UNIDADE 1 EDUCAÇÃO AMBIENTAL (AFN) 2º 2016 AVA

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1 C.E.F. - A.F.N. 
2 C.E.F. - A.F.N. 
UNIDADE 1 
 
1.1- Conceitos gerais. 
 
1.2- Aspectos históricos. 
 
1.3- Objetivos, princípios e finalidades. 
 
1.4- Formas de atuação da educação ambiental. 
 
1.5- Princípios do mínimo impacto em ambientes naturais. 
3 C.E.F. - A.F.N. 
INTRODUÇÃO 
4 C.E.F. - A.F.N. 
“A Terra não é um armazém infinito de recursos, 
tampouco uma grande lixeira capaz de absorver a imensa 
quantidade de lixo que o ser humano produz”. 
OBSERVE AS 2 IMAGENS 
5 C.E.F. - A.F.N. 
“O atual modelo de desenvolvimento econômico tem usado o 
planeta além de sua capacidade sem se preocupar com as 
consequências” 
Nós estamos nos preocupando com as 
consequências do nosso planeta? 
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Há necessidade das nações em adotarem um novo modelo 
de crescimento/desenvolvimento em que se contemple a 
igualdade social e a qualidade de vida. 
Triângulo da sustentabilidade 
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“A criança e o adolescente, são protagonistas e 
legítimos herdeiros do futuro que juntos estamos 
construindo” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Antônio Carlos Caruso e Eduardo Jorge Martins Alves Sobrinho. 
8 C.E.F. - A.F.N. 
E VOCÊ, É INFLUENCIADO PELO 
CAPITALISMO? 
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CONCEITO 
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“É um processo permanente, no qual os indivíduos e a comunidade 
tomam consciência do seu meio ambiente e adquirem 
conhecimentos, valores, habilidades, experiências e determinação 
que os tornam aptos a agir 
(Individual e coletivamente) e 
resolver problemas ambientais 
presentes e futuros” 
 
Fonte: Ministério do Meio Ambiente. 
1- CONCEITO 
11 C.E.F. - A.F.N. 
1- CONCEITO 
“E. A. é o conjunto de ações educativas voltadas para a 
compreensão da dinâmica dos ecossistemas, considerando-se os 
efeitos da relação do homem com o meio, a determinação social e a 
variação (Ou evolução) histórica dessa relação” 
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ASPECTOS 
HISTÓRICOS 
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2- ASPECTOS HISTÓRICOS 
 
Principais eventos envolvendo Educação Ambiental 
no âmbito internacional 
 
1977 (Tbilisi): 1ª Conferência Intergovernamental sobre E.A. 
 
1979 (San Jose): Seminário sobre Educação Ambiental para a América 
Latina. 
 
1987 (Moscou): Congresso Internacional sobre Educação e Formação 
Ambientais. 
 
1988 (Buenos Aires): Seminário Taller Latinoamericano de Educación 
Ambiental. 
 
1991: Lançamento da “Estratégia para o Futuro da Vida”, e do 
“Cuidando do Planeta Terra” – pelo UICN, PNUMA e WWF. 
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2- ASPECTOS HISTÓRICOS 
 
Principais eventos envolvendo Educação Ambiental 
no âmbito internacional 
 
1992: Tratado de E.A. para Sociedades Sustentáveis e 
Responsabilidade Global. 
 
1992 (RJ): ECO 92 – a E.A. permeia toda a Agenda 21 e confirmam-se 
as recomendações de Tbilisi para a E.A. (Enfoque na 
interdisciplinaridade). 
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2- ASPECTOS HISTÓRICOS 
 
Principais eventos envolvendo Educação Ambiental 
no âmbito internacional 
 
1998 (Tessalônica): Conferência Internacional sobre Meio Ambiente e 
Sociedade: Conscientização Pública para a Sustentabilidade, e 
publicação do texto “Educação para um futuro sustentável”. 
 
1999: Lançamento da revista “Tópicos en Educación Ambiental”, 
editada no México. 
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2- ASPECTOS HISTÓRICOS 
 
Principais eventos envolvendo Educação Ambiental 
no âmbito internacional 
 
2002: Resolução 254 da Assembléia Geral das Nações Unidas, 
declarando 2005 como o início da Década da Educação para o 
Desenvolvimento Sustentável. 
 
2004 (Venezuela): Elaboração do plano de implementação do 
PLACEA. 
 
2005 (Portugal): XII Jornadas Pedagógicas de Educação Ambiental. 
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2- ASPECTOS HISTÓRICOS 
 
Principais eventos envolvendo Educação Ambiental 
no âmbito nacional 
 
1991 (Brasília): Encontro Nacional de Políticas e Metodologias para a 
E.A. 
 
