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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM PORTIFÓLIO ACADÊMICO Carolina Bergê Victor – 2013011847 São Luís/MA 2016 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM PORTIFÓLIO ACADÊMICO Carolina Bergê Victor – 2013011847 São Luís/MA 2016 Portifólio Acadêmico apresentado à disciplina de Saúde da Criança como requisito para obtenção de nota. 3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 4 2 DIÁRIO DE ATIVIDADES 6 3 DIÁRIO DE PESQUISA 15 4 AUTO-AVALIAÇÃO 21 5 AVALIAÇÃO CONSTRUTIVA 22 6 CONCLUSÃO 23 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 24 4 1 INTRODUÇÃO O cuidado à saúde da criança na atenção básica tem fundamental importância na redução da mortalidade infantil em países em desenvolvimento, porquanto os índices ainda se mostram elevados. Então, é no período de zero a cinco anos que a criança desenvolve grande parte do potencial físico, psicológico e emocional de toda a sua vida. Estas características conferem oportunidade para que se reconheçam os potenciais de saúde e as modificações próprias deste período da vida, ensejando que as famílias e os profissionais invistam em ações de promoção à saúde destes sujeitos (ALEXANDRE et al, 2012). Nessa perspectiva, diante de vários casos de crianças com atraso do desenvolvimento sem diagnóstico e de outras sendo encaminhadas tardiamente para os serviços de estimulação precoce para tratamento especializado, a Organização Pan- americana de saúde (OPAS) optou por implantar o Programa de Vigilância do Desenvolvimento Infantil no contexto da Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI), a fim de estimular o profissional a avaliar o desenvolvimento neuropsicomotor em menores de dois anos. Para isso, foi elaborado um instrumento para capacitação dos profissionais de saúde da atenção básica sobre desenvolvimento infantil, utilizando a metodologia AIDPI (FIGUEIRAS et al, 2005). A criança, quando internada, se vê retirada do ambiente que lhe era familiar, privada de dar continuidade a aspectos vitais do seu cotidiano, sobretudo o convívio de pessoas queridas, o andar, o passear, o conversar, o comer, dentre outros, e, tudo isso faz com que o seu sofrimento seja exacerbado, até porque, frequentemente, é concentrada a atenção daqueles que cuidam no hospital, na tecnologia utilizada. A reciprocidade no cuidado à criança, entre a equipe de saúde e a família, pode favorecer uma melhor identificação das necessidades da criança possibilitando, assim, o planejamento de um cuidado mais integral, holístico e humano. A troca de experiências entre os cuidadores pode possibilitar um melhor relacionamento entre os profissionais, a criança e sua família, minimizando, possivelmente, a crise vivida e o sofrimento da família com a doença e a hospitalização (GOMES, 2005). A avaliação das condições de nascimento do recém-nascido (RN) é uma atitude imprescindível, pois norteará as condutas da equipe de saúde, incluindo-se aí os 5 procedimentos de manutenção do equilíbrio fisiológico e hemodinâmico desse bebê (CARSOSO et al, 2007). As Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) passaram por um processo de evolução que influenciou de forma significativa na redução da taxa de morbidade e mortalidade entre os prematuros e recém-nascidos (RN) de muito baixo peso ao nascer (KAKEHASHI et al, 2012). A disciplina de Saúde da Criança tem por objetivo desenvolver competências e habilidades nas atividades de cuidados e de investigação nos níveis de promoção, proteção, prevenção, tratamento e reabilitação no processo saúde-doença da criança, do adolescente e da família. Visando isso as práticas de campo possibilitam ao aluno vivenciar tais competências e habilidades 6 2 DIÁRIO DE ATIVIDADES A prática de Saúde da Criança iniciou dia 11 de julho de 2016. De segunda à quarta na Unidade Básica de Saúde Vila Cafeteira, quinta e sexta no Materno Infantil. Dia Setor Professor 06.07 SENABS Georgina/ Marinese 07.07 SENABS Georgina/ Marinese 08.07 SENABS Georgina/ Marinese 11.07 Unidade Básica de Saúde Georgina 12.07 Unidade Básica de Saúde Georgina 13.07 Unidade Básica de Saúde Georgina 14.07 Internação pediátrica Paula 15.07 Internação pediátrica Marinese 18.07 Unidade Básica de Saúde Georgina 19.07 Unidade Básica de Saúde Georgina 20.07 Unidade Básica de Saúde Georgina 21.07 Internação pediátrica Paula 22.07 Internação pediátrica Paula 25.07 Unidade neonatal Marinese 26.07 Unidade neonatal Marinese 27.07 Unidade neonatal Marinese 28.07 29.07 