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Desenho Topográfico Convenções Topográficas

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Técnico em Estradas, 2º Semestre, Noturno 
Belo Horizonte 
2015 
CONVENÇÕES 
TOPOGRÁFICAS 
Trabalho apresentado à disci-
plina Desenho Topográfico para 
obtenção de créditos de aprova-
ção e conhecimentos básicos para 
aulas práticas no Centro Federal 
de Educação Tecnológica de Mi-
nas Gerais. 
Alunos: Daniel Augusto, Geisa Carolina, Gustavo Hugo, 
Janine Araújo, Larissa Teixeira, Marcos Maia, Mateus Moreira, Rad-
mila Naiana, Tainara Eduarda e Walisson Silva. 
Orientador: Prof. Rubens Martins Campos.
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SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 1 
2 TIPOS DE CONVENÇÕES TOPOGRÁFICAS ............................................................ 3 
2.1 PLANIMÉTRICA ..................................................................................................... 3 
2.1.1 HIDROGRAFIA ..................................................................................................... 3 
2.1.2 VEGETAÇÃO ...................................................................................................... 13 
2.1.3 UNIDADES POLÍTICO-ADMINISTRATIVAS ................................................. 16 
2.1.4 LOCALIDADES .................................................................................................. 17 
2.1.5 ÁREAS ESPECIAIS ............................................................................................ 21 
2.1.6 SISTEMA VIÁRIO .............................................................................................. 21 
2.1.7 INFRA-ESTRUTURA ......................................................................................... 42 
2.1.8 EDIFICAÇÕES .................................................................................................... 59 
2.1.9 LINHAS DE COMUNICAÇÃO .......................................................................... 65 
2.1.10 LINHAS DE LIMITE ........................................................................................... 65 
2.1.11 PONTOS DE REFERÊNCIA ............................................................................... 70 
2.2 ALTIMETRIA ......................................................................................................... 72 
2.2.1 ASPECTO DO RELEVO ..................................................................................... 72 
3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................... 76 
 
 
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1 INTRODUÇÃO 
Sobre o conhecimento de desenho topográfico um objeto básico de mapas ou cartas topo-
gráficas são as convenções topográficas. 
A definição de convenções se dá por: uma espécie de legenda, conjunto de símbolos ou 
representação convencional (através de pontos, círculos, cores, traços, polígonos, linhas, trace-
jados, etc.) que são reconhecidos internacionalmente com função de representar características 
e objetos (rios, lagos, construções, vias, vegetações, limites físicos e políticos, veículos, etc.) 
do terreno ou lugar a ser desenhado. 
As convenções cartográficas envolvem símbolos atendendo às exigências técnicas, do de-
senho e da reprodução fotográfica, as convenções também representam de modo mais signifi-
cativo os diversos acidentes do terreno e objetos topográficos em geral. Elas permitem destacar 
esses acidentes do terreno, de maneira proporcional à sua importância, principalmente sob o 
ponto de vista das aplicações da carta. 
Neste trabalhamos abordaremos o tema com foco nos sistemas viários e sabendo que há 
algumas normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) vigentes no ramo da 
topografia. 
Na norma NBR 13133 (1994) – Execução de Levantamento Topográfico no Anexo B há 
algumas convenções topográficas que devem ser adotadas, pela norma, nos levantamentos to-
pográficos. 
 
