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SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS

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INTRODUÇÃO
Um projeto de proteção contra incêndios deve ser realizado em conjunto com o projeto de arquitetura, pois é importante dimensionar corretamente as saídas de emergências e escadas, a localização dos sistemas de alarme contra incêndio, escolher a melhor forma de vedação de aberturas entre pavimentos adjacentes e materiais das estruturas com maior resistência ao fogo, etc. 
Nas fases de prevenção, proteção e combate devem ser realizados estudos sobre o fogo e incêndios, criação de normas e leis sobre edificações e áreas de risco, técnicas e táticas de combate a incêndios, etc. No Brasil existem muitas instruções e normas técnicas relacionadas à segurança contra incêndios, como por exemplo a NBR 12692 e NBR 12693 sobre os extintores portáteis e sobre rodas e a NBR 9441 para sistemas de detecção e alarme de incêndio.
Neste trabalho abordamos a necessidade de um bom planejamento para a prevenção e segurança contra incêndios em edifícios residenciais, mostrando como ocorre a evolução de um incêndio e quais equipamentos são necessários para evitar que isso ocorra. Também explicamos como deve ser realizada a sinalização de emergência e quais são os erros de projetos mais freqüentes, a fim de informar e contribuir na proteção contra incêndios. 
2. Evolução de um Incêndio
Em um local, o avanço de um incêndio pode ser representado por um ciclo caracterizado por três fases: fase inicial de elevação progressiva da temperatura (ignição), fase de aquecimento e fase de resfriamento e extinção.
Na primeira fase temos a inflamação inicial, caracterizada por muitas variações de temperatura de ponto a ponto, causadas pela inflamação crescente dos objetos que existem no ambiente, de acordo com a alimentação de ar. Geralmente, no interior de uma edificação existem muitos materiais combustíveis e uma grande variedade de fontes de calor.
Assim, quando temos essas fontes de calor e os materiais combustíveis juntos, originam-se os focos de incêndio, de modo que, quando acontece a decomposição do material pelo calor, surgem os gases que podem se inflamar.
Os materiais combustíveis precisam receber diferentes níveis de energia térmica para que ocorra a combustão, sendo necessário que a soma de calor vindo da fonte externa e do calor que surge no processo de combustão sejam maiores que as perdas de calor. Portanto, se a temperatura de combustão do material for muito elevada ou se a fonte de calor for pequena, os danos serão apenas locais, sem a evolução do incêndio.
Se houver o alcance da combustão definitiva, o material continuará queimando, gerando calor e produtos de decomposição. De forma progressiva, a temperatura continuará subindo, causando o acúmulo de fumaça e outros gases e vapores junto ao teto.
Neste caso, existe a chance de que o material envolvido queime completamente sem proporcionar o envolvimento do resto dos materiais contidos no ambiente ou dos materiais constituintes dos elementos da edificação. Porém, se houver caminhos para que o fogo se propague, seja por convecção ou radiação, em direção a materiais que estejam nas proximidades, o aumento da temperatura no ambiente e o surgimento de fumaça e gases inflamáveis ocorrerão simultaneamente. 
De acordo com a Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo “com a evolução do incêndio e a oxigenação do ambiente, através de portas e janelas, o incêndio ganhará ímpeto; os materiais passarão a ser aquecidos por convecção e radiação acarretando um momento denominado de "inflamação generalizada - Flash Over", que se caracteriza pelo envolvimento total do ambiente pelo fogo e pela emissão de gases inflamáveis através de portas e janelas, que se queimam no exterior do edifício”.
A partir deste momento, se torna impossível a sobrevivência no interior do recinto.
O tempo que o incêndio leva para alcançar o ponto de inflamação generalizada é curto e depende, principalmente, das circunstâncias em que o fogo começou a se desenvolver e dos acabamentos e revestimentos usados no ambiente de origem.
A probabilidade de um foco de incêndio extinguir ou evoluir para um grande incêndio depende, principalmente, de alguns fatores como:
- quantidade, volume e espaçamento dos materiais combustíveis no local;
- tamanho e situação das fontes de combustão;
- área e locação das janelas;
- velocidade e direção do vento;
- a forma e dimensão do local.
Os materiais combustíveis, ainda intactos, podem ser pré-aquecidos à temperatura próxima da sua temperatura de combustão pela radiação emitida por forros e paredes.
A inflamação generalizada poderá vir a acontecer caso estes fatores criem condições favoráveis ao crescimento do fogo, e todo o compartimento será envolvido pelo fogo.
