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1a Avaliação Imunologia resolvida

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Questões de Imunologia 
 
Prova 1 
1) Quais as diferenças entre as células dendríticas convencionais e                   
foliculares? Como e para quem apresentam antígenos? Explique os                 
mecanismos. (2,5) 
 
As células dendríticas convencionais processam antígenos (peptídeos) e               
expressam na via MHC de classe I ou II para os linfócitos TCD8+ ou TCD4+                             
respectivamente.  
Para antígenos intracelulares​: os antígenos são citosólicos, precisam ser                 
ubiquinizados e processados em peptídios menores pelo proteossomo. No retículo                   
endoplasmático (RE) há formação do MHC I, a proteína TAP ligada à taposina                         
internaliza o peptídeo no RE e a enzima ERAP (“apara”, “recorta”) o peptídeo para                           
encaixar na fenda. O complexo MHC I­peptídeos é estável e migra através de                         
vesículas do complexo de Golgi para a membrana da célula dendrítica, onde será                         
apresentado para os linfócitos TCD8.  
Para antígenos extracelulares​: os antígenos são endocitados e o lisossomo de                     
une ao fagossomo para formar o fagolisossomo, onde o antígeno será processado                       
em antígenos menores. O MHC II também é formado no RE, dessa forma para não                             
reconhecer antígenos citosólicos, a cadeia proteica invariavelmente é ligada na                   
fenda do MHC II. Vesículas transportam esse MHC II até o fagolisossomo para a                           
ligação MHC II­peptídeos, a proteina invariante é clivada e fica o CLIP na fenda, que                             
é retirado pelo HLA­DM, que também verifica o encaixe correto do peptídeo PARE                         
(“apare”) no MHCII. O complexo peptídeo­MHCII é estável e migra para membrana                       
onde será apresentado aos linfócitos TCD4. 
As celulas dendríticas foliculares apresentam antígenos NÃO processados ao                 
linfócitos B, não apresentam MHC de classe I e nem classe II. Possuem capacidade                           
de armazenar antígenos por longos períodos, conferindo imunidade ( como por                     
exemplo o caso da varicela). Além disso as celulas dendríticas foliculares provém de                         
linhagens germinativas diferentes das celulas dendríticas convencionais ( linhagem                 
mieloide).  
 
2) Qual a importância dos receptores do tipo Toll na resposta imune?(1,5) 
 
Os receptores do tipo Toll são importantes porque reconhecem padrões                   
moleculares associados aos patógenos (PAMPs), estão presentes em macrófagos,                 
celulas dendríticas e permite uma ligação entre imunidade inata e adaptativa de                       
forma que as células da imunidade inata como por exemplo os macrófagos                       
reconheçam um padrão molecular e secretam citocinas específicas para aquele                   
patógeno, de forma a atrair celulas especificas da imunidade adaptativa para o                       
combate do patógeno. Por exemplo na presença de bacterias o macrófago e outras                         
celulas reconhecem o patógeno e podem produzir IL­2 que ajudará na infeccão do                         
linfócito TCD4+ em Th1, específicos para o combate. 
3) Quais os elementos necessários para que ocorra resposta imune T                     
dependente? (2,0) 
Para que ocorra uma resposta T dependente é necessária a participação de                       
células apresentadoras de antígenos (APC) como macrófagos, celulas dendríticas e                   
linfócitos B, pois os linfócitos T não reconhecem os antígenos não processados. As                         
celulas dendríticas são as únicas capazes de de apresentar antígenos para os                       
linfócitos T virgens e dessa forma proporcionar a diferenciação em linfócitos T                       
efetores, que estimularão os macrófagos a aumentar a fagocitose e os linfócitos B a                           
produzirem anticorpos de alta afinidade. Os linfócitos T só reconhecem peptídeos                     
apresentados via MHC classe I e II, que podem ser, respectivamente antígenos                       
intracelulares (reconhecidos por CD8) ou extracelulares (reconhecidos por CD4)                 
esses antígenos devem ser processados. (como explicado na questão 1) 
4) O que é apresentação cruzada? (1,0) 
 
Algumas células dendríticas especializadas têm a capacidade de capturar e de                     
ingerir células infectadas por vírus ou células tumorais e apresentar estes antígenos                       
a linfócitos T CD8+  virgens. 
Trata­se de um mecanismo pelo qual uma célula dendrítica ativa um CTL                       
(linfócito T citotóxico) não imunizado CD8+ específico para os antígenos de uma                       
terceira célula (geralmente uma célula infectada por vírus ou tumor). A apresentação                       
ocorre, por exemplo, quando uma célula infectada ­ muitas vezes apoptótica ­ é                         
ingerida por uma célula dendrítica e os antígenos microbianos são processados e                       
apresentados em associação com moléculas de MHC de classe I, ao contrário da                         
regra geral para antígenos fagocitados, que são apresentados na associação de                     
moléculas de MHC de classe II. A célula dendrítica também fornece o coestímulo                         
para as células T. Tal processo pode, também, ser conhecido como ​priming                       
cruzado. 
 
