitiva e aumentar sua vida útil. Abaixo segue alguma das formas de custeio em que as indústrias adotam em seu processo fabril para formação de preço de venda e também para elaborar sua análise estratégica de marcado Custeio por absorção Método derivado da aplicação dos princípios de contabilidade geralmente aceitos, que consiste na apropriação de todos os custos de produção aos bens elaborados, somente os de produção, onde todos os gastos utilizados neste processo de fabricação são distribuídos para todos os produtos. De forma objetiva este método consiste na alocação de todos os custos de produção aos bens ou serviços produzidos, sendo os custos diretos por meio da apropriação direta enquanto os indiretos por meio de critérios de rateios. Vantagens – atende aos Princípios Fundamentais da Contabilidade e não considera as despesas integrantes dos estoques dos bens e dos serviços, mas todos os custos aplicados em sua obtenção, possibilitando assim, a apuração dos resultados, cálculos dos impostos e dividendos a distribuir, uma vez que todos os custos de produção (variáveis, fixos, diretos e indiretos) agregam o custo dos produtos para fins de valorização dos estoques. Desvantagens – este método apresenta poucas informações para fins gerenciais, servindo basicamente para a valorização dos estoques, existindo a necessidade de rateio dos custos indiretos, visto que considera a alocação de todos os custos aos bens, o que torna as informações de custos deficientes nas análises para tomada de decisão. Essas limitações prejudicam a formação do preço de venda e estudos comparativos de compras versus produção. Custeio variável A utilização deste método fundamenta-se na identificação dos custos variáveis e fixos, ou seja, os custos que oscilam de forma proporcional ao volume de produção e vendas, dos custos que se mantém estáveis perante o volume de produção e vendas. São imputados aos bens e serviços produzidos somente os custos variáveis de produção (diretos e indiretos). O método de custeio variável permite observar quais são os custos variáveis dos produtos e o volume de unidades necessárias para cobrir a estrutura de custos fixos das empresas, além de gerar resultados aos acionistas. Vantagens: permite identificar os produtos mais rentáveis e, assim, dirigir os esforços de produção e de venda para a melhoria da rentabilidade; permite avaliar os limites dentre os quais se podem definir políticas de preços e de descontos sem prejuízo da rentabilidade; e, permite ainda definir volumes mínimos de produção e de preços sem prejuízos para a empresa (análise Custo x Volume x Lucro - CVL). Desvantagens: este sistema não atende aos princípios contábeis geralmente aceitos e não aceitos pelas autoridades fiscais, o que torna a sua utilização limitada nas decisões internas da empresa. Custeio ABC (do inglês Activity Based Costing) Este método baseia-se na identificação, análise e controle dos custos envolvidos nas atividades e processos de uma empresa, atribuindo aos produtos, individualmente, a parcela dos custos indiretos consumida por cada um deles. É uma metodologia desenvolvida para facilitar a análise estratégica de custos relacionados com as atividades que mais impactam o consumo de recursos de uma empresa. Na lógica do custeio ABC, se a empresa conseguir eliminar ou reduzir os geradores negativos, as atividades que dão origem a esses geradores deixarão de existir por si só e, consequentemente, os recursos consumidos por estas atividades já não serão necessários. Com isso, cortam-se os recursos de forma racional e eficaz. Vantagens – informações gerenciais mais fidedignas por meio da redução do rateio; atende aos Princípios Fundamentais de Contabilidade (idêntico ao custeio por absorção); obriga a implantação de controles internos; proporciona melhor visualização dos fluxos dos processos; pode ser empregado em diversos tipos de empresas (industriais, comerciais, de serviços, com ou sem fins lucrativos); pode, ou não, ser um sistema paralelo ao sistema de contabilidade; pode fornecer subsídios para gestão econômica, custo de oportunidade e custo de reposição; e ajuda na eliminação ou redução das atividades que não agregam valor ao produto. Desvantagens - gastos elevados para implantação; alto nível de controles