Internação pediátrica Marinese/monitora 01.08 Banco de Leite Humano Marinese 02.08 Follow-up Marinese 03.08 Avaliação do grupo Georgina/Marinese 11.07, segunda-feira, UBS Às 7h30min, começou as consultas de enfermagem, utilizando a estratégia AIDPI. A professora atendeu as primeiras crianças, orientando as alunas quanto a anamnese, exame físico, classificações e preenchimento da Caderneta de Saúde da Criança. Foram 7 atendidas 10 crianças, dentre elas, consultas de rotina, retorno e um caso de retorno imediato. Uma consulta não foi igual a outra e particularidades foram observadas em todas as consultas. Por exemplo, um bebê com três meses de idade, em amamentação exclusiva, foi observado estrabismo, os olhos deles sempre direcionados para direita, a mãe foi orientada a fazer exercícios para que seu filho olhe na direção contrária, colocando algo que chame atenção no lado esquerdo do berço e em cima para estimulá-lo a olhar para outras direções; em sua Caderneta de Saúde percebeu-se que a escala do IMC encontrava- se em cima da linha escore z +2, a mãe foi orientada a conferir quantas mamadas são feitas por dia durante uma semana, utilizando o instrumento “Flor de Mãe”, e retornar com uma semana para avaliação. A “Flor de Mãe” é um instrumento didático e interativo para que a mãe possa conferir o número de mamadas por dia, durante um determinado período de tempo; confeccionada com material colorido e que possa ser riscado. No caule é escrito o nome da criança, o nome dos pais é escrito nas folhas, no miolo da flor, a data de nascimento, e o número de pétalas é inserido de acordo com o número de dias que será avaliado. A mãe é orientada a colocar um traço na pétala do dia em questão toda vez que a criança mamar, e nos dias subsequentes fazer a mesma tarefa, sendo uma pétala para cada dia. Depois de algumas consultas que a professora realizou, as alunas começaram a atender, será registrado aqui duas dessas consultas. 8 Criança A: Criança atendida pela Estratégia AIDPI, consulta de rotina de quatro meses. Ausência de sinais gerais de perigo. Perímetro cefálico: 42,5cm, perímetro torácico: 41cm, perímetro abdominal: 41cm, comprimento: 63cm, peso: 6.195g. Classificação de crescimento e desenvolvimento adequado para idade. Marcos do desenvolvimento para idade presentes. Em amamentação exclusiva, sem dificuldades. Orientado quanto a higiene e estimulação de retração do prepúcio. Criança B: Criança atendida pela Estratégia AIDPI, consulta de rotina, um ano e nove meses. Ausência de sinais gerais de perigo. Perímetro cefálico: 49,5cm, comprimento: 84cm, peso: 10.895g. Classificação de crescimento e desenvolvimento adequado para idade. Criança com erro alimentar: mingau diluído, adiçãode açúcar e comida pastosa. Orientado ao preparo do mingau, mesma alimentação da família e ajuste da dose de sulfato ferroso para nove gotas. Reforçando a orientação para acompanhar com algo rico em vitamina C, para melhorar absorção, lembrando a mãe sobre as fezes escurecidas e ressecadas, e caso a criança sinta dor de barriga dividir a dose ao meio, dar metade antes do almoço e a outra metade antes do jantar. Crianças até 2 anos 1mg/kg. Aproxima-se para 11kg, sendo assim 11mg de ferro elementar. Sabendo que em 1ml contem 25mg, logo: Sabendo que em 1ml contem 20 gotas, então multiplica-se 0,44 por 20, obtendo 9 gotas. 12.07, terça-feira, UBS Às 7h30min, as alunas começaram a atender sob supervisão da professora. A avó da criança para quem foi feira a Flor de Mãe voltou para pegar o instrumento. Criança C: Criança atendida pela Estratégia AIDPI, consulta de rotina de três meses. Ausência de sinais gerais de perigo. Perímetro cefálico: 39cm, perímetro torácico: 41cm, perímetro abdominal: 39cm, comprimento: 59,5cm, peso: 5.115g. Classificação de crescimento e desenvolvimento adequado para idade. Marcos do desenvolvimento para idade presentes. Em amamentação exclusiva, sem dificuldades. Orientado quanto a 9 higiene e estimulação de retração do prepúcio. Encaminhado à sala de vacinação para fazer a vacina meningocócica. 