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PROJETO UESB - MTP

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UESB – Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
DCSA – Departamento de Ciências Sociais Aplicadas
LUIS CARLOS LIMA DE ANDRADE
		
ANÁLISE DO CRESCIMENTO URBANO NO BRASIL ALIADO AO DESENVOLVIMENTO SUTENTÁVEL E O PAPEL DO GOVERNO COMO INCENTIVADOR DE POLÍTICAS SUSTENTÁVEIS ENTRE 2007 E 2014
Vitória da Conquista – BA
2013
LUIS CARLOS LIMA DE ANDRADE
		
ANÁLISE DO CRESCIMENTO URBANO NO BRASIL ALIADO AO DESENVOLVIMENTO SUTENTÁVEL E O PAPEL DO GOVERNO COMO INCENTIVADOR DE POLÍTICAS SUSTENTÁVEIS ENTRE 2007 E 2014
Projeto apresentado como um dos requisitos avaliativos da disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa ministrada pelo docente Eric Maheu do curso de Bacharelado em Ciências Econômicas da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Orientador: Professor Eric Maheu
Vitória da Conquista – BA
2013
LISTA DE SIGLAS
ANTP Agência Nacional de Transportes Públicos
EE Eficiência Energética	
IPEA Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
MME Ministérios de Minas e Energia
OLADE Organizacion Latinoamericana para El Dessarollo
PNEf Plano Nacional de Eficiência Energética
SAEB Secretaria de Administração do Estado da Bahia
SISMUMA Sistema Municipal de Meio Ambiente
SUMÁRIO
01 INTRODUÇÃO....................................................................................................06
01.1 Problematização de Tema para Pesquisa.....................................................06
02 JUSTIFICATIVA .................................................................................................07
03 REFERENCIAL TEÓRICO	..08
04 METODOLOGIA..................................................................................................11
04.1 Tipo de pesquisa	..11
04.2 Local de pesquisa	..11
05 REFERÊNCIAS...................................................................................................12
05.1 Referências Não Citadas................................................................................12
		
	
Resumo
Pretende-se neste projeto analisar a questão da concepção e do dissenso entre o conceito de sustentabilidade e ainda confrontar essa ultima com o processo de propagação do crescimento urbano no Brasil. Deseja-se ainda ilustrar como o governo Brasileiro tem se portado diante desta problemática, levando em consideração as necessidades de promoção e desenvolvimento de políticas sustentáveis que atendam as necessidades de renovação do arcabouço político que é imposto pelo modelo de produção e acumulação concentrador que se instaurou na sociedade brasileira.
	