5) Quais os mecanismos de diversidade dos receptores da imunidade                   
adaptativa? (3,0) 
 
Os mecanismos de diversidade dos receptores da resposta imune consistem                   
em combinações germinativas aleatórias de genes (V,D e J), na inserção ou                       
deleção que ocorre na junção entre os genes, na hiper mutação somática que                         
ocorre nas células B. As imunoglobulinas 2 cadeias leves e 2 cadeias pesadas.                         
Para cada cadeia o processo de recombinação gênica ocorre de forma que quando                         
ocorre a união de uma cadeia leve com uma cadeia pesada o processo de                           
recombinação é ainda maior e dessa forma as Ig podem responder a uma infinidade                           
de antígenos diferentes e com especificidade. As sequencias V, D e J são                         
separadas por heptâmeros, de forma que no momento de junção dessas                     
sequências pode ocorrer a inserção ou deleção de pares de bases e formar novas                           
sequências que inicialmente não estavam no DNA. Além disso podemos herdar                     
esses genes de maneira diferente, podemos receber mais genes do pai do que da                           
mãe.   
 
Prova 2 
1) Qual a influência da resposta inflamatória na resposta imune? (1,0) 
 
A inflamação é uma reação complexa a vários agentes nocivos, como os                       
microrganismos e células danificadas, que consiste de respostas vasculares,                 
migração e ativação de leucócitos e respostas sistêmicas. A principal característica                     
do processo inflamatório é a reação dos vasos sanguíneos, que leva ao acúmulo de                           
fluido e leucócitos nos tecidos extra­celulares. 
A resposta inflamatória está intimamente ligada ao processo de reparo. A                     
inflamação destrói, dilui ou isola o agente nocivo e desencadeia uma série de                         
eventos que tentam curar e reconstruir o tecido danificado. A inflamação ​é                       
fundamentalmente um mecanismo de defesa​, cujo objetivo final é a eliminação dacausa inicial da lesão celular e das consequências de tal lesão. Sem a inflamação,                           
as infecções se desenvolveriam descontroladamente, as feridas nunca cicatrizariam                 
e o processo destrutivo nos órgãos atacados seria permanente. 
A resposta inflamatória consiste em dois componentes principais, uma                   
reação vascular e uma reação celular. Muitos tecidos e células estão envolvidos                       
nessas reações, incluindo o fluido e as proteínas do plasma, as células circulantes,                         
os vasos sanguíneos e os componentes celulares e extra­celulares do tecido                     
conjuntivo.  
A inflamação pode ser aguda ou crônica. A inflamação aguda se inicia                       
rapidamente (em alguns segundos ou minutos) e tem uma duração relativamente                     
curta, de alguns minutos a várias horas ou alguns dias; suas principais                       
características são a exsudação de fluido e proteínas plasmáticas (edema) e a                       
migração de leucócitos, predominantemente de neutrófilos. A inflamação crônica                 
tem uma duração maior e está histologicamente associada á presença de linfócitos                       
e macrófagos, á proliferação de vasos sanguíneos, fibrose e necrose tissular. Muitos                       
fatores modificam o curso e a aparência morfológica tanto da inflamação aguda,                       
quanto da crônica, e serão esclarecidos ao longo deste capítulo. 
As reações vasculares e celulares da inflamação aguda e da crônica são                       
mediadas por fatores químicos derivados de proteínas ou células plasmáticas e são                       
produzidos ou ativados pelos estímulo inflamatório. Tais mediadores, agindo                 
solitariamente, em conjunto ou em sequência, amplificam a resposta inflamatória e                     
influenciam sua evolução. As próprias células ou tecidos necróticos – independente                     
da causa da morte celular – também podem desencadear a formação de                       
mediadores da inflamação. Esse é o caso da inflamação aguda que ocorre após o                           
infarto do miocárdio. 
 