internos a serem implantados e avaliados; necessidade de revisão constante; levam em consideração muitos dados; informações de difícil extração; dificuldade de envolvimento e comprometimento dos empregados da empresa; necessidade de reorganização da empresa antes de sua implantação; necessidade de formulação de procedimentos padrões. Mercado de Capitais Por que as empresas abrem o capital? Conforme vão crescendo, as empresas precisam de dinheiro para financiar seus projetos de desenvolvimento, investir na produção, construir novos parques industriais ou para inovação tecnológica. Uma das maneiras de obter esses recursos é tornar-se uma companhia aberta. Companhia aberta é aquela cujos valores mobiliários (por exemplo, ações ou debêntures) são admitidos à negociação após obterem o seu registro na CVM. Ao abrir seu capital, uma empresa dispõe de uma fonte permanente de captação de recursos financeiros. O que é mercado de capitais? Segundo o site da bm&f bovespa o mercado de capitais é um sistema de distribuição de valores mobiliários que visa proporcionar liquidez aos títulos de emissão de empresas e viabilizar seu processo de capitalização. É constituído pelas bolsas, corretoras e outras instituições financeiras autorizadas. No mercado de capitais, os principais títulos negociados são os representativos do capital de empresas— as ações — ou de empréstimos tomados, via mercado, por empresas — debêntures conversíveis em ações, bônus de subscrição e comercial papers —, que permitem a circulação de capital para custear o desenvolvimento econômico. O mercado de capitais abrange ainda as negociações com direitos e recibos de subscrição de valores mobiliários, certificados de depósitos de ações e demais derivativos autorizados á negociação. Cada vez mais o mercado de capitais brasileiro será uma alternativa de diversificação de investimentos pessoais e de capitalização de empresas. Esse crescimento é muito importante para o país, por vários fatores. O primeiro deles é que o desenvolvimento do mercado de capitais é uma excelente opção de financiamento e capitalização das empresas, para viabilizar os seus projetos de investimentos. Também para as pessoas físicas, na medida em que se torna uma alternativa de aplicação financeira e formação de patrimônio de longo prazo. O mercado de capitais tem fundamental importância para o desenvolvimento da força de um país, é através do mercado de capitais que as empresas conseguem se desenvolver mais e mais, aumentando e expandindo seus negócios e assim gerando mais empregos e aumentando o PIB. Planejamento Tributário O que é Planejamento Tributário? Planejamento tributário, ou Elisão Fiscal é a forma legítima e lícita de alcançar a redução da carga tributária feita de acordo com o ordenamento jurídico. É um conjunto de atos adotados por um contribuinte, autorizados ou não proibidos pela lei visando reduzir ou postergar a carga fiscal ou tributária. A própria constituição garante que todo contribuinte tem o direito constitucional de gerir seus negócios com liberdade e a favor de seu interesse, ainda que limitado as obrigações correspondentes. Planejar tributos é um direito tão essencial quanto planejar o fluxo de caixa ou fazer investimentos. Planejamento tributário no Mercado de Trabalho Um profissional na área de elisão fiscal é escasso no mercado de trabalho. É uma área de estudo não muito divulgada por se tratar de formas de pagar menos tributos, o que o governo pode considerar ofensivo. As empresas buscam e remuneram bem funcionários que saibam sagazmente escolher as decisões necessárias para aliviar a carga tributária altíssima que há no Brasil. Um profissional qualificado não somente indicará o melhor critério de apurar os tributos como também afastará a empresa de contingências fiscais, pois as multas fiscais são elevadas e em alguns casos propiciam até a liquidação da empresa. Referências Bibliográficas Revista Exame Planejamento Tributário Na Prática - Gestão Tributária Aplicada – CHAVES, FRANCISCO COUTINHO, Atlas, 2º Ed 2010 BM&F e BOVESPA Contabilidade de Custos Fácil – RIBEIRO, OSNI MOURA, Saraiva 7º Ed. 2009 Mercado de Capitais e análise de ações - AGUSTINI, CARLOS ALBERTO DI, Globus Editora, 2010 1º Ed.
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