O incêndio, então, começará a se propagar para outros compartimentos da edificação por convecção de gases quentes no exterior ou interior da casa, de modo que as chamas que saem pelas aberturas (portas e janelas) podem transferir fogo para o pavimento superior, quando este existir, principalmente através das janelas superiores.
Neste momento, a fumaça já pode ter se espalhado dentro da edificação, se movimentando no sentido ascendente e criando condições críticas para a sobrevivência.
Ainda de acordo com o Corpo de Bombeiros “caso a proximidade entre as fachadas da edificação incendiada e as adjacentes possibilitem a incidência de intensidades críticas de radiação, o incêndio poderá se propagar (por radiação) para outras habitações, configurando uma conflagração.No caso de habitações agrupadas em bloco, a propagação do incêndio entre unidades poderá se dar por condução de calor via paredes e forros, por destruição destas barreiras, ou ainda, através da convecção de gases quentes que venham a penetrar por aberturas existentes”.
Com a falta de oxigênio ou com o consequente consumo do combustível que existe no ambiente, a intensidade do fogo pode vir a diminuir, entrando na fase de resfriamento e extinção.
3. Projeto de Prevenção de Incêndios
O projeto de proteção contra incêndios deve ser executado junto com o projeto de arquitetura, levando em consideração as distâncias para serem alcançadas as saídas, as escadas (largura, dimensionamento dos degraus, corrimãos, resistência ao fogo,controle de fumaça, etc), a combustibilidade e a resistência ao fogo das estruturas e materiais de acabamento, a combustibilidade , a vedação de aberturas entre pavimentos adjacentes, as barreiras para evitar propagação do fogo de um compartimento a outro, o controle da carga incêndio e a localização dos demais sistemas contra incêndios.
Primeiro deve ser feito a classificação das ocupações. Ela determina os tipos de sistemas e equipamentos a serem executados na edificação; a partir daí devem ser pesquisadas as Normas Técnicas Brasileiras Oficiais para complemento do referido Decreto. Também é importante a consulta à Prefeitura Municipal, pois podem existir exigências locais.
Os riscos considerados são chamados de "A", "B" e "C", ou seja leve, médio e pesado que são determinados com base na "Tarifa Seguro Incêndio" do Instituto de Resseguros do Brasil. Existe um índice de ocupações que indicam uma rubrica e sub rubrica, de acordo com a rubrica é determinado o risco: até 2 risco "A", 3 a 6 risco "B", 7 a 13 risco "C".
3.1 Equipamentos
Classifica-se os sistemas e equipamentos como:
-Proteção Estrutural: compartimentação horizontal e compartimentação vertical;
- Meios de Fuga:escada de segurança, iluminação de emergência e elevador de segurança.
- Meios de Alerta: detecção automática, alarme manual contra incêndios e sinalização.
- Meios de Combate a Incêndios:extintores portáteis, extintores sobre rodas (ou carretas), instalações fixas, semi-fixas, portáteis, automáticas e/ou sob comando, sistema fixo de gases.
Os materiais que seram utilizados nas instalações deverão ser testados, aprovados e instalados conforme ABNT, INMETRO, IPT ou demais organismos capacitados para certificação. Na falta das normas deverão ser atendidas as recomendaçõesdos fabricantes.
Os projetos de proteção contra incêndios deverão ser executadas e assinadas por profissionais habilitados e com registro no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura.
A Resolução Federal No. 218 de 29 de junho de 1973 especifica as competências para cada profissional envolvido para a elaboração do projeto e para a sua execução.
3.2 Sinalização de Emergência
Tem como finalidade reduzir o risco de ocorrência de incêndio, alertando para os riscos existentes. A sinalização de emergência faz uso de símbolos, mensagens e cores que devem ser alocados convenientemente no interior da edificação e áreas de risco, e devem assinalar todas as mudanças de direção, saídas, escadas etc. 
3.2.1 Iluminação de emergência: 
Iluminação que deve clarear áreas escuras de passagens, horizontais e verticais, na falta de iluminação normal. A intensidade da iluminação deve ser suficiente para evitar acidentes e garantir a evacuação das pessoas, levando em conta a possível penetração de fumaça nas áreas, deve permitir o controle visual das áreas abandonadas para localizar pessoas impedidas de locomover-se, sinalizar inconfundivelmente as rotas de fuga utilizáveis no momento do abandono do local e sinalizar o topo do prédio para a aviação comercial.
O tempo de funcionamento do sistema de iluminação de emergência deve garantir a segurança de todas as pessoas na área, até o restabelecimento da iluminação normal, ou até que outras medidas de segurança sejam tomadas. Deve ter fonte de energia própria que assegure um funcionamento mínimo de 1 hora. A fonte de energia pode ser constituída por sistema centralizado de baterias, grupo moto-gerador ou conjunto de blocos autônomos.