13.07, quarta-feira, UBS Às 7h30min, as alunas começaram a atender sob supervisão da professora. Foi observado durante as consultas que as mães sentem muita dificuldade em continuar com a amamentação quando chegam ao quinto mês, querem inserir a alimentação complementar precocemente, por não acreditarem que o leite materno é suficiente para alimentar seu filho até os seis meses de vida. Criança D: Recém-nascida com 27 dias de vida. Pré-natal incompleto, quatro consultas, sem exames, iniciou aos quatro meses. Não há parentesco entre os pais, ausência de pessoas na casa que consomem bebida alcoólica e/ou outras drogas. Não há relatos de violência na família. Parto distócico cesariano, com relato de aspiração de mecônio, passou cinco dias internada em uso de antibióticoterapia. Tem relato de broncoaspiração e cianose na segunda semana de vida, tendo sida hospitalizada por cinco dias. Atendida na consulta de enfermagem para consulta de rotina de um mês. Em amamentação exclusiva, sem dificuldades. Apresentou os reflexos, exceto o de marcha. Presença de hiperemia na resgião perianal. Nariz congestionado, dificultando a respiração, fez-se instilação nasal com soro fisiológico para descongestionar. Foi feita a demonstração e verificação de aprendizagem. Os dados antropométricos foram: perímetro cefálico: 37cm, comprimento: 51,5cm e peso: 3.745g. classificação de desenvolvimento e crescimento com fator de risco. Fez BCG e Hepatite B e teste do ouvidinho, orientada quanto ao teste do pezinho. Orientada quanto ao banho na hora mais quente da manhã, desencorajada ao uso de talco. 14.07, quinta-feira, internação pediátrica, Materno Infantil A professora iniciou uma roda de conversa sobre como seria a prática de saúde da criança na internação pediátrica, elencando três objetivos, sendo eles: 1. Apropriar-se da rotina da equipe de enfermagem no setor; 2. Prestar assistência de enfermagem e 3. Saber como se dá a parte burocrática da enfermagem no setor em questão. Explicou sobre como a comunicação com as crianças e seus responsáveis é essencial para uma assistência de qualidade. Orientou quanto uma atividade para semana seguinte, tal atividade consistiu 10 em revisar a teoria dos procedimentos, estudar sobre cuidados paliativos e cuidado assistencial na pediatria. Um roteiro dos dias de prática na internação pediátrica foi criado. 1º Dia: conhecer o setor e comunicação com as crianças. 2º Dia: Plantão, rotina e procedimentos. 3º Dia: atividades com as crianças em cuidados paliativos e avaliação do grupo. 1º Dia. Depois das orientações, o grupo foi levado a ALA E, onde foi apresentado o setor, conhecendo as enfermarias e tendo contato com as crianças e pais. Logo depois o grupo se dirigiu a ALA A, onde a professora passou um exercício, em cada enfermaria ficou duas alunas para conversar com as crianças e obter informações tais como: nome, idade, quadro, alimentação, eliminações e estado atual. Não houve dificuldades em conversar com as crianças, a comunicação fluiu naturalmente. Criança E: Nome: X, idade: 8 anos, quadro: POI de confecção de colostomia, alimentação: dieta oral, eliminações: por sonda vesical de demora e colostomia, estado geral: estável. Criança F: Nome: Y, idade: 3 anos, quadro: problema renal (informação dada pela mãe), alimentação: dieta oral, eliminações: presentes e espontâneas, estado geral: estável. 15.07, sexta-feira, internação pediátrica, Materno Infantil A prática nesse dia deveria ter sido em outro hospital, porém, por indisponibilidade de uma das professoras, o grupo precisou ser remanejado para o Materno Infantil, dividindo-o nas alas A e E. Foi realizada a visita multiprofissional, fazendo o levantamento das mudanças e dos procedimentos necessários. 18.07, segunda-feira, UBS As consultas de enfermagem continuaram sob supervisão da professora. Uma criança foi atendida pela estratégia AIDPI apresentando tosse há uma semana, ausência de respiração rápida, batimento de asa de nariz, sibilância e nem mesmo retração subcostal, classificada como ‘não é pneumonia’. Classificação de crescimento e desenvolvimento adequado para idade. A mãe foi orientada quanto a medidas caseiras para alívio da tosse, controle de parasitose intestinal (mebendazol suspensão), higiene bucal. 11 19.07, terça-feira, UBS Nesse dia foi atendida uma criança que a intervenção não era apenas com ela, mas com toda a família, pode-se perceber que o modo como foi conversado com a mãe, a fez tomar as devidas providencias. Criança G: Pré-natal incompleto, iniciou aos 3 meses. Não há relato de parentesco entre os pais. Ausência de pessoas na casa que consomem bebida alcóolica e/ou outras drogas. Não há relato de violência na família. Parto normal, permaneceu 3 dias na maternidade. Fez teste do pezinho e ouvidinho, BCG e Hepatite B. Criança de 4 meses atendida pela estratégia AIDPI, ausência de sinais gerais de perigo e sinais preditivos. Dados antropométricos: perímetro cefálico: 43cm, comprimento: 63cm e peso: 6.430g, IMC: 16. Classificação de