2) O que são imunoglobulinas e que funções desempenham. (1,0) 
 
São glicoprotéinas secretadas pelos linfocitos B ativados com função de                   
neutralizar antígenos em sua forma intacta, atuando também no recrutamento do                     
sistema complemento, opsonização e facilitando a fagocitose. 
IgG­ opsonização, ativação do sistema complemento, imunidade fetal e                 
neonatal, feedback de imunoglobulina e estão envolvidas na citotoxidade mediada                   
por antígenos (NK e macrófagos). É a única passada da mãe para o filho na                             
gravidez, é predominante no plasma e no liquido intersticial. 
IgM­Ativação (ótima) da via clássica do sistema complemento, receptor de                   
antígenos nos linfócitos B virgens. Predomina na circulação. 
IgA­ imunidade de mucosa, imunidade ao neonato (aleitamento materno).                 
Predomina no plasma e na mucosa. 
IgD­ receptor de antígenos nos linfócitos B virgens. Na mucosa respiratória é                       
secretada em resposta a bactérias e vírus. Indivíduos alérgicos expressam mais IgD                       
do que IgM na membrana dos linfócitos. 
IgE­ citotoxidade mediada por eosinófilos, degranulação dos mastócitos. É                 
baixa no plasma, predomina na região de pele e mucosa. 
 
4) O que são citocinas e quimiocinas ? Funções que desempenham na                       
resposta imune? (1,0) 
​Citocinas são substancias produzidas pelas celulas que intervem nas funções                     
do sistema imune e são também uma maneira de comunicação entre as celulas,                         
suas propriedades gerais são: ​pleiotropismo (diferentes ações em diferentes celulas;                   
por exemplo IL­4 ativa a produção de IgE no plasmocito e inime os macrofagos);                           
redundância (diferentes citocinas com a mesma função; por exemplo Il­2 ,4 e 5                         
ativam a proliferação de celulas B); ​Sinergia (duas ou mais citocinas agem em                         
conjunto para intoduzir determinada função; por exemplo IFN­gama e TNF aumento                     
da expressão de MHC­I) e ​Antagonista ( duas ou mais citocinas possuem efeitos                         
contraditório num mesmo grupo celular; por exemplo IFN­gama ativa macrófagos e                     
IL­4 inibe). 
Quimiocinas são uma família de citocinas que possuem ação quimiotaticas                   
regulando a migração de leucócitos para o tecido, aumentam a mobilidade celular e                         
a afinidade para moléculas de adesão, regulam também o transito dos linfócitos                       
através dos orgãos linfoides periféricos, estão envolvidas na linfopoise e na                     
angiogenese. 
  
5) Quais elementos envolvidos na resposta imune eficaz contra vírus?                   
Descreva a participação de cada elemento, por exemplo, quem participa no                     
reconhecimento, na apresentação e na resposta para eliminação do                 
patógeno? Nesta resposta haverá participação do Sistema Complemento?               
Explique quais vias participam. (7,0) 
Link para material de referência: 
https://setordevirologiaufsm.files.wordpress.com/2012/10/livro­virologia­capc3adtulo­9.pdf 
O vírus é um patógeno intracelular obrigatório que pode causar a lise da                         
celula contaminada, sendo assim existem algumas respostas imunes eficazes                 
contra os vírus: bloquear a infecção e eliminar células infectadas; a prevenção: por                         
interferon tipo I (inata) e anticorpos (adaptativa); eliminada por células NK (inata) e                         
CT CD8 (adaptativa). 
O vírus quando no trato respiratório ou gastrointesinal é neutralizado pela                     
IgA, no entanto caso consiga invadir o organismo as células dendríticas reconhecem                       
seus PAMPs (DNA e RNA) e produzem assim Interferon tipo I que inibe a infecção                             
viral e ativam as celulas NK que reconhecem as células infectadas via MHC­I e                           
viabilizam a morte da celula. As CD também migram para os órgãos linfoides                         
periféricos nos quais apresentam seus antígenos para os Linfócitos T CD8 que são                         
ativados via MHC­I e migram para o sitio de infecção, as CD foliculares também irão                             
apresentar o antígeno para o Linfócito B que ativado irá produzir IgM (primeira                         
ativação) ou IgD mediada pelo linfócito T helper. As células dendríticas                     
plasmocitoides, encontradas nas zonas de células T do baço e dos gânglios                       
linfáticos, além de apresentar antígenos aos linfócitos T, também são responsáveis                     
por secretar grandes quantidades de Interferons tipo I em resposta a infecções                       
virais. As imunoglobulinas serão responsáveis pela neutralização do antígeno, e                   
também pela ativação do sistema complemento principalmente a via clássica que é                       
a ligaçao do anticorpo ao C1, porém ocorre também a ativação da via alternativa                           
visto que ocorre a formação da C3 convertase que cliva C3 e inicia a via. O sistema                                 
complemento pode opsonizar a célula contaminada ou facilitar a fagocitose pelos                     
macrófagos e neutrófilos.   
 