Os eletrodutos dos circuitos do sistema de iluminação de emergência devem ser protegidos contra o fogo, se externos devem ser metálicos.
3.2.2 Alarme de Incêndio
A Iluminação deve clarear áreas escuras de passagens, horizontais e verticais, na falta da iluminação normal. A iluminação deve ser suficiente para evitar acidentes e garantir a evacuação das pessoas, levando em conta a possível penetração de fumaça nas áreas, deve permitir o controle visual das áreas abandonadas para localizar pessoas impedidas de locomover-se, sinalizar inconfundivelmente as rotas de fuga utilizáveis no momento do abandono do local e sinalizar o topo do prédio para a aviação comercial.
O tempo de funcionamento do sistema de iluminação de emergência deve garantir a segurança de todas as pessoas, até o restabelecimento da iluminação normal, ou até que outras medidas de segurança sejam tomadas. A fonte de energia pode ser constituída por sistema centralizado de baterias, grupo moto-gerador ou conjunto de blocos autônomos , e sua duração minima tem que ser de 1 hora. Os eletrodutos dos circuitos do sistema de iluminação de emergência devem ser protegidos contra o fogo, se externos devem ser metálicos.
3.2.3 Extintores de Incêndio
São equipamentos destinados a combater apenas princípios de incêndio, devido à limitação de quantidade de agente extintor, e podem ser portáteis ou sobre rodas. Os extintores mais encontrados são: Água Pressurizada (AP), Gás Carbônico (CO2) e Pó Químico Seco (PQS). 
- Sistemas móveis: extintores portáteis e extintores sobre rodas. 
- Sistemas fixos: hidrantes e mangotinhos (sob comando); chuveiros automáticos (sprinklers) e água nebulizada (automáticos).
É obrigatória a instalação de extintores de incêndio em todas as edificações e estabelecimentos existentes e em construção e a construir. A existência de outros sistemas de proteção não exclui a obrigatoriedade da instalação de extintores. É exigido, no mínimo, duas unidades extintoras por pavimento, exceto nos prédios exclusivamente residenciais e estabelecimentos com risco de incêndio pequeno ou médio, com área construída de até 30m², onde será exigida apenas uma unidade. Somente serão aceitos extintores de incêndio cuja qualidade seja atestada pelo INMETRO e demais órgãos credenciados.
3.2.4 Sistema de Hidrantes 
O sistema de Hidrantes é composto por um reservatório de água elevado e/ou não elevado + bombas, tubulação fixa de distribuição e pontos terminais (válvulas).
Devem ser estrategicamente distribuídos para que a área a ser protegida esteja ao alcance dos jatos d água, através das mangueiras de, no máximo, 30 metros
4. Erros de Projeto Mais Frequentes
Um projeto de proteção contra incêndio deve iniciar-se juntamente com o projeto de arquitetura e perfeitamente integrado com o de estrutura, hidráulico, elétrico, etc. Deve contar com proteção passiva (contenção da propagação vertical e horizontal), ativa (equipamentos de combate), sistemas de alarme, pessoal treinado e, principalmente, saídas de emergência com iluminação de segurança adequada. 
4.1 Sistema de iluminação de emergência - NBR 10898
- não previsão de pontos de luz nas mudanças de direção, patamares intermediários de escadas e acima das saídas;
- quando adotado gerador, deve manter condições iguais aos sistemas alimentados por baterias (tempo de autonomia, localização dos pontos de luz, altura, potência, funcionamento automatizado aceitando-se partida até 15 segundos);
4.2 Sistema de alarme - NBR 9441
- localização do painel central em locais onde não há pessoas freqüentemente ou isolados, de forma que não possam notar o aviso desencadeado dos acionadores destacados e tomar as providências necessárias imediatamente; 
- falta de acionadores manuais onde há detecção automática;
4.3 Sistema de hidrantes
- localização de registro de recalque dentro do pátio interno de empresas, mas deveria estar no passeio público próximo à portaria;
- falta de tubulação de retorno de 6 mm de diâmetro da expedição da bomba à sua introdução, para evitar superaquecimento quando funcionar sem vazão - é obrigatória somente para vazões superiores a 600 l/min;
- falta de botoeira liga-desliga alternativa quando for projetado sistema automatizado de acionamento das bombas;
- não observação de cotas altimétricas no dimensionamento da bomba de incêndio;
- não localização de hidrantes próximo às portas; 
4.4 Saídas de emergência - NBR 9077/93
- inexistência de captação de ar externo para o duto de entrada de ar - erroneamente sai diretamente do térreo, na laje e em local fechado. 