crescimento e desenvolvimento adequado para idade. Marcos de desenvolvimento para idade presentes. Desenvolvimento normal com fator de risco. Problemas de alimentação, lactente em aleitamento materno + fórmula. Outros problemas, escabiose. Foi identificado que a mãe tem lesões pluriginosas caracterizado por escabiose. Orientada quanto a exercícios para retração do prepúcio; quanto a cuidados de higiene com as roupas do bebê; observar se há na casa outras pessoas com escabiose; após o banho do bebê com sabonete, enxaguar com solução de pergamanato de potássio; depois do banho da mãe à noite, passar benzoato de benzila no corpo todo. Foram feitas perguntas de verificação. Encaminhado à vacinação. 20.07, quarta-feira, UBS Criança H:Lactente com 1 mês e 5 dia. Pré-natal completo, a mãe relata que fez 6 consultas, com exames. Não há parentesco entre os pais. Ausência de pessoas na casa que consomem bebida alcóolica e/ou outras drogas. Não há relato de violência na família. Parto distócico cesariano, permaneceu 4 dias na maternidade. Não fez triagem neonatal. Fez BCG e Hepatite B. Consulta de enfermagem de 1 mês, em amamentação exclusiva, sem dificuldades. Dados antropométricos: perímetro cefálico: 38cm, comprimento: 56cme peso: 4.665g. Classificação de crescimento e desenvolvimento adequado para idade. Apresentou os reflexos, exceto levantar a cabeça. Queixa de coriza, fez-se instilação nasal com soro fisiológico. Orientada quanto estimulação do prepúcio, exercícios para eliminação de gases. Orientada quanto a triagem neonatal. Incentivada ao não uso de chupeta. Foram feitas perguntas de verificação. 21.07, quinta-feira, internação pediátrica, Materno Infantil 12 O grupo seguiu a rotina da equipe de enfermagem, fazendo a visita de enfermagem. A professora selecionou alguns procedimentos e as acadêmicas os fizeram. 22.07, sexta-feira, internação pediátrica, Materno Infantil A atividade proposta no primeiro dia na internação pediátrica foi posta em prática nesse dia. O grupo foi dividido em dois, e cada trio foi direcionado a um paciente em cuidados paliativos para fazer histórico e exame físico. Antes de conversarem com a família, revisaram o prontuário para conhecer a história da criança em questão. Quando a conversa começou, foi impossível seguir o roteiro do histórico do hospital, a mãe se mostrou muito receptiva e contou sua história comovendo todo o grupo, depois de uma longa conversa, foi feito o histórico e exame físico, respeitando as limitações do paciente. A mãe estava ciente quanto ao quadro clínico do filho e se mostrou estável e segura para levar seu filho parar casa. 25.07, segunda-feira, Unidade Neonatal Às 7h30min, começou uma visita pela UTI neonatal (UTIN), onde a professora responsável apresentou o setor, explicando a rotina e funcionamento dos equipamentos, falou do controle da iluminação e ruídos, para que não perturbe o recém-nascido pré- termo; foi explicado como uma incubadora funciona, assim como a fototerapia. Nesse dia em questão, se encontrava um recém-nascido pré-termo com 24 horas de nascido, e a professora orientou a estudar sobre a pele e cuidados com a pele do recém-nascido pré- termo. Em seguida o grupo se dirigiu à Unidade Intermediária, onde se dá a segunda etapa do Método Canguru, lá as mães permanecem com seus filhos em tempo integral para que possam realizar o canguru, lhes é oferecida instalação de qualidade com área de convivência, cozinha e copa, com direito a 6 refeições diárias. Enquanto estava lá, o grupo pode participar de uma consulta de retorno da terceira etapa do Método Canguru. O bebê estava se desenvolvendo bem e ganhando peso, a mãe estava segura e orientada, foi orientada quanto as vitaminas, continuar fazendo canguru com ela e com o pai, cabeceira do berço elevado, benefícios do leite materno, pega para amamentação e foi encaminhada ao Follow-up. Após a consulta houve uma roda de conversa e foi abordado o tema “mãe prematura”, pois entende-se que essa mulher foi mãe antes da hora, e assim como seu 13 filho, ela precisa ser acompanhada. Outros temas como enterocolite necrosante, que acomete 5 a15% dos RN pré-termo, síndrome de Moebius, síndrome de brida amniótica e diagnósticos de enfermagem também foram abordados. 