Prova 3 
1) Em relação aos órgãos linfoides,descreva a função do timo e doslinfonodos. (1,0) 
 
O timo é um órgão gerador é o local aonde ocorre a maturação dos linfócitos T,                               
chamados de timócitos durante este processo, o timo é bilobulado e                     
multisegmentado, cada segmento é dividido em córtex externo e medula interna,                     
enquanto os macrófagos e as celulas dendríticas se encontram na médula, o córtex                         
é preenchida por linfócitos T, a produção de IL­7 necessária para o desenvolvimento                         
das celulas T é produzida pelas celulas epiteliais corticais, são as celulas epiteliais                         
medulares timica (TMEC) que desempenham o papel de apresentação dos                   
antígenos próprios para as celulas T e a sua deleção no caso de celulas                           
auto­reativas, as celulas T iniciam sua maturação no cortex e ao longo do processo                           
vão migrando para a medula, apenas quando madura migram para a corrente                       
sanguínea. Já os linfonodos são órgãos periféricos nos quais linfócitos virgens são                       
ativados, no córtex é rico em linfócitos, os linfócitos T e B ocupam regiões distintas,                             
os folículos são as zonas das celulas B que se organizam ao redor de uma FDC                               
(celulas dendríticas foliculares), os folículos primários concentram a maioria dos                   
linfócitos B virgens, nos centros germinativos ocorre a resposta a estimulação                     
antigênica, proliferação de células B, seleção de células B que produzem anticorpos                       
de maior afinidade e geração de celulas de memória e de plasmócitos de longa vida.                             
Os linfóicitos T estão localizados mais centralmente e serão ativados através da                       
presença de antígenos em efetores e de memória. 
 
2) A partir da infecção por um patógeno, descreva ​detalhadamente como esse                       
patógeno pode ser reconhecido (sistema), processado e apresentado (via                 
MHC) aos linfocitos T Helper (sistema adaptativo). (2,0) 
 
O patógeno quando invade o organismo pode ser neutralizado com                   
imunoglobulinas que marcam a célula auxiliando na sua fagocitose, pelo sistema                     
complemento e também pelos receptores TLR, quando este antígeno é reconhecido                     
e então fagocitado por um celula dendrítica que tem o seu o lisossomo se unindo                             
ao fagossomo para formar o fagolisossomo, onde o antígeno será processado em                       
antígenos menores. O MHC II também é formado no RE assim como o MHC­I,                           
dessa forma para não reconhecer antígenos citosólicos, a cadeia proteica                   
invariavelmente é ligada na fenda do MHC II. Vesículas transportam esse MHC II                         
até o fagolisossomo para a ligação MHC II­peptídeos, a proteina invariante é clivada                         
e fica o CLIP na fenda, que é retirado pelo HLA­DM, que também verifica o encaixe                               
correto do peptídeo PARE (“apare”) no MHCII. O complexo peptídeo­MHCII é                     
estável e migra para membrana onde será apresentado aos linfócitos TCD4 ou                       
Linfócitos T helper que reconhece este peptideo e o receptos e as moléculas                         
coativadoras estimulam a expasão clonal . (rever o final) 
Linfócito T helper = linfócito T CD4 portanto MHC­II = patógenos                     
extracelulares 
 
3) Nas respostas imunológicas, que funções desempenham o sistema                 
complemento e as citocinas? (2,0) 
 
