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10/09/2016 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 1/2 Fechar DIREITO PENAL III Simulado: CCJ0110_SM_201602756261 V.1 Aluno(a): WEVERTON JUNIOR MONTEIRO DA SILVA Matrícula: 201602756261 Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 10/09/2016 01:41:00 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201603505336) Pontos: 0,1 / 0,1 O agente NÃO será punido por tentativa de homicídio doloso quando: (OAB/MG DEZ.2004. modificada) querendo matar a vítima, utiliza meio eficaz para a consumação do crime. na tentativa imperfeita de homicídio. na tentativa branca de homicídio ocorrer o arrependimento posterior. embora o agente não soubesse, efetua disparos contra pessoa que morrera minutos antes de enfarto agudo do miocárdio. 2a Questão (Ref.: 201603505361) Pontos: 0,1 / 0,1 Bruno desejava matar seu pai, Luiz, combinado com José que se esconderia no escuro, na sala da casa de José, enquanto este levaria a vítima até o local para ser morto. O que Bruno não sabia é que José iria se aproveitar da situação para promover a morte de Antônio, seu desafeto, o que fez empurrando o rapaz, no lugar de Luiz, para dentro da sala e gritando para Bruno desferir o tiro. A bala, entretanto, após ferir mortalmente Antônio, ultrapassou seu corpo, atingiu o braço de José de raspão, ferindoo levemente, e quebrou valioso vaso de cristal. Quanto a Bruno, sabendo que ele tinha conhecimento de que José poderia vir a ser atingido e aceitava tal resultado, poderá ser responsabilizado por: (Exame OAB/RJ n° 24.Modificado) Homicídio, sem agravante de ter cometido contra ascendente, e lesão corporal leve em razão do resultado diverso do pretendido, e dano. Homicídio, com a agravante de ter cometido contra ascendente, em continuidade delitiva com lesão corporal leve, sem o dano Homicídio, com a agravante de ter cometido contra ascendente, em concurso formal com a lesão corporal leve, sem dano Homicídio, sem a agravante de ter cometido contra ascendente, em concurso material com lesão corporal leve e dano Homicídio, com a agravante de ter cometido contra ascendente, lesão corporal leve e dano em concurso material de crimes. 3a Questão (Ref.: 201602917393) Pontos: 0,1 / 0,1 Os réus acertaram a prática de um crime de roubo em determinado Banco 24 Horas, portando armas de fogo e usando fantasias que impedissem seu reconhecimento. Ao chegarem ao local e ainda dentro do veículo, suspeitaram da presença da polícia. Sem pensar duas vezes e de forma precipitada, acabaram por fugir, embora tenham sido capturados. Neste caso, os réus, exclusivamente ao crime de roubo: (Promotor de Justiça BA 2001). não devem ser responsabilizados, uma vez que ainda estavam na fase da prática de atos preparatórios. não devem ser por ele responsabilizados, mas sim por furto tentado, uma vez que as armas não foram utilizadas na prática do crime. não devem ser responsabilizados, já que presente o arrependimento eficaz. devem responder pelo crime de roubo tentado. não devem ser responsabilizados, já que presente o arrependimento eficaz ou a desistência voluntária indiferentemente. 10/09/2016 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 2/2 4a Questão (Ref.: 201603491552) Pontos: 0,1 / 0,1 A respeito do crime de homicídio assinale a alternativa correta: Quando o homicídio é praticado para assegurar a execução, a ocultação, a impunidade ou vantagem de outro crime, há incidência de uma qualificadora de ordem objetiva. Na hipótese de homicídio simples, o juiz poderá deixar de aplicar a pena, se as consequências da infração atingirem o próprio agente de forma tão grave que a sanção penal se torne desnecessária Na qualificadora do feminicídio, considerase que há razões de condição de sexo feminino quando o crime envolve violência doméstica e familiar ou menosprezo ou discriminação à condição de mulher. Quando o homicídio é praticado para assegurar a execução de outro crime, há conexão consequencial. Quando o homicídio é praticado para assegurar a impunidade de outro crime, há conexão teleológica. 5a Questão (Ref.: 201603602785) Pontos: 0,1 / 0,1 XVI EXAME DE ORDEM UNIFICADO Paloma, sob o efeito do estado puerperal, logo após o parto, durante a madrugada, vai até o berçário onde acredita encontrarse seu filho recémnascido e o sufoca até a morte, retornando ao local de origem sem ser notada. No dia seguinte, foi descoberta a morte da criança e, pelo circuito interno do hospital, é verificado que Paloma foi a autora do crime. Todavia, constatouse que a criança morta não era o seu filho, que se encontrava no berçário ao lado, tendo ela se equivocado quanto à vítima desejada. Diante desse quadro, Paloma deverá responder pelo crime de homicídio culposo homicídio doloso simples infanticídio. homicídio doloso qualificado.
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