26.07, terça-feira, Unidade Neonatal Às 7h30min, o grupo chegou na Unidade Intermediária, e lá foi dito que o RN pré-termo citado no dia anterior que estava na UTIN tinha falecido naquela manhã. Fez-se a pesagem diária dos bebês, a supervisão da temperatura dos berços, fototerapia. Foi observado o comportamento das mães no setor e uma em especial chamou atenção, era uma mãe adolescente, percebeu-se que ela não tinha conhecimento da real situação de seu filho e não sabia lidar com as necessidades dele. Havia um RN em investigação para fechar o diagnóstico; os pais são primos de primeiro grau, no primeiro trimestre de gestação a mãe teve infecção urinária, no segundo, varicela e no terceiro, teve otite, o RN apresenta ventriculomegalia, sopro sistólico, mielomeningocele, encefalocele, encurtamento das falanges distais, pé-torto congênito, espinha bífida e está em investigação de hidrocefalia. Nesse dia foi feita uma gavagem e a professora explicou sobre o resíduo gástrico. A manhã terminou em uma palestra sobre cuidados paliativos na pediatria. 27.07, quarta-feira, Unidade Neonatal Foi feito um estudo sobre oxigenoterapia, levantando os possíveis diagnósticos. A professora explicou todo o sistema a vácuo e ainda como fazer uma aspiração. 29.07, sexta-feira, internação pediátrica, Materno Infantil O grupo foi dividido entre as alas A e E. Na ala A acompanhou-se a visita de enfermagem, identificando as necessidades e os procedimentos que precisavam ser feitos. Foi distribuído e cada acadêmica fez um mais a evolução do paciente. Durante a visita na enfermaria de neurologia, foi observado uma criança com hidrocefalia que apresentava febre contínua há 24 horas e anasarca. Foi explicado e demonstrado como fazer o nivelamento da DVE. 14 01.08, segunda-feira, Banco de Leite Humano Nesse dia começou a Semana Mundial de Aleitamento Materno, iniciou com uma palestra com os fonoaudiólogos sobre os benefícios da amamentação e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, como o aleitamento materno irá ajudar nesses objetivos. Logo depois, os atendimentos começaram, primeiramente os bebês passaram por uma triagem com acadêmicos e residentes de enfermagem e nutrição. Em seguida, o grupo foi encaminhado para o setor de coleta de leite para doação, acompanhando orientações sobre amamentação, massagem nas mamas, extração de leite manual e mecânica. 02.08, terça-feira, Follow-up O grupo foi fragmentado e direcionado ao Follow-up. Lá foram feitas consultas da terceira etapa do Método Canguru. Foram atendidas 6 crianças e todas elas tiveram alta por alcançarem 2.500g. 15 3 DIÁRIO DE LEITURA Consulta de enfermagem Avaliação da qualidade da consulta de enfermagem à criança no Programa de Saúde da Família (SAPAROLLI, 2006) A consulta de enfermagem, assegurada pela legislação de Enfermagem, deve ser repensada na perspectiva do Programa de Saúde da Família (PSF) que visa aprimorar e assegurar os princípios do Sistema Único de Saúde. A aplicação desta estratégia possibilita reorganizar a assistência básica à saúde para desenvolver ações de promoção, proteção e recuperação da saúde do indivíduo, da família e da comunidade; identificar precocemente a necessidade de tratamento das doenças, por meio da atuação de equipes de saúde, de caráter multiprofissional, capacitadas tecnicamente a prestar assistência integral resolutiva, contínua e de boa qualidade, para atender as necessidades de saúde da população cadastrada e atendida na unidade de saúde e na comunidade. Para que seja prestada com qualidade, é fundamental que os serviços de saúde disponham de estruturas adequadas no que se refere à área física e instalações, disponibilidade de materiais e equipamentos, número adequado de enfermeiras com capacitação específica, que interajam com o cliente e família na perspectiva da criação de vínculo e respeito à autonomia do usuário. Cuidados paliativos LUTO DA EQUIPE: revelações dos profissionais de enfermagem sobre o cuidado à criança/adolescente no processo de morte e morrer (COSTA. 2005) A morte continua sendo um grande mistério para a humanidade, mesmo com o avanço da tecnologia podendo prolongar a vida, trazendo cura e solução para casos não solucionáveis, ainda assim não frustra a muitos. Porque mesmo que prolongue a vida, não impede a morte em algum momento. Quando se trata de crianças e adolescentes, tal frustração torna-se ainda maior por interromper o ciclo vital tão cedo, pois mesmo podendo dar um tempo a mais, ainda com a certeza da morte, a tecnologia não ajuda no processo morrer. Os profissionaisnão são treinados a trabalhar com esse tipo de situação, oferecendo cuidados práticos e técnicos, não sabendo lidar com as outras necessidades do 16 paciente e família. Ainda assim, há sofrimento quando um paciente vai a óbito, gerando um sentimento de culpa e