Palavras - chave: Sustentabilidade, Urbano, Governo.
NTRODUÇÃO
01.1 PROBLEMATIZAÇÃO DE TEMA PARA PESQUISA
	De maneira mais geral, dado o substancial e significativo crescimento de algumas cidades brasileiras e do modo como tal crescimento tem se propagado e se difundido; tendo ainda consciência das questões ambientais ligadas diretamente a esses processos e levando em consideração o que diz a professora Costa (1999, p. 55) “poucos conceitos têm sido tão amplamente utilizados como o de desenvolvimento sustentável e, no entanto, esse aparente consenso revela mais imprecisão do que clareza em torno de seu significado”.
	Se observarmos que cabe ao papel do Estado “maximizar o bem-estar da coletividade” (KEYNES, 1996-1997, p. 20). E que segundo Avila e Malheiros (2012, p. 33).
O papel dos governos locais, antes vistos como meros prestadores de serviços, vem evoluindo, pós-Constituição de 1988, para o de agentes do desenvolvimento local. Neste contexto, eles devem assumir o seu papel constitucional de zelar pelo meio ambiente, tomando a decisão de envolver-se com o tema e capacitando-se através da instituição de um Sistema Municipal de Meio Ambiente – SISMUMA.
	Dito isto e feita essa análise, que nos auxilia no processo de contextualização, passaremos então a questão crucial e especifica do nosso tema de pesquisa, que é avaliação de como se dá a relação entre o crescimento urbano e desenvolvimento sustentável, analisando qual o papel do governo brasileiro no processo de incentivo à criação de políticas sustentáveis. Para isso tomaremos como base a política econômica adotada pelos governos dos últimos 08 anos. Logo o presente trabalho abordará e buscará compreender, as seguintes questões: Como podemos conciliar esse processo de crescimento urbano (entenda crescimento urbano, como crescimento físico das cidades) que é inerente ao modo de produção capitalista com um conceito que vem sendo ultimamente bastante discutido, que é o conceito de sustentabilidade, e será que isso realmente é possível aqui no Brasil?
	Logo 	em seguida pretendemos estimar com o governo dos últimos 08 anos, tem se posicionado para promover essa sustentabilidade, será que isso realmente vem, e está ainda sendo discutido como propostas que vislumbram um objetivo, que realmente pode ser alcançado?
02 JUSTIFICATIVA
Dado o crescente desenvolvimento das forças produtivas e, por conseguinte do modo de produção capitalista que se estabeleceu na grande maioria dos países pelo mundo, como podemos ver em Araujo e Caram (2006, p. 150) “O aumento indiscriminado da industrialização e urbanização nos últimos anos tem afetado o número de construções urbanas e, conseqüentemente, provocado degradações e impactos ambientais”. E de modo que a cada dia que se passa podemos perceber esse sistema lançando mão, dos mais variados métodos para satisfazer aos seus próprios fins, e visto que como conseqüência disso e paralelamente a esse processo, tem crescido também em grandes proporções a discussão sobre o conceito de sustentabilidade, se faz necessário então esclarecer as potencialidades e limitações de cada uma dessas vertentes.
Logo, vale ressaltar ainda, que a expansão e aplicação de políticas sustentáveis se fazem necessária por uma série de outros motivos, como por exemplo: Além de ser um assunto super atual, a análise dessas políticas e a possibilidade de contribuir de alguma forma no que diz respeito a essa questão sustentável, é ainda algo de extrema urgência dadas às adversidades e dificuldades enfrentadas por governantes na promoção do desenvolvimento pôr que os recursos são escassos. E essa análise nos permitirá alocar de maneira melhor os recursos de modo a não agredir o meio ambiente e dessa forma promover melhores condições de vida para as pessoas e o tão almejado desenvolvimento econômico.
03 REFERÊNCIAL TEÓRICO	
	