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2 TIPOS DE CONVENÇÕES TOPOGRÁFICAS 
As convenções se dividem em duas ordens, planimétrica e altimétrica. Quanto às cores, as princi-
pais convenções são as seguintes: azul (hidrografia); verde (vegetação); castanho (relevo e solos); preto 
ou vermelho (acidentes geográficos artificiais, como rodovias, ferrovias etc.). 
2.1 PLANIMÉTRICA 
A representação planimétrica pode ser dividida em duas partes, de acordo com os ele-
mentos que cobrem a superfície do solo, sendo eles físicos ou naturais e culturais ou artificiais. 
Os primeiros correspondem principalmente à hidrografia e vegetação, os segundos de-
correm da ocupação humana, sistema viário, construções, limites políticos ou administrativos 
e etc. 
2.1.1 HIDROGRAFIA 
A representação dos elementos hidrográficos é feita, sempre que possível, associando-se 
esses elementos a símbolos que caracterizem a água, tendo sido o azul a cor escolhida para 
representar a hidrografia, alagados (mangue, brejo e área sujeita a inundação), etc. 
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2.1.2 VEGETAÇÃO 
É de cor verde para representar a cobertura vegetal do solo. 
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2.1.3 UNIDADES POLÍTICO-ADMINISTRATIVAS 
É representada nas cartas e mapas por meio de linhas convencionais (limites). 
Em mapas com escalas maiores a áreas municipais, estaduais, etc. podem ser representa-
das com cores para diferenciações sendo classificados em: 
 Grandes Regiões: Conjunto de Unidades da Federação com a finalidade básica de via-
bilizar a preparação e a divulgação de dadosestatísticos. A última divisão regional, elaborada 
em 1970 e vigente até o momento atual, são constituídas pelas regiões: Norte, Nordeste, Su-
deste, Sul e Centro-Oeste. 
 Unidades da Federação: Estados, Territórios e Distrito Federal. São as Unidades de 
maior hierarquia dentro da organização político-administrativa no Brasil, criadas através de leis 
emanadas no Congresso Nacional e sancionadas pelo Presidente da República. 
 Municípios: São as unidades de menor hierarquia dentro da organização político-admi-
nistrativa do Brasil, criadas através de leis ordinárias das Assembléias Legislativas de cada 
Unidade da Federação e sancionadas pelo Governador. No caso dos territórios, a criação dos 
municípios se dá através de lei da Presidência da República. 
 Distritos: São as unidades administrativas dos municípios. Têm suas criações norteadas 
pelas Leis Orgânicas dos Municípios. 
 Regiões Administrativas: Subdistritos e Zonas: São unidades administrativas munici-
pais, normalmente estabelecidas nas grandes cidades, citadas através de leis ordinárias das Câ-
maras Municipais e sancionadas pelo Prefeito. 
 Área Urbana: Área interna ao perímetro urbano de uma cidade ou vila, definida por lei 
municipal. 
 Área Rural: Área de um município externa ao perímetro urbano. 
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 Área Urbana Isolada: Área definida per lei municipal e separada da sede municipal ou 
distrital por área rural ou por outro limite legal. 
 Setor Censitário: É a unidade territorial de coleta, formada por área contínua, situada 
em um único Quadro Urbano ou Rural, com dimensões e número de domicílio ou de estabele-
cimentos que permitam o levantamento das informações por um único agente credenciado. Seus 
limites devem respeitar os limites territoriais legalmente definidos e os estabelecidos pelo IBGE 
para fins estatísticos. 
2.1.4 LOCALIDADES 
Todo lugar do território nacional onde exista 
um aglomerado permanente de habitantes. Sendo as 
convenções da seguinte forma: 
A classificação se dá como: 
1. Capital Federal: Localidade onde se situa a sede 
do Governo Federal com os seus poderes executivo, legislativo e judiciário. 
2. Capital: Localidade onde se situa a sede do Governo de Unidade Política da Federação, 
excluído o Distrito Federal. 
3. Cidade: Localidade com o mesmo nome do Município a que pertence (sede municipal) e 
onde está sediada a respectiva prefeitura, excluídos os municípios das capitais. 
4. Vila: Localidade com o mesmo nome do Distrito a que pertence (sede distrital) e onde está 
sediada a autoridade distrital, excluídos os distritos das sedes municipais. 
5. Aglomerado Rural: Localidade situada em área não definida legalmente como urbana e 
caracterizada por um conjunto de edificações permanentes e adjacentes, formando área con-
tinuamente construída, com arruamentos reconhecíveis e dispostos ao longo de uma via de 
comunicação. 
5.1. Aglomerado Rural De Extensão Urbana: Localidade que tem as características de-
finidoras de Aglomerado Rural e está localizada a menos de 1 Km de distância da área 
urbana de uma Cidade ou Vila. Constitui simples extensão da área urbana legalmente 
definida. 
5.2. Aglomerado Rural Isolado: Localidade que tem as características definidoras de 
Aglomerado Rural e está localizada a uma distância igual ou superior a 1 Km da área 
urbana de uma Cidade, Vila ou de um Aglomerado Rural já definido como de extensão 
urbana. 
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5.2.1. Povoado: Localidade que tem a característica definidora de Aglomerado Rural 
Isolado e possui pelo menos 1 (um) estabelecimento comercial de bens de consumo 
freqüente e 2 (dois) dos seguintes serviços ou equipamentos: 1 (um) estabeleci-
mento de ensino de 1º grau em funcionamento regular, 1 (um) posto de saúde com 
atendimento regular e 1 (um) templo religioso de qualquer credo. Corresponde a 
um aglomerado sem caráter privado ou empresarial ou que não está vinculado a 
um único proprietário do solo, cujos moradores exercem atividades econômicas 
quer primárias, terciárias ou, mesmo secundárias, na própria localidade ou fora 
dela. 
5.2.2. Núcleo: Localidade que tem a característica definidora de Aglomerado Rural 
Isolado e possui caráter privado ou empresarial, estando vinculado a um único 
proprietário do solo (empresas agrícolas, indústrias, usinas, etc.). 
5.2.3. Lugarejo: Localidade sem caráter privado ou empresarial que possui caracterís-
tica definidora de Aglomerado Rural Isolado e não dispõe, no todo ou em parte, 
dos serviços ou equipamentos enunciados para povoado. 
6. Propriedade Rural: Todo lugar em que se encontre a sede de propriedade rural, excluídas 
as já classificadas como Núcleo. 
7. Local: Todo lugar que não se enquadre em nenhum dos tipos referidos anteriormente e que 
possua nome pelo qual seja conhecido. 
8. Aldeia: Localidade habitada por indígenas. 
 