- falta de corrimãos em ambos os lados das escadas;
- todas as portas de acesso às escadas de segurança devem ser do tipo corta-fogo, que devem abrir no sentido da saída dos ocupantes;
4.5 Extintores portáteis e sobre-rodas (NBR 12692, 12693)
- não observação de tipos diferentes em um mesmo piso, de forma a atender princípios de incêndio em materiais diversos;
- normalmente quando é exigido o extintor sobre-rodas (carretas) instala-se apenas um; sendo que deverão ser projetados atendendo à classe de material que vai queimar, caminhamento, área de cobertura e atendimento exclusivamente no piso em que se encontram.
5. Algumas normas relativas a prevenção de incêndios
NBR 10897 - Proteção contra Incêndio por Chuveiro Automático;
NBR 10898 - Sistemas de Iluminação de Emergência;
NBR 11742 - Porta Corta-fogo para Saída de Emergência;
NBR 12615 - Sistema de Combate a Incêndio por Espuma.
NBR 12692 - Inspeção, Manutenção e Recarga em Extintores de Incêndio;
NBR 12693 - Sistemas de Proteção por Extintores de Incêndio;
NBR 13434: Sinalização de Segurança contra Incêndio e Pânico - Formas, Dimensões e cores;
NBR 13435: Sinalização de Segurança contra Incêndio e Pânico;
NBR 13714: Instalações Hidráulicas contra Incêndio, sob comando, por Hidrantes e Mangotinhos;
NBR 13932- Instalações Internas de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) - Projeto e Execução;
NBR 14276: Programa de brigada de incêndio;
NBR 9077 - Saídas de Emergência em Edificações;
NBR 9441 - Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio;
NR 23, da Portaria 3214 do Ministério do Trabalho: Proteção Contra Incêndio para Locais de Trabalho;
5. 1 Decreto Estadual – SP - 38069/93 - Instruções Técnicas válidas apenas para São Paulo
Instrução Técnica CB-02-33-94:Proteção Contra Incêndio para Estruturas Metálicas;
Instrução Técnica CB-04-33-95: Sobre Proc. Simplificado para aprovação e vistoria;
Instrução Técnica CB-01-33-96: Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros;
Instrução Técnica CB-06-33-97: Alarme de Incêndio em Edificações;
Instrução Técnica CB-07-33-97: Saídas de Emergência em Edificações;
Instrução Técnica CB-08-33-98: Sistemas de Mangotinhos;
Instrução Técnica CB- 9-33-98: Tubulação de Cobre nos Sistemas de Hidrantes;
Instruçao Técnica CB- 010-33-99: Pressurização de Escadas de Segurança;
Instrução Técnica CB-011-33-99: Segurança Estrutural dos Edifícios - Resistência ao Fogo dos Elementos Construtivos ;
Instrução Técnica N.º CB-014-33-00: Dimensionamento de Lotação e Saídas de Emergência em recintos de eventos desportivos e de espetáculos Artístico-Culturais.
CONCLUSÃO
Conhecer características da evolução do fogo e a forma como ele se propaga são de extrema importância ao realizar um projeto de prevenção de incêndio. Esses conhecimentos ajudam na definição de materiais e dispositivos a serem utilizados para barrar as chamas e dificultar a sua propagação. A classificação quanto a ocupação, juntamente com projetos arquitetônico, estrutural, hidráulico e elétrico definem os tipos de sistemas e equipamentos a serem utilizados. Consultas a normas técnicas e utilização de equipamentos certificados garantem a correta utilização e o bom funcionamento dos equipamentos. 
REFERÊNCIAS
Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo. Instrução técnica – Conceitos Básicos de Proteção Contra Incêndios. Disponível em <http://wwwp.feb.unesp.br/jcandido/higiene/artigos/instrucao_cbsp.htm>
E em <http://wwwp.feb.unesp.br/jcandido/higiene/artigos/prevencao_inc.htm>
Acesso em 23/11/2015
Oliveira, Cleide. Agentes Extintores e Sinalização de Emergência. Disponível em <http://docente.ifrn.edu.br/cleideoliveira/disciplinas/sistemas-prediais-de-seguranca/turmas-subsequente/2deg-bimestre/sinalizacao-de-emergencia> Acesso em 28/11/15
NBR 10898 - Sistema de iluminação de emergência. Disponível em <http://www.gmfmontagens.com.br/assets/content/downloads/4fc252114c323b61891656fc39333e7c.pdf> Acesso em 28/11/2015
Orientações para Projetos e Instalações – Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio. Disponível em <http://www.renglan.com.br/pdf/alarme_convencional/normas.pdf>
Acesso em 01/12/2015

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