decepção. O estudo em questão teve o objetivo de investigar como os profissionais de enfermagem vivenciam o luto frente à morte de crianças e adolescentes hospitalizados. Os enfermeiros relataram que quanto mais tempo uma criança ou adolescente permanece internada, maior é o vínculo afetivo não só com o paciente, mas com a família, e quando esse laço é rompido com a morte, o sofrimento é ainda maior. Quando a internação é passageira e não dá tempo de criar laços forte, ainda há sofrimento, porém menos intenso. Os autores afirmam que o envolvimento é inevitável e que que torna a assistência mais qualificada, pois há maior interação profissional-paciente e as reais necessidades do paciente/família sejam vistas. O sofrimento é iminente, porém há casos em que há certo conforto, quando por exemplo, não tem mais chances, e torna-se maior quando poderia ser feito algo mais, pois o sentimento de impotência toma conta. Quando foi tratado o luto, a fala foi somente quanto aos familiares. Foi percebido que mesmo a equipe passando pelo luto, não é algo reconhecido. Os profissionais de enfermagem estão sofrendo e estão sozinhos nessa batalha travada entre a vida e a morte. É necessário ajudá-los a compreender a morte como uma etapa que precisa ser vivida e, também, ajudá-los a compreender o seu luto como sendo uma resposta necessária à perda e à morte de crianças/adolescentes que estavam sob seus cuidados. Síndrome de Brida BRIDA AMINIÓTICA: achados sonográficos e correlações etiopatogênicas (LOBATO, 2008) A síndrome da brida aminiótica (ou sequência da brida aminiótica) é caracterizada pelo conjunto de malformações congênitas que pode incluir desde pequenos anéis de constrição e linfedema nos dedos, até anomalias congênitas maiores, envolvendo órgãos vitais no feto. A presença de múltiplas malformações maiores envolvendo órgãos nobres em geral determina prognóstico letal. Já bridas isoladas, particularmente das extremidades corporais, estão associados a melhores resultados perinatais e podem ser abordadas intra-útero por meio da lise fetoscópio. Síndrome de Moebius 17 A incidência de anomalias ortopédicas em portadores da sequência de Moebius e sua associação com o uso do misoprostol (ALMEIDA, 2007) A síndrome de Moebius consiste, principalmente, em alterações dos pares cranianos, como o comprometimento do VII par craniano – nervo facial –, que leva a uma paralisia facial periférica, com ausência da mímica facial, boca entreaberta e dificuldade em baixar a pálpebra; e também com o acometimento do VI par – nervo abducente –, ocasionando um estrabismo convergente. A incidência da SM no Brasil aumentou devido ao uso do misoprostol, análogo da prostaglandina E1, como abortivo no primeiro trimestre de gestação. A etiologia da SM pode estar relacionada à insuficiência vascular uteroplacentária na organogênese, levando a agenesia Pele A PELE DO RECÉM-NASCIDO PREMATURO SOB A AVALIAÇÃO DO ENFERMEIRO: cuidado norteando a manutenção da integridade cutânea (MARTINS, 2009) As práticas de cuidados com a pele realizada diariamente nas UTIs Neonatais incluem a manutenção da temperatura e umidade do ambiente, por meio de incubadoras, o posicionamento, o banho, a lubrificação com óleos emolientes, o uso de soluções cutâneas para antissepsia, fixação ou remoção de adesivos para suporte à vida e aparelhos de monitorização, realização de procedimentos invasivos, como punções venosas ou arteriais. O manuseio apropriado da pele do recém-nascido pré-termo denota a valorização, pelo enfermeiro e sua equipe, dos detalhes inerentes nos cuidados prestados. É uma prática desafiadora, porém bela, responsável por repercussões no sistema de vida desses recém-nascidos prematuros, ou melhor, pela qualidade de vida. Tendo em vista a importância deste tegumento para a sobrevivência do prematuro, estratégias têm sido realizadas para manter a integridade da pele, para tanto, há necessidade de padronização dos cuidados de enfermagem, e que esta esteja presente na prescrição de enfermagem de cada RN, tornando possível a individualização do cuidado prestado à pele do prematuro. Enterocolite necrosante 18 EFICÁCIA DOS PROBIÓTICOS NA PROFILAXIA DE ENTEROCOLITE NECROSANTE EM RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS: revisão sistemática e meta- análise (BERNARDO, 2012) A enterocolite necrosante (ECN) é patologia multifatorial que resulta da interação entre perda da integridade da mucosa intestinal e da resposta do hospedeiro a este dano. É determinada por isquemia intestinal, lesão de