​Citocinas são substancias produzidas pelas celulas do sistema imune que tem                       
como função mediar as funções do sistema imune e é também uma maneira de                           
comunicação entre as celulas suas propriedades gerais são: pleiotropismo                 
(diferentes ações em diferentes em diferentes celulas; por exemplo IL­4 ativa a                       
produção de IgE no plasmocito e inime os macrofagos); redundância (diferentes                     
citocinas com a mesma função; por exemplo Il­2 ,4 e 5 ativam a proliferação de                             
celulas B); Sinergia (duas ou mais citocinas agem em conjunto para intoduzir                       
determinada função; por exemplo IFN­gama e TNF aumento da expressão de                     
MHC­I) e Antagonista ( duas ou mais citocinas possuem efeitos contraditório num                       
mesmo grupo celular; por exemplo IFN­gama ativa macrófagos e IL­4 inibe). 
O Sistema Complemento é composto por 30 proteínas zimógeneas, ou seja se                       
tornam ativas quando clivadas, são produzidas pelas células derivadas da medula                     
ossea e no figado, presentes no plasma e nas membranas das celulas                       
(componentes), o Sistema complemento tem como função opsonização, lise de                   
patogenos, citocinas pró­inflamatorias, retiradas de complexos imunes e corpos                 
apoptoticos, existem 3 vias: a classica, alternativa e das lectinas.  
Para que o sistema complemento expresse a sua atividade é necessária a sua                         
ativação prévia.A clivagem de tais proteínas é feita por proteases altamente                     
específicas,as convertases. Ativação é feita por três vias do complemento,                   
denominadas vias: clássica, da lectina, e alternativa. 
  
4) Qual a importância dos receptores de reconhecimento do tipo Toll para as                         
respostas imunológicas inatas e adaptativa? (2,0)  
 
Os receptores do tipo Toll (TLR) estão presentes em todas as celulas do                         
sistema imune, principalmente macrófagos e celulas dendríticas, eles são                 
responsáveis pelo reconhecimento de padrões moleculares de patógenos (PAMP) e                   
dano (DAMP). Os TLR fazem a ponte entre a imunidade inata e a adaptativa, por                             
exemplo os macrofagos reconhecem os PAMP e secretam citocinas especificas                   
para aquele patógeno, de forma a atrair celulas especificas da imunidade adaptativa                       
para o combate daquele patógeno na presença de bactérias o macrófago (e outras                         
celulas) que reconhecem o antigeno e podem produzir IL­1 que ajudará na                       
diferenciação dos linfocitos T CD4 Th1, específico para o combate. 
 
Prova 4 
1) Descreva o processo de ativação do linfócito T, enfocando: 
a) moléculas envolvidas 
A ativação dos linfócito T virgens (naive) ocorre na zona de célula T dos                           
órgãos linfoides secundários (eles recirculam nesses órgãos, haja vista que células                     
T amadurecem no timo), onde encontram antígenos apresentados por células                   
dentriticas. Estas capturam os antígenos proteicos na circulação e os leva até os                         
gânglios linfáticos. Essa ativação ocorre quando o linfócito T virgem reconhece os                       
complexos de peptídeos MHC e recebe sinais coestimuladores das células                   
dendríticas. A partir daí esse reconhecimento: induz a proliferação (expansão clonal)                     
de linfócitos específicos e a diferenciação em linfócitos T efetores e de memória.  
As células T efetoras, por sua vez, reconhecem os antígenos nos órgãos                       
linfoides e nos tecidos não linfoides periféricos para então eliminá­los (são induzidas                       
pela inflamação e pelo dano tecidual) 
● CD4: secreta citocinas que: ativam os macrófagos a matar os                   
microrganismos fagocitados, recrutamleucócitos; ajudam as células B a se                   
diferenciarem em células secretoras de anticorpos 
● CD8: destroem células infectadas e células tumorais que expressam                 
antígenos associados a MHC de classe I. Depois disso são geradas as                       
células de memória e as respostas das células T diminuem para que o corpo                           
volte à homeostasia. 
 
Proliferação e diferenciação LT = reconhecimento do antígeno + coestimulação + 
citocinas produzidas pelas próprias células T, pelas APCs e pelas células residentes 
no local desse reconhecimento. 
 
b) citocinas produzidas após a ativação 
 
O reconhecimento dos antígenos e dos coestimuladores pelas células T                   
desencadeia respostas que culminam na expansão clonal de linfócitos específicos                   
para o antígeno e na diferenciação dessas células T em efetoras e de memória.  
Essas células T secretam citocinas sobre elas mesmas e sobre outras células                       
envolvidas na defesa. A primeira a ser produzida pelas células T é a IL­2, que vai                               
estimular a proliferação (expansão clonal) e diferenciação das células T ativadas                     
pelo antígeno (também chamada de “fator de crescimento de célula T”) além de                         
garantir a sobrevivência e o funcionamento das células T reguladoras. Após a                       
expansão clonal, as células T efetoras têm vida curta e os números de células                           
específicas ao antígeno declinam rapidamente à medida que o antígeno é eliminado                       
e as células de memória são formadas. 
As células CD4 virgens produzem IL­2, as células CD4 efetoras têm a                       
capacidade de expressar moléculas de superfície e secretar citocinas que ativam                     
outras células (linfócitos B, macrófagos e células dendríticas). 
 