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2.1.5 ÁREAS ESPECIAIS 
Área especial é a área legalmente definida subordinada a um órgão público ou privado, 
responsável pela sua manutenção, onde se objetiva a conservação ou preservação da fauna, flora 
ou de monumentos culturais e a preservação do meio ambiente e comunidades indígenas. Al-
guns exemplos são: Parques Nacional, Estadual e Municipal; Reservas Ecológicas e Biológicas 
- Estações Ecológicas; Reservas Florestais ou Reservas de Recursos; Áreas de Relevante Inte-
resse Ecológico; Áreas de Proteção Ambiental; Áreas de Preservação Permanente; Monumen-
tos Naturais e Culturais; Áreas, Colônias, Reservas, Parques e Terras Indígenas. Representa a 
delimitação da área em linhas de limite ou em cores. 
2.1.6 SISTEMA VIÁRIO 
Representam as rodovias e ferrovias, sendo as rodovias representadas sem escala refe-
rente à largura devido à alta variação de larguras e escalas. Portanto as rodovias são represen-
tadas por traços e cores de acordo com o trafego e pavimentação, de acordo com o DER e o 
Plano Nacional de Viação (PNV). As ferrovias são representadas na cor preta com o máximo 
possível de informação, representando os caminhos e trilhos e diferindo as linhas principais das 
demais quanto à bitola1. 
O manual de convenções cartográficas do Ministério da Defesa possui algumas conven-
ções que podem ser consideradas. 
Rodovia não pavimentada - Classe 2 - rodovia transitável durante todo ano com revestimento 
solto ou leve, conservado de modo a permitir o tráfego mesmo em época de chuvas, com um 
número variável de faixas; 
 
1 Distância entre os boletos (topo do trilho)ao longo da ferrovia 
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Rodovia pavimentada, que são vias de Classe 1 definidas como rodovia de revesti-
mento sólido (asfalto, concreto ou calçamento), com um número variável de faixas, sem sepa-
ração física entre as pistas de tráfego são representadas com uma linha simples. 
 
Auto-estrada, que são vias de Classe Especial definidas como rodovia de revestimento 
sólido (asfalto, concreto ou calçamento), comum mínimo de 4 faixas, apresentando separação 
física entre as pistas de tráfego, são representável em escala ou não. 
 