mucosa, edema, ulceração e passagem de ar ou bactérias pela parede, culminando em necrose de mucosa e de parede intestinal. Os principais fatores preexistentes que acarretam risco aumentado para desenvolvimento de ECN são prematuridade, nutrição enteral e colonização por micro- organismos patogênicos, como Escherichia coli, Klebsiella, Clostridium perfringens, Staphylococus epidermidis e Rotavirus. Trata-se da emergência mais prevalente do trato gastrointestinal no período neonatal.2 Sua incidência é bastante variável, afetando 2-22% dos recém-nascidos de muito baixo peso (< 1.500 g). A ocorrência da ECN é inversamente proporcional à idade gestacional do nascimento, devida à imaturidade fisiológica intestinal dos prematuros. Desta forma, os probióticos, um grupo de organismos capaz de melhorar este quadro, vêm sendo estudado a fim de combater a progressão da doença. Defeitos no fechamento do tudo neural Efeito da fortificação com ácido fólico na redução dos defeitos do tubo neural (SANTOS, 2007) Os defeitos do tubo neural são malformações que ocorrem na fase inicial do desenvolvimento fetal, entre a terceira e a quinta semana de gestação, envolvendo a estrutura primitiva que dará origem ao cérebro e à medula espinhal. Anencefalia e espinha bífida respondem por cerca de 90% de todos os casos de defeitos do tubo neural. Os 10% dos casos restantes consistem principalmente em encefalocele. Nos casos de anencefalia a extremidade superior do tubo neural não se fecha, resultando na ausência do cérebro. Estas gestações em geral resultam em aborto e aqueles nascidos vivos morrem poucas horas, ou dias, após o parto. A espinha bífida ocorre quando a extremidade inferior do tubo neural não se fecha, causando danos medulares significativos. Apesar da possível correção cirúrgica, a lesão nervosa é permanente e resulta em níveis diversos de paralisia dos membros inferiores, bexiga e intestino. 19 Além do comprometimento físico, a maior parte dos indivíduos afetados também apresenta dificuldade de aprendizado. Nos casos de espinha bífida o defeito pode ser recoberto por pele essencialmente normal (espinha bífida oculta), ou asssociar-se com uma protusão cística, podendo conter meninges anormais e líquido cefalorraquidiano (meningocele), ou elementos da medula espinhal e/ou nervos (mielomeningocele). Na encefalocele, o cérebro e as meninges herniam-se através de um defeito na calota craniana. O ácido fólico é o mais importante fator de risco para os defeitos do tubo neural identificado até hoje. A suplementação periconcepcional e durante o primeiro trimestre de gravidez tem reduzido tanto o risco de ocorrência como o risco de recorrência para os defeitos do tubo neural em cerca de 50 a 70%. Devido à gravidade dos defeitos do tubo neural e sua morbimortalidade,tornam-se muito importantes o aconselhamento genético, a suplementação dietética com ácido fólico e o diagnóstico pré-natal das malformações do tubo neural. Infecção do trato urinário na gestação Infecção urinária na gravidez (DUARTE, 2008) Vários fatores tornam a infecção do trato urinário (ITU) uma relevante complicação do período gestacional, agravando tanto o prognóstico materno quanto o perinatal. Dentre as complicações perinatais das ITU, destacam-se o trabalho de parto e parto pré-termo, recém-nascidos de baixo peso, ruptura prematura de membranas amnióticas, restrição de crescimento intra-útero, paralisia cerebral/retardo mental e óbito perinatal. Mais recentemente, tem sido relatado casos de leucomalácia encefálica, secundários tanto às quimiocitocinas maternas (passagem transplacentária) quanto à septicemia fetal, cuja origem foi a ITU materna. Gestações complicadas por infecção urinária estão associadas também a aumento de mortalidade feta. Para o aumento da incidência de trabalho de parto e parto pré-termo em gestantes com ITU, evoca-se que o início do trabalho de parto pode ser explicado por resposta inflamatória com a produção de quimiocitocinas e fosfolipase A 2 e C, mediadores da produção de prostaglandinas. Outra forma pela qual o trabalho de parto pode ser desencadeado seria a colonização do fluido amniótico por bactérias originárias do foco infeccioso urinário. Essas bactérias produziriam fosfolipases A e C, que atuam sobre os 20 precursores das prostaglandinas E2 e F2α, conseqüentemente deflagrando o trabalho de parto. Os mecanismos aventados para as elevadas taxas de ruptura prematura de membranas amnióticas em gestantes com ITU são inúmeros. Dentre eles, o de que a ITU, direta ou indiretamente