2) Após da ativação, o linfócito T fará o homing, descreva este processo 
 
Trata­se de um mecanismo de migração dirigida de subtipos de linfócitos                     
circulantes em locais de tecido específico. O ​homing ​de linfócitos é regulado pela                         
expressão seletiva de moléculas de adesão endotelial e quimiocinas em diferentes                     
tecidos. Por exemplo, alguns linfócitos preferencialmente migram para a mucosa                   
intestinal, e essa migração dirigida é regulada pela quimiocina CCL25 e molécula de                         
adesão endotelial MedCAM, ambas expressas no intestino, que se ligam,                   
respectivamente, ao receptor de quimiocina CCR9 e à integrina α4β1 em linfócitos                       
de ​homing​ de intestino. 
Outros exemplos: 
As células T de memória central fazem homing para os gânglios linfáticos,                       
onde elas têm baixa capacidade de gerar resposta efetora mas têm alta capacidade                         
de gerar novas células efetoras. 
As células T de memória efetoras fazem homing para sítios periféricos                     
(mucosas), elas produzem citocinas efetoras (IFN­y), ou rapidamente se tornam                   
citotóxicas, porém não proliferam muito. 
 
3) Qual os efeitos das citocinas TNF, IL6 e IL1b na inflamação, enfocando: 
a) os efeitos sobre o endotélio 
Três das mais importantes citocinas pró­inflamatórias são o TNF, a IL­1 e a                         
IL­6. A IL­1 e o TNF induzem as células endoteliais das vênulas pós­capilares a                           
expressar tanto a E­selectina quanto a aumentar a expressão de ICAM­1 e VCAM­1,                         
ligantes das integrinas de leucócitos no endotélio, permitindo o recrutamento dos                     
leucócitos para os tecidos. O TNF e a IL­1 também estimulam a secreção de                           
quimiocinas (como CXCL1 e CCL2) por diversas células, que se ligam a receptores                         
de neutrófilos e monócitos, por exemplo, aumentando a afinidade das integrinas                     
leucocitárias a seus ligantes, estimulando assim o movimento direcionado de                   
leucócitos. 
b) efeitos sistêmicos 
TNF, IL­6 e IL­1 produzidos durante a resposta imune inata a infecções ou                         
danos teciduais têm efeitos sistêmicos que contribuem para a defesa do hospedeiro                       
e são responsáveis por muitos dos sinais clínicos de doenças infecciosas e                       
inflamatórias. 
As três citocinas pró­inflamatórias citadas agem no hipotálamo, induzindo o                   
aumento da temperatura corporal e instalando um quadro de hipertermia, sendo,                     
portanto, chamados de pirógenos endógenos. A febre resultante da resposta TNF,                     
IL­6 e IL­1 é mediada pelo aumento da síntese de protaglandinas por células                         
hipotalâmicas estimuladas por citocinas. 
As três também podem induzir a expressão de proteínas de fase aguda pelos                         
hepatócitos, incluindo CRP e SAP, pentraxinas que desempenham papeis                 
protetores em infecções; e o fibrinogênio, um precursor da fribrina, que contribui                       
para a homeostasia e o reparo tecidual. Tais proteínas de fase aguda são usadas                           
na clínica como sinais da presença de processos infecciosos ou inflamatórios. 
Em infecções graves, o TNF pode ser produzido em grandes quantidades e                       
seus efeitos sistêmicos são: 
● inibição da contratibilidade do miocárdio e do tônus da musculatura                   
lisa vascular (hipotensão e choque); 
● desenvolvimento de trombose intravascular, devido à perda de               
propriedades anticoagulantes normais do endotélio, pela expressão de               
fator endotelial e inibição da expressão de trombomodulina ; 
● fadiga de células musculares e adiposas (caquexia), pela produção                 
prolongada de TNF. 
●  
4) Discorra sobre os receptores de reconhecimento padrão, enfocando: 
a) principais grupos 
 
● TLR (receptores semelhantes a toll): vai de 1 a 9 e estão presentes na                           
membrana plasmática e membrana endossômica de células dendríticas,               
fagócitos e linfócitos B. 
● NLR (receptores semelhantes a NOD): Ex. NOD1 e NOD2. Presente no                     
citoplasma de fagócitos e células epiteliais. 
● RLR (receptores semelhantes a RIG): Ex.: RIG­1 E MDA­5. Presente no                     
citoplasma de fagócitos.  
 
b) patógenos que reconhecem 
 
● TLR: Respondem a micro­organismos, mas não a células saudáveis 
● NOD: Respondem a peptídeoglicanos da parede celular de bactérias 
● RLR: Receptores semelhantes à RIG, são sensores citosólicos de RNA viral                     
que respondem a ácidos nucleicos de vírus através a indução da produção                       
de interferons antivirais do tipo 1. 
 