Os traços representativos das pontes, viadutos e passagens eleva-
das são representados por meio de uma linha contínua de cada lado 
da rodovia, devendo esta ser representada conforme sua classifica-
ção. 
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Quando pontes justapostas forem utilizadas para rodovia e ferrovia, ambas no mesmo 
nível ou em níveis diferentes, as mesmas deverão ser representadas conforme a Figura. 
 
 
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Caso uma única ponte seja destinada ao tráfego rodoferroviário, esta deve ser repre-
sentada por meio dos símbolos. 
 
Ferrovia com uma linha ou de linha simples - ferrovia que possui um único par de 
trilhos, no qual os trens trafegam em ambos os sentidos. 
 
 
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Ferrovia com mais de duas linhas ou de linha múltipla - ferrovia que apresenta três 
ou mais pares de trilhos paralelos entre si, pertencentes à mesma linha e destinados ao tráfego 
simultâneo de trens no mesmo sentido ou em sentidos opostos. 
 
Quando uma ferrovia desenvolver seu leito paralelamente ao de um arruamento ou 
rodovia durante certo trecho e, no trecho seguinte, novo arruamento ou rodovia se juntar aos 
leitos das primeiras, situando a ferrovia entre os arruamentos ou rodovias, para não deformar a 
largura real dos três leitos representados na carta, deverá ser feita a representação dos mesmos, 
no trecho considerado, por meio da convenção de autoestrada, acrescida da legenda “FV NO 
CENTRO”, conforme a Figura. 
 
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Os traços representativos das pontes, viadutos e passagens elevadas são representados 
por meio de uma linha contínua de cada lado da ferrovia, a exemplo das rodovias, devendo esta 
ser representada conforme sua classificação. 
 
Os aeroportos devem ser representados em escala, sendo delimitados por meio de con-
venção específica, acrescida da correspondente legenda. Quando isto não for possível, deverá 
ser usado o símbolo mínimo. 
 
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Nos portos representáveis em escala, devem ser representadas apenas as instalações 
maiores, sendo as edificações isoladas representadas por meio dos correspondentes símbolos, 
acrescidos, caso não sobrecarregue o desenho final, das correspondentes legendas. 
 
O manual também leva uma lista de várias convenções dos sistemas de transporte. 
 