1991/2: Encontros Técnicos de E.A. por Regiões. 
 
1992 (Foz do Iguaçu): I Encontro Nacional dos Centros de E.A. 
 
1997 (Brasília): I Conferência Nacional de E.A. (CNEA). 
 
1999: Lei 9.795/99, que institui a Política Nacional de E.A. 
 
2003: I Conferência Nacional do Meio Ambiente (CNMA). 
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2- ASPECTOS HISTÓRICOS 
 
Principais eventos envolvendo Educação Ambiental 
no âmbito nacional 
 
2004: V Fórum Brasileiro de E.A, lançamento da “Revista Brasileira 
de E.A” e criação da Rede Brasileira de Educomunicação Ambiental 
(REBECA). 
 
2005: II Conferência Nacional do Meio Ambiente (CNMA). 
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2- ASPECTOS HISTÓRICOS 
 
Principais eventos envolvendo Educação Ambiental 
no âmbito nacional 
 
2002: Lançado o Sistema Brasileiro de Informação sobre E.A. e 
Práticas Sustentáveis (SIBEA). 
 
2002: Decreto Nº 4.281/2002. Regulamenta a Lei que institui a Política 
Nacional de E.A. 
C.E.F. - A.F.N. 
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3.1- OBJETIVOS 
 
 
3.2- PRINCÍPIOS 
 
 
3.3- FINALIDADES 
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FORMAS DE 
ATUAÇÃO DA E. A. 
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FORMAS DE 
ATUAÇÃO DA 
E. A. 
FORMAL 
(Presencial e 
não-presencial) 
NÃO 
FORMAL 
INFORMAL 
OUTRAS 
C.E.F. - A.F.N. 
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- Educação Ambiental Formal 
 
- Quando é processada em uma instituição (Escolar ou não). 
 
- Programa ou currículo estruturado. 
4- FORMAS DE ATUAÇÃO 
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- A “E. A. Formal” se divide em: 
 
 
- Presencial: Há interação direta entre educador e educando. 
 
- Não-Presencial: As propostas de E. A. são inseridas à distância, com 
o uso de módulos (CDs, livros, sites e outros). 
“Deve ser incorporado ao cotidiano escolar, e 
não ser trabalhado apenas como um tema 
excepcional (Datas comemorativas)” 
4- FORMAS DE ATUAÇÃO 
C.E.F. - A.F.N. 
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- Educação Ambiental Não Formal 
 
- O principal espaço de trabalho é a comunidade e suas unidades vitais 
(Inclusive a escola). 
 
 
- Exige mais tempo e possui várias dificuldades de realização, em 
função das especificidades locais. 
 
 
- É direcionada à comunidade (Ações e campanhas em locais específicos). 
Ex.: Economia de energia e água, redução da poluição do ar e sonora, coleta seletiva 
e reciclagem do lixo. 
4- FORMAS DE ATUAÇÃO 
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- Educação Ambiental Informal 
 
- Não se tem um âmbito de atuação específico. 
 
 
- Destina-se a conscientizar a população por meios de comunicação de 
massa (Jornais, panfletos, cartazes, filmes, internet, programas de rádio e TV...) e peças gráficas 
utilizadas com finalidade didática ou informativa (Livretos, cartazes, folders, 
boletins e informativos destinados a informação e sensibilização da sociedade). 
4- FORMAS DE ATUAÇÃO 
C.E.F. - A.F.N. 
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- Outras formas de atuação na E. A. 
 
- Devem ser contempladas em atividades de E.A. (Canções, poesias, 
esculturas, pinturas, dentre outras). 
“São valiosos enquanto 
instrumentos de 
sensibilização por 
exprimirem no campo das 
emoções e dos sentimentos as 
percepções das pessoas em 
relação ao meio ambiente”. 
Banda Ecovox na cidade de Alvorada (RS) em 2007, no 
primeiro projeto do Instituto Ambiental Ecovox. 
4- FORMAS DE ATUAÇÃO 
C.E.F. - A.F.N. 
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PRINCÍPIOS DO 
MÍNIMO IMPACTO 
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5- PRINCÍPIOS DO MÍNIMO IMPACTO 
EM AMBIENTES NATURAIS 
- Milhares de pessoas procuram os ambientes naturais para 
atividades de lazer. 
 