5) Descreva as três principais etapas da ativação do complemento 
 
As três vias principais de ativação do complemento são:  
­ via clássica: ativada por anticorpos ligados aos antígenos;  
­ via alternativa: ativada sobre as superfícies das células microbianas na                   
ausência de anticorpos; 
­ via das Lectinas: ativada por um lectina plasmática, que se liga aos resíduos                         
de manose presentes nas superfícies celulares microbianas.  
 
As vias das Lectinas e alternativa são mecanismos efetores da imunidade                     
inata, ao passo que a via clássica é o principal mecanismo da imunidade humoral                           
adaptativa.  
 
De maneira mais aprofundada: 
VIA ALTERNATIVA 
Resulta na proteólise de C3 e na ligação estável de seu produto de clivagem                           
C3b a superfícies microbianas,​sem a participação de anticorpos. C3b sofre                     
alteração conformacional pós­clivagem, ocorre a exposição de um sítio de ligação                     
para o fator B. Este, liga­se a proteína C3b na superfície de um micro­organismo. O                             
fator B ligado é clivado pelo fator D, liberando Ba e gerando um fragmento maior Bb,                               
que permanece ligado ao C3b. O complexo C3bBb é a C3­convertase da via                         
alternativa. Esta funciona para amplificar a ativação do complemento quando ela é                       
iniciada pela via alternativa ou pelas vias clássicas ou das lectinas. Quando C3 é                           
clivado, C3b permanece aderido as células e C3a é liberado. Outra proteína da via                           
alternativa, properdina, pode se ligar e estabilizar o complexo C3bBb. Algumas das                       
moléculas de C3b ligam­se a própria convertase, resultando na formação de um                       
complexo que contém uma metade Bb e duas moléculas C3b – C5­convertase da                         
via alternativa, a qual cliva C5. 
 
VIA CLÁSSICA 
A via clássica é iniciada pela ligação da proteína C1 aos domínios de IgG ou                             
IgM que possuem antígenos ligados. C1 é composto de C1q, C1r e C1s. C1q se liga                               
ao anticorpo, e C1r e C1s são proteases. C1q realiza a função de reconhecimento                           
da molécula. C1r cliva e ativa C1s. C1s cliva e ativa C4, gerando C4b (homólogo a                               
C3) e C4a. C2 forma um complexo com C4b e é clivada por C1s, gerando C2a. O                                 
complexo resultante C4b@a é a C3­convertase da via clássica. Ele possui a                       
habilidade de se ligar ao C3 e clivá­lo. ​C3 na via alternativa é homólogo a C4 na                                 
via clássica e o fator B é homólogo a C2. Algumas moléculas de C3b ligam­se                             
para formar o complexo C4b2a3b, que funciona como a C5­convertase da via                       
clássica. Esta clica C5 e inicia as etapas finais da ativação do complemento. Nas                           
infecções por pneumococos ocorre uma forma variante da via clássica,                   
independente de anticorpo, que é ativada por carboidratos que se ligam a lectinas.                         
Macrófagos expressam SIGN­R1, que pode reconhecer o polissacarídeo do                 
pneumococo e também pode se ligar ao C1q. Ligações ao SING­R1 ativam a via                           
clássica e permitem que o pneumococo seja recoberto por C3b. 
 
VIA DAS LECTINAS 
Ocorre na ​ausência de anticorpos por meio da ligação de polissacarídeos                     
microbianos as lectinas circulantes, como MBL ou ficolinas. Essas lectinas lembram                     
estruturalmente o C1q. MBL liga­se aos resíduos de manose nos polissacarídeos. A                       
MBL e as ficolinas se associam as MASP1, MASP2 e MASP3. As proteínas MASP                           
são estruturalmente homologas as proteínas C1r e C1s e possuem como função a                         
clivagem de C4 e de C2 para ativas as vias do complemento. MASP2 é quem cliva                               
C4 e C2. 
 