via citocinas, induz a liberação de metaloproteinases de macrófagos, as quais degradam as membranas predispondo a sua ruptura, assim como fazem as colagenases e fosfolipases bacterianas. Outro mecanismo seria sua associação com aumento da atividade uterina, promovendo aumento das taxas de corioamniorrexe. Não existem dúvidas de que a ITU representa relevante fonte de complicações maternas (celulite e abscesso perinefrético, obstrução urinária, trabalho de parto pré- termo, corioamniorrexe prematura, anemia, corioamnionite, endometrite, pré-eclâmpsia, choque séptico, falência de múltiplos órgãos e óbito) e perinatais (prematuridade, infecção, leucomalácia periventricular, falência de múltiplos órgãos e óbito). Varicela na gestação Varicela na gravidez e no recém-nascido (MARÇAL, 2009) Os riscos são totalmente diferentes, sendo maiores para o feto no início da gravidez. Já para o RN, o risco é maior quando a mãe manifesta os primeiros sinais da varicela no período entre 5 dias antes do parto até 2 dias após o parto. Mas os limites críticos mencionados na literatura não são consensuais, sobretudo no período que antecede o parto, daí a opção de utilizarmos, ao longo do texto, o intervalo entre 5 a 7 dias antes do parto, até 2 dias após o parto. Contudo, salienta-se que o período efetivamente mais crítico é o de 5 dias antes até 2 dias após o parto. A infecção nas primeiras 20 semanas de gestação poder-se-á complicar de aborto espontâneo, morte fetal ou de síndrome da varicela congénita (SVC), sendo este último, mais frequente se a infecção ocorrer entre as 13 e as 20 semanas de gestação. O SVC é uma fetopatia grave que se caracteriza por restrição de crescimento intra-uterino e por diversos tipos de lesões: cutâneas cicatriciais, esqueléticas, oculares, neurológicas e viscerais. As anomalias ecográficas existentes no SVC não são específicas, mas a sua presença associada à varicela gestacional, deve fazer suspeitar de uma infecção fetal. Estes sinais, inconstantes em fetos infectados, podem aparecer entre 5 e 19 semanas após a infecção materna. Felizmente, estas complicações graves são relativamente raras: o SVC ocorre em menos de 2% das varicelas deste período da gravidez e, mesmo os abortos são pouco frequentes. 21 4 AUTO-AVALIAÇÃO Durante as práticas eu percebi o quanto se faz necessário um estudo completo no âmbito de saúde da criança, pois abrange uma imensidão de aspectos que precisam ser levados em consideração. No início eu tive certa dificuldade, pois foi a meu primeiro contato com uma consulta de enfermagem, onde o enfermeiro tem total autonomia. Quando fui para internação pediátrica, percebi que não tenho dificuldades em prestar assistência a crianças hospitalizadas e conversar com a família. 22 5 AVALIAÇÃO CONSTRUTIVA A prática de Saúde da Criança e do Adolescente foi uma ótima experiência, a oportunidade de poder fazer uma consulta de enfermagem foi altamente construtiva, cada atendimento era uma aula. Todos os dias tínhamos a oportunidade de ver algo diferente e ver que há resolutividade, que ações da enfermagem resolvem problemas sérios. O fato de podermos vivenciar a educação em saúde, prestar cuidados não só em momento de doença, nos abriu os olhos para o mundo que é o cuidado de enfermagem, pois o modele biomédico onde a assistencial só prestada na doença ainda é muito forte, então a oportunidade de fazer a prevenção e promover a saúde é de extrema relevância, e foi isso que fizemos na UBS. Porém em alguns momentos, quando foi percebido algo errado por parte de profissionais, a sensação de inquietação foi iminente, nós sabíamos o que fazer, mas não podíamos interferir. O que sentimos falta na prática, foi a atenção ao adolescente, apesar de ter alguns adolescentes na internação pediátrica. 23 6 CONCLUSÃO A oportunidade de poder ir para o campo de prática e poder confirmar tudo o que foi visto na sala de aula é essencial na formação acadêmica. A disciplina de Saúde da Criança e do Adolescente é muito bem regada de setores, pois vai desde o nascimento até a unidade básica de saúde com acompanhamento ambulatorial. 24 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - ALEXANDRE, A. M. C. et al. Mapa da rede social de apoio às famílias para promoção do desenvolvimento infantil. Revista da Escola de Enfermagem da USP. 2012; 46(2):272-9. - FIGUEIRAS, A. C. et al. Manual de vigilância do desenvolvimento infantil no contexto da AIPDI. Washington: OPAS; 2005. In: REICHERT, A. P. D. et al. 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