- O equilíbrio ecológico e a saúde dessas áreas (Dependem da 
conservação).- A proteção dos locais depende do comportamento dos visitantes. 
C.E.F. - A.F.N. 
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5- PRINCÍPIOS DO MÍNIMO IMPACTO 
EM AMBIENTES NATURAIS 
“O mais importante é lembramos que 
praticar o mínimo impacto é uma questão de 
atitude e depende apenas nós” 
C.E.F. - A.F.N. 
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OS 8 PRINCÍPIOS DO MÍNIMO IMPACTO 
EM AMBIENTES NATURAIS 
 
1. Planejamento é fundamental. 
 
2. Você é responsável por sua segurança. 
 
3. Trilhas e locais de acampamento. 
 
4. Traga seu lixo de volta. 
 
5. Deixe cada objeto no seu lugar. 
 
6. Não faça fogueiras. 
 
7. Respeite os animais e as plantas. 
 
8. Seja cortês com os visitantes. 
C.E.F. - A.F.N. 
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REFERÊNCIAS 
 
- DINES, Milton. et al. Pega leve Brasil. Mínimo impacto em áreas naturais. Disponível 
em: http://www.pegaleve.org.br/principios_pegaleve.asp. Acesso em 28 de Novembro de 2011. 
 
- EDUCAÇÃO AMBIENTAL: Evolução, conceitos, objetivos. Disponível em: 
http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:h3XwQX57QSMJ:www.ccta.ufcg.edu
.br/admin.files.action.php%3Faction%3Ddownload%26id%3D2737+&cd=1&hl=pt-
BR&ct=clnk&gl=br Acesso em Novembro de 2012. 
 
- GOMES, Rosana Canuto. Conscientização Ambiental: da Educação Formal a Não 
Formal. Revista Fluminense de Extensão Universitária, Vassouras, v. 2, n. 1, p. 47-60, jan/jun., 
2012. Disponível em: http://www.uss.br/pages/revistas/revistafluminense/v2n12012/pdf/005-
Ambiental.pdf. Acesso em 6 de Janeiro de 2014. 
 
- HENDGES, Antonio Silvio. Educação Ambiental no Ensino Formal e Não Formal, Lei 
9.795/1999. 2010. Disponível em: http://www.ecodebate.com.br/2010/09/13/educacao-
ambiental-no-ensino-formal-e-nao-formal-lei-9-7951999-artigo-de-antonio-silvio-hendges/. 
Acesso em 10 de Janeiro de 2014. 
C.E.F. - A.F.N. 
33 
REFERÊNCIAS 
 
- MARCATTO, Celso. Educação ambiental: conceitos e princípios. Belo Horizonte: FEAM, 
2002. 64p. Disponível em: 
http://www.feam.br/images/stories/arquivos/Educacao_Ambiental_Conceitos_Principios.pdf. 
Acesso em Janeiro de 2014. 
 
- PALMA, Maria Isabel de Miranda. Educação ambiental: A formal e a não formal. 
Contributos dos Centros de Recursos para a formação das crianças do 1.º Ciclo do 
Ensino Básico. 2005. Disponível em: 
http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/3288/2/Apresenta%C3%A7ao.pdf. Acesso 
em 13 de Janeiro de 2014. 
 
- PRADO, Alexandre. Educação Ambiental formal e não formal. VII Semana científica do 
curso de turismo da Faculdade Vale do Aporé. Disponível em: 
files.fredericoschmidt.com/.../educacao_ambiental_formal_e_nao_formal. Acesso em 11 de 
Janeiro de 2013. 
C.E.F. - A.F.N. 
34 C.E.F. - A.F.N. 
REFERÊNCIAS 
 
- SÃO PAULO (Cidade). Tribunal de Contas. Cartilha de Educação Ambiental: Mudança 
de cultura. 2006. Disponivél em: 
http://www.tcm.sp.gov.br/legislacao/doutrina/ambiental/documento/cartilhaAmbiental.pdf. 
Acesso em Dezembro de 2013. 
 
- SÃO PAULO (Cidade). Tribunal de Contas. Cartilha de Educação Ambiental: Mudança 
de cultura. 2006. Disponivél em: 
http://www.tcm.sp.gov.br/legislacao/doutrina/ambiental/documento/cartilhaAmbiental.pdf. 
Acesso em 10 de Dezembro de 2013. 
 
- SOUZA, Roosevelt Fideles. Um pouco da história, finalidades, objetivos e princípios da 
Educação ambiental. PUC Rio. 2003. Disponível em: http://www.nima.puc-
rio.br/sobre_nima/projetos/caxias/material_de_apoio/Planos%20de%20aula/Apostila%20do%2
0Prof.%20Roosevelt.pdf. Acesso em Dezembro de 2012.