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2.1.7 INFRA-ESTRUTURA 
 
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Outro capítulo do manual contém as normas relativas à representação cartográfica de edi-
ficações de telecomunicações, estações geradoras de energia, subestações distribuidoras de 
energia, escolas, edificações de saúde, instalações para armazenamento, indústrias de base, li-
nhas transmissoras, tubulações, condutos, cabos e canalizações submarinos, poços, depósitos 
artificiais, reservatórios, escavações, barragens, obras portuárias e costeiras e demais símbolos 
relacionados à infraestrutura. 
CORREIAS TRANSPORTADORAS - DEFINIÇÃO E REPRESENTAÇÃO 
As correias transportadoras são representadas por meio de convenção específica, acres-
cida da correspondente legenda. 
Em princípio, na escala de 1:250.000,as correias transportadoras devem ser omitidas. Os 
símbolos das linhas transmissoras não devem ser interrompidos pelos símbolos dos detalhes 
que atravessam. Em princípio, na escala de 1:250.000, devem ser representadas apenas as linhas 
de transmissão de energia elétrica. 
Nas tubulações elevadas, a porção elevada, para maior clareza, deve ficar por cima dos 
símbolos dos detalhes sobre os quais ela cruza. Em princípio, os túneis para tubulações devem 
ser representados em escala. As estações de recalque existentes ao longo das tubulações, desde 
que sirvam como elemento de referência e estejam abrigadas em edificações ou construções 
similares, devem ser representadas por meio do correspondente, acrescido da legenda “Estação 
de Recalque”. 
CONDUTOS E ESTAÇÕES DE RECALQUE - REPRESENTAÇÃO 
Os condutos são representados por meio de linha contínua, se visíveis, no nível do solo 
ou elevados, ou por convenção específica, se subterrâneos, acrescidas, a intervalos compatíveis, 
das correspondentes legendas. 
Os túneis para condutos são representados por meio da mesma convenção de túnel para 
tubulação, desde que sejam maiores ou iguais a 2cm, na escala da carta, devem ser sempre 
representados. 
CABOS E CANALIZAÇÕES SUBMARINOS - REPRESENTAÇÃO 
Os cabos submarinos são representados por meio de convenção específica, cuja represen-
tação final varia em função do tipo ou situação do cabo: cabos em geral, cabos de alta tensão e 
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cabos desativados. Nos símbolos que possuam várias edificações, o símbolo mínimo deve ser 
colocado na edificação mais destacada do grupo. 
GENERALIDADES - DEFINIÇÕES E REPRESENTAÇÕES 
Os viveiros de peixes são representados em escala, sendo delimitados por meio da con-
venção de linha marginal, acrescida da correspondente legenda, e seus interiores preenchidos 
com a cor prevista. 
As divisões internas principais das salinas e viveiros de peixes devem ser representados, 
também por meio da convenção de linha marginal, sendo os diques e valas, existentes, repre-
sentados por meio dos correspondentes símbolos. As subdivisões menores só deverão ser re-
presentadas quando forem compatíveis com a escala da carta. 
PARTICULARIDADES E REPRESENTAÇÃO 
Em princípio, os reservatórios devem ser representados em escala. Os reservatórios iso-
lados devem receber legenda elucidativa sobre conteúdo dos mesmos. Se um dos reservatórios 
da área possuir conteúdo diferente dos outros, deverá receber legenda individual e os demais, 
legenda comum. É considerado extrativismo vegetal a atividade, na qual o homem retira pro-
dutos dos vegetais, sem ter participado do processo de cultivo dos mesmos. 
REPRESENTAÇÃO DE EXTRATIVISMO MINERAL 
As escavações isoladas e as áreas com várias escavações não representáveis em escala, 
são representadas por meio dos correspondentes símbolos mínimos, acrescidos das correspon-
dentes legendas: “Mina Aberta”, “Minas Abertas”, “Pedreira”, “Pedreiras”, “Mina Subter-
rânea”, “Minas Subterrâneas” ou, no caso de escavações de diferentes tipos, “Área de Mi-
neração”, “Prospecção” ou “Prospecções”, “Garimpo” ou “Garimpos”. 
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 As linhas delimitadoras das escavações isoladas e das áreas com várias escavações re-
presentáveis em escala devem ser traçadas, desde que não coincidam com rodovias, ferrovias, 
muros, cercas, cursos d’água e etc., quando devem ser representadas por meio da simbologia 
correspondente. 
REPRESENTAÇÃO DE EXTRATIVISMO VEGETAL 
As áreas de ocorrência extrativismo vegetal são representadas em escala sendo delimita-
das por meio de convenção específica, acrescida da legenda correspondente ao tipo de espécie 
extraída. 
REPRESAS, AÇUDES, DIQUES, REVESTIMENTOS, 
ECLUSAS E COMPORTAS - REPRESENTAÇÃO 
As represas e açudes são representados em escala por meio da mesma. Os diques de al-
venaria e de terra são diferenciados, também, apenas por meio da cor. Os revestimentos são 
representados por meio da mesma convenção de dique, na cor preta. 
As barragens, diques e revestimentos, de alvenaria e de terra, cujas larguras, na escala da 
carta, excedam de 0,40 mm, devem ser representados em escala, por meio de convenção espe-
cífica, adotando-se os procedimentos: os vertedouros, no caso de barragens e diques com com-
portas, devem ser representados por meio de linhas contínuas radiais e as curvas de nível devem 
ser omitidas, na representação final, dentro dos limites abrangidos pelas convenções de barra-
gem, dique e revestimento. 
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As edificações existentes nas represas e açudes devem ser representadas por meio dos 
correspondentes símbolos. 
Em princípio, as eclusas devem ser representadas em escala, acrescidas da correspondente 
legenda, com as comportas mostradas em suas verdadeiras posições, representadas por meio de 
linhas quebradas cujos vértices, formando ângulo de 60º, devem apontar para o sentido da cor-
rente. Quando a representação em escala não for possível, deverá ser usado o símbolo mínimo. 
Em princípio, as comportas em reservatórios, cursos d’água e canais devem ser representadas 
em escala por meio da mesma convenção de comporta de eclusa, acrescida da correspondente 
legenda. 
 