	A essa altura, tendo sido apresentado o cerne do problema que se procurar de maneira, por assim dizer, um tanto quanto despretensiosa se elucidar, pode se então passar a se discutir os conceitos mais relevantes, desse mesmo problema de maneira mais explícita e especifica, a fim de se aprofundar esses conceitos centrais da problemática apresentada. Para tanto deve ser feita uma observação acerca das fontes, que possibilitem a compreensão de aspectos como eficiência no uso de recursos, e nesse caso tratamos desse num modo geral, questões sociais, como: nível de saúde e da educação da população, mobilidade urbana sustentável, entre outros que, possam estar sendo analisados, e que serão assumidos como pressupostos para o melhor entendimento e aceitação da questão sustentável; fontes essas, que estarão sendo expostas ao longo dos escritos.
	Quando se trata de assuntos que envolvem questões de eficiência, como no caso da utilização de recursos, sejam esses quaisquer, é importante se evidenciar primeiro de maneira mais precisa esse conceito, e para isso usamos do método mais palpável e talvez discreto do qual se possa lançar mão que é a pesquisa em dicionários, o qual nos permite esclarecer que essa eficiência,baseia se na “capacidade de produzir um efeito esperado” (Dicionário Online). Relacionado a isso viu se que o governo Dilma, apresentou um Plano Nacional de Eficiência Energética, elaborado pelo Ministério de Minas e Energia (MME) em que é traçado como objetivo "A apresentação das projeções de EE para energia elétrica no período de 2010 até 2030 para o PNEf, discriminando os setores da economia" ( MME, 2011, p. 08). Esse projeto estabelece um conjunto de ações para uma série de áreas como a industrial, iluminação pública, saneamento entre outras. 
	Segundo estudos da OLADE (Organizacion Latinoamericana para El Dessarollo) citada ainda nesse PNEf, “cidadãos informados e sensibilizados para usar a energia de forma racional e eficiente tendem a economizar de 10% a 15% quando comparados àquelas que não estão atentos para essa questão”. (MME, 2011, p. 50).	
	Tratando agora de um ponto que se direciona de maneira mais direta a questão problema da referida pesquisa, será feita a analise da questão de mobilidade urbana sustentável, com o ensejo de se observar mais rigorosamente a problemática que rodeia essa noção. 
	Nesse sentido a professora Vânia Barcelos Gouvêa Campos explica que (Campos, 2006).
“A mobilidade sustentável no contexto sócio-econômico da área urbana pode ser vista através de ações sobre o uso e ocupação do solo e sobre a gestão dos transportes visando proporcionar acesso aos bens e serviços de uma forma eficiente para todos os habitantes, e assim, mantendo ou melhorando a qualidade de vida da população atual sem prejudicar a geração futura.” 
	Dentro dessa perspectiva, de crescimento urbano e analisando as considerações da professora é possível absorver e compreender qual, e como seria o modelo desejado de transporte que acompanhasse esse processo de crescimento e desenvolvimento. Ainda nesse contexto cabe ressaltar que em 03 de janeiro de 2012 foi sancionada a lei Federal Nº 12.587 que Institui as Diretrizes de Bases de Políticas de Mobilidade Urbana, daí se percebe a evolução, ou pelo menos, a mobilização na gestão das políticas governamentais das cidades brasileiras relacionada à promoção de soluções sustentáveis a problemas do cotidiano.
	Cabe ressaltar ainda, que apesar dos benefícios alcançados com a sanção de tal lei, muitos são ainda os degraus a serem galgados, para que tais políticas sejam consideradas satisfatórias, tal afirmação é feita a partir da analise de estudos do IPEA, que mostram que o “atual modelo de mobilidade urbana adotado nos municípios do país, sobretudo nas grandes cidades, caminha para a insustentabilidade principalmente devido à inadequação da oferta do transporte coletivo e a baixa prioridade dada a ele” (ANTP, 28, p. 45).
	Apesar das considerações já feitas, é necessário analisar também, com maior determinação como se comporta o Governo brasileiro dentro dessas temáticas abordadas. Relacionado a isso pode se utilizar como exemplo para facilitar a compreensão, as iniciativas dos governos dos estados de Minas Gerais, São Paulo e mais recentemente a Bahia que desenvolveu e apresentou um projeto para melhorar e solidificar as práticas de políticas sustentáveis. Nesse trabalho o governo programa diversas ações para possibilitar uma agenda de compras públicas sustentáveis na administração estadual. Segundo os organizadores do trabalho feito no estado da Bahia, através da Saeb (Secretaria de Administração do Estado da Bahia), Florence Karine Laloe, Paula Gabriela de Oliveira Freitas (SAEB, 2012 p. 13).
“Se esse importante poder de compra for usado para promover a produção de bens e serviços mais sustentáveis, poder-se-ão esperar melhorias e mudanças consideráveis nas estruturas do mercado a curto e médio prazo. Os governos estaduais e municipais, neste sentido, têm papel chave, ao lado de seus governos nacionais, para estimular o mercado de produtos e serviços sustentáveis.”
	A partir da análise do projeto apresentado pela Saeb, verifica se que, desde 2010, essas práticas de compras sustentáveis passaram a ser utilizadas pelo estado nordestino, e nesse contexto se torna necessário apresentar algumas dessas ações que impulsiona a utilização de políticas mais conscientes, e atentas para questões ambientais, nesse sentido podem ser citadas, ações estratégicas e de redução de consumo de água, estímulos a utilização de álcool ao invés de gasolina, compra de produtos duráveis, com menos embalagens, entre outras.
	Isso reforça ainda mais a importância, e a capacidade que os governos têm de estimular a promoção de políticas sustentáveis, de modo que essas iniciativas anteriormente citadas possibilitam um esboço de como se dá a influência, por assim dizer, dessas instituições nos processos de determinação dos modelos de políticas que promovam melhores condições de vida às pessoas. 
04 METODOLOGIA 	
	04.1 Tipo de pesquisa
O traçado desse projeto de pesquisa é de caráter analítico de modo que se dá sobre as bases de uma revisão bibliográfica, e ainda documental, pois assim como descreve Gil (2002), esse tipo de pesquisas abrange a leitura, análise e interpretação de livros, periódicos, etc. Pode-se dizer de modo mais geral que estas pesquisas têm como objetivo primeiro, o aperfeiçoamento de ideias ou ainda a descoberta de novas possibilidades. Seu plano permite a consideração dos mais variados aspectos relativo ao fato estudado. As pesquisas com base em revisão bibliográfica visam, por assim dizer, a compreensão e o estabelecimento de relações entre as variáveis a partir da análise do material recolhido.
 Ainda segundo Gil (2002) a pesquisa bibliográfica e documental dá suporte a todas as fases de qualquer tipo de pesquisa, haja vista que essa auxilia na determinação e delimitação do problema, na ordenação dos objetivos, na construção de hipóteses, etc. Todo material recolhido nesse caso especifico será submetido a uma triagem, a partir da qual será possível se estabelecer um plano de leitura, que por sua vez possibilitará a compreensão e absorção das relações examinadas.
O cunho documental pode se dizer, que se caracteriza pela necessidade de identificar informações reais em documentos. 
	