6) O HLA de classe I e II estão envolvidos na apresentação de antígenos. 
a) Quais os dois tipos celulares que se relacionam com cada uma das                       
moléculas durante esse processo? 
As moléculas do MHC de classe I apresentam peptídeos e são reconhecidas                       
pelas células T CD8+ (CTL­ linfócitos T citotóxicos) , já as moléculas do MHC de                             
classe II são reconhecidas pelas células T CD4+ . 
 
b) Considerando sua origem, quais tipos de antígenos essas moléculas                 
apresentam? 
 
As moléculas do MHC de classe I são expressas em praticamente todas as                         
células nucleadas. Sua função é eliminar as células infectadas através da                     
apresentação de micro­organismos intracelulares (vírus) e antígenos tumorais. 
As moléculas do MHC de classe II são expressas apenas por APCs, como                         
células dendríticas, linfócitos B, macrófagos, e outras células (por exemplo as                     
células endoteliais). Sua função consiste em ajudar os linfócitos T CD4+ a                       
reconhecer derivados de peptídeos e proteínas extracelulares de microrganismos.  
 
7) Descreva sucintamente a estrutura das moléculas de Imunoglobulinas               
destacando a importância de sua estrutura para a função que exerce na                       
resposta imune. 
 
Imunoglobulinas e anticorpos são usados como sinônimos. Todas as                 
moléculas de anticorpos têm a mesma estrutura básica, variando apenas a região                       
de ligação aos antígenos. Eles são compostos por uma estrutura central simétrica                       
comum, composta por duas cadeias pesadas idênticas covalentemente unidas e                   
duas cadeias leves idênticas, cada uma ligada a uma cadeia pesada. Cada cadeia é                           
forma por dois ou mais domínio enovelados Igs enovelados independentemente,                   
com cerca de 110 aa, centendo sequências conservadas e pontes de dissulfeto                       
intracadeias. 
As cadeias leves e pesadas são compostas por regiões aminoterminais                   
variáveis (V), que participam do reconhecimento de antígenos e diferem entre                     
imunoglobulinas de diferentes especificidades, e regiões carboxiterminais             
constantes (C), que medeiam as funções efetoras desses anticorpos (apenas da                     
cadeia pesada, as da cadeia leve não atuam). 
As regiões variáveis contêm áreas de variabilidade na sequência de                   
aminoácidos que diferem os anticorpos sintetizados por um clone de linfócito B                       
daqueles produzidos por outros clones. 
As regiões V da cadeia leve e da cadeia pesada contêm três regiões                         
hipervariáveis separadas (3 CDRs nos domínios Vh e 3 CDR nos domínios Vl),                         
cerca de 10 aa, que são especialmente montadas para formar o sítio de ligação ao                             
antígeno da molécula de anticorpo. Assim, cada imunoglobulina (monômero) possui                   
no mínimo dois sítios de ligação ao antígeno. 
Existem nas regiões variáveis dos anticorpos alguns segmentos conhecidos                 
como hipervariáveis ou ainda regiões determinantes de complementariedade (CDR).                 
As diferenças sequenciais entre os CDR de diferentes moléculas de anticorpos                     
contribuem para a formação de superfícies de interação distintas e, portanto, para a                         
geração das especificidades de cada anticorpo. 
As diferenças nas regiões constantes, ou seja, na região C da cadeia pesada                         
é que permite que as moléculas de anticorpos sejam dividas em classe, ou isótipos,                           
e subclasses distintas (IgA, IgD, IgE, IgG e IgM). 
Diferentes isótipos e subtipos de anticorpos realizam diferentes funções                 
efetoras, uma vez que depende da ligação da região C dos anticorpos com as                           
diferentes células. 
A molécula de anticorpo possui uma flexibilidade característica, graças as                   
regiões de dobradiça, que permite sua ligação a diferentes formas de antígenos.                       
Logo, os dois sítios de ligação ao antígeno podem simultaneamente se ligar a dois                           
determinantes separados por distâncias variáveis. 
Anticorpos secretados possuem diferentes sequências de aminoácidos na               
porçãocarboxiterminal da região C da cadeia pesada, do que aqueles que são                         
associados a membrana. 
Existem diferenças sequenciais nas regiões C da cadeias leves e pesadas                     
em anticorpos da mesma espécie, provenientes de indivíduos diferentes. Quando                   
essa variante polimórfica pode ser reconhecida por um anticorpo, é denominada                     
alótipo e o anticorpo que a reconhece é um antialotípico. Os idiótipos dos anticorpos                           
são diferenças observadas entre as regiões V, relacionadas aos CDR, eles são da                         
mesma classe, mas foram produzidos por linfócitos B diferentes.

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