OBRAS PORTUÁRIAS – DEFINIÇÕES E REPRESENTAÇÃO 
As legendas, relativas às barragens de represas e açudes, devem ser lançadas ao lado des-
tas, na cor preta. Em princípio, os quebra-mares, molhes, espigões, e diques de estaleiro devem 
ser representados em escala, acrescidos das correspondentes legendas. Nos mesmos, devem ser 
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representados apenas os diques e as instalações maiores, sendo as edificações isoladas repre-
sentadas por meio dos correspondentes símbolos, acrescidos, caso não sobrecarregue o destino 
final, das correspondentes legendas. 
2.1.8 EDIFICAÇÕES 
Em princípio, as edificações de telecomunicações, estações geradoras de energia, subestações 
distribuidoras de energia, escolas, edificações de saúde, instalações para armazenamento e indústrias 
de base devem ser representadas em escala, acrescidas das correspondentes legendas. 
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2.1.9 LINHAS DE COMUNICAÇÃO 
As linhas de comunicação resu-
mem-se à linha telegráfica ou telefônica e 
às linhas de energia elétrica (de alta ou 
baixa tensão). No rodapé das cartas topo-
gráficas constam ainda outros elementos. 
2.1.10 LINHAS DE LIMITE 
Em uma carta topográfica é de grande necessidade a representação das divisasinteresta-
duais e intermunicipais, uma vez que 
são cartas de grande utilidade princi-
palmente para uso rural. Na carta em 
1:25.000 é possível a representação 
das linhas de divisas distritais, o que 
não acontece nas demais escalas to-
pográficas. 
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2.1.11 PONTOS DE REFERÊNCIA 
 
 
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2.2 ALTIMETRIA 
2.2.1 ASPECTO DO RELEVO 
A cor da representação da altimetria do terreno na carta é, em geral, o sépia. A própria 
simbologia que representa o modelado terrestre (as curvas de nível) é impressa nessa cor. Os 
areais representados por meio de um pontilhado irregular também são impressos, em geral, na 
cor sépia. 
Quanto maior a área a ser representada, menor os 
detalhes e a precisão do aspecto relevo. Por exemplo, na 
Carta Internacional do Mundo ao Milionésimo (CIM), o 
relevo, além das curvas de nível, é representado por cores 
graduadas, as quais caracterizam as diversas faixas de alti-
tudes. 
Também os oceanos além das cotas e curvas bati-
métricas, têm a sua profundidade representada por faixas 
de cores batimétricas2. 
Outras apresentações de altimetria, além aspecto do 
relevo, geralmente não possuem necessidade de uma con-
venção ou tipo de legenda para serem identificadas. Sendo 
essas outras representações: curvas de nível, perfis topográficos, relevo sombreado, rede de 
drenagem (talvegues, divisor de águas, morro, montanha, serra, encosta, pico, vale, bacia hi-
drográfica, etc.)
 
2 Curvas de níveis apresentadas em cores, utilizadas na representação de profundidades de oceanos, lagos e rios. 
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3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/manual_nocoes/elementos_repre-
sentacao.html 
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAApGEAH/convencoes-topograficas 
https://www.youtube.com/watch?v=ZJXeeme_GXk 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Conven%C3%A7%C3%B5es_cartogr%C3%A1ficas 
http://geografia10.webnode.com.br/cartografia/ 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipsometria 
http://printablecolouringpages.co.uk/?s=+a+sepi 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Batimetria 
http://people.ufpr.br/~firk/pessoal/CartoTopog/T34700_2aparte.pdf 
http://aquarius.ime.eb.br/~ivanildo/prodcart/Manual%20T34700%20parte%20I.PDF 
http://pt.slideshare.net/login?from_source=%2FDanielFXA%2Ft-34-
7001parte%3Ffrom_action%3Dsave&from=download&layout=foundation 
http://pt.slideshare.net/login?from_source=%2FDanielFXA%2Fmanual-tcnico-convenes-
cartogrficas-2-parte-catlogo-de-smbolos-t-34700%3Ffrom_action%3Dsave&from=down-
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