	04.2 Local de Pesquisa
Nesse sentido, para realização da mesma deve-se lançar mão de arquivos públicos, visitas a bibliotecas, etc. Para muitos estudos, torna-se necessária a consulta de documentos oficiais, documentos pessoais, jornais, publicações e outros materiais de natureza diversa. A consulta a enciclopédias, dicionários e vocabulários especializados também é de grande utilidade.
05 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTE – ANTP, Revista dos Transportes Públicos, São Paulo. 2° trimestre, 28. Disponível em <http://www.antp.org.br/_5dotSystem/download/dcmDocument/2013/03/06/ABB0D95F-D337-4FF5-9627-F8D3878A9404.pdf> acesso em 05 de agosto de 2013.
ARAUJO, Bianca Carla Dantas de; CARAM, Rosana. Análise ambiental: estudo bioclimático urbano em centro histórico. Ambient. soc.,  Campinas,  v. 9,  n. 1, jun.  2006 .   Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-753X2006000100008&lng=pt&nrm=iso>. acessos em  22  maio  2013. 
AVILA, Rafael Doñate; MALHEIROS, Tadeu Fabrício. O sistema municipal de meio ambiente no Brasil: avanços e desafios. Saúde soc.,  São Paulo,  2013 .   Disponível em<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902012000700004&lng=pt&nrm=iso>. acessos em  22  maio  2013.  
CAMPOS, V. B. G. Uma Visão da mobilidade urbana sustentável. Revista dos Transportes Públicos – ANTP. São Paulo. Ano 28, 2º trimestre 2006.
COSTA, Heloisa Soares de Moura. Desenvolvimento urbano e sustentável: Uma contradição de termos? Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais. , Recife, editora responsável. Lacerda, Norma. n. 2: 55-71. Nov. 1999. Disponível em http://www.anpur.org.br/site/revistas/ANPUR_v2n2.pdf. acesso em 04 junho 2013.
DICIONÁRIO ONLINE DE PORTUGUÊS, disponível em <http://www.dicio.com.br/> acesso em 03 de agosto 2013.
GIL, A.C. Comoelaborar projetos de pesquisa. 4ª edição. São Paulo: Atlas, 2002.
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIAS. MME, Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Plano Nacional de Eficiência Energética, Brasília. 2011. Disponível em <http://www.orcamentofederal.gov.br/projeto-esplanada-sustentavel/pasta-para-arquivar-dados-do pes/Plano_Nacional_de_Eficiencia_Energetica.pdf>. acesso em 02 de agosto de 2013.
KEYNES, John Maynard. A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. Ed. Nova Cultural LTDA, São Paulo. 1996.
SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA - SAEB
ICLEI – Brasil, Compras Públicas Sustentáveis: uma abordagem prática
Organizadores: Florence Karine Laloë, Paula Gabriela de Oliveira Freitas.
1ª ed. Salvador, 2012.
	05.1 REFERÊNCIAS NÃO CITADAS
FREITAS, Carlos Cesar Garcia et al . Transferência tecnológica e inovação por meio da sustentabilidade. Rev. Adm. Pública, Rio de Janeiro, v. 46, n. 2, abr. 2012 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-76122012000200002&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 22 maio 2013.
OJIMA, Ricardo. Dimensões da urbanização dispersa e proposta metodológica para estudos comparativos: uma abordagem socioespacial em aglomerações urbanas brasileiras. Rev. bras. estud. popul., São Paulo, v. 24, n. 2, dez. 2007 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-30982007000200007&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 22 maio 2013.
ROSSETTO, Adriana Marques; ORTH, Dora Maria; ROSSETTO, Carlos Ricardo. Gestão ambiental integrada ao desenvolvimento sustentável: um estudo de caso em Passo Fundo (RS). Rev. Adm. Pública, Rio de Janeiro, v. 40, n. 5, out. 2006 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-76122006000500004&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 22 maio 2013.

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